Muito se fala sobre a extrema relevância de uma Cultura de Inovação nas empresas, a base para a criação de um fundamental processo criativo e sustentável de geração de produtos e serviços inovadores e disruptivos. Ao mesmo tempo, outro grupo de pessoas defende a importância da Cultura de Aprendizagem, que nada mais é do que criar um ambiente frutífero para o desenvolvimento constante, com políticas de incentivo ao estudo, tolerância ao erro, processos de cocriarão e compartilhamento de conhecimento. Na verdade, quando o assunto é trabalho (e a gente está sempre falando disso) ou melhor, como trabalhar o ambiente corporativo para deixá-lo melhor para todo mundo e garantir a sustentabilidade dos negócios a prosa sempre passa pelo tema da Cultura. E aí os rótulos e receitas são muitos. Na sua opinião, o que é mais relevante: inovação ou aprendizado? Importante responder porque assim fica fácil encontrar qual consultoria vende esse produto para "instalar” na empresa. #sqn
Parece piada, mas não é! No cotidiano é esse o jeito de pensar da maioria das lideranças das organizações. O clima está ruim, tem alguma coisa que não flui bem nas relações, as políticas internas parecem que não se encaixam mais, a tal fruta podre da cesta já foi demitida e nada mudou então é o momento de comprar um "programa de cultura”. Quem será que pode vir aqui nos vender uma novinha em folha?! Ninguém pode!
A questão é que, como diria o genial Simon Sinek, antes de entender qual cultura faz mais sentido "instalar" é preciso se perguntar: Por que outra cultura? Como chegamos aqui? Para quem é e para que vamos instalar uma nova versão? Qual versão?
A Cultura nada mais é do que uma teia de vivências que vai se formando a partir de um contorno que o propósito da empresa, as políticas, processos e o jeito de conviver e fazer as coisas dos porta-vozes daquela organização vão se expressando. E por isso a liderança tem papel absolutamente primordial nesse assunto porque é ela que precisa garantir, diariamente, em cada conversa, venda, processo, resolução de problemas que os contornos estão no lugar certo. São as relações estabelecidas a partir do cuidado dessas pessoas que fazem a cultura do cotidiano. Por isso que o RH não se cansa de afirmar que os líderes precisam conhecer muito bem a estratégia, o propósito e o jeito de ser da empresa, além, e, principalmente, conhecer a si mesmos. O líder precisa ter muita clareza sobre o que diz respeito à sua história pessoal, seus conceitos, pré-conceitos e também a forma que comunica tudo isso para que ele e a empresa não se misturem numa maçaroca de ideias sem sentido e talvez desconectadas daquilo que a empresa se propõe a ser. Inclusive, um post que viralizou esses dias no Instagram dizia que: "A melhor forma de destruir a cultura é fazendo as pessoas esquecerem porque a empresa existe.".
A liderança precisa aceitar e incorporar que dela se espera nada menos do que abertura constante para o aprendizado e o trabalho com a própria vulnerabilidade e com a das pessoas do time também, porque mais do que alguém que comanda os processos, que sabe todas as coisas (e ninguém sabe, mesmo sendo um CEO) e que decide sobre caminhos, os líderes são como uma espécie de alquimistas que precisam conhecer cada elemento com a máxima profundidade para saber revelar o melhor dele e combinar os diversos tipos para cada demanda diferente.
Num mundo que exige atenção constante, capacidade de renovação, resiliência, diversidade de conhecimento e sabedoria para utilizá-lo, aprender a aprender, saber ensinar, saber acolher, saber dizer que não sabe é tão fundamental quanto olhar para futuro, conhecer tecnologias disruptivas, saber trabalhar em time com metodologias incríveis e contemporâneas, ou saber reconhecer a hora de parar, o momento de jogar algo no lixo para buscar uma novidade, saber lidar com as limitações. Acertar as misturas é muito mais complexo do que “formatar” um indivíduo para uma dada descrição de cargo. É um outro tipo de arte que, sim, cabe a quem orquestra, mas se regula e se alimenta sobretudo no próprio grupo que ao se formar, se coordenar e criar um estilo próprio de produzir, se organizam, se fortalecem e se amplificam.
Ou seja: cultura de inovação e cultura de aprendizagem não fazem sentido sem uma cultura de autoconhecimento, de relações honestas e de boa comunicação. Qual cultura? A de gente fomentando e amplificando gente!
Muito se fala sobre a extrema relevância de uma Cultura de Inovação nas empresas, a base para a criação de um fundamental processo criativo e sustentável de geração de produtos e serviços inovadores e disruptivos. Ao mesmo tempo, outro grupo de pessoas defende a importância da Cultura de Aprendizagem, que nada mais é do que criar um ambiente frutífero para o desenvolvimento constante, com políticas de incentivo ao estudo, tolerância ao erro, processos de cocriarão e compartilhamento de conhecimento. Na verdade, quando o assunto é trabalho (e a gente está sempre falando disso) ou melhor, como trabalhar o ambiente corporativo para deixá-lo melhor para todo mundo e garantir a sustentabilidade dos negócios a prosa sempre passa pelo tema da Cultura. E aí os rótulos e receitas são muitos. Na sua opinião, o que é mais relevante: inovação ou aprendizado? Importante responder porque assim fica fácil encontrar qual consultoria vende esse produto para "instalar” na empresa. #sqn
Parece piada, mas não é! No cotidiano é esse o jeito de pensar da maioria das lideranças das organizações. O clima está ruim, tem alguma coisa que não flui bem nas relações, as políticas internas parecem que não se encaixam mais, a tal fruta podre da cesta já foi demitida e nada mudou então é o momento de comprar um "programa de cultura”. Quem será que pode vir aqui nos vender uma novinha em folha?! Ninguém pode!
A questão é que, como diria o genial Simon Sinek, antes de entender qual cultura faz mais sentido "instalar" é preciso se perguntar: Por que outra cultura? Como chegamos aqui? Para quem é e para que vamos instalar uma nova versão? Qual versão?
A Cultura nada mais é do que uma teia de vivências que vai se formando a partir de um contorno que o propósito da empresa, as políticas, processos e o jeito de conviver e fazer as coisas dos porta-vozes daquela organização vão se expressando. E por isso a liderança tem papel absolutamente primordial nesse assunto porque é ela que precisa garantir, diariamente, em cada conversa, venda, processo, resolução de problemas que os contornos estão no lugar certo. São as relações estabelecidas a partir do cuidado dessas pessoas que fazem a cultura do cotidiano. Por isso que o RH não se cansa de afirmar que os líderes precisam conhecer muito bem a estratégia, o propósito e o jeito de ser da empresa, além, e, principalmente, conhecer a si mesmos. O líder precisa ter muita clareza sobre o que diz respeito à sua história pessoal, seus conceitos, pré-conceitos e também a forma que comunica tudo isso para que ele e a empresa não se misturem numa maçaroca de ideias sem sentido e talvez desconectadas daquilo que a empresa se propõe a ser. Inclusive, um post que viralizou esses dias no Instagram dizia que: "A melhor forma de destruir a cultura é fazendo as pessoas esquecerem porque a empresa existe.".
A liderança precisa aceitar e incorporar que dela se espera nada menos do que abertura constante para o aprendizado e o trabalho com a própria vulnerabilidade e com a das pessoas do time também, porque mais do que alguém que comanda os processos, que sabe todas as coisas (e ninguém sabe, mesmo sendo um CEO) e que decide sobre caminhos, os líderes são como uma espécie de alquimistas que precisam conhecer cada elemento com a máxima profundidade para saber revelar o melhor dele e combinar os diversos tipos para cada demanda diferente.
Num mundo que exige atenção constante, capacidade de renovação, resiliência, diversidade de conhecimento e sabedoria para utilizá-lo, aprender a aprender, saber ensinar, saber acolher, saber dizer que não sabe é tão fundamental quanto olhar para futuro, conhecer tecnologias disruptivas, saber trabalhar em time com metodologias incríveis e contemporâneas, ou saber reconhecer a hora de parar, o momento de jogar algo no lixo para buscar uma novidade, saber lidar com as limitações. Acertar as misturas é muito mais complexo do que “formatar” um indivíduo para uma dada descrição de cargo. É um outro tipo de arte que, sim, cabe a quem orquestra, mas se regula e se alimenta sobretudo no próprio grupo que ao se formar, se coordenar e criar um estilo próprio de produzir, se organizam, se fortalecem e se amplificam.
Ou seja: cultura de inovação e cultura de aprendizagem não fazem sentido sem uma cultura de autoconhecimento, de relações honestas e de boa comunicação. Qual cultura? A de gente fomentando e amplificando gente!
Muito se fala sobre a extrema relevância de uma Cultura de Inovação nas empresas, a base para a criação de um fundamental processo criativo e sustentável de geração de produtos e serviços inovadores e disruptivos. Ao mesmo tempo, outro grupo de pessoas defende a importância da Cultura de Aprendizagem, que nada mais é do que criar um ambiente frutífero para o desenvolvimento constante, com políticas de incentivo ao estudo, tolerância ao erro, processos de cocriarão e compartilhamento de conhecimento. Na verdade, quando o assunto é trabalho (e a gente está sempre falando disso) ou melhor, como trabalhar o ambiente corporativo para deixá-lo melhor para todo mundo e garantir a sustentabilidade dos negócios a prosa sempre passa pelo tema da Cultura. E aí os rótulos e receitas são muitos. Na sua opinião, o que é mais relevante: inovação ou aprendizado? Importante responder porque assim fica fácil encontrar qual consultoria vende esse produto para "instalar” na empresa. #sqn
Parece piada, mas não é! No cotidiano é esse o jeito de pensar da maioria das lideranças das organizações. O clima está ruim, tem alguma coisa que não flui bem nas relações, as políticas internas parecem que não se encaixam mais, a tal fruta podre da cesta já foi demitida e nada mudou então é o momento de comprar um "programa de cultura”. Quem será que pode vir aqui nos vender uma novinha em folha?! Ninguém pode!
A questão é que, como diria o genial Simon Sinek, antes de entender qual cultura faz mais sentido "instalar" é preciso se perguntar: Por que outra cultura? Como chegamos aqui? Para quem é e para que vamos instalar uma nova versão? Qual versão?
A Cultura nada mais é do que uma teia de vivências que vai se formando a partir de um contorno que o propósito da empresa, as políticas, processos e o jeito de conviver e fazer as coisas dos porta-vozes daquela organização vão se expressando. E por isso a liderança tem papel absolutamente primordial nesse assunto porque é ela que precisa garantir, diariamente, em cada conversa, venda, processo, resolução de problemas que os contornos estão no lugar certo. São as relações estabelecidas a partir do cuidado dessas pessoas que fazem a cultura do cotidiano. Por isso que o RH não se cansa de afirmar que os líderes precisam conhecer muito bem a estratégia, o propósito e o jeito de ser da empresa, além, e, principalmente, conhecer a si mesmos. O líder precisa ter muita clareza sobre o que diz respeito à sua história pessoal, seus conceitos, pré-conceitos e também a forma que comunica tudo isso para que ele e a empresa não se misturem numa maçaroca de ideias sem sentido e talvez desconectadas daquilo que a empresa se propõe a ser. Inclusive, um post que viralizou esses dias no Instagram dizia que: "A melhor forma de destruir a cultura é fazendo as pessoas esquecerem porque a empresa existe.".
A liderança precisa aceitar e incorporar que dela se espera nada menos do que abertura constante para o aprendizado e o trabalho com a própria vulnerabilidade e com a das pessoas do time também, porque mais do que alguém que comanda os processos, que sabe todas as coisas (e ninguém sabe, mesmo sendo um CEO) e que decide sobre caminhos, os líderes são como uma espécie de alquimistas que precisam conhecer cada elemento com a máxima profundidade para saber revelar o melhor dele e combinar os diversos tipos para cada demanda diferente.
Num mundo que exige atenção constante, capacidade de renovação, resiliência, diversidade de conhecimento e sabedoria para utilizá-lo, aprender a aprender, saber ensinar, saber acolher, saber dizer que não sabe é tão fundamental quanto olhar para futuro, conhecer tecnologias disruptivas, saber trabalhar em time com metodologias incríveis e contemporâneas, ou saber reconhecer a hora de parar, o momento de jogar algo no lixo para buscar uma novidade, saber lidar com as limitações. Acertar as misturas é muito mais complexo do que “formatar” um indivíduo para uma dada descrição de cargo. É um outro tipo de arte que, sim, cabe a quem orquestra, mas se regula e se alimenta sobretudo no próprio grupo que ao se formar, se coordenar e criar um estilo próprio de produzir, se organizam, se fortalecem e se amplificam.
Ou seja: cultura de inovação e cultura de aprendizagem não fazem sentido sem uma cultura de autoconhecimento, de relações honestas e de boa comunicação. Qual cultura? A de gente fomentando e amplificando gente!
Muito se fala sobre a extrema relevância de uma Cultura de Inovação nas empresas, a base para a criação de um fundamental processo criativo e sustentável de geração de produtos e serviços inovadores e disruptivos. Ao mesmo tempo, outro grupo de pessoas defende a importância da Cultura de Aprendizagem, que nada mais é do que criar um ambiente frutífero para o desenvolvimento constante, com políticas de incentivo ao estudo, tolerância ao erro, processos de cocriarão e compartilhamento de conhecimento. Na verdade, quando o assunto é trabalho (e a gente está sempre falando disso) ou melhor, como trabalhar o ambiente corporativo para deixá-lo melhor para todo mundo e garantir a sustentabilidade dos negócios a prosa sempre passa pelo tema da Cultura. E aí os rótulos e receitas são muitos. Na sua opinião, o que é mais relevante: inovação ou aprendizado? Importante responder porque assim fica fácil encontrar qual consultoria vende esse produto para "instalar” na empresa. #sqn
Parece piada, mas não é! No cotidiano é esse o jeito de pensar da maioria das lideranças das organizações. O clima está ruim, tem alguma coisa que não flui bem nas relações, as políticas internas parecem que não se encaixam mais, a tal fruta podre da cesta já foi demitida e nada mudou então é o momento de comprar um "programa de cultura”. Quem será que pode vir aqui nos vender uma novinha em folha?! Ninguém pode!
A questão é que, como diria o genial Simon Sinek, antes de entender qual cultura faz mais sentido "instalar" é preciso se perguntar: Por que outra cultura? Como chegamos aqui? Para quem é e para que vamos instalar uma nova versão? Qual versão?
A Cultura nada mais é do que uma teia de vivências que vai se formando a partir de um contorno que o propósito da empresa, as políticas, processos e o jeito de conviver e fazer as coisas dos porta-vozes daquela organização vão se expressando. E por isso a liderança tem papel absolutamente primordial nesse assunto porque é ela que precisa garantir, diariamente, em cada conversa, venda, processo, resolução de problemas que os contornos estão no lugar certo. São as relações estabelecidas a partir do cuidado dessas pessoas que fazem a cultura do cotidiano. Por isso que o RH não se cansa de afirmar que os líderes precisam conhecer muito bem a estratégia, o propósito e o jeito de ser da empresa, além, e, principalmente, conhecer a si mesmos. O líder precisa ter muita clareza sobre o que diz respeito à sua história pessoal, seus conceitos, pré-conceitos e também a forma que comunica tudo isso para que ele e a empresa não se misturem numa maçaroca de ideias sem sentido e talvez desconectadas daquilo que a empresa se propõe a ser. Inclusive, um post que viralizou esses dias no Instagram dizia que: "A melhor forma de destruir a cultura é fazendo as pessoas esquecerem porque a empresa existe.".
A liderança precisa aceitar e incorporar que dela se espera nada menos do que abertura constante para o aprendizado e o trabalho com a própria vulnerabilidade e com a das pessoas do time também, porque mais do que alguém que comanda os processos, que sabe todas as coisas (e ninguém sabe, mesmo sendo um CEO) e que decide sobre caminhos, os líderes são como uma espécie de alquimistas que precisam conhecer cada elemento com a máxima profundidade para saber revelar o melhor dele e combinar os diversos tipos para cada demanda diferente.
Num mundo que exige atenção constante, capacidade de renovação, resiliência, diversidade de conhecimento e sabedoria para utilizá-lo, aprender a aprender, saber ensinar, saber acolher, saber dizer que não sabe é tão fundamental quanto olhar para futuro, conhecer tecnologias disruptivas, saber trabalhar em time com metodologias incríveis e contemporâneas, ou saber reconhecer a hora de parar, o momento de jogar algo no lixo para buscar uma novidade, saber lidar com as limitações. Acertar as misturas é muito mais complexo do que “formatar” um indivíduo para uma dada descrição de cargo. É um outro tipo de arte que, sim, cabe a quem orquestra, mas se regula e se alimenta sobretudo no próprio grupo que ao se formar, se coordenar e criar um estilo próprio de produzir, se organizam, se fortalecem e se amplificam.
Ou seja: cultura de inovação e cultura de aprendizagem não fazem sentido sem uma cultura de autoconhecimento, de relações honestas e de boa comunicação. Qual cultura? A de gente fomentando e amplificando gente!
Muito se fala sobre a extrema relevância de uma Cultura de Inovação nas empresas, a base para a criação de um fundamental processo criativo e sustentável de geração de produtos e serviços inovadores e disruptivos. Ao mesmo tempo, outro grupo de pessoas defende a importância da Cultura de Aprendizagem, que nada mais é do que criar um ambiente frutífero para o desenvolvimento constante, com políticas de incentivo ao estudo, tolerância ao erro, processos de cocriarão e compartilhamento de conhecimento. Na verdade, quando o assunto é trabalho (e a gente está sempre falando disso) ou melhor, como trabalhar o ambiente corporativo para deixá-lo melhor para todo mundo e garantir a sustentabilidade dos negócios a prosa sempre passa pelo tema da Cultura. E aí os rótulos e receitas são muitos. Na sua opinião, o que é mais relevante: inovação ou aprendizado? Importante responder porque assim fica fácil encontrar qual consultoria vende esse produto para "instalar” na empresa. #sqn
Parece piada, mas não é! No cotidiano é esse o jeito de pensar da maioria das lideranças das organizações. O clima está ruim, tem alguma coisa que não flui bem nas relações, as políticas internas parecem que não se encaixam mais, a tal fruta podre da cesta já foi demitida e nada mudou então é o momento de comprar um "programa de cultura”. Quem será que pode vir aqui nos vender uma novinha em folha?! Ninguém pode!
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A liderança precisa aceitar e incorporar que dela se espera nada menos do que abertura constante para o aprendizado e o trabalho com a própria vulnerabilidade e com a das pessoas do time também, porque mais do que alguém que comanda os processos, que sabe todas as coisas (e ninguém sabe, mesmo sendo um CEO) e que decide sobre caminhos, os líderes são como uma espécie de alquimistas que precisam conhecer cada elemento com a máxima profundidade para saber revelar o melhor dele e combinar os diversos tipos para cada demanda diferente.
Num mundo que exige atenção constante, capacidade de renovação, resiliência, diversidade de conhecimento e sabedoria para utilizá-lo, aprender a aprender, saber ensinar, saber acolher, saber dizer que não sabe é tão fundamental quanto olhar para futuro, conhecer tecnologias disruptivas, saber trabalhar em time com metodologias incríveis e contemporâneas, ou saber reconhecer a hora de parar, o momento de jogar algo no lixo para buscar uma novidade, saber lidar com as limitações. Acertar as misturas é muito mais complexo do que “formatar” um indivíduo para uma dada descrição de cargo. É um outro tipo de arte que, sim, cabe a quem orquestra, mas se regula e se alimenta sobretudo no próprio grupo que ao se formar, se coordenar e criar um estilo próprio de produzir, se organizam, se fortalecem e se amplificam.
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