Precisamos de líderes abelhas
Esses dias tivemos a oportunidade de conversar com Lúcia Helena Galvão, professora de filosofia da organização Nova Acrópole, instituição presente em mais de 50 países num trabalho de cocriação. E sua fala foi tão potente e está tão em linha com o que a gente acredita que resolvemos trazer aqui pra Rede alguns trechos para inspirar quem nos acompanha.
A professora falou sobre como ao longo dos tempos o papel da liderança foi se transformando dentro das organizações, mas que a função de ser condutor e inspirador segue sendo a base do seu desafio. ‘É preciso autoridade humana. Ou seja, na perspectiva dela, o líder precisa ter sua sensibilidade e visão afiadas, pois precisa saber enxergar e sentir mais do que o grupo, e precisa confiar nas suas percepções sobre as possibilidades de cada pessoa do time mais do que elas mesmas, pois é papel dele, junto com cada talento, de desabrochar as habilidades e de tecer as redes potentes de pessoas a serviço de um bem comum.
Para isso, o líder precisa estar aberto o tempo todo, trazendo seu passado para significar o presente, mas muito atento e sensível ao futuro, sobretudo num mundo dinâmico como o nosso, onde tudo muda a toda hora e com velocidade.
Nesse sentido é fundamental, segundo ela, que o líder seja flexível para transformar o tempo todo, a si mesmo e a tudo, desconstruindo o imaginário de rigidez que acompanha a ideia de chefe. É preciso compreender que “voltar atrás pode ser muito revolucionário” já que existem conceitos e ideias que foram ultrapassados e outros que nunca foram vividos e podem ser revisitados. Nesse contexto, o critério das ações e decisões, segundo ela, estará sempre no coletivo e nunca no individual, o que já é uma disrupção. “O líder precisa pensar como a abelha, só é bom para ele se for bom para a colmeia”.
Para a professora, o legado de quem ocupa uma posição de destaque numa organização é o de melhorar a vida das pessoas e abrir caminho para que os talentos se expressem e novos possam surgir e oferecer seu potencial para um bem maior. É preciso uma inteligência sistêmica, olhar para o contexto e cuidar dele ao mesmo tempo que enxerga o individual e o potencializa. E essa lógica, segundo ela, pode ser muito disruptiva num contexto como o nosso em que o ser humano se tornou um objeto tomado como meio para atingir objetivos financeiros.
Os líderes com autoridade humana são aqueles que fazem história! Eles ousam acreditando nas pessoas: nos seus e em si. Tomam uma decisão no plano mental, enxergam as pessoas e as desenvolvem para que caminhem juntas, insistem e atuam com constância para fazer o que é preciso. Têm coragem para apostar no absurdo, pois sabem que “se alguma coisa, mesmo que muito diferente do usual, atende uma necessidade do mundo ela não é utopia. Trata-se simplesmente de uma ousadia, que é o que o mundo precisa para se transformar”. “Os líderes com autoridade humana podem ter dúvidas quanto aos meios, mas nunca quanto aos fins.” São abelhas.
Esses dias tivemos a oportunidade de conversar com Lúcia Helena Galvão, professora de filosofia da organização Nova Acrópole, instituição presente em mais de 50 países num trabalho de cocriação. E sua fala foi tão potente e está tão em linha com o que a gente acredita que resolvemos trazer aqui pra Rede alguns trechos para inspirar quem nos acompanha.
A professora falou sobre como ao longo dos tempos o papel da liderança foi se transformando dentro das organizações, mas que a função de ser condutor e inspirador segue sendo a base do seu desafio. ‘É preciso autoridade humana. Ou seja, na perspectiva dela, o líder precisa ter sua sensibilidade e visão afiadas, pois precisa saber enxergar e sentir mais do que o grupo, e precisa confiar nas suas percepções sobre as possibilidades de cada pessoa do time mais do que elas mesmas, pois é papel dele, junto com cada talento, de desabrochar as habilidades e de tecer as redes potentes de pessoas a serviço de um bem comum.
Para isso, o líder precisa estar aberto o tempo todo, trazendo seu passado para significar o presente, mas muito atento e sensível ao futuro, sobretudo num mundo dinâmico como o nosso, onde tudo muda a toda hora e com velocidade.
Nesse sentido é fundamental, segundo ela, que o líder seja flexível para transformar o tempo todo, a si mesmo e a tudo, desconstruindo o imaginário de rigidez que acompanha a ideia de chefe. É preciso compreender que “voltar atrás pode ser muito revolucionário” já que existem conceitos e ideias que foram ultrapassados e outros que nunca foram vividos e podem ser revisitados. Nesse contexto, o critério das ações e decisões, segundo ela, estará sempre no coletivo e nunca no individual, o que já é uma disrupção. “O líder precisa pensar como a abelha, só é bom para ele se for bom para a colmeia”.
Para a professora, o legado de quem ocupa uma posição de destaque numa organização é o de melhorar a vida das pessoas e abrir caminho para que os talentos se expressem e novos possam surgir e oferecer seu potencial para um bem maior. É preciso uma inteligência sistêmica, olhar para o contexto e cuidar dele ao mesmo tempo que enxerga o individual e o potencializa. E essa lógica, segundo ela, pode ser muito disruptiva num contexto como o nosso em que o ser humano se tornou um objeto tomado como meio para atingir objetivos financeiros.
Os líderes com autoridade humana são aqueles que fazem história! Eles ousam acreditando nas pessoas: nos seus e em si. Tomam uma decisão no plano mental, enxergam as pessoas e as desenvolvem para que caminhem juntas, insistem e atuam com constância para fazer o que é preciso. Têm coragem para apostar no absurdo, pois sabem que “se alguma coisa, mesmo que muito diferente do usual, atende uma necessidade do mundo ela não é utopia. Trata-se simplesmente de uma ousadia, que é o que o mundo precisa para se transformar”. “Os líderes com autoridade humana podem ter dúvidas quanto aos meios, mas nunca quanto aos fins.” São abelhas.
Esses dias tivemos a oportunidade de conversar com Lúcia Helena Galvão, professora de filosofia da organização Nova Acrópole, instituição presente em mais de 50 países num trabalho de cocriação. E sua fala foi tão potente e está tão em linha com o que a gente acredita que resolvemos trazer aqui pra Rede alguns trechos para inspirar quem nos acompanha.
A professora falou sobre como ao longo dos tempos o papel da liderança foi se transformando dentro das organizações, mas que a função de ser condutor e inspirador segue sendo a base do seu desafio. ‘É preciso autoridade humana. Ou seja, na perspectiva dela, o líder precisa ter sua sensibilidade e visão afiadas, pois precisa saber enxergar e sentir mais do que o grupo, e precisa confiar nas suas percepções sobre as possibilidades de cada pessoa do time mais do que elas mesmas, pois é papel dele, junto com cada talento, de desabrochar as habilidades e de tecer as redes potentes de pessoas a serviço de um bem comum.
Para isso, o líder precisa estar aberto o tempo todo, trazendo seu passado para significar o presente, mas muito atento e sensível ao futuro, sobretudo num mundo dinâmico como o nosso, onde tudo muda a toda hora e com velocidade.
Nesse sentido é fundamental, segundo ela, que o líder seja flexível para transformar o tempo todo, a si mesmo e a tudo, desconstruindo o imaginário de rigidez que acompanha a ideia de chefe. É preciso compreender que “voltar atrás pode ser muito revolucionário” já que existem conceitos e ideias que foram ultrapassados e outros que nunca foram vividos e podem ser revisitados. Nesse contexto, o critério das ações e decisões, segundo ela, estará sempre no coletivo e nunca no individual, o que já é uma disrupção. “O líder precisa pensar como a abelha, só é bom para ele se for bom para a colmeia”.
Para a professora, o legado de quem ocupa uma posição de destaque numa organização é o de melhorar a vida das pessoas e abrir caminho para que os talentos se expressem e novos possam surgir e oferecer seu potencial para um bem maior. É preciso uma inteligência sistêmica, olhar para o contexto e cuidar dele ao mesmo tempo que enxerga o individual e o potencializa. E essa lógica, segundo ela, pode ser muito disruptiva num contexto como o nosso em que o ser humano se tornou um objeto tomado como meio para atingir objetivos financeiros.
Os líderes com autoridade humana são aqueles que fazem história! Eles ousam acreditando nas pessoas: nos seus e em si. Tomam uma decisão no plano mental, enxergam as pessoas e as desenvolvem para que caminhem juntas, insistem e atuam com constância para fazer o que é preciso. Têm coragem para apostar no absurdo, pois sabem que “se alguma coisa, mesmo que muito diferente do usual, atende uma necessidade do mundo ela não é utopia. Trata-se simplesmente de uma ousadia, que é o que o mundo precisa para se transformar”. “Os líderes com autoridade humana podem ter dúvidas quanto aos meios, mas nunca quanto aos fins.” São abelhas.
Esses dias tivemos a oportunidade de conversar com Lúcia Helena Galvão, professora de filosofia da organização Nova Acrópole, instituição presente em mais de 50 países num trabalho de cocriação. E sua fala foi tão potente e está tão em linha com o que a gente acredita que resolvemos trazer aqui pra Rede alguns trechos para inspirar quem nos acompanha.
A professora falou sobre como ao longo dos tempos o papel da liderança foi se transformando dentro das organizações, mas que a função de ser condutor e inspirador segue sendo a base do seu desafio. ‘É preciso autoridade humana. Ou seja, na perspectiva dela, o líder precisa ter sua sensibilidade e visão afiadas, pois precisa saber enxergar e sentir mais do que o grupo, e precisa confiar nas suas percepções sobre as possibilidades de cada pessoa do time mais do que elas mesmas, pois é papel dele, junto com cada talento, de desabrochar as habilidades e de tecer as redes potentes de pessoas a serviço de um bem comum.
Para isso, o líder precisa estar aberto o tempo todo, trazendo seu passado para significar o presente, mas muito atento e sensível ao futuro, sobretudo num mundo dinâmico como o nosso, onde tudo muda a toda hora e com velocidade.
Nesse sentido é fundamental, segundo ela, que o líder seja flexível para transformar o tempo todo, a si mesmo e a tudo, desconstruindo o imaginário de rigidez que acompanha a ideia de chefe. É preciso compreender que “voltar atrás pode ser muito revolucionário” já que existem conceitos e ideias que foram ultrapassados e outros que nunca foram vividos e podem ser revisitados. Nesse contexto, o critério das ações e decisões, segundo ela, estará sempre no coletivo e nunca no individual, o que já é uma disrupção. “O líder precisa pensar como a abelha, só é bom para ele se for bom para a colmeia”.
Para a professora, o legado de quem ocupa uma posição de destaque numa organização é o de melhorar a vida das pessoas e abrir caminho para que os talentos se expressem e novos possam surgir e oferecer seu potencial para um bem maior. É preciso uma inteligência sistêmica, olhar para o contexto e cuidar dele ao mesmo tempo que enxerga o individual e o potencializa. E essa lógica, segundo ela, pode ser muito disruptiva num contexto como o nosso em que o ser humano se tornou um objeto tomado como meio para atingir objetivos financeiros.
Os líderes com autoridade humana são aqueles que fazem história! Eles ousam acreditando nas pessoas: nos seus e em si. Tomam uma decisão no plano mental, enxergam as pessoas e as desenvolvem para que caminhem juntas, insistem e atuam com constância para fazer o que é preciso. Têm coragem para apostar no absurdo, pois sabem que “se alguma coisa, mesmo que muito diferente do usual, atende uma necessidade do mundo ela não é utopia. Trata-se simplesmente de uma ousadia, que é o que o mundo precisa para se transformar”. “Os líderes com autoridade humana podem ter dúvidas quanto aos meios, mas nunca quanto aos fins.” São abelhas.
Esses dias tivemos a oportunidade de conversar com Lúcia Helena Galvão, professora de filosofia da organização Nova Acrópole, instituição presente em mais de 50 países num trabalho de cocriação. E sua fala foi tão potente e está tão em linha com o que a gente acredita que resolvemos trazer aqui pra Rede alguns trechos para inspirar quem nos acompanha.
A professora falou sobre como ao longo dos tempos o papel da liderança foi se transformando dentro das organizações, mas que a função de ser condutor e inspirador segue sendo a base do seu desafio. ‘É preciso autoridade humana. Ou seja, na perspectiva dela, o líder precisa ter sua sensibilidade e visão afiadas, pois precisa saber enxergar e sentir mais do que o grupo, e precisa confiar nas suas percepções sobre as possibilidades de cada pessoa do time mais do que elas mesmas, pois é papel dele, junto com cada talento, de desabrochar as habilidades e de tecer as redes potentes de pessoas a serviço de um bem comum.
Para isso, o líder precisa estar aberto o tempo todo, trazendo seu passado para significar o presente, mas muito atento e sensível ao futuro, sobretudo num mundo dinâmico como o nosso, onde tudo muda a toda hora e com velocidade.
Nesse sentido é fundamental, segundo ela, que o líder seja flexível para transformar o tempo todo, a si mesmo e a tudo, desconstruindo o imaginário de rigidez que acompanha a ideia de chefe. É preciso compreender que “voltar atrás pode ser muito revolucionário” já que existem conceitos e ideias que foram ultrapassados e outros que nunca foram vividos e podem ser revisitados. Nesse contexto, o critério das ações e decisões, segundo ela, estará sempre no coletivo e nunca no individual, o que já é uma disrupção. “O líder precisa pensar como a abelha, só é bom para ele se for bom para a colmeia”.
Para a professora, o legado de quem ocupa uma posição de destaque numa organização é o de melhorar a vida das pessoas e abrir caminho para que os talentos se expressem e novos possam surgir e oferecer seu potencial para um bem maior. É preciso uma inteligência sistêmica, olhar para o contexto e cuidar dele ao mesmo tempo que enxerga o individual e o potencializa. E essa lógica, segundo ela, pode ser muito disruptiva num contexto como o nosso em que o ser humano se tornou um objeto tomado como meio para atingir objetivos financeiros.
Os líderes com autoridade humana são aqueles que fazem história! Eles ousam acreditando nas pessoas: nos seus e em si. Tomam uma decisão no plano mental, enxergam as pessoas e as desenvolvem para que caminhem juntas, insistem e atuam com constância para fazer o que é preciso. Têm coragem para apostar no absurdo, pois sabem que “se alguma coisa, mesmo que muito diferente do usual, atende uma necessidade do mundo ela não é utopia. Trata-se simplesmente de uma ousadia, que é o que o mundo precisa para se transformar”. “Os líderes com autoridade humana podem ter dúvidas quanto aos meios, mas nunca quanto aos fins.” São abelhas.
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