O telefone sem fio da sua empresa opera em 5G ou ainda é analógico?
O telefone sem fio da sua empresa opera em 5G ou ainda é analógico?
O telefone sem fio da sua empresa
opera em 5G ou ainda é analógico?
O telefone sem fio da sua empresa opera em 5G ou ainda é analógico?
O telefone sem fio da sua empresa opera em 5G ou ainda é analógico?
Em tempos de comunicação na velocidade 5G, com chatbots inteligentes, pós-graduados em Harvard e formados em diversos cursos de graduação, como o chat GPT, a gente continua patinando nas formas de interação e contato nas empresas. Com reuniões que podiam ser e-mails, lideranças e times com dificuldades nas relações, trocas de mensagem pouco produtivas e todo um conjunto de situações que estamos cansados de saber porque vivemos o cotidiano.
Segundo alguns estudos realizados pelo PMI, nós gastamos mais de 80% do tempo de trabalho nos comunicando com outras pessoas, seja por e-mails, telefonemas, bate-papos, apresentações, chamadas virtuais ou interações olho no olho. Ainda assim, não é só porque passamos a maior parte do tempo nos comunicando que nos tornamos especialistas em comunicação. Longe disso! Pesquisas mostram que empresas com mais de 100 funcionários gastam em média 17 horas por semana esclarecendo ruídos e mal-entendidos. Para empresas maiores, com mais de 100 mil funcionários, esse custo gira em torno de US$ 62,4 milhões por ano em perda de produtividade. Ou seja: o 5G está aí, mas a gente segue quase analógico no contato humano dentro das empresas.
Então qual é o ingrediente fundamental para incrementar a nossa capacidade de enviar e receber dados e fazer com que a comunicação flua?
A resposta parece simples, mas na verdade não é: “Contexto”.
Quando se trata de comunicação eficaz, seja verbal ou escrita, a chave está no contexto. A partir dele podemos oferecer para o interlocutor um conjunto de informações além da mensagem em si e também compreender o contexto dele, para assim, ajustar a mensagem. O tom, a linguagem corporal, tudo conta. E se a gente já não era tão bom nisso, pensando nos tempos atuais em que as equipes costumam estar cada vez mais geograficamente dispersas e interagindo via ferramentas que nem sempre são intuitivas, fica tudo mais complicado se não for contextualizado. Abre ainda mais espaço para falhas e mal-entendidos devido a percepções e preconceitos. Um imbróglio só!
Como sanar isso é a pergunta de um milhão de dólares! Mas uma coisa é certa: cuidar com mais atenção de contextualizar a informação e da experiência das pessoas nessa troca já tem grande potencial de melhorar muito a comunicação. Além disso, aumentar a produtividade e os ganhos. Você investe nas relações a mesma quantidade de recursos que investe na tecnologia para comunicar?
Takeaways
Sabedoria da Rede
Concluir que o óbvio é óbvio pode não ser uma boa estratégia. Cuidar da comunicação das pessoas (internos, clientes e parceiros) é investimento tanto quanto incrementar a tecnologia, com impacto nos resultados.
Em tempos de comunicação na velocidade 5G, com chatbots inteligentes, pós-graduados em Harvard e formados em diversos cursos de graduação, como o chat GPT, a gente continua patinando nas formas de interação e contato nas empresas. Com reuniões que podiam ser e-mails, lideranças e times com dificuldades nas relações, trocas de mensagem pouco produtivas e todo um conjunto de situações que estamos cansados de saber porque vivemos o cotidiano.
Segundo alguns estudos realizados pelo PMI, nós gastamos mais de 80% do tempo de trabalho nos comunicando com outras pessoas, seja por e-mails, telefonemas, bate-papos, apresentações, chamadas virtuais ou interações olho no olho. Ainda assim, não é só porque passamos a maior parte do tempo nos comunicando que nos tornamos especialistas em comunicação. Longe disso! Pesquisas mostram que empresas com mais de 100 funcionários gastam em média 17 horas por semana esclarecendo ruídos e mal-entendidos. Para empresas maiores, com mais de 100 mil funcionários, esse custo gira em torno de US$ 62,4 milhões por ano em perda de produtividade. Ou seja: o 5G está aí, mas a gente segue quase analógico no contato humano dentro das empresas.
Então qual é o ingrediente fundamental para incrementar a nossa capacidade de enviar e receber dados e fazer com que a comunicação flua?
A resposta parece simples, mas na verdade não é: “Contexto”.
Quando se trata de comunicação eficaz, seja verbal ou escrita, a chave está no contexto. A partir dele podemos oferecer para o interlocutor um conjunto de informações além da mensagem em si e também compreender o contexto dele, para assim, ajustar a mensagem. O tom, a linguagem corporal, tudo conta. E se a gente já não era tão bom nisso, pensando nos tempos atuais em que as equipes costumam estar cada vez mais geograficamente dispersas e interagindo via ferramentas que nem sempre são intuitivas, fica tudo mais complicado se não for contextualizado. Abre ainda mais espaço para falhas e mal-entendidos devido a percepções e preconceitos. Um imbróglio só!
Como sanar isso é a pergunta de um milhão de dólares! Mas uma coisa é certa: cuidar com mais atenção de contextualizar a informação e da experiência das pessoas nessa troca já tem grande potencial de melhorar muito a comunicação. Além disso, aumentar a produtividade e os ganhos. Você investe nas relações a mesma quantidade de recursos que investe na tecnologia para comunicar?
Takeaways
Sabedoria da Rede
Concluir que o óbvio é óbvio pode não ser uma boa estratégia. Cuidar da comunicação das pessoas (internos, clientes e parceiros) é investimento tanto quanto incrementar a tecnologia, com impacto nos resultados.
Em tempos de comunicação na velocidade 5G, com chatbots inteligentes, pós-graduados em Harvard e formados em diversos cursos de graduação, como o chat GPT, a gente continua patinando nas formas de interação e contato nas empresas. Com reuniões que podiam ser e-mails, lideranças e times com dificuldades nas relações, trocas de mensagem pouco produtivas e todo um conjunto de situações que estamos cansados de saber porque vivemos o cotidiano.
Segundo alguns estudos realizados pelo PMI, nós gastamos mais de 80% do tempo de trabalho nos comunicando com outras pessoas, seja por e-mails, telefonemas, bate-papos, apresentações, chamadas virtuais ou interações olho no olho. Ainda assim, não é só porque passamos a maior parte do tempo nos comunicando que nos tornamos especialistas em comunicação. Longe disso! Pesquisas mostram que empresas com mais de 100 funcionários gastam em média 17 horas por semana esclarecendo ruídos e mal-entendidos. Para empresas maiores, com mais de 100 mil funcionários, esse custo gira em torno de US$ 62,4 milhões por ano em perda de produtividade. Ou seja: o 5G está aí, mas a gente segue quase analógico no contato humano dentro das empresas.
Então qual é o ingrediente fundamental para incrementar a nossa capacidade de enviar e receber dados e fazer com que a comunicação flua?
A resposta parece simples, mas na verdade não é: “Contexto”.
Quando se trata de comunicação eficaz, seja verbal ou escrita, a chave está no contexto. A partir dele podemos oferecer para o interlocutor um conjunto de informações além da mensagem em si e também compreender o contexto dele, para assim, ajustar a mensagem. O tom, a linguagem corporal, tudo conta. E se a gente já não era tão bom nisso, pensando nos tempos atuais em que as equipes costumam estar cada vez mais geograficamente dispersas e interagindo via ferramentas que nem sempre são intuitivas, fica tudo mais complicado se não for contextualizado. Abre ainda mais espaço para falhas e mal-entendidos devido a percepções e preconceitos. Um imbróglio só!
Como sanar isso é a pergunta de um milhão de dólares! Mas uma coisa é certa: cuidar com mais atenção de contextualizar a informação e da experiência das pessoas nessa troca já tem grande potencial de melhorar muito a comunicação. Além disso, aumentar a produtividade e os ganhos. Você investe nas relações a mesma quantidade de recursos que investe na tecnologia para comunicar?
Takeaways
Sabedoria da Rede
Concluir que o óbvio é óbvio pode não ser uma boa estratégia. Cuidar da comunicação das pessoas (internos, clientes e parceiros) é investimento tanto quanto incrementar a tecnologia, com impacto nos resultados.
Em tempos de comunicação na velocidade 5G, com chatbots inteligentes, pós-graduados em Harvard e formados em diversos cursos de graduação, como o chat GPT, a gente continua patinando nas formas de interação e contato nas empresas. Com reuniões que podiam ser e-mails, lideranças e times com dificuldades nas relações, trocas de mensagem pouco produtivas e todo um conjunto de situações que estamos cansados de saber porque vivemos o cotidiano.
Segundo alguns estudos realizados pelo PMI, nós gastamos mais de 80% do tempo de trabalho nos comunicando com outras pessoas, seja por e-mails, telefonemas, bate-papos, apresentações, chamadas virtuais ou interações olho no olho. Ainda assim, não é só porque passamos a maior parte do tempo nos comunicando que nos tornamos especialistas em comunicação. Longe disso! Pesquisas mostram que empresas com mais de 100 funcionários gastam em média 17 horas por semana esclarecendo ruídos e mal-entendidos. Para empresas maiores, com mais de 100 mil funcionários, esse custo gira em torno de US$ 62,4 milhões por ano em perda de produtividade. Ou seja: o 5G está aí, mas a gente segue quase analógico no contato humano dentro das empresas.
Então qual é o ingrediente fundamental para incrementar a nossa capacidade de enviar e receber dados e fazer com que a comunicação flua?
A resposta parece simples, mas na verdade não é: “Contexto”.
Quando se trata de comunicação eficaz, seja verbal ou escrita, a chave está no contexto. A partir dele podemos oferecer para o interlocutor um conjunto de informações além da mensagem em si e também compreender o contexto dele, para assim, ajustar a mensagem. O tom, a linguagem corporal, tudo conta. E se a gente já não era tão bom nisso, pensando nos tempos atuais em que as equipes costumam estar cada vez mais geograficamente dispersas e interagindo via ferramentas que nem sempre são intuitivas, fica tudo mais complicado se não for contextualizado. Abre ainda mais espaço para falhas e mal-entendidos devido a percepções e preconceitos. Um imbróglio só!
Como sanar isso é a pergunta de um milhão de dólares! Mas uma coisa é certa: cuidar com mais atenção de contextualizar a informação e da experiência das pessoas nessa troca já tem grande potencial de melhorar muito a comunicação. Além disso, aumentar a produtividade e os ganhos. Você investe nas relações a mesma quantidade de recursos que investe na tecnologia para comunicar?
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Sabedoria da Rede
Concluir que o óbvio é óbvio pode não ser uma boa estratégia. Cuidar da comunicação das pessoas (internos, clientes e parceiros) é investimento tanto quanto incrementar a tecnologia, com impacto nos resultados.
Em tempos de comunicação na velocidade 5G, com chatbots inteligentes, pós-graduados em Harvard e formados em diversos cursos de graduação, como o chat GPT, a gente continua patinando nas formas de interação e contato nas empresas. Com reuniões que podiam ser e-mails, lideranças e times com dificuldades nas relações, trocas de mensagem pouco produtivas e todo um conjunto de situações que estamos cansados de saber porque vivemos o cotidiano.
Segundo alguns estudos realizados pelo PMI, nós gastamos mais de 80% do tempo de trabalho nos comunicando com outras pessoas, seja por e-mails, telefonemas, bate-papos, apresentações, chamadas virtuais ou interações olho no olho. Ainda assim, não é só porque passamos a maior parte do tempo nos comunicando que nos tornamos especialistas em comunicação. Longe disso! Pesquisas mostram que empresas com mais de 100 funcionários gastam em média 17 horas por semana esclarecendo ruídos e mal-entendidos. Para empresas maiores, com mais de 100 mil funcionários, esse custo gira em torno de US$ 62,4 milhões por ano em perda de produtividade. Ou seja: o 5G está aí, mas a gente segue quase analógico no contato humano dentro das empresas.
Então qual é o ingrediente fundamental para incrementar a nossa capacidade de enviar e receber dados e fazer com que a comunicação flua?
A resposta parece simples, mas na verdade não é: “Contexto”.
Quando se trata de comunicação eficaz, seja verbal ou escrita, a chave está no contexto. A partir dele podemos oferecer para o interlocutor um conjunto de informações além da mensagem em si e também compreender o contexto dele, para assim, ajustar a mensagem. O tom, a linguagem corporal, tudo conta. E se a gente já não era tão bom nisso, pensando nos tempos atuais em que as equipes costumam estar cada vez mais geograficamente dispersas e interagindo via ferramentas que nem sempre são intuitivas, fica tudo mais complicado se não for contextualizado. Abre ainda mais espaço para falhas e mal-entendidos devido a percepções e preconceitos. Um imbróglio só!
Como sanar isso é a pergunta de um milhão de dólares! Mas uma coisa é certa: cuidar com mais atenção de contextualizar a informação e da experiência das pessoas nessa troca já tem grande potencial de melhorar muito a comunicação. Além disso, aumentar a produtividade e os ganhos. Você investe nas relações a mesma quantidade de recursos que investe na tecnologia para comunicar?
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