Prancheta 1 cópia 8

É muito comum ver nos "job descriptions" por aí o interesse em perfis com liderança, mesmo que a posição não seja essa. É que as skills como: autoconfiança, “visão de dono”, senso de responsabilidade, boa oratória, capacidade de negociação são desejáveis em qualquer função e colocá-las como liderança, dá, num certo sentido, a sensação de que é algo que nasce com a pessoa, aquilo que o indivíduo tem ou não tem e que no máximo pode ser melhorado.

É corriqueiro o pensamento de que “essa pessoa tem um talento natural para falar em público”, ou “ela sempre levou jeito para os esportes”, “ele é muito inteligente desde criança”. A gente não se dá conta, mas está no nosso imaginário a ideia de que muitas habilidades são inerentes, sobretudo as soft skills. Esse é o campo de estudo da professora de psicologia de Stanford, Carol Dweck, e que ela nomeia de “Mindset Fixo”. E isso pode, segundo ela, nos levar a um perigoso engano.

Enquanto presume-se que um jogador de futebol, ainda que tenha um talento nato, precise treinar horas a fio para manter o condicionamento, e elogia-se ou critica-se o seu "esforço" após o resultado de uma partida, por outro lado, muitas pessoas, sobretudo no universo corporativo, estranham o fato de que os profissionais precisam dedicar TEMPO e esforço para aprimorar habilidades como inteligência emocional ou liderança. E isso vem de uma crença de que um talento é, na verdade, um conjunto de aspectos que fazem parte da personalidade de cada um.

Esse conceito, arraigado na cultura corporativa, nas métricas de desempenho e na noção de sucesso, tem impactado muito a forma como entendemos as pessoas e seu desenvolvimento profissional, como estruturamos times e processos de capacitação, bem como as estruturas de progressão de carreira, pois reduz o espaço para mudança ou aprimoramento. Essa crença leva a uma lógica de perfil desumanizada, pois separa os “talentosos” dos “não talentosos”. Do primeiro passa-se a exigir esse “talento” prontamente e do restante, reduz o investimento e as expectativas, de forma que ambos são vistos de forma estereotipada, o que, de certo, compõe o cenário de burnout e/ou abandono de carreira generalizado que estamos vivendo.

Segundo a professora Dweck, esse "Mindset Fixo" pode impedir a adaptação às mudanças do mercado e do mundo, pois leva os profissionais a dificuldades para lidar com seus erros e falhas, uma vez que ao invés de enxergar as situações difíceis e desafios como possibilidades de aprendizado e desenvolvimento, passam a perceber adversidades como derrotas. E a situação piora muito quando o discurso é de oportunidade, mas os reforços e o “não dito” da cultura mostram o contrário.

Um líder se faz no tempo e no contexto. Eles se reconhecem e se fortalecem nesse lugar a partir do olhar do outro e do resultado de suas ações. É um profissional que a partir das vivências, inclusive dos erros e fracassos, se fortalece. E a jornada do herói, forma universal e mais utilizada para contar histórias de figuras protagonistas, inclusive, prova como as histórias de sucesso passam pela vulnerabilidade, pela resiliência e pela perseverança.

Estamos dando tempo para o amadurecimento dos talentos que trazemos para nossa empresa, inclusive os de liderança, ou na ânsia de acelerar tudo estamos esquecendo dos ingredientes fundamentais para o desenvolvimento?

É muito comum ver nos "job descriptions" por aí o interesse em perfis com liderança, mesmo que a posição não seja essa. É que as skills como: autoconfiança, “visão de dono”, senso de responsabilidade, boa oratória, capacidade de negociação são desejáveis em qualquer função e colocá-las como liderança, dá, num certo sentido, a sensação de que é algo que nasce com a pessoa, aquilo que o indivíduo tem ou não tem e que no máximo pode ser melhorado.

É corriqueiro o pensamento de que “essa pessoa tem um talento natural para falar em público”, ou “ela sempre levou jeito para os esportes”, “ele é muito inteligente desde criança”. A gente não se dá conta, mas está no nosso imaginário a ideia de que muitas habilidades são inerentes, sobretudo as soft skills. Esse é o campo de estudo da professora de psicologia de Stanford, Carol Dweck, e que ela nomeia de “Mindset Fixo”. E isso pode, segundo ela, nos levar a um perigoso engano.

Enquanto presume-se que um jogador de futebol, ainda que tenha um talento nato, precise treinar horas a fio para manter o condicionamento, e elogia-se ou critica-se o seu "esforço" após o resultado de uma partida, por outro lado, muitas pessoas, sobretudo no universo corporativo, estranham o fato de que os profissionais precisam dedicar TEMPO e esforço para aprimorar habilidades como inteligência emocional ou liderança. E isso vem de uma crença de que um talento é, na verdade, um conjunto de aspectos que fazem parte da personalidade de cada um.

Esse conceito, arraigado na cultura corporativa, nas métricas de desempenho e na noção de sucesso, tem impactado muito a forma como entendemos as pessoas e seu desenvolvimento profissional, como estruturamos times e processos de capacitação, bem como as estruturas de progressão de carreira, pois reduz o espaço para mudança ou aprimoramento. Essa crença leva a uma lógica de perfil desumanizada, pois separa os “talentosos” dos “não talentosos”. Do primeiro passa-se a exigir esse “talento” prontamente e do restante, reduz o investimento e as expectativas, de forma que ambos são vistos de forma estereotipada, o que, de certo, compõe o cenário de burnout e/ou abandono de carreira generalizado que estamos vivendo.

Segundo a professora Dweck, esse "Mindset Fixo" pode impedir a adaptação às mudanças do mercado e do mundo, pois leva os profissionais a dificuldades para lidar com seus erros e falhas, uma vez que ao invés de enxergar as situações difíceis e desafios como possibilidades de aprendizado e desenvolvimento, passam a perceber adversidades como derrotas. E a situação piora muito quando o discurso é de oportunidade, mas os reforços e o “não dito” da cultura mostram o contrário.

Um líder se faz no tempo e no contexto. Eles se reconhecem e se fortalecem nesse lugar a partir do olhar do outro e do resultado de suas ações. É um profissional que a partir das vivências, inclusive dos erros e fracassos, se fortalece. E a jornada do herói, forma universal e mais utilizada para contar histórias de figuras protagonistas, inclusive, prova como as histórias de sucesso passam pela vulnerabilidade, pela resiliência e pela perseverança.

Estamos dando tempo para o amadurecimento dos talentos que trazemos para nossa empresa, inclusive os de liderança, ou na ânsia de acelerar tudo estamos esquecendo dos ingredientes fundamentais para o desenvolvimento?

É muito comum ver nos "job descriptions" por aí o interesse em perfis com liderança, mesmo que a posição não seja essa. É que as skills como: autoconfiança, “visão de dono”, senso de responsabilidade, boa oratória, capacidade de negociação são desejáveis em qualquer função e colocá-las como liderança, dá, num certo sentido, a sensação de que é algo que nasce com a pessoa, aquilo que o indivíduo tem ou não tem e que no máximo pode ser melhorado.

É corriqueiro o pensamento de que “essa pessoa tem um talento natural para falar em público”, ou “ela sempre levou jeito para os esportes”, “ele é muito inteligente desde criança”. A gente não se dá conta, mas está no nosso imaginário a ideia de que muitas habilidades são inerentes, sobretudo as soft skills. Esse é o campo de estudo da professora de psicologia de Stanford, Carol Dweck, e que ela nomeia de “Mindset Fixo”. E isso pode, segundo ela, nos levar a um perigoso engano.

Enquanto presume-se que um jogador de futebol, ainda que tenha um talento nato, precise treinar horas a fio para manter o condicionamento, e elogia-se ou critica-se o seu "esforço" após o resultado de uma partida, por outro lado, muitas pessoas, sobretudo no universo corporativo, estranham o fato de que os profissionais precisam dedicar TEMPO e esforço para aprimorar habilidades como inteligência emocional ou liderança. E isso vem de uma crença de que um talento é, na verdade, um conjunto de aspectos que fazem parte da personalidade de cada um.

Esse conceito, arraigado na cultura corporativa, nas métricas de desempenho e na noção de sucesso, tem impactado muito a forma como entendemos as pessoas e seu desenvolvimento profissional, como estruturamos times e processos de capacitação, bem como as estruturas de progressão de carreira, pois reduz o espaço para mudança ou aprimoramento. Essa crença leva a uma lógica de perfil desumanizada, pois separa os “talentosos” dos “não talentosos”. Do primeiro passa-se a exigir esse “talento” prontamente e do restante, reduz o investimento e as expectativas, de forma que ambos são vistos de forma estereotipada, o que, de certo, compõe o cenário de burnout e/ou abandono de carreira generalizado que estamos vivendo.

Segundo a professora Dweck, esse "Mindset Fixo" pode impedir a adaptação às mudanças do mercado e do mundo, pois leva os profissionais a dificuldades para lidar com seus erros e falhas, uma vez que ao invés de enxergar as situações difíceis e desafios como possibilidades de aprendizado e desenvolvimento, passam a perceber adversidades como derrotas. E a situação piora muito quando o discurso é de oportunidade, mas os reforços e o “não dito” da cultura mostram o contrário.

Um líder se faz no tempo e no contexto. Eles se reconhecem e se fortalecem nesse lugar a partir do olhar do outro e do resultado de suas ações. É um profissional que a partir das vivências, inclusive dos erros e fracassos, se fortalece. E a jornada do herói, forma universal e mais utilizada para contar histórias de figuras protagonistas, inclusive, prova como as histórias de sucesso passam pela vulnerabilidade, pela resiliência e pela perseverança.

Estamos dando tempo para o amadurecimento dos talentos que trazemos para nossa empresa, inclusive os de liderança, ou na ânsia de acelerar tudo estamos esquecendo dos ingredientes fundamentais para o desenvolvimento?

É muito comum ver nos "job descriptions" por aí o interesse em perfis com liderança, mesmo que a posição não seja essa. É que as skills como: autoconfiança, “visão de dono”, senso de responsabilidade, boa oratória, capacidade de negociação são desejáveis em qualquer função e colocá-las como liderança, dá, num certo sentido, a sensação de que é algo que nasce com a pessoa, aquilo que o indivíduo tem ou não tem e que no máximo pode ser melhorado.

É corriqueiro o pensamento de que “essa pessoa tem um talento natural para falar em público”, ou “ela sempre levou jeito para os esportes”, “ele é muito inteligente desde criança”. A gente não se dá conta, mas está no nosso imaginário a ideia de que muitas habilidades são inerentes, sobretudo as soft skills. Esse é o campo de estudo da professora de psicologia de Stanford, Carol Dweck, e que ela nomeia de “Mindset Fixo”. E isso pode, segundo ela, nos levar a um perigoso engano.

Enquanto presume-se que um jogador de futebol, ainda que tenha um talento nato, precise treinar horas a fio para manter o condicionamento, e elogia-se ou critica-se o seu "esforço" após o resultado de uma partida, por outro lado, muitas pessoas, sobretudo no universo corporativo, estranham o fato de que os profissionais precisam dedicar TEMPO e esforço para aprimorar habilidades como inteligência emocional ou liderança. E isso vem de uma crença de que um talento é, na verdade, um conjunto de aspectos que fazem parte da personalidade de cada um.

Esse conceito, arraigado na cultura corporativa, nas métricas de desempenho e na noção de sucesso, tem impactado muito a forma como entendemos as pessoas e seu desenvolvimento profissional, como estruturamos times e processos de capacitação, bem como as estruturas de progressão de carreira, pois reduz o espaço para mudança ou aprimoramento. Essa crença leva a uma lógica de perfil desumanizada, pois separa os “talentosos” dos “não talentosos”. Do primeiro passa-se a exigir esse “talento” prontamente e do restante, reduz o investimento e as expectativas, de forma que ambos são vistos de forma estereotipada, o que, de certo, compõe o cenário de burnout e/ou abandono de carreira generalizado que estamos vivendo.

Segundo a professora Dweck, esse "Mindset Fixo" pode impedir a adaptação às mudanças do mercado e do mundo, pois leva os profissionais a dificuldades para lidar com seus erros e falhas, uma vez que ao invés de enxergar as situações difíceis e desafios como possibilidades de aprendizado e desenvolvimento, passam a perceber adversidades como derrotas. E a situação piora muito quando o discurso é de oportunidade, mas os reforços e o “não dito” da cultura mostram o contrário.

Um líder se faz no tempo e no contexto. Eles se reconhecem e se fortalecem nesse lugar a partir do olhar do outro e do resultado de suas ações. É um profissional que a partir das vivências, inclusive dos erros e fracassos, se fortalece. E a jornada do herói, forma universal e mais utilizada para contar histórias de figuras protagonistas, inclusive, prova como as histórias de sucesso passam pela vulnerabilidade, pela resiliência e pela perseverança.

Estamos dando tempo para o amadurecimento dos talentos que trazemos para nossa empresa, inclusive os de liderança, ou na ânsia de acelerar tudo estamos esquecendo dos ingredientes fundamentais para o desenvolvimento?

É muito comum ver nos "job descriptions" por aí o interesse em perfis com liderança, mesmo que a posição não seja essa. É que as skills como: autoconfiança, “visão de dono”, senso de responsabilidade, boa oratória, capacidade de negociação são desejáveis em qualquer função e colocá-las como liderança, dá, num certo sentido, a sensação de que é algo que nasce com a pessoa, aquilo que o indivíduo tem ou não tem e que no máximo pode ser melhorado.

É corriqueiro o pensamento de que “essa pessoa tem um talento natural para falar em público”, ou “ela sempre levou jeito para os esportes”, “ele é muito inteligente desde criança”. A gente não se dá conta, mas está no nosso imaginário a ideia de que muitas habilidades são inerentes, sobretudo as soft skills. Esse é o campo de estudo da professora de psicologia de Stanford, Carol Dweck, e que ela nomeia de “Mindset Fixo”. E isso pode, segundo ela, nos levar a um perigoso engano.

Enquanto presume-se que um jogador de futebol, ainda que tenha um talento nato, precise treinar horas a fio para manter o condicionamento, e elogia-se ou critica-se o seu "esforço" após o resultado de uma partida, por outro lado, muitas pessoas, sobretudo no universo corporativo, estranham o fato de que os profissionais precisam dedicar TEMPO e esforço para aprimorar habilidades como inteligência emocional ou liderança. E isso vem de uma crença de que um talento é, na verdade, um conjunto de aspectos que fazem parte da personalidade de cada um.

Esse conceito, arraigado na cultura corporativa, nas métricas de desempenho e na noção de sucesso, tem impactado muito a forma como entendemos as pessoas e seu desenvolvimento profissional, como estruturamos times e processos de capacitação, bem como as estruturas de progressão de carreira, pois reduz o espaço para mudança ou aprimoramento. Essa crença leva a uma lógica de perfil desumanizada, pois separa os “talentosos” dos “não talentosos”. Do primeiro passa-se a exigir esse “talento” prontamente e do restante, reduz o investimento e as expectativas, de forma que ambos são vistos de forma estereotipada, o que, de certo, compõe o cenário de burnout e/ou abandono de carreira generalizado que estamos vivendo.

Segundo a professora Dweck, esse "Mindset Fixo" pode impedir a adaptação às mudanças do mercado e do mundo, pois leva os profissionais a dificuldades para lidar com seus erros e falhas, uma vez que ao invés de enxergar as situações difíceis e desafios como possibilidades de aprendizado e desenvolvimento, passam a perceber adversidades como derrotas. E a situação piora muito quando o discurso é de oportunidade, mas os reforços e o “não dito” da cultura mostram o contrário.

Um líder se faz no tempo e no contexto. Eles se reconhecem e se fortalecem nesse lugar a partir do olhar do outro e do resultado de suas ações. É um profissional que a partir das vivências, inclusive dos erros e fracassos, se fortalece. E a jornada do herói, forma universal e mais utilizada para contar histórias de figuras protagonistas, inclusive, prova como as histórias de sucesso passam pela vulnerabilidade, pela resiliência e pela perseverança.

Estamos dando tempo para o amadurecimento dos talentos que trazemos para nossa empresa, inclusive os de liderança, ou na ânsia de acelerar tudo estamos esquecendo dos ingredientes fundamentais para o desenvolvimento?

Quer receber outros conteúdos ? Assine a nossa newsletter!

Quer receber outros conteúdos ? Assine a nossa newsletter!

Quer receber outros conteúdos ? Assine a nossa newsletter!

Quer receber outros conteúdos ? Assine a nossa newsletter!

Quer receber outros conteúdos ? Assine a nossa newsletter!

VEJA TAMBÉM

VEJA TAMBÉM

VEJA TAMBÉM