Moonshot: Conheça Gina Vieira
Moonshot: Conheça Gina Vieira
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Moonshot: Conheça Gina Vieira
Moonshot: Conheça
Gina Vieira
Uma pílula de inspiração (gente que
está fazendo coisas bacanas por aí e
que podem nos inspirar)
A professora da rede pública do DF, Gina Vieira, se viu diante de um abismo quando tentava engajar sua turma do 9º ano nos trabalhos de sala em Ceilândia, região administrativa do Distrito Federal. Depois de ver vídeos feitos pelos alunos depreciando o feminino, ela resolveu iniciar um projeto para valorizar as mulheres e combater o machismo a partir de práticas de leitura e ensino.
A professora da rede pública do DF, Gina Vieira, se viu diante de um abismo quando tentava engajar sua turma do 9º ano nos trabalhos de sala em Ceilândia, região administrativa do Distrito Federal. Depois de ver vídeos feitos pelos alunos depreciando o feminino, ela resolveu iniciar um projeto para valorizar as mulheres e combater o machismo a partir de práticas de leitura e ensino.
A professora da rede pública do DF, Gina Vieira, se viu diante de um abismo quando tentava engajar sua turma do 9º ano nos trabalhos de sala em Ceilândia, região administrativa do Distrito Federal. Depois de ver vídeos feitos pelos alunos depreciando o feminino, ela resolveu iniciar um projeto para valorizar as mulheres e combater o machismo a partir de práticas de leitura e ensino.
A professora da rede pública do DF, Gina Vieira, se viu diante de um abismo quando tentava engajar sua turma do 9º ano nos trabalhos de sala em Ceilândia, região administrativa do Distrito Federal. Depois de ver vídeos feitos pelos alunos depreciando o feminino, ela resolveu iniciar um projeto para valorizar as mulheres e combater o machismo a partir de práticas de leitura e ensino.
A professora da rede pública do DF, Gina Vieira, se viu diante de um abismo quando tentava engajar sua turma do 9º ano nos trabalhos de sala em Ceilândia, região administrativa do Distrito Federal. Depois de ver vídeos feitos pelos alunos depreciando o feminino, ela resolveu iniciar um projeto para valorizar as mulheres e combater o machismo a partir de práticas de leitura e ensino.
Gina propôs então a leitura de seis obras escritas por mulheres, incluindo autoras com idade similar à deles, como Anne Frank e Malala Yousafzai. Foi sugerido aos alunos que estudassem a biografia de dez grandes mulheres bem diferentes umas das outras. “Coloquei mulheres idosas, jovens, negras, brancas, com pouca escolaridade, com muita escolaridade”, afirma Gina. A intenção era fazer com que os jovens compreendessem que, independentemente de onde a mulher esteja, ela pode ocupar um papel e exercer funções que causem impacto positivo em sua comunidade.
Outra proposta do projeto foi a escrita da própria história: os alunos precisavam entrevistar e escrever sobre mulheres inspiradoras da comunidade onde moram. Na fase final, eles foram convidados a escolher a mulher inspiradora de suas vidas. A maioria dos jovens escolheu a mãe, a avó ou a bisavó para entrevistar.
Além dos resultados pedagógicos, o projeto ainda obteve o reconhecimento de 11 prêmios diferentes, entre eles: o 4º Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos, o 8º Prêmio Professores do Brasil e o I Prêmio Ibero-americano de Educação em Direitos Humanos, concedido pela Organização de Estados Ibero-americanos. Em 2018, o projeto "Mulheres Inspiradoras" foi consolidado como política pública e chegou a mais de 20 escolas do Distrito Federal.
Para saber mais: @professoraginavieira
Gina propôs então a leitura de seis obras escritas por mulheres, incluindo autoras com idade similar à deles, como Anne Frank e Malala Yousafzai. Foi sugerido aos alunos que estudassem a biografia de dez grandes mulheres bem diferentes umas das outras. “Coloquei mulheres idosas, jovens, negras, brancas, com pouca escolaridade, com muita escolaridade”, afirma Gina. A intenção era fazer com que os jovens compreendessem que, independentemente de onde a mulher esteja, ela pode ocupar um papel e exercer funções que causem impacto positivo em sua comunidade.
Outra proposta do projeto foi a escrita da própria história: os alunos precisavam entrevistar e escrever sobre mulheres inspiradoras da comunidade onde moram. Na fase final, eles foram convidados a escolher a mulher inspiradora de suas vidas. A maioria dos jovens escolheu a mãe, a avó ou a bisavó para entrevistar.
Além dos resultados pedagógicos, o projeto ainda obteve o reconhecimento de 11 prêmios diferentes, entre eles: o 4º Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos, o 8º Prêmio Professores do Brasil e o I Prêmio Ibero-americano de Educação em Direitos Humanos, concedido pela Organização de Estados Ibero-americanos. Em 2018, o projeto "Mulheres Inspiradoras" foi consolidado como política pública e chegou a mais de 20 escolas do Distrito Federal.
Para saber mais: @professoraginavieira
Gina propôs então a leitura de seis obras escritas por mulheres, incluindo autoras com idade similar à deles, como Anne Frank e Malala Yousafzai. Foi sugerido aos alunos que estudassem a biografia de dez grandes mulheres bem diferentes umas das outras. “Coloquei mulheres idosas, jovens, negras, brancas, com pouca escolaridade, com muita escolaridade”, afirma Gina. A intenção era fazer com que os jovens compreendessem que, independentemente de onde a mulher esteja, ela pode ocupar um papel e exercer funções que causem impacto positivo em sua comunidade.
Outra proposta do projeto foi a escrita da própria história: os alunos precisavam entrevistar e escrever sobre mulheres inspiradoras da comunidade onde moram. Na fase final, eles foram convidados a escolher a mulher inspiradora de suas vidas. A maioria dos jovens escolheu a mãe, a avó ou a bisavó para entrevistar.
Além dos resultados pedagógicos, o projeto ainda obteve o reconhecimento de 11 prêmios diferentes, entre eles: o 4º Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos, o 8º Prêmio Professores do Brasil e o I Prêmio Ibero-americano de Educação em Direitos Humanos, concedido pela Organização de Estados Ibero-americanos. Em 2018, o projeto "Mulheres Inspiradoras" foi consolidado como política pública e chegou a mais de 20 escolas do Distrito Federal.
Para saber mais: @professoraginavieira
Gina propôs então a leitura de seis obras escritas por mulheres, incluindo autoras com idade similar à deles, como Anne Frank e Malala Yousafzai. Foi sugerido aos alunos que estudassem a biografia de dez grandes mulheres bem diferentes umas das outras. “Coloquei mulheres idosas, jovens, negras, brancas, com pouca escolaridade, com muita escolaridade”, afirma Gina. A intenção era fazer com que os jovens compreendessem que, independentemente de onde a mulher esteja, ela pode ocupar um papel e exercer funções que causem impacto positivo em sua comunidade.
Outra proposta do projeto foi a escrita da própria história: os alunos precisavam entrevistar e escrever sobre mulheres inspiradoras da comunidade onde moram. Na fase final, eles foram convidados a escolher a mulher inspiradora de suas vidas. A maioria dos jovens escolheu a mãe, a avó ou a bisavó para entrevistar.
Além dos resultados pedagógicos, o projeto ainda obteve o reconhecimento de 11 prêmios diferentes, entre eles: o 4º Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos, o 8º Prêmio Professores do Brasil e o I Prêmio Ibero-americano de Educação em Direitos Humanos, concedido pela Organização de Estados Ibero-americanos. Em 2018, o projeto "Mulheres Inspiradoras" foi consolidado como política pública e chegou a mais de 20 escolas do Distrito Federal.
Para saber mais: @professoraginavieira
Gina propôs então a leitura de seis obras escritas por mulheres, incluindo autoras com idade similar à deles, como Anne Frank e Malala Yousafzai. Foi sugerido aos alunos que estudassem a biografia de dez grandes mulheres bem diferentes umas das outras. “Coloquei mulheres idosas, jovens, negras, brancas, com pouca escolaridade, com muita escolaridade”, afirma Gina. A intenção era fazer com que os jovens compreendessem que, independentemente de onde a mulher esteja, ela pode ocupar um papel e exercer funções que causem impacto positivo em sua comunidade.
Outra proposta do projeto foi a escrita da própria história: os alunos precisavam entrevistar e escrever sobre mulheres inspiradoras da comunidade onde moram. Na fase final, eles foram convidados a escolher a mulher inspiradora de suas vidas. A maioria dos jovens escolheu a mãe, a avó ou a bisavó para entrevistar.
Além dos resultados pedagógicos, o projeto ainda obteve o reconhecimento de 11 prêmios diferentes, entre eles: o 4º Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos, o 8º Prêmio Professores do Brasil e o I Prêmio Ibero-americano de Educação em Direitos Humanos, concedido pela Organização de Estados Ibero-americanos. Em 2018, o projeto "Mulheres Inspiradoras" foi consolidado como política pública e chegou a mais de 20 escolas do Distrito Federal.
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