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O senso comum do universo corporativo não entende como uma necessidade da área de Gestão de Pessoas a atenção às tendências de mercado, que dirá então temas de futurismo. Mesmo que isso venha mudando, desde que lá por volta dos anos 2000 começou-se a falar sobre a importância do RH estratégico. Ainda hoje esse é um assunto que fica mais restrito às áreas relacionadas a Marketing e Inovação e isso é um engano, afinal questionar o funcionamento dos sistemas que direcionam ações, olhar com maior curiosidade e menos ceticismo para as tendências emergentes a fim de preparar as pessoas e os ambientes para o que vai vir, avistar novos riscos e possibilidades onde ninguém viu ainda é, ou deveria ser, algo fundante para quem se ocupa das relações dentro das empresas.

John Maeda, um nome importante do line up, falou sobre as “all weather companies” ou companhias “à prova de tempestades” numa tradução livre que, segundo ele, são empresas que se antecipam e estudam os cenários adversos pelos quais podem passar antes deles acontecerem e por isso se beneficiam de várias formas: minimizando o impacto destes eventos no negócio, se recuperando mais rápido e necessitando de menos recursos para isso.

Num contexto de mercado e mundo em que a força motriz do trabalho convive e é atingida por catástrofes e um turbilhão de informações que parece não compreender e processar bem, certamente é fundamental que alguém dentro das organizações, com foco nas necessidades humanas, se ocupe de fazer a ponte entre o hoje e esse mundo novo, afinal vamos precisar de gente na sua melhor versão atuando. E considerando que uma das mais importantes palavras do SxSW desse ano foi "re-perceber", a nós parece clara a indicação de que aqueles que atuam nas humanidades estão sendo convocados e precisarão atuar para ressignificar os contextos: corporativo, de trabalho, de sucesso, de desenvolvimento, pois se não fizermos algo a respeito, as consequências podem ser graves, como já estamos vendo a partir do fenômeno da grande renúncia (recusa de retornar para o ambiente corporativo com mais vagas do que pessoas querendo trabalhar nos EUA) e dos números de burnout, uso de medicações psicotrópicas, etc.

A tecnologia é e será cada vez mais parte do nosso cotidiano mais ordinário, e as palestras e atividades deixaram isso claro, mas ali no meio, propositalmente escondido, como todo tesouro, estava sempre um precioso apontamento sobre a importância fundamental das características humanas inatas para aquele contexto.

Como trazer de volta o prazer de fazer aquilo que fazemos? Como identificar e cuidar dos impactos que a pandemia e a crise climática trouxeram e vão trazer para a vida das pessoas? Que lugar a saúde mental do time precisa passar a ocupar na nossa lista de prioridades? Como curar culturas doentes que ferem as pessoas imersas nelas? Como estimular a curiosidade e o desejo de fazer cada vez mais, de impactar mais a partir do propósito do negócio e assim manter as pessoas engajadas e dispostas a se desenvolver? Porque está dado que os aspectos humanos passam a ser um desafio de negócio para qualquer organização com intenção de ser longeva. São muitos os trabalhos que vamos precisar fazer para dar conta dessas tecnologias disruptivas que vão tirar nossos trabalhos e trazer outros desafios profissionais e pessoais. E esses trabalhos serão coletivos. Vamos precisar ensinar às máquinas como fazer, como pensar, como serem éticas, como respeitar. Precisaremos aprender coisas que não sabemos e alguém deve nos direcionar.

E assim como as plantas, cada pessoa só vai florescer e produzir bons frutos se forem cuidadas e respeitadas em suas necessidades genuínas. Quem tem esse olhar é o jardineiro. E será importante, mais do que nunca, que a gente resgate aquele apreço pelo humano que nos levou para o universo da Gestão de Pessoas, pois caberá a nós, especialistas nesse tema, a tarefa de ajudar cada semente a ser aquilo que pode e que será a base de sustentação dos negócios.

O senso comum do universo corporativo não entende como uma necessidade da área de Gestão de Pessoas a atenção às tendências de mercado, que dirá então temas de futurismo. Mesmo que isso venha mudando, desde que lá por volta dos anos 2000 começou-se a falar sobre a importância do RH estratégico. Ainda hoje esse é um assunto que fica mais restrito às áreas relacionadas a Marketing e Inovação e isso é um engano, afinal questionar o funcionamento dos sistemas que direcionam ações, olhar com maior curiosidade e menos ceticismo para as tendências emergentes a fim de preparar as pessoas e os ambientes para o que vai vir, avistar novos riscos e possibilidades onde ninguém viu ainda é, ou deveria ser, algo fundante para quem se ocupa das relações dentro das empresas.

John Maeda, um nome importante do line up, falou sobre as “all weather companies” ou companhias “à prova de tempestades” numa tradução livre que, segundo ele, são empresas que se antecipam e estudam os cenários adversos pelos quais podem passar antes deles acontecerem e por isso se beneficiam de várias formas: minimizando o impacto destes eventos no negócio, se recuperando mais rápido e necessitando de menos recursos para isso.

Num contexto de mercado e mundo em que a força motriz do trabalho convive e é atingida por catástrofes e um turbilhão de informações que parece não compreender e processar bem, certamente é fundamental que alguém dentro das organizações, com foco nas necessidades humanas, se ocupe de fazer a ponte entre o hoje e esse mundo novo, afinal vamos precisar de gente na sua melhor versão atuando. E considerando que uma das mais importantes palavras do SxSW desse ano foi "re-perceber", a nós parece clara a indicação de que aqueles que atuam nas humanidades estão sendo convocados e precisarão atuar para ressignificar os contextos: corporativo, de trabalho, de sucesso, de desenvolvimento, pois se não fizermos algo a respeito, as consequências podem ser graves, como já estamos vendo a partir do fenômeno da grande renúncia (recusa de retornar para o ambiente corporativo com mais vagas do que pessoas querendo trabalhar nos EUA) e dos números de burnout, uso de medicações psicotrópicas, etc.

A tecnologia é e será cada vez mais parte do nosso cotidiano mais ordinário, e as palestras e atividades deixaram isso claro, mas ali no meio, propositalmente escondido, como todo tesouro, estava sempre um precioso apontamento sobre a importância fundamental das características humanas inatas para aquele contexto.

Como trazer de volta o prazer de fazer aquilo que fazemos? Como identificar e cuidar dos impactos que a pandemia e a crise climática trouxeram e vão trazer para a vida das pessoas? Que lugar a saúde mental do time precisa passar a ocupar na nossa lista de prioridades? Como curar culturas doentes que ferem as pessoas imersas nelas? Como estimular a curiosidade e o desejo de fazer cada vez mais, de impactar mais a partir do propósito do negócio e assim manter as pessoas engajadas e dispostas a se desenvolver? Porque está dado que os aspectos humanos passam a ser um desafio de negócio para qualquer organização com intenção de ser longeva. São muitos os trabalhos que vamos precisar fazer para dar conta dessas tecnologias disruptivas que vão tirar nossos trabalhos e trazer outros desafios profissionais e pessoais. E esses trabalhos serão coletivos. Vamos precisar ensinar às máquinas como fazer, como pensar, como serem éticas, como respeitar. Precisaremos aprender coisas que não sabemos e alguém deve nos direcionar.

E assim como as plantas, cada pessoa só vai florescer e produzir bons frutos se forem cuidadas e respeitadas em suas necessidades genuínas. Quem tem esse olhar é o jardineiro. E será importante, mais do que nunca, que a gente resgate aquele apreço pelo humano que nos levou para o universo da Gestão de Pessoas, pois caberá a nós, especialistas nesse tema, a tarefa de ajudar cada semente a ser aquilo que pode e que será a base de sustentação dos negócios.

O senso comum do universo corporativo não entende como uma necessidade da área de Gestão de Pessoas a atenção às tendências de mercado, que dirá então temas de futurismo. Mesmo que isso venha mudando, desde que lá por volta dos anos 2000 começou-se a falar sobre a importância do RH estratégico. Ainda hoje esse é um assunto que fica mais restrito às áreas relacionadas a Marketing e Inovação e isso é um engano, afinal questionar o funcionamento dos sistemas que direcionam ações, olhar com maior curiosidade e menos ceticismo para as tendências emergentes a fim de preparar as pessoas e os ambientes para o que vai vir, avistar novos riscos e possibilidades onde ninguém viu ainda é, ou deveria ser, algo fundante para quem se ocupa das relações dentro das empresas.

John Maeda, um nome importante do line up, falou sobre as “all weather companies” ou companhias “à prova de tempestades” numa tradução livre que, segundo ele, são empresas que se antecipam e estudam os cenários adversos pelos quais podem passar antes deles acontecerem e por isso se beneficiam de várias formas: minimizando o impacto destes eventos no negócio, se recuperando mais rápido e necessitando de menos recursos para isso.

Num contexto de mercado e mundo em que a força motriz do trabalho convive e é atingida por catástrofes e um turbilhão de informações que parece não compreender e processar bem, certamente é fundamental que alguém dentro das organizações, com foco nas necessidades humanas, se ocupe de fazer a ponte entre o hoje e esse mundo novo, afinal vamos precisar de gente na sua melhor versão atuando. E considerando que uma das mais importantes palavras do SxSW desse ano foi "re-perceber", a nós parece clara a indicação de que aqueles que atuam nas humanidades estão sendo convocados e precisarão atuar para ressignificar os contextos: corporativo, de trabalho, de sucesso, de desenvolvimento, pois se não fizermos algo a respeito, as consequências podem ser graves, como já estamos vendo a partir do fenômeno da grande renúncia (recusa de retornar para o ambiente corporativo com mais vagas do que pessoas querendo trabalhar nos EUA) e dos números de burnout, uso de medicações psicotrópicas, etc.

A tecnologia é e será cada vez mais parte do nosso cotidiano mais ordinário, e as palestras e atividades deixaram isso claro, mas ali no meio, propositalmente escondido, como todo tesouro, estava sempre um precioso apontamento sobre a importância fundamental das características humanas inatas para aquele contexto.

Como trazer de volta o prazer de fazer aquilo que fazemos? Como identificar e cuidar dos impactos que a pandemia e a crise climática trouxeram e vão trazer para a vida das pessoas? Que lugar a saúde mental do time precisa passar a ocupar na nossa lista de prioridades? Como curar culturas doentes que ferem as pessoas imersas nelas? Como estimular a curiosidade e o desejo de fazer cada vez mais, de impactar mais a partir do propósito do negócio e assim manter as pessoas engajadas e dispostas a se desenvolver? Porque está dado que os aspectos humanos passam a ser um desafio de negócio para qualquer organização com intenção de ser longeva. São muitos os trabalhos que vamos precisar fazer para dar conta dessas tecnologias disruptivas que vão tirar nossos trabalhos e trazer outros desafios profissionais e pessoais. E esses trabalhos serão coletivos. Vamos precisar ensinar às máquinas como fazer, como pensar, como serem éticas, como respeitar. Precisaremos aprender coisas que não sabemos e alguém deve nos direcionar.

E assim como as plantas, cada pessoa só vai florescer e produzir bons frutos se forem cuidadas e respeitadas em suas necessidades genuínas. Quem tem esse olhar é o jardineiro. E será importante, mais do que nunca, que a gente resgate aquele apreço pelo humano que nos levou para o universo da Gestão de Pessoas, pois caberá a nós, especialistas nesse tema, a tarefa de ajudar cada semente a ser aquilo que pode e que será a base de sustentação dos negócios.

O senso comum do universo corporativo não entende como uma necessidade da área de Gestão de Pessoas a atenção às tendências de mercado, que dirá então temas de futurismo. Mesmo que isso venha mudando, desde que lá por volta dos anos 2000 começou-se a falar sobre a importância do RH estratégico. Ainda hoje esse é um assunto que fica mais restrito às áreas relacionadas a Marketing e Inovação e isso é um engano, afinal questionar o funcionamento dos sistemas que direcionam ações, olhar com maior curiosidade e menos ceticismo para as tendências emergentes a fim de preparar as pessoas e os ambientes para o que vai vir, avistar novos riscos e possibilidades onde ninguém viu ainda é, ou deveria ser, algo fundante para quem se ocupa das relações dentro das empresas.

John Maeda, um nome importante do line up, falou sobre as “all weather companies” ou companhias “à prova de tempestades” numa tradução livre que, segundo ele, são empresas que se antecipam e estudam os cenários adversos pelos quais podem passar antes deles acontecerem e por isso se beneficiam de várias formas: minimizando o impacto destes eventos no negócio, se recuperando mais rápido e necessitando de menos recursos para isso.

Num contexto de mercado e mundo em que a força motriz do trabalho convive e é atingida por catástrofes e um turbilhão de informações que parece não compreender e processar bem, certamente é fundamental que alguém dentro das organizações, com foco nas necessidades humanas, se ocupe de fazer a ponte entre o hoje e esse mundo novo, afinal vamos precisar de gente na sua melhor versão atuando. E considerando que uma das mais importantes palavras do SxSW desse ano foi "re-perceber", a nós parece clara a indicação de que aqueles que atuam nas humanidades estão sendo convocados e precisarão atuar para ressignificar os contextos: corporativo, de trabalho, de sucesso, de desenvolvimento, pois se não fizermos algo a respeito, as consequências podem ser graves, como já estamos vendo a partir do fenômeno da grande renúncia (recusa de retornar para o ambiente corporativo com mais vagas do que pessoas querendo trabalhar nos EUA) e dos números de burnout, uso de medicações psicotrópicas, etc.

A tecnologia é e será cada vez mais parte do nosso cotidiano mais ordinário, e as palestras e atividades deixaram isso claro, mas ali no meio, propositalmente escondido, como todo tesouro, estava sempre um precioso apontamento sobre a importância fundamental das características humanas inatas para aquele contexto.

Como trazer de volta o prazer de fazer aquilo que fazemos? Como identificar e cuidar dos impactos que a pandemia e a crise climática trouxeram e vão trazer para a vida das pessoas? Que lugar a saúde mental do time precisa passar a ocupar na nossa lista de prioridades? Como curar culturas doentes que ferem as pessoas imersas nelas? Como estimular a curiosidade e o desejo de fazer cada vez mais, de impactar mais a partir do propósito do negócio e assim manter as pessoas engajadas e dispostas a se desenvolver? Porque está dado que os aspectos humanos passam a ser um desafio de negócio para qualquer organização com intenção de ser longeva. São muitos os trabalhos que vamos precisar fazer para dar conta dessas tecnologias disruptivas que vão tirar nossos trabalhos e trazer outros desafios profissionais e pessoais. E esses trabalhos serão coletivos. Vamos precisar ensinar às máquinas como fazer, como pensar, como serem éticas, como respeitar. Precisaremos aprender coisas que não sabemos e alguém deve nos direcionar.

E assim como as plantas, cada pessoa só vai florescer e produzir bons frutos se forem cuidadas e respeitadas em suas necessidades genuínas. Quem tem esse olhar é o jardineiro. E será importante, mais do que nunca, que a gente resgate aquele apreço pelo humano que nos levou para o universo da Gestão de Pessoas, pois caberá a nós, especialistas nesse tema, a tarefa de ajudar cada semente a ser aquilo que pode e que será a base de sustentação dos negócios.

O senso comum do universo corporativo não entende como uma necessidade da área de Gestão de Pessoas a atenção às tendências de mercado, que dirá então temas de futurismo. Mesmo que isso venha mudando, desde que lá por volta dos anos 2000 começou-se a falar sobre a importância do RH estratégico. Ainda hoje esse é um assunto que fica mais restrito às áreas relacionadas a Marketing e Inovação e isso é um engano, afinal questionar o funcionamento dos sistemas que direcionam ações, olhar com maior curiosidade e menos ceticismo para as tendências emergentes a fim de preparar as pessoas e os ambientes para o que vai vir, avistar novos riscos e possibilidades onde ninguém viu ainda é, ou deveria ser, algo fundante para quem se ocupa das relações dentro das empresas.

John Maeda, um nome importante do line up, falou sobre as “all weather companies” ou companhias “à prova de tempestades” numa tradução livre que, segundo ele, são empresas que se antecipam e estudam os cenários adversos pelos quais podem passar antes deles acontecerem e por isso se beneficiam de várias formas: minimizando o impacto destes eventos no negócio, se recuperando mais rápido e necessitando de menos recursos para isso.

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