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Oi?! Isso mesmo, estamos propondo mais uma meta para você! Brincadeiras à parte, a ideia dessa edição da Rede é refletir sobre a chegada dessas tecnologias no ambiente organizacional e provocar reflexões que vão ajudar nos desafios que são importantes. E como toda mudança significativa, ela não vai acontecer de forma fluida se as pessoas não estiverem abertas para ela. Mas vamos por partes.

Metanoia é uma palavra com origem do grego ancestral, metanoein, formado a partir da união de metá, que significa "depois"; e νοῦς, que significa "pensamento" ou "intelecto". Assim, a interpretação literal deste termo seria semelhante a "mudar o próprio pensamento”, deixar de seguir ou acreditar em determinada coisa para vivenciar um novo modo de enxergar a vida. Para a psicologia, a Metanoia é a mudança profunda do modelo mental do indivíduo, representando um processo de reforma da psique, algo mais profundo do que a aprendizagem. É uma transformação que engloba o racional, intelectual, emocional e espiritual. Assim, pode-se dizer que a Metanoia é uma alteração da consciência de mundo, seja expandindo-a ou limitando-a.

Segundo Peter Senge, em seu livro The Fifth Discipline: The Art and Practice of the Learning Organization, Metanoia é definida como "uma profunda mudança de mentalidade, ligada à aprendizagem, especialmente ao que se chama de aprendizagem generativa, considerando que, para ele, a aprendizagem também envolve uma mudança ou um movimento fundamental da mente - e não apenas a aquisição de informações. Segundo ele, as organizações não mudam substancialmente, a menos que as pessoas que dela participam transformem seus padrões básicos de pensamento e de interação, que é justamente o que o Metaverso propõe.

A Wikipedia descreve o Metaverso como: "composta do prefixo "meta" (que significa além) e do radical "verso" (uma formação de "universo"); o termo é normalmente usado para descrever o conceito de uma iteração futura de internet, composta de espaços virtuais 3D persistentes, compartilhados, ligados em um universo virtual percebido." O termo foi cunhado em 1992 na obra literária "Snowcrash", de Neal Stephenson.

Ou seja: o Metaverso só vai de fato transformar as práticas organizacionais se antes a gente for capaz de conversar sobre Metanoia.

Oi?! Isso mesmo, estamos propondo mais uma meta para você! Brincadeiras à parte, a ideia dessa edição da Rede é refletir sobre a chegada dessas tecnologias no ambiente organizacional e provocar reflexões que vão ajudar nos desafios que são importantes. E como toda mudança significativa, ela não vai acontecer de forma fluida se as pessoas não estiverem abertas para ela. Mas vamos por partes.

Metanoia é uma palavra com origem do grego ancestral, metanoein, formado a partir da união de metá, que significa "depois"; e νοῦς, que significa "pensamento" ou "intelecto". Assim, a interpretação literal deste termo seria semelhante a "mudar o próprio pensamento”, deixar de seguir ou acreditar em determinada coisa para vivenciar um novo modo de enxergar a vida. Para a psicologia, a metanoia é a mudança profunda do modelo mental do indivíduo, representando um processo de reforma da psique, algo mais profundo do que a aprendizagem. É uma transformação que engloba o racional, intelectual, emocional e espiritual. Assim, pode-se dizer que a metanoia é uma alteração da consciência de mundo, seja expandindo-a ou limitando-a.

Segundo Peter Senge, em seu livro The Fifth Discipline: The Art and Practice of the Learning Organization, Metanoia é definida como "uma profunda mudança de mentalidade, ligada à aprendizagem, especialmente ao que se chama de aprendizagem generativa, considerando que, para ele, a aprendizagem também envolve uma mudança ou um movimento fundamental da mente - e não apenas a aquisição de informações. Segundo ele, as organizações não mudam substancialmente, a menos que as pessoas que dela participam transformem seus padrões básicos de pensamento e de interação, que é justamente o que o metaverso propõe.

A Wikipedia descreve o Metaverso como: "composta do prefixo "meta" (que significa além) e do radical "verso" (uma formação de "universo"); o termo é normalmente usado para descrever o conceito de uma iteração futura de internet, composta de espaços virtuais 3D persistentes, compartilhados, ligados em um universo virtual percebido." O termo foi cunhado em 1992 na obra literária "Snowcrash", de Neal Stephenson.

Ou seja: o metaverso só vai de fato transformar as práticas organizacionais se antes a gente for capaz de conversar sobre metanoia.

Oi?! Isso mesmo, estamos propondo mais uma meta para você! Brincadeiras à parte, a ideia dessa edição da Rede é refletir sobre a chegada dessas tecnologias no ambiente organizacional e provocar reflexões que vão ajudar nos desafios que são importantes. E como toda mudança significativa, ela não vai acontecer de forma fluida se as pessoas não estiverem abertas para ela. Mas vamos por partes.

Metanoia é uma palavra com origem do grego ancestral, metanoein, formado a partir da união de metá, que significa "depois"; e νοῦς, que significa "pensamento" ou "intelecto". Assim, a interpretação literal deste termo seria semelhante a "mudar o próprio pensamento”, deixar de seguir ou acreditar em determinada coisa para vivenciar um novo modo de enxergar a vida. Para a psicologia, a metanoia é a mudança profunda do modelo mental do indivíduo, representando um processo de reforma da psique, algo mais profundo do que a aprendizagem. É uma transformação que engloba o racional, intelectual, emocional e espiritual. Assim, pode-se dizer que a metanoia é uma alteração da consciência de mundo, seja expandindo-a ou limitando-a.

Segundo Peter Senge, em seu livro The Fifth Discipline: The Art and Practice of the Learning Organization, Metanoia é definida como "uma profunda mudança de mentalidade, ligada à aprendizagem, especialmente ao que se chama de aprendizagem generativa, considerando que, para ele, a aprendizagem também envolve uma mudança ou um movimento fundamental da mente - e não apenas a aquisição de informações. Segundo ele, as organizações não mudam substancialmente, a menos que as pessoas que dela participam transformem seus padrões básicos de pensamento e de interação, que é justamente o que o metaverso propõe.

A Wikipedia descreve o Metaverso como: "composta do prefixo "meta" (que significa além) e do radical "verso" (uma formação de "universo"); o termo é normalmente usado para descrever o conceito de uma iteração futura de internet, composta de espaços virtuais 3D persistentes, compartilhados, ligados em um universo virtual percebido." O termo foi cunhado em 1992 na obra literária "Snowcrash", de Neal Stephenson.

Ou seja: o metaverso só vai de fato transformar as práticas organizacionais se antes a gente for capaz de conversar sobre metanoia.

Oi?! Isso mesmo, estamos propondo mais uma meta para você! Brincadeiras à parte, a ideia dessa edição da Rede é refletir sobre a chegada dessas tecnologias no ambiente organizacional e provocar reflexões que vão ajudar nos desafios que são importantes. E como toda mudança significativa, ela não vai acontecer de forma fluida se as pessoas não estiverem abertas para ela. Mas vamos por partes.

Metanoia é uma palavra com origem do grego ancestral, metanoein, formado a partir da união de metá, que significa "depois"; e νοῦς, que significa "pensamento" ou "intelecto". Assim, a interpretação literal deste termo seria semelhante a "mudar o próprio pensamento”, deixar de seguir ou acreditar em determinada coisa para vivenciar um novo modo de enxergar a vida. Para a psicologia, a metanoia é a mudança profunda do modelo mental do indivíduo, representando um processo de reforma da psique, algo mais profundo do que a aprendizagem. É uma transformação que engloba o racional, intelectual, emocional e espiritual. Assim, pode-se dizer que a metanoia é uma alteração da consciência de mundo, seja expandindo-a ou limitando-a.

Segundo Peter Senge, em seu livro The Fifth Discipline: The Art and Practice of the Learning Organization, Metanoia é definida como "uma profunda mudança de mentalidade, ligada à aprendizagem, especialmente ao que se chama de aprendizagem generativa, considerando que, para ele, a aprendizagem também envolve uma mudança ou um movimento fundamental da mente - e não apenas a aquisição de informações. Segundo ele, as organizações não mudam substancialmente, a menos que as pessoas que dela participam transformem seus padrões básicos de pensamento e de interação, que é justamente o que o metaverso propõe.

A Wikipedia descreve o Metaverso como: "composta do prefixo "meta" (que significa além) e do radical "verso" (uma formação de "universo"); o termo é normalmente usado para descrever o conceito de uma iteração futura de internet, composta de espaços virtuais 3D persistentes, compartilhados, ligados em um universo virtual percebido." O termo foi cunhado em 1992 na obra literária "Snowcrash", de Neal Stephenson.

Ou seja: o metaverso só vai de fato transformar as práticas organizacionais se antes a gente for capaz de conversar sobre metanoia.

Oi?! Isso mesmo, estamos propondo mais uma meta para você! Brincadeiras à parte, a ideia dessa edição da Rede é refletir sobre a chegada dessas tecnologias no ambiente organizacional e provocar reflexões que vão ajudar nos desafios que são importantes. E como toda mudança significativa, ela não vai acontecer de forma fluida se as pessoas não estiverem abertas para ela. Mas vamos por partes.

Metanoia é uma palavra com origem do grego ancestral, metanoein, formado a partir da união de metá, que significa "depois"; e νοῦς, que significa "pensamento" ou "intelecto". Assim, a interpretação literal deste termo seria semelhante a "mudar o próprio pensamento”, deixar de seguir ou acreditar em determinada coisa para vivenciar um novo modo de enxergar a vida. Para a psicologia, a metanoia é a mudança profunda do modelo mental do indivíduo, representando um processo de reforma da psique, algo mais profundo do que a aprendizagem. É uma transformação que engloba o racional, intelectual, emocional e espiritual. Assim, pode-se dizer que a metanoia é uma alteração da consciência de mundo, seja expandindo-a ou limitando-a.

Segundo Peter Senge, em seu livro The Fifth Discipline: The Art and Practice of the Learning Organization, Metanoia é definida como "uma profunda mudança de mentalidade, ligada à aprendizagem, especialmente ao que se chama de aprendizagem generativa, considerando que, para ele, a aprendizagem também envolve uma mudança ou um movimento fundamental da mente - e não apenas a aquisição de informações. Segundo ele, as organizações não mudam substancialmente, a menos que as pessoas que dela participam transformem seus padrões básicos de pensamento e de interação, que é justamente o que o metaverso propõe.

A Wikipedia descreve o Metaverso como: "composta do prefixo "meta" (que significa além) e do radical "verso" (uma formação de "universo"); o termo é normalmente usado para descrever o conceito de uma iteração futura de internet, composta de espaços virtuais 3D persistentes, compartilhados, ligados em um universo virtual percebido." O termo foi cunhado em 1992 na obra literária "Snowcrash", de Neal Stephenson.

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