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A Cultura Organizacional está sempre na lista de tendências já que está claro que a mudança de mindset é uma importante chave para a transformação que tanto precisamos nesse contexto de mundo e também das organizações. Ao mesmo tempo é um tema espinhoso, pois as ferramentas tradicionais de mercado parecem não estar dando conta de entregar as mudanças. O bom e velho alinhamento entre discurso e prática, o tal “walk the talk’, embora fundamental, não está mais dando conta de desfazer os nós. O modelo corporativo e a grande maioria das culturas estão necessitando de um olhar mais profundo, de vanguarda, que abarque o simbólico, e da quebra de paradigmas estruturantes. Um trabalho complexo que exige tempo e tem métricas intangíveis a curto prazo. A solução não é simples e cuidar disso em tempos conturbados nem sempre é confortável. É mesmo como se houvesse um elefante sentado no meio do escritório, atravancando a passagem, dominando o ambiente, ocupando um espaço valioso, que todo mundo enxerga, mas às vezes finge não perceber. Vai que ele uma hora se levanta espontaneamente e vai embora?!

A questão é que infelizmente ele não vai! E essa prática (ou seria cultura?) de fingir costume e tocar o barco esperando que as coisas se ajeitem tem um custo cada vez mais alto porque uma hora ou outra a conta chega. E parece que ela chegou como uma das consequências da pandemia, já que o modelo híbrido impôs uma dinâmica de trabalho mais distribuída que acabou dificultando a circulação de ideias e amplificou o valor dos símbolos que ajudam a dar contorno ao ambiente. E aí, o elefante, que já estava na paisagem há tanto tempo, foi junto com as pessoas para o home office e ficou impossível suportar a sua espaçosa presença.

Mas e agora? O que fazer com ele então?

A primeira coisa é amizade (com o elefante)! Aceitar a presença dele no time e chamar alguém que entenda desse bicho para ajudar. E aí cabe uma nova reflexão: quem trabalha com pessoas nas organizações está acostumado com uma certa fragmentação na hora de encontrar parcerias e soluções para as questões do cotidiano. Tem consultorias focadas só em Desenvolvimento, outras só em Liderança e assim por diante. E os especialistas são muito importantes porque não dar crédito a eles seria entender que todo mundo deveria saber tudo sobre tudo com maestria e isso não existe! Mas quando a necessidade é trabalhar a cultura, um fenômeno tão complexo, buscar parcerias que tenham olhar mais amplo, sistêmico e uma rede de especialistas diversos pode ser um primeiro passo rumo ao sucesso. Não tem produto na prateleira para isso e só método, sem coração, também não resolvem.

Compreender, trabalhar e transformar um mindset exige mais do que autoridade e domínio de ferramentas. É preciso um trabalho de resgate de história e costura de ideias feito a partir de um olhar ampliado e autêntico que dialogue de forma transversal com toda a organização. E claro que a liderança é fundamental, já que ela funda e sustenta o contorno das relações e processos da empresa, mas a cultura é costurada a partir da teia de relações cotidianas, e para lidar com ela é necessária leitura de profundidade, envolvimento e verdade. Afinal, não basta aspirar um modelo de cultura. É preciso sustentá-la na prática cotidiana e isso é “top down e botton up”. A transformação é consequência do vislumbre de uma nova consciência e do processo orgânico de trabalho que envolve repetição, sustentação e consistência.

Na cultura oriental o elefante simboliza força e longevidade, tudo que a gente quer para nossas empresas. Que tal se sentar ao lado e bater um papo franco e direto para entender o como podemos deixá-lo mais confortável? Pois o elefante é nossa cultura e ele pode e deve ser lindo.

A Cultura Organizacional está sempre na lista de tendências já que está claro que a mudança de mindset é uma importante chave para a transformação que tanto precisamos nesse contexto de mundo e também das organizações. Ao mesmo tempo é um tema espinhoso, pois as ferramentas tradicionais de mercado parecem não estar dando conta de entregar as mudanças. O bom e velho alinhamento entre discurso e prática, o tal “walk the talk’, embora fundamental, não está mais dando conta de desfazer os nós. O modelo corporativo e a grande maioria das culturas estão necessitando de um olhar mais profundo, de vanguarda, que abarque o simbólico, e da quebra de paradigmas estruturantes. Um trabalho complexo que exige tempo e tem métricas intangíveis a curto prazo. A solução não é simples e cuidar disso em tempos conturbados nem sempre é confortável. É mesmo como se houvesse um elefante sentado no meio do escritório, atravancando a passagem, dominando o ambiente, ocupando um espaço valioso, que todo mundo enxerga, mas às vezes finge não perceber. Vai que ele uma hora se levanta espontaneamente e vai embora?!

A questão é que infelizmente ele não vai! E essa prática (ou seria cultura?) de fingir costume e tocar o barco esperando que as coisas se ajeitem tem um custo cada vez mais alto porque uma hora ou outra a conta chega. E parece que ela chegou como uma das consequências da pandemia, já que o modelo híbrido impôs uma dinâmica de trabalho mais distribuída que acabou dificultando a circulação de ideias e amplificou o valor dos símbolos que ajudam a dar contorno ao ambiente. E aí, o elefante, que já estava na paisagem há tanto tempo, foi junto com as pessoas para o home office e ficou impossível suportar a sua espaçosa presença.

Mas e agora? O que fazer com ele então?

A primeira coisa é amizade (com o elefante)! Aceitar a presença dele no time e chamar alguém que entenda desse bicho para ajudar. E aí cabe uma nova reflexão: quem trabalha com pessoas nas organizações está acostumado com uma certa fragmentação na hora de encontrar parcerias e soluções para as questões do cotidiano. Tem consultorias focadas só em Desenvolvimento, outras só em Liderança e assim por diante. E os especialistas são muito importantes porque não dar crédito a eles seria entender que todo mundo deveria saber tudo sobre tudo com maestria e isso não existe! Mas quando a necessidade é trabalhar a cultura, um fenômeno tão complexo, buscar parcerias que tenham olhar mais amplo, sistêmico e uma rede de especialistas diversos pode ser um primeiro passo rumo ao sucesso. Não tem produto na prateleira para isso e só método, sem coração, também não resolvem.

Compreender, trabalhar e transformar um mindset exige mais do que autoridade e domínio de ferramentas. É preciso um trabalho de resgate de história e costura de ideias feito a partir de um olhar ampliado e autêntico que dialogue de forma transversal com toda a organização. E claro que a liderança é fundamental, já que ela funda e sustenta o contorno das relações e processos da empresa, mas a cultura é costurada a partir da teia de relações cotidianas, e para lidar com ela é necessária leitura de profundidade, envolvimento e verdade. Afinal, não basta aspirar um modelo de cultura. É preciso sustentá-la na prática cotidiana e isso é “top down e botton up”. A transformação é consequência do vislumbre de uma nova consciência e do processo orgânico de trabalho que envolve repetição, sustentação e consistência.

Na cultura oriental o elefante simboliza força e longevidade, tudo que a gente quer para nossas empresas. Que tal se sentar ao lado e bater um papo franco e direto para entender o como podemos deixá-lo mais confortável? Pois o elefante é nossa cultura e ele pode e deve ser lindo.

A Cultura Organizacional está sempre na lista de tendências já que está claro que a mudança de mindset é uma importante chave para a transformação que tanto precisamos nesse contexto de mundo e também das organizações. Ao mesmo tempo é um tema espinhoso, pois as ferramentas tradicionais de mercado parecem não estar dando conta de entregar as mudanças. O bom e velho alinhamento entre discurso e prática, o tal “walk the talk’, embora fundamental, não está mais dando conta de desfazer os nós. O modelo corporativo e a grande maioria das culturas estão necessitando de um olhar mais profundo, de vanguarda, que abarque o simbólico, e da quebra de paradigmas estruturantes. Um trabalho complexo que exige tempo e tem métricas intangíveis a curto prazo. A solução não é simples e cuidar disso em tempos conturbados nem sempre é confortável. É mesmo como se houvesse um elefante sentado no meio do escritório, atravancando a passagem, dominando o ambiente, ocupando um espaço valioso, que todo mundo enxerga, mas às vezes finge não perceber. Vai que ele uma hora se levanta espontaneamente e vai embora?!

A questão é que infelizmente ele não vai! E essa prática (ou seria cultura?) de fingir costume e tocar o barco esperando que as coisas se ajeitem tem um custo cada vez mais alto porque uma hora ou outra a conta chega. E parece que ela chegou como uma das consequências da pandemia, já que o modelo híbrido impôs uma dinâmica de trabalho mais distribuída que acabou dificultando a circulação de ideias e amplificou o valor dos símbolos que ajudam a dar contorno ao ambiente. E aí, o elefante, que já estava na paisagem há tanto tempo, foi junto com as pessoas para o home office e ficou impossível suportar a sua espaçosa presença.

Mas e agora? O que fazer com ele então?

A primeira coisa é amizade (com o elefante)! Aceitar a presença dele no time e chamar alguém que entenda desse bicho para ajudar. E aí cabe uma nova reflexão: quem trabalha com pessoas nas organizações está acostumado com uma certa fragmentação na hora de encontrar parcerias e soluções para as questões do cotidiano. Tem consultorias focadas só em Desenvolvimento, outras só em Liderança e assim por diante. E os especialistas são muito importantes porque não dar crédito a eles seria entender que todo mundo deveria saber tudo sobre tudo com maestria e isso não existe! Mas quando a necessidade é trabalhar a cultura, um fenômeno tão complexo, buscar parcerias que tenham olhar mais amplo, sistêmico e uma rede de especialistas diversos pode ser um primeiro passo rumo ao sucesso. Não tem produto na prateleira para isso e só método, sem coração, também não resolvem.

Compreender, trabalhar e transformar um mindset exige mais do que autoridade e domínio de ferramentas. É preciso um trabalho de resgate de história e costura de ideias feito a partir de um olhar ampliado e autêntico que dialogue de forma transversal com toda a organização. E claro que a liderança é fundamental, já que ela funda e sustenta o contorno das relações e processos da empresa, mas a cultura é costurada a partir da teia de relações cotidianas, e para lidar com ela é necessária leitura de profundidade, envolvimento e verdade. Afinal, não basta aspirar um modelo de cultura. É preciso sustentá-la na prática cotidiana e isso é “top down e botton up”. A transformação é consequência do vislumbre de uma nova consciência e do processo orgânico de trabalho que envolve repetição, sustentação e consistência.

Na cultura oriental o elefante simboliza força e longevidade, tudo que a gente quer para nossas empresas. Que tal se sentar ao lado e bater um papo franco e direto para entender o como podemos deixá-lo mais confortável? Pois o elefante é nossa cultura e ele pode e deve ser lindo.

A Cultura Organizacional está sempre na lista de tendências já que está claro que a mudança de mindset é uma importante chave para a transformação que tanto precisamos nesse contexto de mundo e também das organizações. Ao mesmo tempo é um tema espinhoso, pois as ferramentas tradicionais de mercado parecem não estar dando conta de entregar as mudanças. O bom e velho alinhamento entre discurso e prática, o tal “walk the talk’, embora fundamental, não está mais dando conta de desfazer os nós. O modelo corporativo e a grande maioria das culturas estão necessitando de um olhar mais profundo, de vanguarda, que abarque o simbólico, e da quebra de paradigmas estruturantes. Um trabalho complexo que exige tempo e tem métricas intangíveis a curto prazo. A solução não é simples e cuidar disso em tempos conturbados nem sempre é confortável. É mesmo como se houvesse um elefante sentado no meio do escritório, atravancando a passagem, dominando o ambiente, ocupando um espaço valioso, que todo mundo enxerga, mas às vezes finge não perceber. Vai que ele uma hora se levanta espontaneamente e vai embora?!

A questão é que infelizmente ele não vai! E essa prática (ou seria cultura?) de fingir costume e tocar o barco esperando que as coisas se ajeitem tem um custo cada vez mais alto porque uma hora ou outra a conta chega. E parece que ela chegou como uma das consequências da pandemia, já que o modelo híbrido impôs uma dinâmica de trabalho mais distribuída que acabou dificultando a circulação de ideias e amplificou o valor dos símbolos que ajudam a dar contorno ao ambiente. E aí, o elefante, que já estava na paisagem há tanto tempo, foi junto com as pessoas para o home office e ficou impossível suportar a sua espaçosa presença.

Mas e agora? O que fazer com ele então?

A primeira coisa é amizade (com o elefante)! Aceitar a presença dele no time e chamar alguém que entenda desse bicho para ajudar. E aí cabe uma nova reflexão: quem trabalha com pessoas nas organizações está acostumado com uma certa fragmentação na hora de encontrar parcerias e soluções para as questões do cotidiano. Tem consultorias focadas só em Desenvolvimento, outras só em Liderança e assim por diante. E os especialistas são muito importantes porque não dar crédito a eles seria entender que todo mundo deveria saber tudo sobre tudo com maestria e isso não existe! Mas quando a necessidade é trabalhar a cultura, um fenômeno tão complexo, buscar parcerias que tenham olhar mais amplo, sistêmico e uma rede de especialistas diversos pode ser um primeiro passo rumo ao sucesso. Não tem produto na prateleira para isso e só método, sem coração, também não resolvem.

Compreender, trabalhar e transformar um mindset exige mais do que autoridade e domínio de ferramentas. É preciso um trabalho de resgate de história e costura de ideias feito a partir de um olhar ampliado e autêntico que dialogue de forma transversal com toda a organização. E claro que a liderança é fundamental, já que ela funda e sustenta o contorno das relações e processos da empresa, mas a cultura é costurada a partir da teia de relações cotidianas, e para lidar com ela é necessária leitura de profundidade, envolvimento e verdade. Afinal, não basta aspirar um modelo de cultura. É preciso sustentá-la na prática cotidiana e isso é “top down e botton up”. A transformação é consequência do vislumbre de uma nova consciência e do processo orgânico de trabalho que envolve repetição, sustentação e consistência.

Na cultura oriental o elefante simboliza força e longevidade, tudo que a gente quer para nossas empresas. Que tal se sentar ao lado e bater um papo franco e direto para entender o como podemos deixá-lo mais confortável? Pois o elefante é nossa cultura e ele pode e deve ser lindo.

A Cultura Organizacional está sempre na lista de tendências já que está claro que a mudança de mindset é uma importante chave para a transformação que tanto precisamos nesse contexto de mundo e também das organizações. Ao mesmo tempo é um tema espinhoso, pois as ferramentas tradicionais de mercado parecem não estar dando conta de entregar as mudanças. O bom e velho alinhamento entre discurso e prática, o tal “walk the talk’, embora fundamental, não está mais dando conta de desfazer os nós. O modelo corporativo e a grande maioria das culturas estão necessitando de um olhar mais profundo, de vanguarda, que abarque o simbólico, e da quebra de paradigmas estruturantes. Um trabalho complexo que exige tempo e tem métricas intangíveis a curto prazo. A solução não é simples e cuidar disso em tempos conturbados nem sempre é confortável. É mesmo como se houvesse um elefante sentado no meio do escritório, atravancando a passagem, dominando o ambiente, ocupando um espaço valioso, que todo mundo enxerga, mas às vezes finge não perceber. Vai que ele uma hora se levanta espontaneamente e vai embora?!

A questão é que infelizmente ele não vai! E essa prática (ou seria cultura?) de fingir costume e tocar o barco esperando que as coisas se ajeitem tem um custo cada vez mais alto porque uma hora ou outra a conta chega. E parece que ela chegou como uma das consequências da pandemia, já que o modelo híbrido impôs uma dinâmica de trabalho mais distribuída que acabou dificultando a circulação de ideias e amplificou o valor dos símbolos que ajudam a dar contorno ao ambiente. E aí, o elefante, que já estava na paisagem há tanto tempo, foi junto com as pessoas para o home office e ficou impossível suportar a sua espaçosa presença.

Mas e agora? O que fazer com ele então?

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Compreender, trabalhar e transformar um mindset exige mais do que autoridade e domínio de ferramentas. É preciso um trabalho de resgate de história e costura de ideias feito a partir de um olhar ampliado e autêntico que dialogue de forma transversal com toda a organização. E claro que a liderança é fundamental, já que ela funda e sustenta o contorno das relações e processos da empresa, mas a cultura é costurada a partir da teia de relações cotidianas, e para lidar com ela é necessária leitura de profundidade, envolvimento e verdade. Afinal, não basta aspirar um modelo de cultura. É preciso sustentá-la na prática cotidiana e isso é “top down e botton up”. A transformação é consequência do vislumbre de uma nova consciência e do processo orgânico de trabalho que envolve repetição, sustentação e consistência.

Na cultura oriental o elefante simboliza força e longevidade, tudo que a gente quer para nossas empresas. Que tal se sentar ao lado e bater um papo franco e direto para entender o como podemos deixá-lo mais confortável? Pois o elefante é nossa cultura e ele pode e deve ser lindo.

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