Alfabetização Climática e Déficit de Natureza
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Alfabetização Climática e Déficit de Natureza
Saiu uma matéria bacana do Financial Times que refletiu sobre os motivos que estão levando os líderes a se voltar e olhar mais para a natureza como algo relevante no seu trabalho e nas suas interações com o time. Eles estão percebendo um comportamento que dá para sentir mesmo: a gente lê, assiste e conversa coisas relacionadas às questões climáticas e de sustentabilidade cotidianamente, muitos de nós inclusive faz mudanças na forma de consumir e estar no mundo, mas fato é que a gente percebe muito pouco impacto disso na nossa experiência de mundo. Parece um problema indissolúvel. Ao mesmo tempo, o ESG é a grande pauta do momento (acho que só perde para as eleições): segundo um estudo da ABERJE de 2021, esse tema é prioritário para 95% das empresas brasileiras, mesmo que apenas 15% delas tenham ações que mensuram seus impactos nessa área. Um fato interessante: existe um grande reconhecimento sobre a relevância do trabalho em torno dessa vertente, mas pouca efetividade das ações. E esse gap tem impacto no bem-estar das pessoas em diversos níveis, inclusive na sua relação com o eu fazer.
O report britânico “Every job is a climate job” mostra que 56% dos trabalhadores não conseguem explicar quais são os compromissos climáticos de suas empresas, apesar de 77% ter a intenção em agir sobre esse desafio no seu cotidiano pessoal e profissional. Ou seja: mesmo reconhecendo a relevância de desenvolver ações mais efetivas em torno das questões de ESG, ainda falta repertório sobre o que fazer em relação a isso. As pessoas sentem-se engajadas, mas com pouco repertório de ação. Ruim, né?! Mas tem um caminho! Segundo esse mesmo estudo: “A alfabetização climática é um fator crucial para a transformação corporativa, pois em um mundo onde os efeitos prejudiciais das mudanças climáticas estão em um ponto de inflexão decisivo, mais e mais pessoas estão procurando empregos ou mudanças no local de trabalho e nos processos para enfrentar a emergência climática. Ou seja: globalmente, as organizações precisam entender o nível significativo de mudança que os funcionários estão exigindo para proteger a posição de sua empresa, seu pessoal e o planeta.”
Ao mesmo tempo, e não à toa, começa-se a falar sobre o déficit de natureza, que é a sensação que as pessoas têm de estarem desconectadas do tempo da natureza, de uma perda de familiaridade com o que é natural. Um fato antigo e crescente por conta da urbanização, mas bastante agravado pela pandemia, quando as pessoas se desconectaram bastante da vida off-line e se plugaram nas telas.
Surge então uma oportunidade. A de engajar e envolver os times em torno das vivências em ambientes naturais, pois são elas que vão despertar a sensibilidade, criatividade e a atitude em relação às transformações que nossas empresas e nós estamos necessitando. As pessoas estão precisando se reconectar, pois como poderão transformar os processos corporativos e os impactos da nossa vida e produção de
forma mais efetiva se não há essa visão do real, de experiência vivida, do ritmo da natureza e seus ciclos? Essa é uma época em que a gente começa a pensar nos off-sites de fim de ano e por isso achamos bem pertinente pensar sobre esse tema aqui (por isso e pela relevância também, claro), afinal faz todo sentido marcar uma virada de ciclo trazendo esse tema tão fundamental para além de algumas ações corporativas e de uma forma nova.
Saiu uma matéria bacana do Financial Times que refletiu sobre os motivos que estão levando os líderes a se voltar e olhar mais para a natureza como algo relevante no seu trabalho e nas suas interações com o time. Eles estão percebendo um comportamento que dá para sentir mesmo: a gente lê, assiste e conversa coisas relacionadas às questões climáticas e de sustentabilidade cotidianamente, muitos de nós inclusive faz mudanças na forma de consumir e estar no mundo, mas fato é que a gente percebe muito pouco impacto disso na nossa experiência de mundo. Parece um problema indissolúvel. Ao mesmo tempo, o ESG é a grande pauta do momento (acho que só perde para as eleições): segundo um estudo da ABERJE de 2021, esse tema é prioritário para 95% das empresas brasileiras, mesmo que apenas 15% delas tenham ações que mensuram seus impactos nessa área. Um fato interessante: existe um grande reconhecimento sobre a relevância do trabalho em torno dessa vertente, mas pouca efetividade das ações. E esse gap tem impacto no bem-estar das pessoas em diversos níveis, inclusive na sua relação com o eu fazer.
O report britânico “Every job is a climate job” mostra que 56% dos trabalhadores não conseguem explicar quais são os compromissos climáticos de suas empresas, apesar de 77% ter a intenção em agir sobre esse desafio no seu cotidiano pessoal e profissional. Ou seja: mesmo reconhecendo a relevância de desenvolver ações mais efetivas em torno das questões de ESG, ainda falta repertório sobre o que fazer em relação a isso. As pessoas sentem-se engajadas, mas com pouco repertório de ação. Ruim, né?! Mas tem um caminho! Segundo esse mesmo estudo: “A alfabetização climática é um fator crucial para a transformação corporativa, pois em um mundo onde os efeitos prejudiciais das mudanças climáticas estão em um ponto de inflexão decisivo, mais e mais pessoas estão procurando empregos ou mudanças no local de trabalho e nos processos para enfrentar a emergência climática. Ou seja: globalmente, as organizações precisam entender o nível significativo de mudança que os funcionários estão exigindo para proteger a posição de sua empresa, seu pessoal e o planeta.”
Ao mesmo tempo, e não à toa, começa-se a falar sobre o déficit de natureza, que é a sensação que as pessoas têm de estarem desconectadas do tempo da natureza, de uma perda de familiaridade com o que é natural. Um fato antigo e crescente por conta da urbanização, mas bastante agravado pela pandemia, quando as pessoas se desconectaram bastante da vida off-line e se plugaram nas telas.
Surge então uma oportunidade. A de engajar e envolver os times em torno das vivências em ambientes naturais, pois são elas que vão despertar a sensibilidade, criatividade e a atitude em relação às transformações que nossas empresas e nós estamos necessitando. As pessoas estão precisando se reconectar, pois como poderão transformar os processos corporativos e os impactos da nossa vida e produção de
forma mais efetiva se não há essa visão do real, de experiência vivida, do ritmo da natureza e seus ciclos? Essa é uma época em que a gente começa a pensar nos off-sites de fim de ano e por isso achamos bem pertinente pensar sobre esse tema aqui (por isso e pela relevância também, claro), afinal faz todo sentido marcar uma virada de ciclo trazendo esse tema tão fundamental para além de algumas ações corporativas e de uma forma nova.
Saiu uma matéria bacana do Financial Times que refletiu sobre os motivos que estão levando os líderes a se voltar e olhar mais para a natureza como algo relevante no seu trabalho e nas suas interações com o time. Eles estão percebendo um comportamento que dá para sentir mesmo: a gente lê, assiste e conversa coisas relacionadas às questões climáticas e de sustentabilidade cotidianamente, muitos de nós inclusive faz mudanças na forma de consumir e estar no mundo, mas fato é que a gente percebe muito pouco impacto disso na nossa experiência de mundo. Parece um problema indissolúvel. Ao mesmo tempo, o ESG é a grande pauta do momento (acho que só perde para as eleições): segundo um estudo da ABERJE de 2021, esse tema é prioritário para 95% das empresas brasileiras, mesmo que apenas 15% delas tenham ações que mensuram seus impactos nessa área. Um fato interessante: existe um grande reconhecimento sobre a relevância do trabalho em torno dessa vertente, mas pouca efetividade das ações. E esse gap tem impacto no bem-estar das pessoas em diversos níveis, inclusive na sua relação com o eu fazer.
O report britânico “Every job is a climate job” mostra que 56% dos trabalhadores não conseguem explicar quais são os compromissos climáticos de suas empresas, apesar de 77% ter a intenção em agir sobre esse desafio no seu cotidiano pessoal e profissional. Ou seja: mesmo reconhecendo a relevância de desenvolver ações mais efetivas em torno das questões de ESG, ainda falta repertório sobre o que fazer em relação a isso. As pessoas sentem-se engajadas, mas com pouco repertório de ação. Ruim, né?! Mas tem um caminho! Segundo esse mesmo estudo: “A alfabetização climática é um fator crucial para a transformação corporativa, pois em um mundo onde os efeitos prejudiciais das mudanças climáticas estão em um ponto de inflexão decisivo, mais e mais pessoas estão procurando empregos ou mudanças no local de trabalho e nos processos para enfrentar a emergência climática. Ou seja: globalmente, as organizações precisam entender o nível significativo de mudança que os funcionários estão exigindo para proteger a posição de sua empresa, seu pessoal e o planeta.”
Ao mesmo tempo, e não à toa, começa-se a falar sobre o déficit de natureza, que é a sensação que as pessoas têm de estarem desconectadas do tempo da natureza, de uma perda de familiaridade com o que é natural. Um fato antigo e crescente por conta da urbanização, mas bastante agravado pela pandemia, quando as pessoas se desconectaram bastante da vida off-line e se plugaram nas telas.
Surge então uma oportunidade. A de engajar e envolver os times em torno das vivências em ambientes naturais, pois são elas que vão despertar a sensibilidade, criatividade e a atitude em relação às transformações que nossas empresas e nós estamos necessitando. As pessoas estão precisando se reconectar, pois como poderão transformar os processos corporativos e os impactos da nossa vida e produção de
forma mais efetiva se não há essa visão do real, de experiência vivida, do ritmo da natureza e seus ciclos? Essa é uma época em que a gente começa a pensar nos off-sites de fim de ano e por isso achamos bem pertinente pensar sobre esse tema aqui (por isso e pela relevância também, claro), afinal faz todo sentido marcar uma virada de ciclo trazendo esse tema tão fundamental para além de algumas ações corporativas e de uma forma nova.
Saiu uma matéria bacana do Financial Times que refletiu sobre os motivos que estão levando os líderes a se voltar e olhar mais para a natureza como algo relevante no seu trabalho e nas suas interações com o time. Eles estão percebendo um comportamento que dá para sentir mesmo: a gente lê, assiste e conversa coisas relacionadas às questões climáticas e de sustentabilidade cotidianamente, muitos de nós inclusive faz mudanças na forma de consumir e estar no mundo, mas fato é que a gente percebe muito pouco impacto disso na nossa experiência de mundo. Parece um problema indissolúvel. Ao mesmo tempo, o ESG é a grande pauta do momento (acho que só perde para as eleições): segundo um estudo da ABERJE de 2021, esse tema é prioritário para 95% das empresas brasileiras, mesmo que apenas 15% delas tenham ações que mensuram seus impactos nessa área. Um fato interessante: existe um grande reconhecimento sobre a relevância do trabalho em torno dessa vertente, mas pouca efetividade das ações. E esse gap tem impacto no bem-estar das pessoas em diversos níveis, inclusive na sua relação com o eu fazer.
O report britânico “Every job is a climate job” mostra que 56% dos trabalhadores não conseguem explicar quais são os compromissos climáticos de suas empresas, apesar de 77% ter a intenção em agir sobre esse desafio no seu cotidiano pessoal e profissional. Ou seja: mesmo reconhecendo a relevância de desenvolver ações mais efetivas em torno das questões de ESG, ainda falta repertório sobre o que fazer em relação a isso. As pessoas sentem-se engajadas, mas com pouco repertório de ação. Ruim, né?! Mas tem um caminho! Segundo esse mesmo estudo: “A alfabetização climática é um fator crucial para a transformação corporativa, pois em um mundo onde os efeitos prejudiciais das mudanças climáticas estão em um ponto de inflexão decisivo, mais e mais pessoas estão procurando empregos ou mudanças no local de trabalho e nos processos para enfrentar a emergência climática. Ou seja: globalmente, as organizações precisam entender o nível significativo de mudança que os funcionários estão exigindo para proteger a posição de sua empresa, seu pessoal e o planeta.”
Ao mesmo tempo, e não à toa, começa-se a falar sobre o déficit de natureza, que é a sensação que as pessoas têm de estarem desconectadas do tempo da natureza, de uma perda de familiaridade com o que é natural. Um fato antigo e crescente por conta da urbanização, mas bastante agravado pela pandemia, quando as pessoas se desconectaram bastante da vida off-line e se plugaram nas telas.
Surge então uma oportunidade. A de engajar e envolver os times em torno das vivências em ambientes naturais, pois são elas que vão despertar a sensibilidade, criatividade e a atitude em relação às transformações que nossas empresas e nós estamos necessitando. As pessoas estão precisando se reconectar, pois como poderão transformar os processos corporativos e os impactos da nossa vida e produção de
forma mais efetiva se não há essa visão do real, de experiência vivida, do ritmo da natureza e seus ciclos? Essa é uma época em que a gente começa a pensar nos off-sites de fim de ano e por isso achamos bem pertinente pensar sobre esse tema aqui (por isso e pela relevância também, claro), afinal faz todo sentido marcar uma virada de ciclo trazendo esse tema tão fundamental para além de algumas ações corporativas e de uma forma nova.
Saiu uma matéria bacana do Financial Times que refletiu sobre os motivos que estão levando os líderes a se voltar e olhar mais para a natureza como algo relevante no seu trabalho e nas suas interações com o time. Eles estão percebendo um comportamento que dá para sentir mesmo: a gente lê, assiste e conversa coisas relacionadas às questões climáticas e de sustentabilidade cotidianamente, muitos de nós inclusive faz mudanças na forma de consumir e estar no mundo, mas fato é que a gente percebe muito pouco impacto disso na nossa experiência de mundo. Parece um problema indissolúvel. Ao mesmo tempo, o ESG é a grande pauta do momento (acho que só perde para as eleições): segundo um estudo da ABERJE de 2021, esse tema é prioritário para 95% das empresas brasileiras, mesmo que apenas 15% delas tenham ações que mensuram seus impactos nessa área. Um fato interessante: existe um grande reconhecimento sobre a relevância do trabalho em torno dessa vertente, mas pouca efetividade das ações. E esse gap tem impacto no bem-estar das pessoas em diversos níveis, inclusive na sua relação com o eu fazer.
O report britânico “Every job is a climate job” mostra que 56% dos trabalhadores não conseguem explicar quais são os compromissos climáticos de suas empresas, apesar de 77% ter a intenção em agir sobre esse desafio no seu cotidiano pessoal e profissional. Ou seja: mesmo reconhecendo a relevância de desenvolver ações mais efetivas em torno das questões de ESG, ainda falta repertório sobre o que fazer em relação a isso. As pessoas sentem-se engajadas, mas com pouco repertório de ação. Ruim, né?! Mas tem um caminho! Segundo esse mesmo estudo: “A alfabetização climática é um fator crucial para a transformação corporativa, pois em um mundo onde os efeitos prejudiciais das mudanças climáticas estão em um ponto de inflexão decisivo, mais e mais pessoas estão procurando empregos ou mudanças no local de trabalho e nos processos para enfrentar a emergência climática. Ou seja: globalmente, as organizações precisam entender o nível significativo de mudança que os funcionários estão exigindo para proteger a posição de sua empresa, seu pessoal e o planeta.”
Ao mesmo tempo, e não à toa, começa-se a falar sobre o déficit de natureza, que é a sensação que as pessoas têm de estarem desconectadas do tempo da natureza, de uma perda de familiaridade com o que é natural. Um fato antigo e crescente por conta da urbanização, mas bastante agravado pela pandemia, quando as pessoas se desconectaram bastante da vida off-line e se plugaram nas telas.
Surge então uma oportunidade. A de engajar e envolver os times em torno das vivências em ambientes naturais, pois são elas que vão despertar a sensibilidade, criatividade e a atitude em relação às transformações que nossas empresas e nós estamos necessitando. As pessoas estão precisando se reconectar, pois como poderão transformar os processos corporativos e os impactos da nossa vida e produção de
forma mais efetiva se não há essa visão do real, de experiência vivida, do ritmo da natureza e seus ciclos? Essa é uma época em que a gente começa a pensar nos off-sites de fim de ano e por isso achamos bem pertinente pensar sobre esse tema aqui (por isso e pela relevância também, claro), afinal faz todo sentido marcar uma virada de ciclo trazendo esse tema tão fundamental para além de algumas ações corporativas e de uma forma nova.
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