Trazer as mulheres para posições de liderança vai além de criar vagas
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Trazer as mulheres para posições de liderança vai além de criar vagas
Trazer as mulheres para posições de liderança vai além de criar vagas
As mulheres estão de fato repensando sua posição no mundo. Além de todos os movimentos que estão sendo feitos sobre o lugar que ocupam nos contextos sociais e corporativos, começa a surgir um novo viés nessa história que é sobre a demanda que elas têm sobre seus trabalhos. O que elas recebem em troca faz sentido, indo além da questão salarial?
Esse foi o caminho de análise de um estudo chamado Women in the Workplace da consultoria McKinsey em parceria com a ONG LeanIn.Org que depois de entrevistar mais de 40 mil mulheres e analisar informações de 333 organizações constatou que as executivas têm deixado seus cargos. Mais especificamente, elas vêm abandonando as posições de liderança em troca de funções que ofereçam flexibilidade, reconhecimento, possibilidade de crescimento e diferentes culturas de trabalho, fatores que têm um peso maior para elas.
O levantamento mostra que as empresas têm melhores resultados em igualdade de gênero quando as expectativas das mulheres sobre o trabalho são atendidas e a maioria delas prefere modelos de trabalho remoto e híbrido. Apenas 1 em cada 10 optam pelo trabalho 100% presencial. Entre as principais razões pelas quais as mulheres deixaram seus empregos nos últimos anos estão a falta de oportunidades para avançar na carreira, de apoio da gerência, flexibilidade e de compromisso da empresa com diversidade, inclusão e bem-estar.
Dentre os empregadores estudados percebeu-se que para cada 100 homens promovidos do nível básico até a posição de gerente, apenas 87 mulheres conseguem fazer o mesmo caminho, ou seja: uma perda de mais de 10% no caminho. Ao mesmo tempo, nas empresas participantes, notou-se que apenas 60% dos gestores eram homens. Ou seja: os homens estão em maior número quanto maior é a função na pirâmide corporativa. Para cargos C-Level, há cada vez menos candidatas disponíveis para serem promovidas.
Outro ponto de atenção demonstrado pelo estudo é que para cada mulher no nível de diretoria que é promovida a um cargo superior, duas diretoras deixam as empresas que trabalham. E a taxa de liderança feminina saindo das companhias é a maior em anos, e a diferença entre as saídas femininas e masculinas foi a maior já vista. Isso gera um outro efeito: 50% das mulheres que estão no topo se sentem sozinhas e reclamam da falta de fóruns de troca de experiências.
Nessa jornada de transformar os ambientes corporativos estamos descobrindo que o trabalho de diversidade nas empresas vai além de ampliar as condições de trabalho. É uma conversa sobre compreender perspectivas e criar possibilidades flexíveis para que cada necessidade seja atendida.
Takeaways:
Os valores do que é benefício para as mulheres e homens são diferentes.
Mulheres estão abandonando seus cargos por funções que entreguem mais flexibilidade, reconhecimento e possibilidades de desenvolvimento além da carreira.
Licenças pessoais para saúde mental, suporte em casos de aborto espontâneo, serviços para cuidar de crianças, entre outras propostas novas precisam entrar na pauta.
As mulheres que chegam no topo da hierarquia corporativa se sentem solitárias.
É preciso ampliar o olhar sobre diversidade.
Para saber mais: https://womenintheworkplace.com/
As mulheres estão de fato repensando sua posição no mundo. Além de todos os movimentos que estão sendo feitos sobre o lugar que ocupam nos contextos sociais e corporativos, começa a surgir um novo viés nessa história que é sobre a demanda que elas têm sobre seus trabalhos. O que elas recebem em troca faz sentido, indo além da questão salarial?
Esse foi o caminho de análise de um estudo chamado Women in the Workplace da consultoria McKinsey em parceria com a ONG LeanIn.Org que depois de entrevistar mais de 40 mil mulheres e analisar informações de 333 organizações constatou que as executivas têm deixado seus cargos. Mais especificamente, elas vêm abandonando as posições de liderança em troca de funções que ofereçam flexibilidade, reconhecimento, possibilidade de crescimento e diferentes culturas de trabalho, fatores que têm um peso maior para elas.
O levantamento mostra que as empresas têm melhores resultados em igualdade de gênero quando as expectativas das mulheres sobre o trabalho são atendidas e a maioria delas prefere modelos de trabalho remoto e híbrido. Apenas 1 em cada 10 optam pelo trabalho 100% presencial. Entre as principais razões pelas quais as mulheres deixaram seus empregos nos últimos anos estão a falta de oportunidades para avançar na carreira, de apoio da gerência, flexibilidade e de compromisso da empresa com diversidade, inclusão e bem-estar.
Dentre os empregadores estudados percebeu-se que para cada 100 homens promovidos do nível básico até a posição de gerente, apenas 87 mulheres conseguem fazer o mesmo caminho, ou seja: uma perda de mais de 10% no caminho. Ao mesmo tempo, nas empresas participantes, notou-se que apenas 60% dos gestores eram homens. Ou seja: os homens estão em maior número quanto maior é a função na pirâmide corporativa. Para cargos C-Level, há cada vez menos candidatas disponíveis para serem promovidas.
Outro ponto de atenção demonstrado pelo estudo é que para cada mulher no nível de diretoria que é promovida a um cargo superior, duas diretoras deixam as empresas que trabalham. E a taxa de liderança feminina saindo das companhias é a maior em anos, e a diferença entre as saídas femininas e masculinas foi a maior já vista. Isso gera um outro efeito: 50% das mulheres que estão no topo se sentem sozinhas e reclamam da falta de fóruns de troca de experiências.
Nessa jornada de transformar os ambientes corporativos estamos descobrindo que o trabalho de diversidade nas empresas vai além de ampliar as condições de trabalho. É uma conversa sobre compreender perspectivas e criar possibilidades flexíveis para que cada necessidade seja atendida.
Takeaways:
Os valores do que é benefício para as mulheres e homens são diferentes.
Mulheres estão abandonando seus cargos por funções que entreguem mais flexibilidade, reconhecimento e possibilidades de desenvolvimento além da carreira.
Licenças pessoais para saúde mental, suporte em casos de aborto espontâneo, serviços para cuidar de crianças, entre outras propostas novas precisam entrar na pauta.
As mulheres que chegam no topo da hierarquia corporativa se sentem solitárias.
É preciso ampliar o olhar sobre diversidade.
Para saber mais: https://womenintheworkplace.com/
As mulheres estão de fato repensando sua posição no mundo. Além de todos os movimentos que estão sendo feitos sobre o lugar que ocupam nos contextos sociais e corporativos, começa a surgir um novo viés nessa história que é sobre a demanda que elas têm sobre seus trabalhos. O que elas recebem em troca faz sentido, indo além da questão salarial?
Esse foi o caminho de análise de um estudo chamado Women in the Workplace da consultoria McKinsey em parceria com a ONG LeanIn.Org que depois de entrevistar mais de 40 mil mulheres e analisar informações de 333 organizações constatou que as executivas têm deixado seus cargos. Mais especificamente, elas vêm abandonando as posições de liderança em troca de funções que ofereçam flexibilidade, reconhecimento, possibilidade de crescimento e diferentes culturas de trabalho, fatores que têm um peso maior para elas.
O levantamento mostra que as empresas têm melhores resultados em igualdade de gênero quando as expectativas das mulheres sobre o trabalho são atendidas e a maioria delas prefere modelos de trabalho remoto e híbrido. Apenas 1 em cada 10 optam pelo trabalho 100% presencial. Entre as principais razões pelas quais as mulheres deixaram seus empregos nos últimos anos estão a falta de oportunidades para avançar na carreira, de apoio da gerência, flexibilidade e de compromisso da empresa com diversidade, inclusão e bem-estar.
Dentre os empregadores estudados percebeu-se que para cada 100 homens promovidos do nível básico até a posição de gerente, apenas 87 mulheres conseguem fazer o mesmo caminho, ou seja: uma perda de mais de 10% no caminho. Ao mesmo tempo, nas empresas participantes, notou-se que apenas 60% dos gestores eram homens. Ou seja: os homens estão em maior número quanto maior é a função na pirâmide corporativa. Para cargos C-Level, há cada vez menos candidatas disponíveis para serem promovidas.
Outro ponto de atenção demonstrado pelo estudo é que para cada mulher no nível de diretoria que é promovida a um cargo superior, duas diretoras deixam as empresas que trabalham. E a taxa de liderança feminina saindo das companhias é a maior em anos, e a diferença entre as saídas femininas e masculinas foi a maior já vista. Isso gera um outro efeito: 50% das mulheres que estão no topo se sentem sozinhas e reclamam da falta de fóruns de troca de experiências.
Nessa jornada de transformar os ambientes corporativos estamos descobrindo que o trabalho de diversidade nas empresas vai além de ampliar as condições de trabalho. É uma conversa sobre compreender perspectivas e criar possibilidades flexíveis para que cada necessidade seja atendida.
Takeaways:
Os valores do que é benefício para as mulheres e homens são diferentes.
Mulheres estão abandonando seus cargos por funções que entreguem mais flexibilidade, reconhecimento e possibilidades de desenvolvimento além da carreira.
Licenças pessoais para saúde mental, suporte em casos de aborto espontâneo, serviços para cuidar de crianças, entre outras propostas novas precisam entrar na pauta.
As mulheres que chegam no topo da hierarquia corporativa se sentem solitárias.
É preciso ampliar o olhar sobre diversidade.
Para saber mais: https://womenintheworkplace.com/
As mulheres estão de fato repensando sua posição no mundo. Além de todos os movimentos que estão sendo feitos sobre o lugar que ocupam nos contextos sociais e corporativos, começa a surgir um novo viés nessa história que é sobre a demanda que elas têm sobre seus trabalhos. O que elas recebem em troca faz sentido, indo além da questão salarial?
Esse foi o caminho de análise de um estudo chamado Women in the Workplace da consultoria McKinsey em parceria com a ONG LeanIn.Org que depois de entrevistar mais de 40 mil mulheres e analisar informações de 333 organizações constatou que as executivas têm deixado seus cargos. Mais especificamente, elas vêm abandonando as posições de liderança em troca de funções que ofereçam flexibilidade, reconhecimento, possibilidade de crescimento e diferentes culturas de trabalho, fatores que têm um peso maior para elas.
O levantamento mostra que as empresas têm melhores resultados em igualdade de gênero quando as expectativas das mulheres sobre o trabalho são atendidas e a maioria delas prefere modelos de trabalho remoto e híbrido. Apenas 1 em cada 10 optam pelo trabalho 100% presencial. Entre as principais razões pelas quais as mulheres deixaram seus empregos nos últimos anos estão a falta de oportunidades para avançar na carreira, de apoio da gerência, flexibilidade e de compromisso da empresa com diversidade, inclusão e bem-estar.
Dentre os empregadores estudados percebeu-se que para cada 100 homens promovidos do nível básico até a posição de gerente, apenas 87 mulheres conseguem fazer o mesmo caminho, ou seja: uma perda de mais de 10% no caminho. Ao mesmo tempo, nas empresas participantes, notou-se que apenas 60% dos gestores eram homens. Ou seja: os homens estão em maior número quanto maior é a função na pirâmide corporativa. Para cargos C-Level, há cada vez menos candidatas disponíveis para serem promovidas.
Outro ponto de atenção demonstrado pelo estudo é que para cada mulher no nível de diretoria que é promovida a um cargo superior, duas diretoras deixam as empresas que trabalham. E a taxa de liderança feminina saindo das companhias é a maior em anos, e a diferença entre as saídas femininas e masculinas foi a maior já vista. Isso gera um outro efeito: 50% das mulheres que estão no topo se sentem sozinhas e reclamam da falta de fóruns de troca de experiências.
Nessa jornada de transformar os ambientes corporativos estamos descobrindo que o trabalho de diversidade nas empresas vai além de ampliar as condições de trabalho. É uma conversa sobre compreender perspectivas e criar possibilidades flexíveis para que cada necessidade seja atendida.
Takeaways:
Os valores do que é benefício para as mulheres e homens são diferentes.
Mulheres estão abandonando seus cargos por funções que entreguem mais flexibilidade, reconhecimento e possibilidades de desenvolvimento além da carreira.
Licenças pessoais para saúde mental, suporte em casos de aborto espontâneo, serviços para cuidar de crianças, entre outras propostas novas precisam entrar na pauta.
As mulheres que chegam no topo da hierarquia corporativa se sentem solitárias.
É preciso ampliar o olhar sobre diversidade.
Para saber mais: https://womenintheworkplace.com/
As mulheres estão de fato repensando sua posição no mundo. Além de todos os movimentos que estão sendo feitos sobre o lugar que ocupam nos contextos sociais e corporativos, começa a surgir um novo viés nessa história que é sobre a demanda que elas têm sobre seus trabalhos. O que elas recebem em troca faz sentido, indo além da questão salarial?
Esse foi o caminho de análise de um estudo chamado Women in the Workplace da consultoria McKinsey em parceria com a ONG LeanIn.Org que depois de entrevistar mais de 40 mil mulheres e analisar informações de 333 organizações constatou que as executivas têm deixado seus cargos. Mais especificamente, elas vêm abandonando as posições de liderança em troca de funções que ofereçam flexibilidade, reconhecimento, possibilidade de crescimento e diferentes culturas de trabalho, fatores que têm um peso maior para elas.
O levantamento mostra que as empresas têm melhores resultados em igualdade de gênero quando as expectativas das mulheres sobre o trabalho são atendidas e a maioria delas prefere modelos de trabalho remoto e híbrido. Apenas 1 em cada 10 optam pelo trabalho 100% presencial. Entre as principais razões pelas quais as mulheres deixaram seus empregos nos últimos anos estão a falta de oportunidades para avançar na carreira, de apoio da gerência, flexibilidade e de compromisso da empresa com diversidade, inclusão e bem-estar.
Dentre os empregadores estudados percebeu-se que para cada 100 homens promovidos do nível básico até a posição de gerente, apenas 87 mulheres conseguem fazer o mesmo caminho, ou seja: uma perda de mais de 10% no caminho. Ao mesmo tempo, nas empresas participantes, notou-se que apenas 60% dos gestores eram homens. Ou seja: os homens estão em maior número quanto maior é a função na pirâmide corporativa. Para cargos C-Level, há cada vez menos candidatas disponíveis para serem promovidas.
Outro ponto de atenção demonstrado pelo estudo é que para cada mulher no nível de diretoria que é promovida a um cargo superior, duas diretoras deixam as empresas que trabalham. E a taxa de liderança feminina saindo das companhias é a maior em anos, e a diferença entre as saídas femininas e masculinas foi a maior já vista. Isso gera um outro efeito: 50% das mulheres que estão no topo se sentem sozinhas e reclamam da falta de fóruns de troca de experiências.
Nessa jornada de transformar os ambientes corporativos estamos descobrindo que o trabalho de diversidade nas empresas vai além de ampliar as condições de trabalho. É uma conversa sobre compreender perspectivas e criar possibilidades flexíveis para que cada necessidade seja atendida.
Takeaways:
Os valores do que é benefício para as mulheres e homens são diferentes.
Mulheres estão abandonando seus cargos por funções que entreguem mais flexibilidade, reconhecimento e possibilidades de desenvolvimento além da carreira.
Licenças pessoais para saúde mental, suporte em casos de aborto espontâneo, serviços para cuidar de crianças, entre outras propostas novas precisam entrar na pauta.
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