Bolhas e mais bolhas
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Bolhas e mais bolhas
O LinkedIn conduziu um experimento com 20 milhões de usuários durante cinco anos a fim de testar a teoria da "força dos laços fracos", de 1973, do sociólogo americano Mark Granovetter que dizia que quanto mais fortes os laços entre dois indivíduos, mais suas redes de amizade se sobrepõem. O objetivo do estudo era determinar se a sugestão de contatos distantes na ferramenta "Você talvez conheça…" levaria a mais e melhores oportunidades de emprego na plataforma em relação a sugestões de contatos próximos.
Os testes do tipo A/B foram conduzidos entre 2015 e 2019 e os resultados agregados e analisados por pesquisadores do LinkedIn, MIT e das universidades de Stanford e Harvard. Os pesquisadores concluíram que usuários do LinkedIn expostos a sugestões de contatos mais distantes foram duas vezes mais efetivos em conseguir um emprego pela plataforma, validando a teoria de Mark. A pesquisa foi publicada na revista Science.
Uma polêmica foi gerada, a de que os 20 milhões de usuários sujeitos ao experimento não foram informados previamente e que isso poderia ter gerado prejuízos para um dos grupos. Será?!
Questionado pelo New York Times, o LinkedIn disse que os usuários da plataforma concordam com a realização de experimentos do tipo ao se inscreverem e que o objetivo é ajudar as pessoas em larga escala a encontrar empregos. (aqueles "termos e condições" que ninguém lê, todos aceitam). Mas o estudo relatou que 20 milhões de usuários que participaram de experiências no LinkedIn criaram mais de 2 bilhões de novas conexões sociais e concluíram mais de 70 milhões de pedidos de emprego que levaram a 600.000 novos empregos. O estudo mostrou ainda que os links fracos se mostraram mais benéficos para quem procura emprego em áreas digitais, como inteligência artificial, enquanto os links fortes se mostraram mais benéficos para empregos em indústrias que dependem menos de software.
Ou seja: a comprovação de que furar as bolhas é mesmo mais que urgente para quem deseja seguir alinhado com esse novo mundo que já está aí!
Takeaways:
Sabedoria da Rede:
Refletir sobre as bolhas que vivemos é pensar no valor estratégico da diversidade e por isso essa pauta está tanto em destaque. É um tema maior do que trazer grupos raciais ou de gênero. É sobre conviver com as diferenças e aprender com elas ampliando visões de mundo, melhorando as chances de inovar e ser estratégico na contemporaneidade para o futuro.
O LinkedIn conduziu um experimento com 20 milhões de usuários durante cinco anos a fim de testar a teoria da "força dos laços fracos", de 1973, do sociólogo americano Mark Granovetter que dizia que quanto mais fortes os laços entre dois indivíduos, mais suas redes de amizade se sobrepõem. O objetivo do estudo era determinar se a sugestão de contatos distantes na ferramenta "Você talvez conheça…" levaria a mais e melhores oportunidades de emprego na plataforma em relação a sugestões de contatos próximos.
Os testes do tipo A/B foram conduzidos entre 2015 e 2019 e os resultados agregados e analisados por pesquisadores do LinkedIn, MIT e das universidades de Stanford e Harvard. Os pesquisadores concluíram que usuários do LinkedIn expostos a sugestões de contatos mais distantes foram duas vezes mais efetivos em conseguir um emprego pela plataforma, validando a teoria de Mark. A pesquisa foi publicada na revista Science.
Uma polêmica foi gerada, a de que os 20 milhões de usuários sujeitos ao experimento não foram informados previamente e que isso poderia ter gerado prejuízos para um dos grupos. Será?!
Questionado pelo New York Times, o LinkedIn disse que os usuários da plataforma concordam com a realização de experimentos do tipo ao se inscreverem e que o objetivo é ajudar as pessoas em larga escala a encontrar empregos. (aqueles "termos e condições" que ninguém lê, todos aceitam). Mas o estudo relatou que 20 milhões de usuários que participaram de experiências no LinkedIn criaram mais de 2 bilhões de novas conexões sociais e concluíram mais de 70 milhões de pedidos de emprego que levaram a 600.000 novos empregos. O estudo mostrou ainda que os links fracos se mostraram mais benéficos para quem procura emprego em áreas digitais, como inteligência artificial, enquanto os links fortes se mostraram mais benéficos para empregos em indústrias que dependem menos de software.
Ou seja: a comprovação de que furar as bolhas é mesmo mais que urgente para quem deseja seguir alinhado com esse novo mundo que já está aí!
Takeaways:
Sabedoria da Rede:
Refletir sobre as bolhas que vivemos é pensar no valor estratégico da diversidade e por isso essa pauta está tanto em destaque. É um tema maior do que trazer grupos raciais ou de gênero. É sobre conviver com as diferenças e aprender com elas ampliando visões de mundo, melhorando as chances de inovar e ser estratégico na contemporaneidade para o futuro.
O LinkedIn conduziu um experimento com 20 milhões de usuários durante cinco anos a fim de testar a teoria da "força dos laços fracos", de 1973, do sociólogo americano Mark Granovetter que dizia que quanto mais fortes os laços entre dois indivíduos, mais suas redes de amizade se sobrepõem. O objetivo do estudo era determinar se a sugestão de contatos distantes na ferramenta "Você talvez conheça…" levaria a mais e melhores oportunidades de emprego na plataforma em relação a sugestões de contatos próximos.
Os testes do tipo A/B foram conduzidos entre 2015 e 2019 e os resultados agregados e analisados por pesquisadores do LinkedIn, MIT e das universidades de Stanford e Harvard. Os pesquisadores concluíram que usuários do LinkedIn expostos a sugestões de contatos mais distantes foram duas vezes mais efetivos em conseguir um emprego pela plataforma, validando a teoria de Mark. A pesquisa foi publicada na revista Science.
Uma polêmica foi gerada, a de que os 20 milhões de usuários sujeitos ao experimento não foram informados previamente e que isso poderia ter gerado prejuízos para um dos grupos. Será?!
Questionado pelo New York Times, o LinkedIn disse que os usuários da plataforma concordam com a realização de experimentos do tipo ao se inscreverem e que o objetivo é ajudar as pessoas em larga escala a encontrar empregos. (aqueles "termos e condições" que ninguém lê, todos aceitam). Mas o estudo relatou que 20 milhões de usuários que participaram de experiências no LinkedIn criaram mais de 2 bilhões de novas conexões sociais e concluíram mais de 70 milhões de pedidos de emprego que levaram a 600.000 novos empregos. O estudo mostrou ainda que os links fracos se mostraram mais benéficos para quem procura emprego em áreas digitais, como inteligência artificial, enquanto os links fortes se mostraram mais benéficos para empregos em indústrias que dependem menos de software.
Ou seja: a comprovação de que furar as bolhas é mesmo mais que urgente para quem deseja seguir alinhado com esse novo mundo que já está aí!
Takeaways:
Sabedoria da Rede:
Refletir sobre as bolhas que vivemos é pensar no valor estratégico da diversidade e por isso essa pauta está tanto em destaque. É um tema maior do que trazer grupos raciais ou de gênero. É sobre conviver com as diferenças e aprender com elas ampliando visões de mundo, melhorando as chances de inovar e ser estratégico na contemporaneidade para o futuro.
O LinkedIn conduziu um experimento com 20 milhões de usuários durante cinco anos a fim de testar a teoria da "força dos laços fracos", de 1973, do sociólogo americano Mark Granovetter que dizia que quanto mais fortes os laços entre dois indivíduos, mais suas redes de amizade se sobrepõem. O objetivo do estudo era determinar se a sugestão de contatos distantes na ferramenta "Você talvez conheça…" levaria a mais e melhores oportunidades de emprego na plataforma em relação a sugestões de contatos próximos.
Os testes do tipo A/B foram conduzidos entre 2015 e 2019 e os resultados agregados e analisados por pesquisadores do LinkedIn, MIT e das universidades de Stanford e Harvard. Os pesquisadores concluíram que usuários do LinkedIn expostos a sugestões de contatos mais distantes foram duas vezes mais efetivos em conseguir um emprego pela plataforma, validando a teoria de Mark. A pesquisa foi publicada na revista Science.
Uma polêmica foi gerada, a de que os 20 milhões de usuários sujeitos ao experimento não foram informados previamente e que isso poderia ter gerado prejuízos para um dos grupos. Será?!
Questionado pelo New York Times, o LinkedIn disse que os usuários da plataforma concordam com a realização de experimentos do tipo ao se inscreverem e que o objetivo é ajudar as pessoas em larga escala a encontrar empregos. (aqueles "termos e condições" que ninguém lê, todos aceitam). Mas o estudo relatou que 20 milhões de usuários que participaram de experiências no LinkedIn criaram mais de 2 bilhões de novas conexões sociais e concluíram mais de 70 milhões de pedidos de emprego que levaram a 600.000 novos empregos. O estudo mostrou ainda que os links fracos se mostraram mais benéficos para quem procura emprego em áreas digitais, como inteligência artificial, enquanto os links fortes se mostraram mais benéficos para empregos em indústrias que dependem menos de software.
Ou seja: a comprovação de que furar as bolhas é mesmo mais que urgente para quem deseja seguir alinhado com esse novo mundo que já está aí!
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Refletir sobre as bolhas que vivemos é pensar no valor estratégico da diversidade e por isso essa pauta está tanto em destaque. É um tema maior do que trazer grupos raciais ou de gênero. É sobre conviver com as diferenças e aprender com elas ampliando visões de mundo, melhorando as chances de inovar e ser estratégico na contemporaneidade para o futuro.
O LinkedIn conduziu um experimento com 20 milhões de usuários durante cinco anos a fim de testar a teoria da "força dos laços fracos", de 1973, do sociólogo americano Mark Granovetter que dizia que quanto mais fortes os laços entre dois indivíduos, mais suas redes de amizade se sobrepõem. O objetivo do estudo era determinar se a sugestão de contatos distantes na ferramenta "Você talvez conheça…" levaria a mais e melhores oportunidades de emprego na plataforma em relação a sugestões de contatos próximos.
Os testes do tipo A/B foram conduzidos entre 2015 e 2019 e os resultados agregados e analisados por pesquisadores do LinkedIn, MIT e das universidades de Stanford e Harvard. Os pesquisadores concluíram que usuários do LinkedIn expostos a sugestões de contatos mais distantes foram duas vezes mais efetivos em conseguir um emprego pela plataforma, validando a teoria de Mark. A pesquisa foi publicada na revista Science.
Uma polêmica foi gerada, a de que os 20 milhões de usuários sujeitos ao experimento não foram informados previamente e que isso poderia ter gerado prejuízos para um dos grupos. Será?!
Questionado pelo New York Times, o LinkedIn disse que os usuários da plataforma concordam com a realização de experimentos do tipo ao se inscreverem e que o objetivo é ajudar as pessoas em larga escala a encontrar empregos. (aqueles "termos e condições" que ninguém lê, todos aceitam). Mas o estudo relatou que 20 milhões de usuários que participaram de experiências no LinkedIn criaram mais de 2 bilhões de novas conexões sociais e concluíram mais de 70 milhões de pedidos de emprego que levaram a 600.000 novos empregos. O estudo mostrou ainda que os links fracos se mostraram mais benéficos para quem procura emprego em áreas digitais, como inteligência artificial, enquanto os links fortes se mostraram mais benéficos para empregos em indústrias que dependem menos de software.
Ou seja: a comprovação de que furar as bolhas é mesmo mais que urgente para quem deseja seguir alinhado com esse novo mundo que já está aí!
Takeaways:
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Refletir sobre as bolhas que vivemos é pensar no valor estratégico da diversidade e por isso essa pauta está tanto em destaque. É um tema maior do que trazer grupos raciais ou de gênero. É sobre conviver com as diferenças e aprender com elas ampliando visões de mundo, melhorando as chances de inovar e ser estratégico na contemporaneidade para o futuro.
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