A pressa é inimiga da perfeição

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A pressa é inimiga da perfeição

Prancheta 1

O "Ágil" surgiu no contexto corporativo como uma importante ferramenta para lidar com as novas realidades que se desenham o tempo todo, como a necessidade constante de inovação nos produtos, serviços e processos. E com ele, uma enorme dificuldade das grandes e tradicionais organizações lidarem com essa demanda, afinal quanto maior é uma empresa, mais difícil é para ela se movimentar. O tempo das coisas mudou, acelerou, e há um certo desconforto com isso. Mas será que é apenas uma questão de ritmo? Certamente não! Talvez haja uma certa confusão entre agilidade e pressa, afinal a ideia de que "A pressa é a inimiga da perfeição” é quase um consenso na nossa sociedade, assim como suas variações: "Quem tem pressa come cru e quente!" Ou ainda a famosa frase de Heródoto: "A pressa sempre leva ao erro”. Esses pensamentos permeiam o inconsciente coletivo e estão engendrados na nossa forma de entender as coisas, sem dúvidas. Talvez venha daí a dificuldade.

A questão é que ser ágil, nesse momento da nossa sociedade, não é necessariamente sobre entregar rápido, apressadamente, mas sobre fazer de forma simplificada sem deixar a qualidade para trás. É sobre método e não tempo. A complexidade, na verdade, não está no tempo, mas em reorganizar processos e mindsets corporativos para que tudo flua com simplicidade permitindo um funcionamento em ressonância com o mundo caótico e veloz. O ritmo, nesse caso, depende da forma como são direcionadas as pessoas e de como estão construídos os processos. No fim é sobre cultura.

O tal "Ágil" então é, por isso, a resposta para todas as constantes e complexas mudanças que vivemos já que diz respeito a ser desburocratizado, aberto ao aprendizado e ao experimento constante, com resiliência e capacidade de transmutação todo o tempo, permitindo atualização e tão logo inovação. É sobre poder ser simples para poder mudar junto com o mundo que se transforma cada vez mais rápido.

Takeaways:

  • Agilidade é um skill valioso nos dias de hoje, mas difícil de incorporar, sobretudo em empresas grandes e tradicionais;

  • Existe uma confusão entre agilidade e pressa;

  • O valor da agilidade no contexto atual não está na velocidade, mas na capacidade de fazer as coisas simples para que possam se transformar com mais rapidez e fluidez;

  • Agilidade é um elemento de cultura organizacional.

Sabedoria da Rede:
A Wisnet firmou uma valiosa parceria com a agile42, uma consultoria internacional com sede em Berlim e que tem profunda compreensão dos contextos atuais de mundo, das organizações e das pessoas. Juntos, oferecemos soluções interessantes, inovadoras e robustas para transformação organizacional, envolvendo cultura e liderança, trabalhando a mentalidade da organização.

O "Ágil" surgiu no contexto corporativo como uma importante ferramenta para lidar com as novas realidades que se desenham o tempo todo, como a necessidade constante de inovação nos produtos, serviços e processos. E com ele, uma enorme dificuldade das grandes e tradicionais organizações lidarem com essa demanda, afinal quanto maior é uma empresa, mais difícil é para ela se movimentar. O tempo das coisas mudou, acelerou, e há um certo desconforto com isso. Mas será que é apenas uma questão de ritmo? Certamente não! Talvez haja uma certa confusão entre agilidade e pressa, afinal a ideia de que "A pressa é a inimiga da perfeição” é quase um consenso na nossa sociedade, assim como suas variações: "Quem tem pressa come cru e quente!" Ou ainda a famosa frase de Heródoto: "A pressa sempre leva ao erro”. Esses pensamentos permeiam o inconsciente coletivo e estão engendrados na nossa forma de entender as coisas, sem dúvidas. Talvez venha daí a dificuldade.

A questão é que ser ágil, nesse momento da nossa sociedade, não é necessariamente sobre entregar rápido, apressadamente, mas sobre fazer de forma simplificada sem deixar a qualidade para trás. É sobre método e não tempo. A complexidade, na verdade, não está no tempo, mas em reorganizar processos e mindsets corporativos para que tudo flua com simplicidade permitindo um funcionamento em ressonância com o mundo caótico e veloz. O ritmo, nesse caso, depende da forma como são direcionadas as pessoas e de como estão construídos os processos. No fim é sobre cultura.

O tal "Ágil" então é, por isso, a resposta para todas as constantes e complexas mudanças que vivemos já que diz respeito a ser desburocratizado, aberto ao aprendizado e ao experimento constante, com resiliência e capacidade de transmutação todo o tempo, permitindo atualização e tão logo inovação. É sobre poder ser simples para poder mudar junto com o mundo que se transforma cada vez mais rápido.

Takeaways:

  • Agilidade é um skill valioso nos dias de hoje, mas difícil de incorporar, sobretudo em empresas grandes e tradicionais;

  • Existe uma confusão entre agilidade e pressa;

  • O valor da agilidade no contexto atual não está na velocidade, mas na capacidade de fazer as coisas simples para que possam se transformar com mais rapidez e fluidez;

  • Agilidade é um elemento de cultura organizacional.

Sabedoria da Rede:
A Wisnet firmou uma valiosa parceria com a agile42, uma consultoria internacional com sede em Berlim e que tem profunda compreensão dos contextos atuais de mundo, das organizações e das pessoas. Juntos, oferecemos soluções interessantes, inovadoras e robustas para transformação organizacional, envolvendo cultura e liderança, trabalhando a mentalidade da organização.

O "Ágil" surgiu no contexto corporativo como uma importante ferramenta para lidar com as novas realidades que se desenham o tempo todo, como a necessidade constante de inovação nos produtos, serviços e processos. E com ele, uma enorme dificuldade das grandes e tradicionais organizações lidarem com essa demanda, afinal quanto maior é uma empresa, mais difícil é para ela se movimentar. O tempo das coisas mudou, acelerou, e há um certo desconforto com isso. Mas será que é apenas uma questão de ritmo? Certamente não! Talvez haja uma certa confusão entre agilidade e pressa, afinal a ideia de que "A pressa é a inimiga da perfeição” é quase um consenso na nossa sociedade, assim como suas variações: "Quem tem pressa come cru e quente!" Ou ainda a famosa frase de Heródoto: "A pressa sempre leva ao erro”. Esses pensamentos permeiam o inconsciente coletivo e estão engendrados na nossa forma de entender as coisas, sem dúvidas. Talvez venha daí a dificuldade.

A questão é que ser ágil, nesse momento da nossa sociedade, não é necessariamente sobre entregar rápido, apressadamente, mas sobre fazer de forma simplificada sem deixar a qualidade para trás. É sobre método e não tempo. A complexidade, na verdade, não está no tempo, mas em reorganizar processos e mindsets corporativos para que tudo flua com simplicidade permitindo um funcionamento em ressonância com o mundo caótico e veloz. O ritmo, nesse caso, depende da forma como são direcionadas as pessoas e de como estão construídos os processos. No fim é sobre cultura.

O tal "Ágil" então é, por isso, a resposta para todas as constantes e complexas mudanças que vivemos já que diz respeito a ser desburocratizado, aberto ao aprendizado e ao experimento constante, com resiliência e capacidade de transmutação todo o tempo, permitindo atualização e tão logo inovação. É sobre poder ser simples para poder mudar junto com o mundo que se transforma cada vez mais rápido.

Takeaways:

  • Agilidade é um skill valioso nos dias de hoje, mas difícil de incorporar, sobretudo em empresas grandes e tradicionais;

  • Existe uma confusão entre agilidade e pressa;

  • O valor da agilidade no contexto atual não está na velocidade, mas na capacidade de fazer as coisas simples para que possam se transformar com mais rapidez e fluidez;

  • Agilidade é um elemento de cultura organizacional.

Sabedoria da Rede:
A Wisnet firmou uma valiosa parceria com a agile42, uma consultoria internacional com sede em Berlim e que tem profunda compreensão dos contextos atuais de mundo, das organizações e das pessoas. Juntos, oferecemos soluções interessantes, inovadoras e robustas para transformação organizacional, envolvendo cultura e liderança, trabalhando a mentalidade da organização.

O "Ágil" surgiu no contexto corporativo como uma importante ferramenta para lidar com as novas realidades que se desenham o tempo todo, como a necessidade constante de inovação nos produtos, serviços e processos. E com ele, uma enorme dificuldade das grandes e tradicionais organizações lidarem com essa demanda, afinal quanto maior é uma empresa, mais difícil é para ela se movimentar. O tempo das coisas mudou, acelerou, e há um certo desconforto com isso. Mas será que é apenas uma questão de ritmo? Certamente não! Talvez haja uma certa confusão entre agilidade e pressa, afinal a ideia de que "A pressa é a inimiga da perfeição” é quase um consenso na nossa sociedade, assim como suas variações: "Quem tem pressa come cru e quente!" Ou ainda a famosa frase de Heródoto: "A pressa sempre leva ao erro”. Esses pensamentos permeiam o inconsciente coletivo e estão engendrados na nossa forma de entender as coisas, sem dúvidas. Talvez venha daí a dificuldade.

A questão é que ser ágil, nesse momento da nossa sociedade, não é necessariamente sobre entregar rápido, apressadamente, mas sobre fazer de forma simplificada sem deixar a qualidade para trás. É sobre método e não tempo. A complexidade, na verdade, não está no tempo, mas em reorganizar processos e mindsets corporativos para que tudo flua com simplicidade permitindo um funcionamento em ressonância com o mundo caótico e veloz. O ritmo, nesse caso, depende da forma como são direcionadas as pessoas e de como estão construídos os processos. No fim é sobre cultura.

O tal "Ágil" então é, por isso, a resposta para todas as constantes e complexas mudanças que vivemos já que diz respeito a ser desburocratizado, aberto ao aprendizado e ao experimento constante, com resiliência e capacidade de transmutação todo o tempo, permitindo atualização e tão logo inovação. É sobre poder ser simples para poder mudar junto com o mundo que se transforma cada vez mais rápido.

Takeaways:

  • Agilidade é um skill valioso nos dias de hoje, mas difícil de incorporar, sobretudo em empresas grandes e tradicionais;

  • Existe uma confusão entre agilidade e pressa;

  • O valor da agilidade no contexto atual não está na velocidade, mas na capacidade de fazer as coisas simples para que possam se transformar com mais rapidez e fluidez;

  • Agilidade é um elemento de cultura organizacional.

Sabedoria da Rede:
A Wisnet firmou uma valiosa parceria com a agile42, uma consultoria internacional com sede em Berlim e que tem profunda compreensão dos contextos atuais de mundo, das organizações e das pessoas. Juntos, oferecemos soluções interessantes, inovadoras e robustas para transformação organizacional, envolvendo cultura e liderança, trabalhando a mentalidade da organização.

O "Ágil" surgiu no contexto corporativo como uma importante ferramenta para lidar com as novas realidades que se desenham o tempo todo, como a necessidade constante de inovação nos produtos, serviços e processos. E com ele, uma enorme dificuldade das grandes e tradicionais organizações lidarem com essa demanda, afinal quanto maior é uma empresa, mais difícil é para ela se movimentar. O tempo das coisas mudou, acelerou, e há um certo desconforto com isso. Mas será que é apenas uma questão de ritmo? Certamente não! Talvez haja uma certa confusão entre agilidade e pressa, afinal a ideia de que "A pressa é a inimiga da perfeição” é quase um consenso na nossa sociedade, assim como suas variações: "Quem tem pressa come cru e quente!" Ou ainda a famosa frase de Heródoto: "A pressa sempre leva ao erro”. Esses pensamentos permeiam o inconsciente coletivo e estão engendrados na nossa forma de entender as coisas, sem dúvidas. Talvez venha daí a dificuldade.

A questão é que ser ágil, nesse momento da nossa sociedade, não é necessariamente sobre entregar rápido, apressadamente, mas sobre fazer de forma simplificada sem deixar a qualidade para trás. É sobre método e não tempo. A complexidade, na verdade, não está no tempo, mas em reorganizar processos e mindsets corporativos para que tudo flua com simplicidade permitindo um funcionamento em ressonância com o mundo caótico e veloz. O ritmo, nesse caso, depende da forma como são direcionadas as pessoas e de como estão construídos os processos. No fim é sobre cultura.

O tal "Ágil" então é, por isso, a resposta para todas as constantes e complexas mudanças que vivemos já que diz respeito a ser desburocratizado, aberto ao aprendizado e ao experimento constante, com resiliência e capacidade de transmutação todo o tempo, permitindo atualização e tão logo inovação. É sobre poder ser simples para poder mudar junto com o mundo que se transforma cada vez mais rápido.

Takeaways:

  • Agilidade é um skill valioso nos dias de hoje, mas difícil de incorporar, sobretudo em empresas grandes e tradicionais;

  • Existe uma confusão entre agilidade e pressa;

  • O valor da agilidade no contexto atual não está na velocidade, mas na capacidade de fazer as coisas simples para que possam se transformar com mais rapidez e fluidez;

  • Agilidade é um elemento de cultura organizacional.

Sabedoria da Rede:
A Wisnet firmou uma valiosa parceria com a agile42, uma consultoria internacional com sede em Berlim e que tem profunda compreensão dos contextos atuais de mundo, das organizações e das pessoas. Juntos, oferecemos soluções interessantes, inovadoras e robustas para transformação organizacional, envolvendo cultura e liderança, trabalhando a mentalidade da organização.

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