Uma reflexão sobre Liderança que 2022 nos deu de presente

Uma reflexão sobre Liderança que 2022 nos deu de presente

Uma reflexão sobre Liderança que 2022 nos deu de presente

Uma reflexão sobre Liderança que 2022 nos deu de presente

Uma reflexão sobre Liderança que 2022 nos deu de presente

Prancheta 1

Nesse ano de retomada (ou seria reinvenção?) coube às lideranças o desafio de lidar, no cotidiano de trabalho e de forma política, conceitual e sem precedentes, com as consequências de todas as transformações impostas pela COVID-19. Os desafios não foram poucos e ganharam maior grau de importância, passando por questões estruturais como repensar o pipeline, o retorno ou não para os ambientes físicos de trabalho, saúde mental dos profissionais, até temas da nova economia como tecnologia, agilidade, sustentabilidade, bem como assuntos de cidadania global, como impacto e nova consciência.

Foi o ano da afirmação das ideias de ESG e da ascensão das discussões sobre saúde mental nas empresas. A transformação do mundo se acelerou muito, aumentando a responsabilidade dos executivos do alto da pirâmide para além de suas funções tradicionais.

Os líderes foram, e estão sendo, demandados a repensar não só a si mesmos, a cultura, as relações e o mundo. Aquelas receitas prontas deixaram de fazer sentido na resolução dos problemas porque as complexidades estão por todo lado: no contexto sociopolítico econômico brasileiro, no mundo, com empresas tendo que lidar com seus impactos, a multiculturalidade, 4 gerações convivendo pela primeira vez no ambiente de trabalho, escassez de recursos, de tempo, profissionais desmotivados com o modelo de trabalho, e tantos outros fatores importantes para o resultado do negócio. Foi o ano em que caiu a ficha que tudo que entendemos por educação e trabalho está colocado em xeque.

Por outro lado, também vimos novas possibilidades se desenharem no horizonte em resposta a esse contexto. Assistimos Yvon Chouinard, fundador da Patagônia, doar sua empresa em vida para ajudar a reparar os impactos climáticos, o Elon Musk tomar decisões controversas no Twitter e agitar as discussões sobre os posicionamentos de um líder, ou Olena Zelenska, Primeira-dama da Ucrânia, se tornar o rosto de uma nação liderando civis que se transformaram em combatentes de um dia para o outro inspirados por ela, dando evidência para o valor da sabedoria feminina.

Líderes fortes que mesmo nesse mundo BANI, com os mesmos desafios de todos nós, estão fazendo a transformação porque engajam pessoas em torno de suas causas, inspirando-as a partir de um posicionamento genuíno, porque entenderam a importância de fazer as coisas da forma mais humana possível. Esse foi o legado de 2022 para as lideranças, o chamado para desconstruir o lugar de onipotência e olhar para a sua humanidade, pois mesmo com todos os avanços tecnológicos sem ela não será possível chegar em um futuro sustentável e possível.

Nesse ano de retomada (ou seria reinvenção?) coube às lideranças o desafio de lidar, no cotidiano de trabalho e de forma política, conceitual e sem precedentes, com as consequências de todas as transformações impostas pela COVID-19. Os desafios não foram poucos e ganharam maior grau de importância, passando por questões estruturais como repensar o pipeline, o retorno ou não para os ambientes físicos de trabalho, saúde mental dos profissionais, até temas da nova economia como tecnologia, agilidade, sustentabilidade, bem como assuntos de cidadania global, como impacto e nova consciência.

Foi o ano da afirmação das ideias de ESG e da ascensão das discussões sobre saúde mental nas empresas. A transformação do mundo se acelerou muito, aumentando a responsabilidade dos executivos do alto da pirâmide para além de suas funções tradicionais.

Os líderes foram, e estão sendo, demandados a repensar não só a si mesmos, a cultura, as relações e o mundo. Aquelas receitas prontas deixaram de fazer sentido na resolução dos problemas porque as complexidades estão por todo lado: no contexto sociopolítico econômico brasileiro, no mundo, com empresas tendo que lidar com seus impactos, a multiculturalidade, 4 gerações convivendo pela primeira vez no ambiente de trabalho, escassez de recursos, de tempo, profissionais desmotivados com o modelo de trabalho, e tantos outros fatores importantes para o resultado do negócio. Foi o ano em que caiu a ficha que tudo que entendemos por educação e trabalho está colocado em xeque.

Por outro lado, também vimos novas possibilidades se desenharem no horizonte em resposta a esse contexto. Assistimos Yvon Chouinard, fundador da Patagônia, doar sua empresa em vida para ajudar a reparar os impactos climáticos, o Elon Musk tomar decisões controversas no Twitter e agitar as discussões sobre os posicionamentos de um líder, ou Olena Zelenska, Primeira-dama da Ucrânia, se tornar o rosto de uma nação liderando civis que se transformaram em combatentes de um dia para o outro inspirados por ela, dando evidência para o valor da sabedoria feminina.

Líderes fortes que mesmo nesse mundo BANI, com os mesmos desafios de todos nós, estão fazendo a transformação porque engajam pessoas em torno de suas causas, inspirando-as a partir de um posicionamento genuíno, porque entenderam a importância de fazer as coisas da forma mais humana possível. Esse foi o legado de 2022 para as lideranças, o chamado para desconstruir o lugar de onipotência e olhar para a sua humanidade, pois mesmo com todos os avanços tecnológicos sem ela não será possível chegar em um futuro sustentável e possível.

Nesse ano de retomada (ou seria reinvenção?) coube às lideranças o desafio de lidar, no cotidiano de trabalho e de forma política, conceitual e sem precedentes, com as consequências de todas as transformações impostas pela COVID-19. Os desafios não foram poucos e ganharam maior grau de importância, passando por questões estruturais como repensar o pipeline, o retorno ou não para os ambientes físicos de trabalho, saúde mental dos profissionais, até temas da nova economia como tecnologia, agilidade, sustentabilidade, bem como assuntos de cidadania global, como impacto e nova consciência.

Foi o ano da afirmação das ideias de ESG e da ascensão das discussões sobre saúde mental nas empresas. A transformação do mundo se acelerou muito, aumentando a responsabilidade dos executivos do alto da pirâmide para além de suas funções tradicionais.

Os líderes foram, e estão sendo, demandados a repensar não só a si mesmos, a cultura, as relações e o mundo. Aquelas receitas prontas deixaram de fazer sentido na resolução dos problemas porque as complexidades estão por todo lado: no contexto sociopolítico econômico brasileiro, no mundo, com empresas tendo que lidar com seus impactos, a multiculturalidade, 4 gerações convivendo pela primeira vez no ambiente de trabalho, escassez de recursos, de tempo, profissionais desmotivados com o modelo de trabalho, e tantos outros fatores importantes para o resultado do negócio. Foi o ano em que caiu a ficha que tudo que entendemos por educação e trabalho está colocado em xeque.

Por outro lado, também vimos novas possibilidades se desenharem no horizonte em resposta a esse contexto. Assistimos Yvon Chouinard, fundador da Patagônia, doar sua empresa em vida para ajudar a reparar os impactos climáticos, o Elon Musk tomar decisões controversas no Twitter e agitar as discussões sobre os posicionamentos de um líder, ou Olena Zelenska, Primeira-dama da Ucrânia, se tornar o rosto de uma nação liderando civis que se transformaram em combatentes de um dia para o outro inspirados por ela, dando evidência para o valor da sabedoria feminina.

Líderes fortes que mesmo nesse mundo BANI, com os mesmos desafios de todos nós, estão fazendo a transformação porque engajam pessoas em torno de suas causas, inspirando-as a partir de um posicionamento genuíno, porque entenderam a importância de fazer as coisas da forma mais humana possível. Esse foi o legado de 2022 para as lideranças, o chamado para desconstruir o lugar de onipotência e olhar para a sua humanidade, pois mesmo com todos os avanços tecnológicos sem ela não será possível chegar em um futuro sustentável e possível.

Nesse ano de retomada (ou seria reinvenção?) coube às lideranças o desafio de lidar, no cotidiano de trabalho e de forma política, conceitual e sem precedentes, com as consequências de todas as transformações impostas pela COVID-19. Os desafios não foram poucos e ganharam maior grau de importância, passando por questões estruturais como repensar o pipeline, o retorno ou não para os ambientes físicos de trabalho, saúde mental dos profissionais, até temas da nova economia como tecnologia, agilidade, sustentabilidade, bem como assuntos de cidadania global, como impacto e nova consciência.

Foi o ano da afirmação das ideias de ESG e da ascensão das discussões sobre saúde mental nas empresas. A transformação do mundo se acelerou muito, aumentando a responsabilidade dos executivos do alto da pirâmide para além de suas funções tradicionais.

Os líderes foram, e estão sendo, demandados a repensar não só a si mesmos, a cultura, as relações e o mundo. Aquelas receitas prontas deixaram de fazer sentido na resolução dos problemas porque as complexidades estão por todo lado: no contexto sociopolítico econômico brasileiro, no mundo, com empresas tendo que lidar com seus impactos, a multiculturalidade, 4 gerações convivendo pela primeira vez no ambiente de trabalho, escassez de recursos, de tempo, profissionais desmotivados com o modelo de trabalho, e tantos outros fatores importantes para o resultado do negócio. Foi o ano em que caiu a ficha que tudo que entendemos por educação e trabalho está colocado em xeque.

Por outro lado, também vimos novas possibilidades se desenharem no horizonte em resposta a esse contexto. Assistimos Yvon Chouinard, fundador da Patagônia, doar sua empresa em vida para ajudar a reparar os impactos climáticos, o Elon Musk tomar decisões controversas no Twitter e agitar as discussões sobre os posicionamentos de um líder, ou Olena Zelenska, Primeira-dama da Ucrânia, se tornar o rosto de uma nação liderando civis que se transformaram em combatentes de um dia para o outro inspirados por ela, dando evidência para o valor da sabedoria feminina.

Líderes fortes que mesmo nesse mundo BANI, com os mesmos desafios de todos nós, estão fazendo a transformação porque engajam pessoas em torno de suas causas, inspirando-as a partir de um posicionamento genuíno, porque entenderam a importância de fazer as coisas da forma mais humana possível. Esse foi o legado de 2022 para as lideranças, o chamado para desconstruir o lugar de onipotência e olhar para a sua humanidade, pois mesmo com todos os avanços tecnológicos sem ela não será possível chegar em um futuro sustentável e possível.

Nesse ano de retomada (ou seria reinvenção?) coube às lideranças o desafio de lidar, no cotidiano de trabalho e de forma política, conceitual e sem precedentes, com as consequências de todas as transformações impostas pela COVID-19. Os desafios não foram poucos e ganharam maior grau de importância, passando por questões estruturais como repensar o pipeline, o retorno ou não para os ambientes físicos de trabalho, saúde mental dos profissionais, até temas da nova economia como tecnologia, agilidade, sustentabilidade, bem como assuntos de cidadania global, como impacto e nova consciência.

Foi o ano da afirmação das ideias de ESG e da ascensão das discussões sobre saúde mental nas empresas. A transformação do mundo se acelerou muito, aumentando a responsabilidade dos executivos do alto da pirâmide para além de suas funções tradicionais.

Os líderes foram, e estão sendo, demandados a repensar não só a si mesmos, a cultura, as relações e o mundo. Aquelas receitas prontas deixaram de fazer sentido na resolução dos problemas porque as complexidades estão por todo lado: no contexto sociopolítico econômico brasileiro, no mundo, com empresas tendo que lidar com seus impactos, a multiculturalidade, 4 gerações convivendo pela primeira vez no ambiente de trabalho, escassez de recursos, de tempo, profissionais desmotivados com o modelo de trabalho, e tantos outros fatores importantes para o resultado do negócio. Foi o ano em que caiu a ficha que tudo que entendemos por educação e trabalho está colocado em xeque.

Por outro lado, também vimos novas possibilidades se desenharem no horizonte em resposta a esse contexto. Assistimos Yvon Chouinard, fundador da Patagônia, doar sua empresa em vida para ajudar a reparar os impactos climáticos, o Elon Musk tomar decisões controversas no Twitter e agitar as discussões sobre os posicionamentos de um líder, ou Olena Zelenska, Primeira-dama da Ucrânia, se tornar o rosto de uma nação liderando civis que se transformaram em combatentes de um dia para o outro inspirados por ela, dando evidência para o valor da sabedoria feminina.

Líderes fortes que mesmo nesse mundo BANI, com os mesmos desafios de todos nós, estão fazendo a transformação porque engajam pessoas em torno de suas causas, inspirando-as a partir de um posicionamento genuíno, porque entenderam a importância de fazer as coisas da forma mais humana possível. Esse foi o legado de 2022 para as lideranças, o chamado para desconstruir o lugar de onipotência e olhar para a sua humanidade, pois mesmo com todos os avanços tecnológicos sem ela não será possível chegar em um futuro sustentável e possível.

Quer receber outros conteúdos ? Assine a nossa newsletter!

Quer receber outros conteúdos ? Assine a nossa newsletter!

Quer receber outros conteúdos ? Assine a nossa newsletter!

Quer receber outros conteúdos ? Assine a nossa newsletter!

Quer receber outros conteúdos ? Assine a nossa newsletter!

VEJA TAMBÉM

VEJA TAMBÉM

VEJA TAMBÉM