Como Promptar a IH
(inteligência humana)

Como Promptar a IH
(inteligência humana)

Como Promptar a IH
(inteligência humana)

Como Promptar a IH
(inteligência humana)

Como Promptar a IH (inteligência humana)

artigo por
André Rocco
,
consultor Wisnet

“Você me pergunta pela minha paixão, digo que estou encantado como uma nova invenção”

Essa (não tão) nova invenção, a IA (Inteligência Artificial), está no meu imaginário desde criança.

Sendo cinéfilo e apaixonado por sci-fi, já busco minhas referências nos filmes e livros sobre máquinas e sentimentos, encontro: Mr. Data (star trek), Ava(Ex Machina) e Andrew Martin (O homem bicentenário) em suas buscas comuns em se tornarem mais humanos; também claro Marvin o robô depressivo (guia do mochileiro das galáxias), HAL 9000 (2001) e Roy (Blade Runner) e suas angústias pelo fim da existência, e é claro, David (IA) e seu amor incondicional.

É melhor falar bem de Skynet (exterminador do futuro) – ela pode estar lendo isso.

E hoje nos vejo mais próximos de vivenciar essa outrora ficção.

Em um cenário global digitalizado, o relacionamento entre humanos e máquinas se aprofunda de forma evidente e presente. Aprender a interagir com a inteligência artificial e a incorporar tecnologias avançadas ao nosso cotidiano tem gerado um impacto significativo na maneira como trabalhamos e nos comunicamos. No entanto, esse progresso também revela um paradoxo preocupante: enquanto nos tornamos mais humanos ao nos relacionarmos com as máquinas, parece que estamos perdendo nossa essência humana no trato com as pessoas.

Para Isaac Asimov, escritor, criador de Andrew (interpretado no cinema pelo saudoso Robin Williams) e de muitas histórias em que a IA atinge a autoconsciência, ser “humano” implica além da Fisiologia e Mortalidade; Emoções, Criatividade, Liberdade e Identidade.

Pergunto: - Como Líderes, estamos criando espaço nas relações para que estes atributos apareçam?

Tenho me encantado pelos estudos da aplicabilidade e desenvolvimento das IAs generativas, e em muitos dos encontros e materiais aparece um novo verbo: Promptar.
Promptar deriva de Prompt, o comando que damos às máquinas. É o momento em que pedimos à IA o que queremos, e para que tenhamos uma reposta cada vez melhor, temos que aprimorar este pedido, sendo “mais humanos” nesta relação.

As melhores de práticas de Prompt dizem que precisamos cuidar de: Identidade, contexto, detalhes das ações/tarefas, objetivos, restrições e formato final. Ou seja, cuidamos de forma dedicada a gerar um acordo/compromisso com a máquina.

Mas Prompt também quer dizer Incitar, Incentivar.

Então chegamos novamente ao paradoxo. Ao mesmo tempo que vejo essa evolução consciente de métodos e dedicação em seguir esses métodos por profissionais e lideranças que utilizam IA, os vejo se distanciando das IH – Inteligências Humanas ou “pessoas”. Estamos incentivando, incitando e engajando pessoas?

As relações estão cada vez menos humanizadas, mensagens sem contexto, ordens por sistemas de controle de backlog, pessoas a serviço dos processos, diretividade escrita em Tasks (tarefas). Até mesmo os métodos ágeis que nasceram para serem a representação do orgânico da adaptação se tornaram ferramentas de despersonalização.

Ouvi uma vez de um coachee: - “Se eu sumir, ninguém vai notar, desde que as entregas estejam no prazo”

Não há o cuidado de Promptar e seus parâmetros com as pessoas nas relações, nas conversas de gestão como feedback, por exemplo.

A empatia é outra habilidade em declínio, substituída por uma busca implacável por produtividade. A capacidade de entender os sentimentos e necessidades dos colaboradores, criar um ambiente de apoio e se envolver de maneira genuína são atributos que uma liderança humanizada deve cultivar, mas que muitas vezes ficam de lado em um ambiente pressionado por metas.

A digitalização transformou a maneira como interagimos com o mundo ao nosso redor, mas não podemos nos esquecer da necessidade de liderar com humanidade. O sucesso das organizações do futuro dependerá da capacidade de equilibrar o melhor da tecnologia com a essência das relações humanas.

Para recuperar o equilíbrio entre tecnologia e humanização nas relações profissionais, a liderança precisa adotar práticas que cultivem um ambiente de confiança, respeito e compreensão mútua.

Podemos falar de muitas práticas de gestão humanizada, mas neste artigo deixo só uma, cuide do prompt com as pessoas.

Parafraseando o grande Andrew Martin: “Isto fica feliz em ser útil”

“Você me pergunta pela minha paixão, digo que estou encantado como uma nova invenção”

Essa (não tão) nova invenção, a IA (Inteligência Artificial), está no meu imaginário desde criança.

Sendo cinéfilo e apaixonado por sci-fi, já busco minhas referências nos filmes e livros sobre máquinas e sentimentos, encontro: Mr. Data (star trek), Ava(Ex Machina) e Andrew Martin (O homem bicentenário) em suas buscas comuns em se tornarem mais humanos; também claro Marvin o robô depressivo (guia do mochileiro das galáxias), HAL 9000 (2001) e Roy (Blade Runner) e suas angústias pelo fim da existência, e é claro, David (IA) e seu amor incondicional.

É melhor falar bem de Skynet (exterminador do futuro) – ela pode estar lendo isso.

E hoje nos vejo mais próximos de vivenciar essa outrora ficção.

Em um cenário global digitalizado, o relacionamento entre humanos e máquinas se aprofunda de forma evidente e presente. Aprender a interagir com a inteligência artificial e a incorporar tecnologias avançadas ao nosso cotidiano tem gerado um impacto significativo na maneira como trabalhamos e nos comunicamos. No entanto, esse progresso também revela um paradoxo preocupante: enquanto nos tornamos mais humanos ao nos relacionarmos com as máquinas, parece que estamos perdendo nossa essência humana no trato com as pessoas.

Para Isaac Asimov, escritor, criador de Andrew (interpretado no cinema pelo saudoso Robin Williams) e de muitas histórias em que a IA atinge a autoconsciência, ser “humano” implica além da Fisiologia e Mortalidade; Emoções, Criatividade, Liberdade e Identidade.

Pergunto: - Como Líderes, estamos criando espaço nas relações para que estes atributos apareçam?

Tenho me encantado pelos estudos da aplicabilidade e desenvolvimento das IAs generativas, e em muitos dos encontros e materiais aparece um novo verbo: Promptar.
Promptar deriva de Prompt, o comando que damos às máquinas. É o momento em que pedimos à IA o que queremos, e para que tenhamos uma reposta cada vez melhor, temos que aprimorar este pedido, sendo “mais humanos” nesta relação.

As melhores de práticas de Prompt dizem que precisamos cuidar de: Identidade, contexto, detalhes das ações/tarefas, objetivos, restrições e formato final. Ou seja, cuidamos de forma dedicada a gerar um acordo/compromisso com a máquina.

Mas Prompt também quer dizer Incitar, Incentivar.

Então chegamos novamente ao paradoxo. Ao mesmo tempo que vejo essa evolução consciente de métodos e dedicação em seguir esses métodos por profissionais e lideranças que utilizam IA, os vejo se distanciando das IH – Inteligências Humanas ou “pessoas”. Estamos incentivando, incitando e engajando pessoas?

As relações estão cada vez menos humanizadas, mensagens sem contexto, ordens por sistemas de controle de backlog, pessoas a serviço dos processos, diretividade escrita em Tasks (tarefas). Até mesmo os métodos ágeis que nasceram para serem a representação do orgânico da adaptação se tornaram ferramentas de despersonalização.

Ouvi uma vez de um coachee: - “Se eu sumir, ninguém vai notar, desde que as entregas estejam no prazo”

Não há o cuidado de Promptar e seus parâmetros com as pessoas nas relações, nas conversas de gestão como feedback, por exemplo.

A empatia é outra habilidade em declínio, substituída por uma busca implacável por produtividade. A capacidade de entender os sentimentos e necessidades dos colaboradores, criar um ambiente de apoio e se envolver de maneira genuína são atributos que uma liderança humanizada deve cultivar, mas que muitas vezes ficam de lado em um ambiente pressionado por metas.

A digitalização transformou a maneira como interagimos com o mundo ao nosso redor, mas não podemos nos esquecer da necessidade de liderar com humanidade. O sucesso das organizações do futuro dependerá da capacidade de equilibrar o melhor da tecnologia com a essência das relações humanas.

Para recuperar o equilíbrio entre tecnologia e humanização nas relações profissionais, a liderança precisa adotar práticas que cultivem um ambiente de confiança, respeito e compreensão mútua.

Podemos falar de muitas práticas de gestão humanizada, mas neste artigo deixo só uma, cuide do prompt com as pessoas.

Parafraseando o grande Andrew Martin: “Isto fica feliz em ser útil”

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