Prancheta 1 cópia 4

Você já deve ter se deparado com esse termo por aí, mas sabe o que é e porque ele é tão importante no contexto de RH? A tal “The great resignation”, ou, em bom português “A grande Renúncia”, é um forte movimento observado no mundo, sobretudo Europa e EUA, que já chegou ao Brasil, e que consiste numa grande onda de demissões de colaboradores qualificados, em busca de uma nova carreira, melhores condições de trabalho e qualidade de vida. Principalmente qualidade de vida.

Nos EUA e na Europa os desligamentos voluntários já estão mais concentrados nos funcionários da base da pirâmide enquanto no Brasil o fenômeno é invertido, com maior evasão daqueles com maior escolaridade, mesmo com o país vivendo um momento nebuloso e cheio de instabilidades econômicas e políticas, com índices de desemprego bem altos. Ainda assim, um grupo considerável de profissionais têm simplesmente resolvido "pedir demissão" em busca de novas possibilidades. E esse fenômeno tem aumentado mês a mês.

Em janeiro deste ano, 555 mil trabalhadores pediram para sair dos seus empregos, segundo o CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. No mês seguinte, em fevereiro, foram mais de 560 mil e em março, cerca de 600 mil profissionais que se desligaram das empresas, o que representa um aumento de 37% em comparação ao mesmo período do ano passado. E segundo especialistas esse movimento tende a crescer. Cerca de 52% dos diretores de recursos humanos de grandes companhias afirmam que há um movimento de demissões voluntárias em ascensão. E, para 36% dos gestores, isso vem se acentuando com a retomada do modelo presencial.

À primeira vista, um dos grandes motivos segundo todas as pesquisas que acompanhamos, é um massivo interesse na permanência do home office como principal modelo de trabalho. Segundo um estudo da consultoria Pew Research Center publicado pelo O Valor, 55% dos profissionais no Brasil não querem retornar para o escritório, mesmo compreendendo a importância de algumas atividades presenciais em grupo. Essas pessoas gostariam que essas fossem situações de exceção e não regra. Outra pesquisa da JLL com dois mil profissionais mostrou que 66% das pessoas querem ter liberdade para escolher o que é melhor para elas.

Ou seja: as mudanças nas relações de trabalho durante a pandemia, como a adoção do modelo remoto e híbrido fizeram as pessoas ressignificar sua relação com o trabalho. A vida fora do escritório, que antes cabia só numa fotografia na mesa do escritório, ganhou nova dimensão até que o profissional e o pessoal passaram a dividir o mesmo espaço, o que criou perspectivas e possibilidades. As pessoas descobriram outras formas de construir seu desenho de vida e não querem mais abrir mão dele.

Diversas matérias em revistas especializadas de RH, mercado e economia mostram posicionamentos impositivos de CEOs pelo mundo, como Elon Musk, por exemplo, "forçando" o retorno aos escritórios acompanhados de grandes índices de demissão. Isso porque o poder da imposição deixa de fazer efeito quando os valores mudam. Novos modelos mais flexíveis precisarão ser discutidos, equilibrando interesses organizacionais e pessoais, pois o velho comando e controle está, pelo que parece, com os dias contados. Os líderes com esse perfil e as culturas que os acolhem assistirão (já estão começando a ver) uma avalanche de talentos darem adeus enquanto seus negócios envelhecem com saudade de um mundo que não existe mais, seja no Brasil ou em qualquer lugar do mundo.

Você já deve ter se deparado com esse termo por aí, mas sabe o que é e porque ele é tão importante no contexto de RH? A tal “The great resignation”, ou, em bom português “A grande Renúncia”, é um forte movimento observado no mundo, sobretudo Europa e EUA, que já chegou ao Brasil, e que consiste numa grande onda de demissões de colaboradores qualificados, em busca de uma nova carreira, melhores condições de trabalho e qualidade de vida. Principalmente qualidade de vida.

Nos EUA e na Europa os desligamentos voluntários já estão mais concentrados nos funcionários da base da pirâmide enquanto no Brasil o fenômeno é invertido, com maior evasão daqueles com maior escolaridade, mesmo com o país vivendo um momento nebuloso e cheio de instabilidades econômicas e políticas, com índices de desemprego bem altos. Ainda assim, um grupo considerável de profissionais têm simplesmente resolvido "pedir demissão" em busca de novas possibilidades. E esse fenômeno tem aumentado mês a mês.

Em janeiro deste ano, 555 mil trabalhadores pediram para sair dos seus empregos, segundo o CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. No mês seguinte, em fevereiro, foram mais de 560 mil e em março, cerca de 600 mil profissionais que se desligaram das empresas, o que representa um aumento de 37% em comparação ao mesmo período do ano passado. E segundo especialistas esse movimento tende a crescer. Cerca de 52% dos diretores de recursos humanos de grandes companhias afirmam que há um movimento de demissões voluntárias em ascensão. E, para 36% dos gestores, isso vem se acentuando com a retomada do modelo presencial.

À primeira vista, um dos grandes motivos segundo todas as pesquisas que acompanhamos, é um massivo interesse na permanência do home office como principal modelo de trabalho. Segundo um estudo da consultoria Pew Research Center publicado pelo O Valor, 55% dos profissionais no Brasil não querem retornar para o escritório, mesmo compreendendo a importância de algumas atividades presenciais em grupo. Essas pessoas gostariam que essas fossem situações de exceção e não regra. Outra pesquisa da JLL com dois mil profissionais mostrou que 66% das pessoas querem ter liberdade para escolher o que é melhor para elas.

Ou seja: as mudanças nas relações de trabalho durante a pandemia, como a adoção do modelo remoto e híbrido fizeram as pessoas ressignificar sua relação com o trabalho. A vida fora do escritório, que antes cabia só numa fotografia na mesa do escritório, ganhou nova dimensão até que o profissional e o pessoal passaram a dividir o mesmo espaço, o que criou perspectivas e possibilidades. As pessoas descobriram outras formas de construir seu desenho de vida e não querem mais abrir mão dele.

Diversas matérias em revistas especializadas de RH, mercado e economia mostram posicionamentos impositivos de CEOs pelo mundo, como Elon Musk, por exemplo, "forçando" o retorno aos escritórios acompanhados de grandes índices de demissão. Isso porque o poder da imposição deixa de fazer efeito quando os valores mudam. Novos modelos mais flexíveis precisarão ser discutidos, equilibrando interesses organizacionais e pessoais, pois o velho comando e controle está, pelo que parece, com os dias contados. Os líderes com esse perfil e as culturas que os acolhem assistirão (já estão começando a ver) uma avalanche de talentos darem adeus enquanto seus negócios envelhecem com saudade de um mundo que não existe mais, seja no Brasil ou em qualquer lugar do mundo.

Você já deve ter se deparado com esse termo por aí, mas sabe o que é e porque ele é tão importante no contexto de RH? A tal “The great resignation”, ou, em bom português “A grande Renúncia”, é um forte movimento observado no mundo, sobretudo Europa e EUA, que já chegou ao Brasil, e que consiste numa grande onda de demissões de colaboradores qualificados, em busca de uma nova carreira, melhores condições de trabalho e qualidade de vida. Principalmente qualidade de vida.

Nos EUA e na Europa os desligamentos voluntários já estão mais concentrados nos funcionários da base da pirâmide enquanto no Brasil o fenômeno é invertido, com maior evasão daqueles com maior escolaridade, mesmo com o país vivendo um momento nebuloso e cheio de instabilidades econômicas e políticas, com índices de desemprego bem altos. Ainda assim, um grupo considerável de profissionais têm simplesmente resolvido "pedir demissão" em busca de novas possibilidades. E esse fenômeno tem aumentado mês a mês.

Em janeiro deste ano, 555 mil trabalhadores pediram para sair dos seus empregos, segundo o CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. No mês seguinte, em fevereiro, foram mais de 560 mil e em março, cerca de 600 mil profissionais que se desligaram das empresas, o que representa um aumento de 37% em comparação ao mesmo período do ano passado. E segundo especialistas esse movimento tende a crescer. Cerca de 52% dos diretores de recursos humanos de grandes companhias afirmam que há um movimento de demissões voluntárias em ascensão. E, para 36% dos gestores, isso vem se acentuando com a retomada do modelo presencial.

À primeira vista, um dos grandes motivos segundo todas as pesquisas que acompanhamos, é um massivo interesse na permanência do home office como principal modelo de trabalho. Segundo um estudo da consultoria Pew Research Center publicado pelo O Valor, 55% dos profissionais no Brasil não querem retornar para o escritório, mesmo compreendendo a importância de algumas atividades presenciais em grupo. Essas pessoas gostariam que essas fossem situações de exceção e não regra. Outra pesquisa da JLL com dois mil profissionais mostrou que 66% das pessoas querem ter liberdade para escolher o que é melhor para elas.

Ou seja: as mudanças nas relações de trabalho durante a pandemia, como a adoção do modelo remoto e híbrido fizeram as pessoas ressignificar sua relação com o trabalho. A vida fora do escritório, que antes cabia só numa fotografia na mesa do escritório, ganhou nova dimensão até que o profissional e o pessoal passaram a dividir o mesmo espaço, o que criou perspectivas e possibilidades. As pessoas descobriram outras formas de construir seu desenho de vida e não querem mais abrir mão dele.

Diversas matérias em revistas especializadas de RH, mercado e economia mostram posicionamentos impositivos de CEOs pelo mundo, como Elon Musk, por exemplo, "forçando" o retorno aos escritórios acompanhados de grandes índices de demissão. Isso porque o poder da imposição deixa de fazer efeito quando os valores mudam. Novos modelos mais flexíveis precisarão ser discutidos, equilibrando interesses organizacionais e pessoais, pois o velho comando e controle está, pelo que parece, com os dias contados. Os líderes com esse perfil e as culturas que os acolhem assistirão (já estão começando a ver) uma avalanche de talentos darem adeus enquanto seus negócios envelhecem com saudade de um mundo que não existe mais, seja no Brasil ou em qualquer lugar do mundo.

Você já deve ter se deparado com esse termo por aí, mas sabe o que é e porque ele é tão importante no contexto de RH? A tal “The great resignation”, ou, em bom português “A grande Renúncia”, é um forte movimento observado no mundo, sobretudo Europa e EUA, que já chegou ao Brasil, e que consiste numa grande onda de demissões de colaboradores qualificados, em busca de uma nova carreira, melhores condições de trabalho e qualidade de vida. Principalmente qualidade de vida.

Nos EUA e na Europa os desligamentos voluntários já estão mais concentrados nos funcionários da base da pirâmide enquanto no Brasil o fenômeno é invertido, com maior evasão daqueles com maior escolaridade, mesmo com o país vivendo um momento nebuloso e cheio de instabilidades econômicas e políticas, com índices de desemprego bem altos. Ainda assim, um grupo considerável de profissionais têm simplesmente resolvido "pedir demissão" em busca de novas possibilidades. E esse fenômeno tem aumentado mês a mês.

Em janeiro deste ano, 555 mil trabalhadores pediram para sair dos seus empregos, segundo o CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. No mês seguinte, em fevereiro, foram mais de 560 mil e em março, cerca de 600 mil profissionais que se desligaram das empresas, o que representa um aumento de 37% em comparação ao mesmo período do ano passado. E segundo especialistas esse movimento tende a crescer. Cerca de 52% dos diretores de recursos humanos de grandes companhias afirmam que há um movimento de demissões voluntárias em ascensão. E, para 36% dos gestores, isso vem se acentuando com a retomada do modelo presencial.

À primeira vista, um dos grandes motivos segundo todas as pesquisas que acompanhamos, é um massivo interesse na permanência do home office como principal modelo de trabalho. Segundo um estudo da consultoria Pew Research Center publicado pelo O Valor, 55% dos profissionais no Brasil não querem retornar para o escritório, mesmo compreendendo a importância de algumas atividades presenciais em grupo. Essas pessoas gostariam que essas fossem situações de exceção e não regra. Outra pesquisa da JLL com dois mil profissionais mostrou que 66% das pessoas querem ter liberdade para escolher o que é melhor para elas.

Ou seja: as mudanças nas relações de trabalho durante a pandemia, como a adoção do modelo remoto e híbrido fizeram as pessoas ressignificar sua relação com o trabalho. A vida fora do escritório, que antes cabia só numa fotografia na mesa do escritório, ganhou nova dimensão até que o profissional e o pessoal passaram a dividir o mesmo espaço, o que criou perspectivas e possibilidades. As pessoas descobriram outras formas de construir seu desenho de vida e não querem mais abrir mão dele.

Diversas matérias em revistas especializadas de RH, mercado e economia mostram posicionamentos impositivos de CEOs pelo mundo, como Elon Musk, por exemplo, "forçando" o retorno aos escritórios acompanhados de grandes índices de demissão. Isso porque o poder da imposição deixa de fazer efeito quando os valores mudam. Novos modelos mais flexíveis precisarão ser discutidos, equilibrando interesses organizacionais e pessoais, pois o velho comando e controle está, pelo que parece, com os dias contados. Os líderes com esse perfil e as culturas que os acolhem assistirão (já estão começando a ver) uma avalanche de talentos darem adeus enquanto seus negócios envelhecem com saudade de um mundo que não existe mais, seja no Brasil ou em qualquer lugar do mundo.

Você já deve ter se deparado com esse termo por aí, mas sabe o que é e porque ele é tão importante no contexto de RH? A tal “The great resignation”, ou, em bom português “A grande Renúncia”, é um forte movimento observado no mundo, sobretudo Europa e EUA, que já chegou ao Brasil, e que consiste numa grande onda de demissões de colaboradores qualificados, em busca de uma nova carreira, melhores condições de trabalho e qualidade de vida. Principalmente qualidade de vida.

Nos EUA e na Europa os desligamentos voluntários já estão mais concentrados nos funcionários da base da pirâmide enquanto no Brasil o fenômeno é invertido, com maior evasão daqueles com maior escolaridade, mesmo com o país vivendo um momento nebuloso e cheio de instabilidades econômicas e políticas, com índices de desemprego bem altos. Ainda assim, um grupo considerável de profissionais têm simplesmente resolvido "pedir demissão" em busca de novas possibilidades. E esse fenômeno tem aumentado mês a mês.

Em janeiro deste ano, 555 mil trabalhadores pediram para sair dos seus empregos, segundo o CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. No mês seguinte, em fevereiro, foram mais de 560 mil e em março, cerca de 600 mil profissionais que se desligaram das empresas, o que representa um aumento de 37% em comparação ao mesmo período do ano passado. E segundo especialistas esse movimento tende a crescer. Cerca de 52% dos diretores de recursos humanos de grandes companhias afirmam que há um movimento de demissões voluntárias em ascensão. E, para 36% dos gestores, isso vem se acentuando com a retomada do modelo presencial.

À primeira vista, um dos grandes motivos segundo todas as pesquisas que acompanhamos, é um massivo interesse na permanência do home office como principal modelo de trabalho. Segundo um estudo da consultoria Pew Research Center publicado pelo O Valor, 55% dos profissionais no Brasil não querem retornar para o escritório, mesmo compreendendo a importância de algumas atividades presenciais em grupo. Essas pessoas gostariam que essas fossem situações de exceção e não regra. Outra pesquisa da JLL com dois mil profissionais mostrou que 66% das pessoas querem ter liberdade para escolher o que é melhor para elas.

Ou seja: as mudanças nas relações de trabalho durante a pandemia, como a adoção do modelo remoto e híbrido fizeram as pessoas ressignificar sua relação com o trabalho. A vida fora do escritório, que antes cabia só numa fotografia na mesa do escritório, ganhou nova dimensão até que o profissional e o pessoal passaram a dividir o mesmo espaço, o que criou perspectivas e possibilidades. As pessoas descobriram outras formas de construir seu desenho de vida e não querem mais abrir mão dele.

Diversas matérias em revistas especializadas de RH, mercado e economia mostram posicionamentos impositivos de CEOs pelo mundo, como Elon Musk, por exemplo, "forçando" o retorno aos escritórios acompanhados de grandes índices de demissão. Isso porque o poder da imposição deixa de fazer efeito quando os valores mudam. Novos modelos mais flexíveis precisarão ser discutidos, equilibrando interesses organizacionais e pessoais, pois o velho comando e controle está, pelo que parece, com os dias contados. Os líderes com esse perfil e as culturas que os acolhem assistirão (já estão começando a ver) uma avalanche de talentos darem adeus enquanto seus negócios envelhecem com saudade de um mundo que não existe mais, seja no Brasil ou em qualquer lugar do mundo.

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