A busca por novas formas de desenvolvimento: arte, música e natureza
Com as mudanças extremas no mercado, na sociedade e na tecnologia vividas nos últimos tempos, outros caminhos de desenvolvimento de skills ligadas ao sensível ganham status de importância, tornando-se grandes diferenciais para um líder. Todas as nossas antenas precisam estar afinadas para perceber diversas nuances e a arte é certamente um desses caminhos.
Já que a complexidade da sociedade no século XXI não permite mais que um líder use apenas a sua compreensão de lógica e racional, desenvolver o lado do esquerdo do cérebro vem ganhando cada vez mais relevância. E ainda bem que a neuroplasticidade tá aí! A arte em todas as suas formas têm se mostrado uma importante ferramenta para ampliar percepções e ajudar a encontrar novas formas de observar a complexidade e abrir caminhos inéditos de resposta.
Muito se fala sobre a criatividade, skill fundamental para a inovação, já que líderes criativos têm importante valor para as corporações. Mas o contato com a arte vai muito além disso… ela amplia a visão, a percepção, o repertório. A arte existe porque a vida não basta.
E entender isso, embora seja simples, no contexto corporativo, pode mudar um pouco a relação com as ferramentas de desenvolvimento. Será que o único caminho de aprendizagem de negócios está nos treinamentos formais e/ou acadêmicos que trabalham sob a perspectiva do negócio? Certamente não!
Se pergunte: você colocaria aquele cursinho de cerâmica ou que você sabe tocar bateria ou violão no seu currículo? Você daria valor para esses itens num currículo de profissional que vai trazer para o seu time? Pois é! Mas será que não deveria?
É um fato reconhecido a importância da criatividade para o universo dos negócios, com muitas empresas, inclusive, buscando expressar isso na sua ambientação, seja nos processos, nas relações, dress code ou decoração do escritório. Mas porque não incorporar de fato o valor da arte em sua máxima potência?! Entender as cores, expressões visuais, movimentos, sons como importantes ferramentas humanas de contato e transformação.
A arte no ambiente corporativo pode ser uma nova dimensão para mudança organizacional, pois ela amplia as formas de expressão e cria novos caminhos para ampliação de repertórios, alavancando a transformação, aumentando o leque de competências. A arte é sobre transformar o ordinário em extraordinário e é isso que toda liderança quer para os seus negócios.
Acredite! Uma boa experiência artística com seu time pode ensinar muito mais sobre eles e para eles do que aquelas infinitas reuniões de time.
Que tal ousar um pouco?
Com as mudanças extremas no mercado, na sociedade e na tecnologia vividas nos últimos tempos, outros caminhos de desenvolvimento de skills ligadas ao sensível ganham status de importância, tornando-se grandes diferenciais para um líder. Todas as nossas antenas precisam estar afinadas para perceber diversas nuances e a arte é certamente um desses caminhos.
Já que a complexidade da sociedade no século XXI não permite mais que um líder use apenas a sua compreensão de lógica e racional, desenvolver o lado do esquerdo do cérebro vem ganhando cada vez mais relevância. E ainda bem que a neuroplasticidade tá aí! A arte em todas as suas formas têm se mostrado uma importante ferramenta para ampliar percepções e ajudar a encontrar novas formas de observar a complexidade e abrir caminhos inéditos de resposta.
Muito se fala sobre a criatividade, skill fundamental para a inovação, já que líderes criativos têm importante valor para as corporações. Mas o contato com a arte vai muito além disso… ela amplia a visão, a percepção, o repertório. A arte existe porque a vida não basta.
E entender isso, embora seja simples, no contexto corporativo, pode mudar um pouco a relação com as ferramentas de desenvolvimento. Será que o único caminho de aprendizagem de negócios está nos treinamentos formais e/ou acadêmicos que trabalham sob a perspectiva do negócio? Certamente não!
Se pergunte: você colocaria aquele cursinho de cerâmica ou que você sabe tocar bateria ou violão no seu currículo? Você daria valor para esses itens num currículo de profissional que vai trazer para o seu time? Pois é! Mas será que não deveria?
É um fato reconhecido a importância da criatividade para o universo dos negócios, com muitas empresas, inclusive, buscando expressar isso na sua ambientação, seja nos processos, nas relações, dress code ou decoração do escritório. Mas porque não incorporar de fato o valor da arte em sua máxima potência?! Entender as cores, expressões visuais, movimentos, sons como importantes ferramentas humanas de contato e transformação.
A arte no ambiente corporativo pode ser uma nova dimensão para mudança organizacional, pois ela amplia as formas de expressão e cria novos caminhos para ampliação de repertórios, alavancando a transformação, aumentando o leque de competências. A arte é sobre transformar o ordinário em extraordinário e é isso que toda liderança quer para os seus negócios.
Acredite! Uma boa experiência artística com seu time pode ensinar muito mais sobre eles e para eles do que aquelas infinitas reuniões de time.
Que tal ousar um pouco?
Com as mudanças extremas no mercado, na sociedade e na tecnologia vividas nos últimos tempos, outros caminhos de desenvolvimento de skills ligadas ao sensível ganham status de importância, tornando-se grandes diferenciais para um líder. Todas as nossas antenas precisam estar afinadas para perceber diversas nuances e a arte é certamente um desses caminhos.
Já que a complexidade da sociedade no século XXI não permite mais que um líder use apenas a sua compreensão de lógica e racional, desenvolver o lado do esquerdo do cérebro vem ganhando cada vez mais relevância. E ainda bem que a neuroplasticidade tá aí! A arte em todas as suas formas têm se mostrado uma importante ferramenta para ampliar percepções e ajudar a encontrar novas formas de observar a complexidade e abrir caminhos inéditos de resposta.
Muito se fala sobre a criatividade, skill fundamental para a inovação, já que líderes criativos têm importante valor para as corporações. Mas o contato com a arte vai muito além disso… ela amplia a visão, a percepção, o repertório. A arte existe porque a vida não basta.
E entender isso, embora seja simples, no contexto corporativo, pode mudar um pouco a relação com as ferramentas de desenvolvimento. Será que o único caminho de aprendizagem de negócios está nos treinamentos formais e/ou acadêmicos que trabalham sob a perspectiva do negócio? Certamente não!
Se pergunte: você colocaria aquele cursinho de cerâmica ou que você sabe tocar bateria ou violão no seu currículo? Você daria valor para esses itens num currículo de profissional que vai trazer para o seu time? Pois é! Mas será que não deveria?
É um fato reconhecido a importância da criatividade para o universo dos negócios, com muitas empresas, inclusive, buscando expressar isso na sua ambientação, seja nos processos, nas relações, dress code ou decoração do escritório. Mas porque não incorporar de fato o valor da arte em sua máxima potência?! Entender as cores, expressões visuais, movimentos, sons como importantes ferramentas humanas de contato e transformação.
A arte no ambiente corporativo pode ser uma nova dimensão para mudança organizacional, pois ela amplia as formas de expressão e cria novos caminhos para ampliação de repertórios, alavancando a transformação, aumentando o leque de competências. A arte é sobre transformar o ordinário em extraordinário e é isso que toda liderança quer para os seus negócios.
Acredite! Uma boa experiência artística com seu time pode ensinar muito mais sobre eles e para eles do que aquelas infinitas reuniões de time.
Que tal ousar um pouco?
Com as mudanças extremas no mercado, na sociedade e na tecnologia vividas nos últimos tempos, outros caminhos de desenvolvimento de skills ligadas ao sensível ganham status de importância, tornando-se grandes diferenciais para um líder. Todas as nossas antenas precisam estar afinadas para perceber diversas nuances e a arte é certamente um desses caminhos.
Já que a complexidade da sociedade no século XXI não permite mais que um líder use apenas a sua compreensão de lógica e racional, desenvolver o lado do esquerdo do cérebro vem ganhando cada vez mais relevância. E ainda bem que a neuroplasticidade tá aí! A arte em todas as suas formas têm se mostrado uma importante ferramenta para ampliar percepções e ajudar a encontrar novas formas de observar a complexidade e abrir caminhos inéditos de resposta.
Muito se fala sobre a criatividade, skill fundamental para a inovação, já que líderes criativos têm importante valor para as corporações. Mas o contato com a arte vai muito além disso… ela amplia a visão, a percepção, o repertório. A arte existe porque a vida não basta.
E entender isso, embora seja simples, no contexto corporativo, pode mudar um pouco a relação com as ferramentas de desenvolvimento. Será que o único caminho de aprendizagem de negócios está nos treinamentos formais e/ou acadêmicos que trabalham sob a perspectiva do negócio? Certamente não!
Se pergunte: você colocaria aquele cursinho de cerâmica ou que você sabe tocar bateria ou violão no seu currículo? Você daria valor para esses itens num currículo de profissional que vai trazer para o seu time? Pois é! Mas será que não deveria?
É um fato reconhecido a importância da criatividade para o universo dos negócios, com muitas empresas, inclusive, buscando expressar isso na sua ambientação, seja nos processos, nas relações, dress code ou decoração do escritório. Mas porque não incorporar de fato o valor da arte em sua máxima potência?! Entender as cores, expressões visuais, movimentos, sons como importantes ferramentas humanas de contato e transformação.
A arte no ambiente corporativo pode ser uma nova dimensão para mudança organizacional, pois ela amplia as formas de expressão e cria novos caminhos para ampliação de repertórios, alavancando a transformação, aumentando o leque de competências. A arte é sobre transformar o ordinário em extraordinário e é isso que toda liderança quer para os seus negócios.
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Que tal ousar um pouco?
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Já que a complexidade da sociedade no século XXI não permite mais que um líder use apenas a sua compreensão de lógica e racional, desenvolver o lado do esquerdo do cérebro vem ganhando cada vez mais relevância. E ainda bem que a neuroplasticidade tá aí! A arte em todas as suas formas têm se mostrado uma importante ferramenta para ampliar percepções e ajudar a encontrar novas formas de observar a complexidade e abrir caminhos inéditos de resposta.
Muito se fala sobre a criatividade, skill fundamental para a inovação, já que líderes criativos têm importante valor para as corporações. Mas o contato com a arte vai muito além disso… ela amplia a visão, a percepção, o repertório. A arte existe porque a vida não basta.
E entender isso, embora seja simples, no contexto corporativo, pode mudar um pouco a relação com as ferramentas de desenvolvimento. Será que o único caminho de aprendizagem de negócios está nos treinamentos formais e/ou acadêmicos que trabalham sob a perspectiva do negócio? Certamente não!
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A arte no ambiente corporativo pode ser uma nova dimensão para mudança organizacional, pois ela amplia as formas de expressão e cria novos caminhos para ampliação de repertórios, alavancando a transformação, aumentando o leque de competências. A arte é sobre transformar o ordinário em extraordinário e é isso que toda liderança quer para os seus negócios.
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