O tempo dos unicórnios e o tempo dos camelos
O tempo dos unicórnios e o tempo dos camelos
O tempo dos unicórnios e o tempo dos camelos
O tempo dos unicórnios e o tempo dos camelos
O tempo dos unicórnios e o tempo dos camelos
Por mais que o mundo venha se recuperando do período pandêmico já ficou claro que as coisas não serão como antes. Estamos tendo que lidar com os efeitos de tantas mudanças que o COVID-19 nos impôs e que vão além de transformações econômicas. Os impactos no mindset talvez sejam os mais profundos e difíceis, pela complexidade ou porque sempre damos, como sociedade, menos importância a esse aspecto do que a aqueles que refletem diretamente no bolso. Mas fato é que uma nova maneira de pensar negócios, relações de parceria, comerciais e corporativas vem se impondo e desafiando as empresas e suas lideranças. O "Quiet Quiltting”", a Grande Renúncia e o tanto de discussões sobre saúde mental são indicativos disso.
Até a pandemia vimos o mercado corporativo se movimentar com o surgimento das Startups Unicórnios. As empresas assistiram o nascimento e crescimento exponencial de empresas que dominaram e transformaram o mercado numa velocidade nunca antes vista e isso fez temas como inovação, agilidade e resiliência ganharem destaque nas pautas corporativas, assim como a digitalização e transformação das culturas para atrair e engajar jovens talentos. Todo mundo saiu correndo para entender as Unicórnios e aprender com elas.
No entanto, agora no pós pandemia, junto com as crises e o avanço das discussões sobre os impactos ambientais, que vem dando visibilidade cada vez maior para fóruns como a COP27, que inclusive começa ineditamente a ganhar cobertura dos veículos de imprensa, vemos nascer um novo mindset que se reflete inclusive nos valores pessoais e jeitos de consumir. O modelo exponencial passa a ser colocado em cheque.
O economista Eduardo de Oliveira, no seu livro Economia Destrutiva - utopia da mudança de paradigma, lançado em 2020, tem uma frase interessante que traduz bem essa ideia emergente: “o crescimento tem limites, mas o desenvolvimento não”. Segundo ele: "Como todo e qualquer sistema vivo que habita a natureza, o crescimento é uma condição inerente; cedo ou tarde, vai acontecer. Contudo, todo e qualquer crescimento tem um determinado ponto em que precisa parar uma vez que a expansão infinita – impossível de ser alcançada - não encontra base de apoio dentro de uma biosfera de ordem finita."
Dentro dessa lógica vemos surgir novos fenômenos de mercado que devem afetar o mindset corporativo novamente, como as "Startups Camelo”, que são uma espécie de reação às Unicórnios. Elas já estão aí há um tempo, mas ganham maior expressão entre os investidores no pós COVID-19 e diante do que aconteceu com Uber e WeWork, por exemplo. As Camelos são startups, que assim como o bicho, estão mais preparadas para ambientes áridos e lidam melhor com escassez de recursos mesmo percorrendo longas distâncias, ou seja: empresas que partem da ideia de crescimento estratégico e ponderado, com foco na sustentabilidade, o que garante que elas estejam preparadas para enfrentar momentos de crise econômica ou de instabilidades no mercado, o famoso “devagar e sempre". É um movimento interessante de aproximação com os ritmos naturais, onde o orgânico e sustentável se mostra mais eficiente a longo prazo do que a artificialidade, uma vez que trabalha mais próximo da realidade.
Se esse movimento de fato seguir emergente vai ser interessante observar o impacto nos ambientes corporativos.
Takeaways:
Esse período pós-covid-19 tem imposto desafios econômicos, sociais e de mindset
As discussões sobre impactos ambientais, formas de consumo, saúde mental e trabalho são expressões desse novo momento;
Se o modelo de negócio das startups unicórnios expressou um mindset até a pandemia agora ele começa a se transformar;
Surge e começa a ganhar corpo as Startups Camelo, representando, dentro do mindset de negócios um novo momento.
Sabedoria da Rede:
Enxergar esse movimento e refletir sobre como está a vivência da temporalidade pode ser uma vantagem competitiva interessante. Como é a vivência do tempo na sua empresa? Existe espaço para deixar o tempo correr naturalmente ou acelerar é sempre uma demanda?
Por mais que o mundo venha se recuperando do período pandêmico já ficou claro que as coisas não serão como antes. Estamos tendo que lidar com os efeitos de tantas mudanças que o COVID-19 nos impôs e que vão além de transformações econômicas. Os impactos no mindset talvez sejam os mais profundos e difíceis, pela complexidade ou porque sempre damos, como sociedade, menos importância a esse aspecto do que a aqueles que refletem diretamente no bolso. Mas fato é que uma nova maneira de pensar negócios, relações de parceria, comerciais e corporativas vem se impondo e desafiando as empresas e suas lideranças. O "Quiet Quiltting”", a Grande Renúncia e o tanto de discussões sobre saúde mental são indicativos disso.
Até a pandemia vimos o mercado corporativo se movimentar com o surgimento das Startups Unicórnios. As empresas assistiram o nascimento e crescimento exponencial de empresas que dominaram e transformaram o mercado numa velocidade nunca antes vista e isso fez temas como inovação, agilidade e resiliência ganharem destaque nas pautas corporativas, assim como a digitalização e transformação das culturas para atrair e engajar jovens talentos. Todo mundo saiu correndo para entender as Unicórnios e aprender com elas.
No entanto, agora no pós pandemia, junto com as crises e o avanço das discussões sobre os impactos ambientais, que vem dando visibilidade cada vez maior para fóruns como a COP27, que inclusive começa ineditamente a ganhar cobertura dos veículos de imprensa, vemos nascer um novo mindset que se reflete inclusive nos valores pessoais e jeitos de consumir. O modelo exponencial passa a ser colocado em cheque.
O economista Eduardo de Oliveira, no seu livro Economia Destrutiva - utopia da mudança de paradigma, lançado em 2020, tem uma frase interessante que traduz bem essa ideia emergente: “o crescimento tem limites, mas o desenvolvimento não”. Segundo ele: "Como todo e qualquer sistema vivo que habita a natureza, o crescimento é uma condição inerente; cedo ou tarde, vai acontecer. Contudo, todo e qualquer crescimento tem um determinado ponto em que precisa parar uma vez que a expansão infinita – impossível de ser alcançada - não encontra base de apoio dentro de uma biosfera de ordem finita."
Dentro dessa lógica vemos surgir novos fenômenos de mercado que devem afetar o mindset corporativo novamente, como as "Startups Camelo”, que são uma espécie de reação às Unicórnios. Elas já estão aí há um tempo, mas ganham maior expressão entre os investidores no pós COVID-19 e diante do que aconteceu com Uber e WeWork, por exemplo. As Camelos são startups, que assim como o bicho, estão mais preparadas para ambientes áridos e lidam melhor com escassez de recursos mesmo percorrendo longas distâncias, ou seja: empresas que partem da ideia de crescimento estratégico e ponderado, com foco na sustentabilidade, o que garante que elas estejam preparadas para enfrentar momentos de crise econômica ou de instabilidades no mercado, o famoso “devagar e sempre". É um movimento interessante de aproximação com os ritmos naturais, onde o orgânico e sustentável se mostra mais eficiente a longo prazo do que a artificialidade, uma vez que trabalha mais próximo da realidade.
Se esse movimento de fato seguir emergente vai ser interessante observar o impacto nos ambientes corporativos.
Takeaways:
Esse período pós-covid-19 tem imposto desafios econômicos, sociais e de mindset
As discussões sobre impactos ambientais, formas de consumo, saúde mental e trabalho são expressões desse novo momento;
Se o modelo de negócio das startups unicórnios expressou um mindset até a pandemia agora ele começa a se transformar;
Surge e começa a ganhar corpo as Startups Camelo, representando, dentro do mindset de negócios um novo momento.
Sabedoria da Rede:
Enxergar esse movimento e refletir sobre como está a vivência da temporalidade pode ser uma vantagem competitiva interessante. Como é a vivência do tempo na sua empresa? Existe espaço para deixar o tempo correr naturalmente ou acelerar é sempre uma demanda?
Por mais que o mundo venha se recuperando do período pandêmico já ficou claro que as coisas não serão como antes. Estamos tendo que lidar com os efeitos de tantas mudanças que o COVID-19 nos impôs e que vão além de transformações econômicas. Os impactos no mindset talvez sejam os mais profundos e difíceis, pela complexidade ou porque sempre damos, como sociedade, menos importância a esse aspecto do que a aqueles que refletem diretamente no bolso. Mas fato é que uma nova maneira de pensar negócios, relações de parceria, comerciais e corporativas vem se impondo e desafiando as empresas e suas lideranças. O "Quiet Quiltting”", a Grande Renúncia e o tanto de discussões sobre saúde mental são indicativos disso.
Até a pandemia vimos o mercado corporativo se movimentar com o surgimento das Startups Unicórnios. As empresas assistiram o nascimento e crescimento exponencial de empresas que dominaram e transformaram o mercado numa velocidade nunca antes vista e isso fez temas como inovação, agilidade e resiliência ganharem destaque nas pautas corporativas, assim como a digitalização e transformação das culturas para atrair e engajar jovens talentos. Todo mundo saiu correndo para entender as Unicórnios e aprender com elas.
No entanto, agora no pós pandemia, junto com as crises e o avanço das discussões sobre os impactos ambientais, que vem dando visibilidade cada vez maior para fóruns como a COP27, que inclusive começa ineditamente a ganhar cobertura dos veículos de imprensa, vemos nascer um novo mindset que se reflete inclusive nos valores pessoais e jeitos de consumir. O modelo exponencial passa a ser colocado em cheque.
O economista Eduardo de Oliveira, no seu livro Economia Destrutiva - utopia da mudança de paradigma, lançado em 2020, tem uma frase interessante que traduz bem essa ideia emergente: “o crescimento tem limites, mas o desenvolvimento não”. Segundo ele: "Como todo e qualquer sistema vivo que habita a natureza, o crescimento é uma condição inerente; cedo ou tarde, vai acontecer. Contudo, todo e qualquer crescimento tem um determinado ponto em que precisa parar uma vez que a expansão infinita – impossível de ser alcançada - não encontra base de apoio dentro de uma biosfera de ordem finita."
Dentro dessa lógica vemos surgir novos fenômenos de mercado que devem afetar o mindset corporativo novamente, como as "Startups Camelo”, que são uma espécie de reação às Unicórnios. Elas já estão aí há um tempo, mas ganham maior expressão entre os investidores no pós COVID-19 e diante do que aconteceu com Uber e WeWork, por exemplo. As Camelos são startups, que assim como o bicho, estão mais preparadas para ambientes áridos e lidam melhor com escassez de recursos mesmo percorrendo longas distâncias, ou seja: empresas que partem da ideia de crescimento estratégico e ponderado, com foco na sustentabilidade, o que garante que elas estejam preparadas para enfrentar momentos de crise econômica ou de instabilidades no mercado, o famoso “devagar e sempre". É um movimento interessante de aproximação com os ritmos naturais, onde o orgânico e sustentável se mostra mais eficiente a longo prazo do que a artificialidade, uma vez que trabalha mais próximo da realidade.
Se esse movimento de fato seguir emergente vai ser interessante observar o impacto nos ambientes corporativos.
Takeaways:
Esse período pós-covid-19 tem imposto desafios econômicos, sociais e de mindset
As discussões sobre impactos ambientais, formas de consumo, saúde mental e trabalho são expressões desse novo momento;
Se o modelo de negócio das startups unicórnios expressou um mindset até a pandemia agora ele começa a se transformar;
Surge e começa a ganhar corpo as Startups Camelo, representando, dentro do mindset de negócios um novo momento.
Sabedoria da Rede:
Enxergar esse movimento e refletir sobre como está a vivência da temporalidade pode ser uma vantagem competitiva interessante. Como é a vivência do tempo na sua empresa? Existe espaço para deixar o tempo correr naturalmente ou acelerar é sempre uma demanda?
Por mais que o mundo venha se recuperando do período pandêmico já ficou claro que as coisas não serão como antes. Estamos tendo que lidar com os efeitos de tantas mudanças que o COVID-19 nos impôs e que vão além de transformações econômicas. Os impactos no mindset talvez sejam os mais profundos e difíceis, pela complexidade ou porque sempre damos, como sociedade, menos importância a esse aspecto do que a aqueles que refletem diretamente no bolso. Mas fato é que uma nova maneira de pensar negócios, relações de parceria, comerciais e corporativas vem se impondo e desafiando as empresas e suas lideranças. O "Quiet Quiltting”", a Grande Renúncia e o tanto de discussões sobre saúde mental são indicativos disso.
Até a pandemia vimos o mercado corporativo se movimentar com o surgimento das Startups Unicórnios. As empresas assistiram o nascimento e crescimento exponencial de empresas que dominaram e transformaram o mercado numa velocidade nunca antes vista e isso fez temas como inovação, agilidade e resiliência ganharem destaque nas pautas corporativas, assim como a digitalização e transformação das culturas para atrair e engajar jovens talentos. Todo mundo saiu correndo para entender as Unicórnios e aprender com elas.
No entanto, agora no pós pandemia, junto com as crises e o avanço das discussões sobre os impactos ambientais, que vem dando visibilidade cada vez maior para fóruns como a COP27, que inclusive começa ineditamente a ganhar cobertura dos veículos de imprensa, vemos nascer um novo mindset que se reflete inclusive nos valores pessoais e jeitos de consumir. O modelo exponencial passa a ser colocado em cheque.
O economista Eduardo de Oliveira, no seu livro Economia Destrutiva - utopia da mudança de paradigma, lançado em 2020, tem uma frase interessante que traduz bem essa ideia emergente: “o crescimento tem limites, mas o desenvolvimento não”. Segundo ele: "Como todo e qualquer sistema vivo que habita a natureza, o crescimento é uma condição inerente; cedo ou tarde, vai acontecer. Contudo, todo e qualquer crescimento tem um determinado ponto em que precisa parar uma vez que a expansão infinita – impossível de ser alcançada - não encontra base de apoio dentro de uma biosfera de ordem finita."
Dentro dessa lógica vemos surgir novos fenômenos de mercado que devem afetar o mindset corporativo novamente, como as "Startups Camelo”, que são uma espécie de reação às Unicórnios. Elas já estão aí há um tempo, mas ganham maior expressão entre os investidores no pós COVID-19 e diante do que aconteceu com Uber e WeWork, por exemplo. As Camelos são startups, que assim como o bicho, estão mais preparadas para ambientes áridos e lidam melhor com escassez de recursos mesmo percorrendo longas distâncias, ou seja: empresas que partem da ideia de crescimento estratégico e ponderado, com foco na sustentabilidade, o que garante que elas estejam preparadas para enfrentar momentos de crise econômica ou de instabilidades no mercado, o famoso “devagar e sempre". É um movimento interessante de aproximação com os ritmos naturais, onde o orgânico e sustentável se mostra mais eficiente a longo prazo do que a artificialidade, uma vez que trabalha mais próximo da realidade.
Se esse movimento de fato seguir emergente vai ser interessante observar o impacto nos ambientes corporativos.
Takeaways:
Esse período pós-covid-19 tem imposto desafios econômicos, sociais e de mindset
As discussões sobre impactos ambientais, formas de consumo, saúde mental e trabalho são expressões desse novo momento;
Se o modelo de negócio das startups unicórnios expressou um mindset até a pandemia agora ele começa a se transformar;
Surge e começa a ganhar corpo as Startups Camelo, representando, dentro do mindset de negócios um novo momento.
Sabedoria da Rede:
Enxergar esse movimento e refletir sobre como está a vivência da temporalidade pode ser uma vantagem competitiva interessante. Como é a vivência do tempo na sua empresa? Existe espaço para deixar o tempo correr naturalmente ou acelerar é sempre uma demanda?
Por mais que o mundo venha se recuperando do período pandêmico já ficou claro que as coisas não serão como antes. Estamos tendo que lidar com os efeitos de tantas mudanças que o COVID-19 nos impôs e que vão além de transformações econômicas. Os impactos no mindset talvez sejam os mais profundos e difíceis, pela complexidade ou porque sempre damos, como sociedade, menos importância a esse aspecto do que a aqueles que refletem diretamente no bolso. Mas fato é que uma nova maneira de pensar negócios, relações de parceria, comerciais e corporativas vem se impondo e desafiando as empresas e suas lideranças. O "Quiet Quiltting”", a Grande Renúncia e o tanto de discussões sobre saúde mental são indicativos disso.
Até a pandemia vimos o mercado corporativo se movimentar com o surgimento das Startups Unicórnios. As empresas assistiram o nascimento e crescimento exponencial de empresas que dominaram e transformaram o mercado numa velocidade nunca antes vista e isso fez temas como inovação, agilidade e resiliência ganharem destaque nas pautas corporativas, assim como a digitalização e transformação das culturas para atrair e engajar jovens talentos. Todo mundo saiu correndo para entender as Unicórnios e aprender com elas.
No entanto, agora no pós pandemia, junto com as crises e o avanço das discussões sobre os impactos ambientais, que vem dando visibilidade cada vez maior para fóruns como a COP27, que inclusive começa ineditamente a ganhar cobertura dos veículos de imprensa, vemos nascer um novo mindset que se reflete inclusive nos valores pessoais e jeitos de consumir. O modelo exponencial passa a ser colocado em cheque.
O economista Eduardo de Oliveira, no seu livro Economia Destrutiva - utopia da mudança de paradigma, lançado em 2020, tem uma frase interessante que traduz bem essa ideia emergente: “o crescimento tem limites, mas o desenvolvimento não”. Segundo ele: "Como todo e qualquer sistema vivo que habita a natureza, o crescimento é uma condição inerente; cedo ou tarde, vai acontecer. Contudo, todo e qualquer crescimento tem um determinado ponto em que precisa parar uma vez que a expansão infinita – impossível de ser alcançada - não encontra base de apoio dentro de uma biosfera de ordem finita."
Dentro dessa lógica vemos surgir novos fenômenos de mercado que devem afetar o mindset corporativo novamente, como as "Startups Camelo”, que são uma espécie de reação às Unicórnios. Elas já estão aí há um tempo, mas ganham maior expressão entre os investidores no pós COVID-19 e diante do que aconteceu com Uber e WeWork, por exemplo. As Camelos são startups, que assim como o bicho, estão mais preparadas para ambientes áridos e lidam melhor com escassez de recursos mesmo percorrendo longas distâncias, ou seja: empresas que partem da ideia de crescimento estratégico e ponderado, com foco na sustentabilidade, o que garante que elas estejam preparadas para enfrentar momentos de crise econômica ou de instabilidades no mercado, o famoso “devagar e sempre". É um movimento interessante de aproximação com os ritmos naturais, onde o orgânico e sustentável se mostra mais eficiente a longo prazo do que a artificialidade, uma vez que trabalha mais próximo da realidade.
Se esse movimento de fato seguir emergente vai ser interessante observar o impacto nos ambientes corporativos.
Takeaways:
Esse período pós-covid-19 tem imposto desafios econômicos, sociais e de mindset
As discussões sobre impactos ambientais, formas de consumo, saúde mental e trabalho são expressões desse novo momento;
Se o modelo de negócio das startups unicórnios expressou um mindset até a pandemia agora ele começa a se transformar;
Surge e começa a ganhar corpo as Startups Camelo, representando, dentro do mindset de negócios um novo momento.
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