As tendências do SXSW 2022

“Não precisamos estar preparados para tudo.

Mas precisamos estar preparados para qualquer coisa”

 

As tendências do SXSW 2022

“Não precisamos estar preparados para tudo.

Mas precisamos estar preparados para qualquer coisa”

 

As tendências do SXSW 2022

“Não precisamos estar preparados para tudo.

Mas precisamos estar preparados para qualquer coisa”

 

As tendências do SXSW 2022

“Não precisamos estar preparados para tudo.

Mas precisamos estar preparados para qualquer coisa”

 

As tendências do SXSW 2022

“Não precisamos estar preparados para tudo. Mas precisamos estar preparados para qualquer coisa”

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Depois de um longo período de pandemia, o SxSW 2022 voltou a acontecer em sua versão presencial e trouxe, como sempre, uma quantidade enorme de tendências de explodir a cabeça. E são tantos assuntos relevantes que a ideia de resumir os principais temas é quase sem sentido, uma vez que uma lista de nomes de impacto, sobretudo tecnológicos, não diz nada para ninguém (ou talvez demonstre uma conexão e preocupação com o que está acontecendo com o mundo). Mas na nossa opinião, o que a gente precisa trazer na mala de Austin é uma visão geral dessa experimentação de futuro, um monte de referências para ficar atento aos movimentos (nomes, pessoas, imagens, sons) e uma conclusão geral de tudo que foi vivido, algo como uma frase direcionadora. E para nós a frase é: Por mais tecnológico e complexo que o futuro seja, ele nascerá pelas mãos dos humanos. É momento de re-perceber!

O termo re-percepção, inclusive, foi usado pela futurista Amy Webb, uma das headliners do evento, nomeando inclusive o seu esperado report, e fala da capacidade humana de enxergar algo em um cenário ou a partir de uma informação e ressignificar para fazer um futuro novo. - "Não é sobre prever o futuro, mas sobre lidar com a ambiguidade e incerteza para tomarmos melhores decisões hoje”. Ou seja: é hora de olhar para esse mundo novo que se desenha e ressignificar como queremos chegar lá. E para isso, o número de questões colocadas e que precisamos lidar é grande. E um mergulho na programação nos desperta para essa dimensão.

O conteúdo, composto de quase 3 mil atividades, estava distribuído dentro de cinco grandes eixos temáticos:

  • Discovering the undiscovered (descobrindo o desconhecido).
  • Built for the future (construído para o futuro).
  • We're all connected (estamos todos conectados).
  • The evolving media landscape (a evolução do cenário de mídia).
  • The power of inclusivity (o poder da inclusão).

Todos povoados por palestras, painéis, exposições, experiências que iam desde engenharia social, passando por questões de transporte, climáticas, de saúde, ética, design, futuro da música, do universo dos games, da democracia, passando por cidades inteligentes, capacitação por meio de jogos, inclusive de skills morais, até questões como censura, poder da indústria e dos governos, extensão radical da vida, comida de plantas. E sem dúvidas as buzzwords NFT, Web3 e Metaverso foram densamente exploradas dentro de todos esses universos.

Sim, muita coisa! Mas antes de se remexer na cadeira para se jogar de cabeça ou para rejeitar por completo, taxando de exagerado tudo que se apresenta, convém ajustar as lentes dos óculos, respirar, dar uns passos para trás e observar o todo. É fundamental a curiosidade para criar novos contextos, re-perceber. As tendências apenas não são suficientes, precisam de elaboração e estratégia para nos servirem. Vivemos um momento peculiar da humanidade, imersos num mosaico de consequências acumuladas de grandes transformações em curtos espaços de tempo. É hora de transformar o modelo mental e estamos todos convocados, pois como costuma dizer uma futurista brasileira: "Conhece-te a ti mesmo senão o algoritmo vai."

Depois de um longo período de pandemia, o SxSW 2022 voltou a acontecer em sua versão presencial e trouxe, como sempre, uma quantidade enorme de tendências de explodir a cabeça. E são tantos assuntos relevantes que a ideia de resumir os principais temas é quase sem sentido, uma vez que uma lista de nomes de impacto, sobretudo tecnológicos, não diz nada para ninguém (ou talvez demonstre uma conexão e preocupação com o que está acontecendo com o mundo). Mas na nossa opinião, o que a gente precisa trazer na mala de Austin é uma visão geral dessa experimentação de futuro, um monte de referências para ficar atento aos movimentos (nomes, pessoas, imagens, sons) e uma conclusão geral de tudo que foi vivido, algo como uma frase direcionadora. E para nós a frase é: Por mais tecnológico e complexo que o futuro seja, ele nascerá pelas mãos dos humanos. É momento de re-perceber!

O termo re-percepção, inclusive, foi usado pela futurista Amy Webb, uma das headliners do evento, nomeando inclusive o seu esperado report, e fala da capacidade humana de enxergar algo em um cenário ou a partir de uma informação e ressignificar para fazer um futuro novo. - "Não é sobre prever o futuro, mas sobre lidar com a ambiguidade e incerteza para tomarmos melhores decisões hoje”. Ou seja: é hora de olhar para esse mundo novo que se desenha e ressignificar como queremos chegar lá. E para isso, o número de questões colocadas e que precisamos lidar é grande. E um mergulho na programação nos desperta para essa dimensão.

O conteúdo, composto de quase 3 mil atividades, estava distribuído dentro de cinco grandes eixos temáticos:

  • Discovering the undiscovered (descobrindo o desconhecido).
  • Built for the future (construído para o futuro).
  • We're all connected (estamos todos conectados).
  • The evolving media landscape (a evolução do cenário de mídia).
  • The power of inclusivity (o poder da inclusão).

Todos povoados por palestras, painéis, exposições, experiências que iam desde engenharia social, passando por questões de transporte, climáticas, de saúde, ética, design, futuro da música, do universo dos games, da democracia, passando por cidades inteligentes, capacitação por meio de jogos, inclusive de skills morais, até questões como censura, poder da indústria e dos governos, extensão radical da vida, comida de plantas. E sem dúvidas as buzzwords NFT, Web3 e Metaverso foram densamente exploradas dentro de todos esses universos.

Sim, muita coisa! Mas antes de se remexer na cadeira para se jogar de cabeça ou para rejeitar por completo, taxando de exagerado tudo que se apresenta, convém ajustar as lentes dos óculos, respirar, dar uns passos para trás e observar o todo. É fundamental a curiosidade para criar novos contextos, re-perceber. As tendências apenas não são suficientes, precisam de elaboração e estratégia para nos servirem. Vivemos um momento peculiar da humanidade, imersos num mosaico de consequências acumuladas de grandes transformações em curtos espaços de tempo. É hora de transformar o modelo mental e estamos todos convocados, pois como costuma dizer uma futurista brasileira: "Conhece-te a ti mesmo senão o algoritmo vai."

Depois de um longo período de pandemia, o SxSW 2022 voltou a acontecer em sua versão presencial e trouxe, como sempre, uma quantidade enorme de tendências de explodir a cabeça. E são tantos assuntos relevantes que a ideia de resumir os principais temas é quase sem sentido, uma vez que uma lista de nomes de impacto, sobretudo tecnológicos, não diz nada para ninguém (ou talvez demonstre uma conexão e preocupação com o que está acontecendo com o mundo). Mas na nossa opinião, o que a gente precisa trazer na mala de Austin é uma visão geral dessa experimentação de futuro, um monte de referências para ficar atento aos movimentos (nomes, pessoas, imagens, sons) e uma conclusão geral de tudo que foi vivido, algo como uma frase direcionadora. E para nós a frase é: Por mais tecnológico e complexo que o futuro seja, ele nascerá pelas mãos dos humanos. É momento de re-perceber!

O termo re-percepção, inclusive, foi usado pela futurista Amy Webb, uma das headliners do evento, nomeando inclusive o seu esperado report, e fala da capacidade humana de enxergar algo em um cenário ou a partir de uma informação e ressignificar para fazer um futuro novo. - "Não é sobre prever o futuro, mas sobre lidar com a ambiguidade e incerteza para tomarmos melhores decisões hoje”. Ou seja: é hora de olhar para esse mundo novo que se desenha e ressignificar como queremos chegar lá. E para isso, o número de questões colocadas e que precisamos lidar é grande. E um mergulho na programação nos desperta para essa dimensão.

O conteúdo, composto de quase 3 mil atividades, estava distribuído dentro de cinco grandes eixos temáticos:

  • Discovering the undiscovered (descobrindo o desconhecido).
  • Built for the future (construído para o futuro).
  • We're all connected (estamos todos conectados).
  • The evolving media landscape (a evolução do cenário de mídia).
  • The power of inclusivity (o poder da inclusão).

Todos povoados por palestras, painéis, exposições, experiências que iam desde engenharia social, passando por questões de transporte, climáticas, de saúde, ética, design, futuro da música, do universo dos games, da democracia, passando por cidades inteligentes, capacitação por meio de jogos, inclusive de skills morais, até questões como censura, poder da indústria e dos governos, extensão radical da vida, comida de plantas. E sem dúvidas as buzzwords NFT, Web3 e Metaverso foram densamente exploradas dentro de todos esses universos.

Sim, muita coisa! Mas antes de se remexer na cadeira para se jogar de cabeça ou para rejeitar por completo, taxando de exagerado tudo que se apresenta, convém ajustar as lentes dos óculos, respirar, dar uns passos para trás e observar o todo. É fundamental a curiosidade para criar novos contextos, re-perceber. As tendências apenas não são suficientes, precisam de elaboração e estratégia para nos servirem. Vivemos um momento peculiar da humanidade, imersos num mosaico de consequências acumuladas de grandes transformações em curtos espaços de tempo. É hora de transformar o modelo mental e estamos todos convocados, pois como costuma dizer uma futurista brasileira: "Conhece-te a ti mesmo senão o algoritmo vai."

Depois de um longo período de pandemia, o SxSW 2022 voltou a acontecer em sua versão presencial e trouxe, como sempre, uma quantidade enorme de tendências de explodir a cabeça. E são tantos assuntos relevantes que a ideia de resumir os principais temas é quase sem sentido, uma vez que uma lista de nomes de impacto, sobretudo tecnológicos, não diz nada para ninguém (ou talvez demonstre uma conexão e preocupação com o que está acontecendo com o mundo). Mas na nossa opinião, o que a gente precisa trazer na mala de Austin é uma visão geral dessa experimentação de futuro, um monte de referências para ficar atento aos movimentos (nomes, pessoas, imagens, sons) e uma conclusão geral de tudo que foi vivido, algo como uma frase direcionadora. E para nós a frase é: Por mais tecnológico e complexo que o futuro seja, ele nascerá pelas mãos dos humanos. É momento de re-perceber!

O termo re-percepção, inclusive, foi usado pela futurista Amy Webb, uma das headliners do evento, nomeando inclusive o seu esperado report, e fala da capacidade humana de enxergar algo em um cenário ou a partir de uma informação e ressignificar para fazer um futuro novo. - "Não é sobre prever o futuro, mas sobre lidar com a ambiguidade e incerteza para tomarmos melhores decisões hoje”. Ou seja: é hora de olhar para esse mundo novo que se desenha e ressignificar como queremos chegar lá. E para isso, o número de questões colocadas e que precisamos lidar é grande. E um mergulho na programação nos desperta para essa dimensão.

O conteúdo, composto de quase 3 mil atividades, estava distribuído dentro de cinco grandes eixos temáticos:

  • Discovering the undiscovered (descobrindo o desconhecido).
  • Built for the future (construído para o futuro).
  • We're all connected (estamos todos conectados).
  • The evolving media landscape (a evolução do cenário de mídia).
  • The power of inclusivity (o poder da inclusão).

Todos povoados por palestras, painéis, exposições, experiências que iam desde engenharia social, passando por questões de transporte, climáticas, de saúde, ética, design, futuro da música, do universo dos games, da democracia, passando por cidades inteligentes, capacitação por meio de jogos, inclusive de skills morais, até questões como censura, poder da indústria e dos governos, extensão radical da vida, comida de plantas. E sem dúvidas as buzzwords NFT, Web3 e Metaverso foram densamente exploradas dentro de todos esses universos.

Sim, muita coisa! Mas antes de se remexer na cadeira para se jogar de cabeça ou para rejeitar por completo, taxando de exagerado tudo que se apresenta, convém ajustar as lentes dos óculos, respirar, dar uns passos para trás e observar o todo. É fundamental a curiosidade para criar novos contextos, re-perceber. As tendências apenas não são suficientes, precisam de elaboração e estratégia para nos servirem. Vivemos um momento peculiar da humanidade, imersos num mosaico de consequências acumuladas de grandes transformações em curtos espaços de tempo. É hora de transformar o modelo mental e estamos todos convocados, pois como costuma dizer uma futurista brasileira: "Conhece-te a ti mesmo senão o algoritmo vai."

Depois de um longo período de pandemia, o SxSW 2022 voltou a acontecer em sua versão presencial e trouxe, como sempre, uma quantidade enorme de tendências de explodir a cabeça. E são tantos assuntos relevantes que a ideia de resumir os principais temas é quase sem sentido, uma vez que uma lista de nomes de impacto, sobretudo tecnológicos, não diz nada para ninguém (ou talvez demonstre uma conexão e preocupação com o que está acontecendo com o mundo). Mas na nossa opinião, o que a gente precisa trazer na mala de Austin é uma visão geral dessa experimentação de futuro, um monte de referências para ficar atento aos movimentos (nomes, pessoas, imagens, sons) e uma conclusão geral de tudo que foi vivido, algo como uma frase direcionadora. E para nós a frase é: Por mais tecnológico e complexo que o futuro seja, ele nascerá pelas mãos dos humanos. É momento de re-perceber!

O termo re-percepção, inclusive, foi usado pela futurista Amy Webb, uma das headliners do evento, nomeando inclusive o seu esperado report, e fala da capacidade humana de enxergar algo em um cenário ou a partir de uma informação e ressignificar para fazer um futuro novo. - "Não é sobre prever o futuro, mas sobre lidar com a ambiguidade e incerteza para tomarmos melhores decisões hoje”. Ou seja: é hora de olhar para esse mundo novo que se desenha e ressignificar como queremos chegar lá. E para isso, o número de questões colocadas e que precisamos lidar é grande. E um mergulho na programação nos desperta para essa dimensão.

O conteúdo, composto de quase 3 mil atividades, estava distribuído dentro de cinco grandes eixos temáticos:

  • Discovering the undiscovered (descobrindo o desconhecido).
  • Built for the future (construído para o futuro).
  • We're all connected (estamos todos conectados).
  • The evolving media landscape (a evolução do cenário de mídia).
  • The power of inclusivity (o poder da inclusão).

Todos povoados por palestras, painéis, exposições, experiências que iam desde engenharia social, passando por questões de transporte, climáticas, de saúde, ética, design, futuro da música, do universo dos games, da democracia, passando por cidades inteligentes, capacitação por meio de jogos, inclusive de skills morais, até questões como censura, poder da indústria e dos governos, extensão radical da vida, comida de plantas. E sem dúvidas as buzzwords NFT, Web3 e Metaverso foram densamente exploradas dentro de todos esses universos.

Sim, muita coisa! Mas antes de se remexer na cadeira para se jogar de cabeça ou para rejeitar por completo, taxando de exagerado tudo que se apresenta, convém ajustar as lentes dos óculos, respirar, dar uns passos para trás e observar o todo. É fundamental a curiosidade para criar novos contextos, re-perceber. As tendências apenas não são suficientes, precisam de elaboração e estratégia para nos servirem. Vivemos um momento peculiar da humanidade, imersos num mosaico de consequências acumuladas de grandes transformações em curtos espaços de tempo. É hora de transformar o modelo mental e estamos todos convocados, pois como costuma dizer uma futurista brasileira: "Conhece-te a ti mesmo senão o algoritmo vai."

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