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Paulo Barros, carnavalesco multicampeão do Carnaval do Rio de Janeiro por diversas Escolas de Samba, ficou conhecido não apenas pela impressionante quantidade de títulos que ganhou, mas também por levar inovações e tecnologia aos desfiles que acabaram mudando a forma de fazer Carnaval no Brasil. Assim como o líder de uma organização ele, além de responsável por um produto ou processo (no caso pela concepção e desenvolvimento do enredo a ser apresentado pela escola e quem cria das alegorias à fantasia) também faz a gestão dos processos inerentes às mudanças dentro da organização que vão comportar as novidades que chegam e a gestão das pessoas.

Segundo ele, em seu livro Paulo Barros Sem Segredo: estratégia, inovação e criatividade, "o carnavalesco precisa juntar a criatividade com a inovação e uma capacidade de execução enorme com boa comunicação porque todo ano há uma criação nova que precisa ser transmitida entre as diferentes gerações e profissionais do barracão."

Segundo ele, numa estrutura de barracão, ele, o líder, comunica a missão e os times precisam se organizar para criar, sob a gestão dos diretores que vão dar o ritmo e alinhamento. E essa sinergia é tão importante que harmonia, não por acaso, é um dos quesitos de sucesso de uma Escola. Se todas essas tarefas já parecem bastante desafiadoras, imagina então levar anualmente uma gama de inovações para a avenida?

Esse embate entre tradição e modernidade é antigo, inclusive no Carnaval. Em 1963 Nilton Sá, professor de Belas Artes, fazendo uma análise sobre os desfiles daquele ano, escreveu no Jornal Diário da Manhã: "A intromissão de intelectualidades nos fatos da tradição popular concorre para a degeneração e ameaça o caráter forte que a cultura negra imprimiu ao samba. O Carnaval nunca mais será o mesmo." É preciso repertório e coragem para romper com a tradição e a acomodação de algo que já funciona bem como é.

Inegavelmente, Barros busca inspiração na arte contemporânea e no cinema para criar as imagens que apresentará em seu Carnaval, assim como pesquisa tecnologias que entreguem o efeito que sonha e firma parcerias com quem possa implementá-las.

O desfile da Unidos da Tijuca no ano de 2005 é um excelente exemplo: onde Barros, inspirado por um caminhão de panelas que viu na rua, criou uma alegoria decorada somente com panelas de alumínio, tendo como único elemento uma escultura do Homem de lata do Mágico de Oz, confeccionado com o mesmo utensílio e transformou a realidade em Carnaval, quando até então o Carnaval é que se ocupava de representar a realidade. Uma grande quebra que rendeu excelentes frutos para a escola e para Paulo. Mas dá até pra imaginar a reunião em que ele contou sobre essa ideia para os diretores e dirigentes…(risos irônicos no canto da boca…). "É uma boa ideia, mas…", "Vamos ser práticos…", "É arriscado, não vale a pena investir tempo com isso…", "Vai ficar muito caro…".Mas ele acreditou e bancou o risco.

"Na Vila Isabel em 2018, o equipamento não funcionou corretamente. Tive de mudar o elenco, fazer um tripé de última hora. Uma sucessão de erros. Tivemos que buscar solução em grupo. Faz parte também do trajeto de um desfile que quer ser inovador. Na Tijuca estávamos com o projeto todo caminhando bem. Fazemos estudos para que não aconteça, mas uma coisa que nunca foi feita tem um pouco de imprevisibilidade que nem sempre é contornável…"

Mais do que sobre o impacto na inovação na história de um setor, Paulo Barros nos ensina que repertório, comunicação, trabalho, time e coragem são skills fundamentais para um negócio que se quer disruptivo.

Algumas inovações do Carnaval do Rio de Janeiro e de São Paulo, apresentadas por Paulo e outros carnavalescos e que surpreenderam a comissão julgadora e transformaram o mercado.

Paulo Barros, carnavalesco multicampeão do Carnaval do Rio de Janeiro por diversas Escolas de Samba, ficou conhecido não apenas pela impressionante quantidade de títulos que ganhou, mas também por levar inovações e tecnologia aos desfiles que acabaram mudando a forma de fazer Carnaval no Brasil. Assim como o líder de uma organização ele, além de responsável por um produto ou processo (no caso pela concepção e desenvolvimento do enredo a ser apresentado pela escola e quem cria das alegorias à fantasia) também faz a gestão dos processos inerentes às mudanças dentro da organização que vão comportar as novidades que chegam e a gestão das pessoas.

Segundo ele, em seu livro Paulo Barros Sem Segredo: estratégia, inovação e criatividade, "o carnavalesco precisa juntar a criatividade com a inovação e uma capacidade de execução enorme com boa comunicação porque todo ano há uma criação nova que precisa ser transmitida entre as diferentes gerações e profissionais do barracão."

Segundo ele, numa estrutura de barracão, ele, o líder, comunica a missão e os times precisam se organizar para criar, sob a gestão dos diretores que vão dar o ritmo e alinhamento. E essa sinergia é tão importante que harmonia, não por acaso, é um dos quesitos de sucesso de uma Escola. Se todas essas tarefas já parecem bastante desafiadoras, imagina então levar anualmente uma gama de inovações para a avenida?

Esse embate entre tradição e modernidade é antigo, inclusive no Carnaval. Em 1963 Nilton Sá, professor de Belas Artes, fazendo uma análise sobre os desfiles daquele ano, escreveu no Jornal Diário da Manhã: "A intromissão de intelectualidades nos fatos da tradição popular concorre para a degeneração e ameaça o caráter forte que a cultura negra imprimiu ao samba. O Carnaval nunca mais será o mesmo." É preciso repertório e coragem para romper com a tradição e a acomodação de algo que já funciona bem como é.

Inegavelmente, Barros busca inspiração na arte contemporânea e no cinema para criar as imagens que apresentará em seu Carnaval, assim como pesquisa tecnologias que entreguem o efeito que sonha e firma parcerias com quem possa implementá-las.

O desfile da Unidos da Tijuca no ano de 2005 é um excelente exemplo: onde Barros, inspirado por um caminhão de panelas que viu na rua, criou uma alegoria decorada somente com panelas de alumínio, tendo como único elemento uma escultura do Homem de lata do Mágico de Oz, confeccionado com o mesmo utensílio e transformou a realidade em Carnaval, quando até então o Carnaval é que se ocupava de representar a realidade. Uma grande quebra que rendeu excelentes frutos para a escola e para Paulo. Mas dá até pra imaginar a reunião em que ele contou sobre essa ideia para os diretores e dirigentes…(risos irônicos no canto da boca…). "É uma boa ideia, mas…", "Vamos ser práticos…", "É arriscado, não vale a pena investir tempo com isso…", "Vai ficar muito caro…".Mas ele acreditou e bancou o risco.

"Na Vila Isabel em 2018, o equipamento não funcionou corretamente. Tive de mudar o elenco, fazer um tripé de última hora. Uma sucessão de erros. Tivemos que buscar solução em grupo. Faz parte também do trajeto de um desfile que quer ser inovador. Na Tijuca estávamos com o projeto todo caminhando bem. Fazemos estudos para que não aconteça, mas uma coisa que nunca foi feita tem um pouco de imprevisibilidade que nem sempre é contornável…"

Mais do que sobre o impacto na inovação na história de um setor, Paulo Barros nos ensina que repertório, comunicação, trabalho, time e coragem são skills fundamentais para um negócio que se quer disruptivo.

Algumas inovações do Carnaval do Rio de Janeiro e de São Paulo, apresentadas por Paulo e outros carnavalescos e que surpreenderam a comissão julgadora e transformaram o mercado.

Paulo Barros, carnavalesco multicampeão do Carnaval do Rio de Janeiro por diversas Escolas de Samba, ficou conhecido não apenas pela impressionante quantidade de títulos que ganhou, mas também por levar inovações e tecnologia aos desfiles que acabaram mudando a forma de fazer Carnaval no Brasil. Assim como o líder de uma organização ele, além de responsável por um produto ou processo (no caso pela concepção e desenvolvimento do enredo a ser apresentado pela escola e quem cria das alegorias à fantasia) também faz a gestão dos processos inerentes às mudanças dentro da organização que vão comportar as novidades que chegam e a gestão das pessoas.

Segundo ele, em seu livro Paulo Barros Sem Segredo: estratégia, inovação e criatividade, "o carnavalesco precisa juntar a criatividade com a inovação e uma capacidade de execução enorme com boa comunicação porque todo ano há uma criação nova que precisa ser transmitida entre as diferentes gerações e profissionais do barracão."

Segundo ele, numa estrutura de barracão, ele, o líder, comunica a missão e os times precisam se organizar para criar, sob a gestão dos diretores que vão dar o ritmo e alinhamento. E essa sinergia é tão importante que harmonia, não por acaso, é um dos quesitos de sucesso de uma Escola. Se todas essas tarefas já parecem bastante desafiadoras, imagina então levar anualmente uma gama de inovações para a avenida?

Esse embate entre tradição e modernidade é antigo, inclusive no Carnaval. Em 1963 Nilton Sá, professor de Belas Artes, fazendo uma análise sobre os desfiles daquele ano, escreveu no Jornal Diário da Manhã: "A intromissão de intelectualidades nos fatos da tradição popular concorre para a degeneração e ameaça o caráter forte que a cultura negra imprimiu ao samba. O Carnaval nunca mais será o mesmo." É preciso repertório e coragem para romper com a tradição e a acomodação de algo que já funciona bem como é.

Inegavelmente, Barros busca inspiração na arte contemporânea e no cinema para criar as imagens que apresentará em seu Carnaval, assim como pesquisa tecnologias que entreguem o efeito que sonha e firma parcerias com quem possa implementá-las.

O desfile da Unidos da Tijuca no ano de 2005 é um excelente exemplo: onde Barros, inspirado por um caminhão de panelas que viu na rua, criou uma alegoria decorada somente com panelas de alumínio, tendo como único elemento uma escultura do Homem de lata do Mágico de Oz, confeccionado com o mesmo utensílio e transformou a realidade em Carnaval, quando até então o Carnaval é que se ocupava de representar a realidade. Uma grande quebra que rendeu excelentes frutos para a escola e para Paulo. Mas dá até pra imaginar a reunião em que ele contou sobre essa ideia para os diretores e dirigentes…(risos irônicos no canto da boca…). "É uma boa ideia, mas…", "Vamos ser práticos…", "É arriscado, não vale a pena investir tempo com isso…", "Vai ficar muito caro…".Mas ele acreditou e bancou o risco.

"Na Vila Isabel em 2018, o equipamento não funcionou corretamente. Tive de mudar o elenco, fazer um tripé de última hora. Uma sucessão de erros. Tivemos que buscar solução em grupo. Faz parte também do trajeto de um desfile que quer ser inovador. Na Tijuca estávamos com o projeto todo caminhando bem. Fazemos estudos para que não aconteça, mas uma coisa que nunca foi feita tem um pouco de imprevisibilidade que nem sempre é contornável…"

Mais do que sobre o impacto na inovação na história de um setor, Paulo Barros nos ensina que repertório, comunicação, trabalho, time e coragem são skills fundamentais para um negócio que se quer disruptivo.

Algumas inovações do Carnaval do Rio de Janeiro e de São Paulo, apresentadas por Paulo e outros carnavalescos e que surpreenderam a comissão julgadora e transformaram o mercado.

Paulo Barros, carnavalesco multicampeão do Carnaval do Rio de Janeiro por diversas Escolas de Samba, ficou conhecido não apenas pela impressionante quantidade de títulos que ganhou, mas também por levar inovações e tecnologia aos desfiles que acabaram mudando a forma de fazer Carnaval no Brasil. Assim como o líder de uma organização ele, além de responsável por um produto ou processo (no caso pela concepção e desenvolvimento do enredo a ser apresentado pela escola e quem cria das alegorias à fantasia) também faz a gestão dos processos inerentes às mudanças dentro da organização que vão comportar as novidades que chegam e a gestão das pessoas.

Segundo ele, em seu livro Paulo Barros Sem Segredo: estratégia, inovação e criatividade, "o carnavalesco precisa juntar a criatividade com a inovação e uma capacidade de execução enorme com boa comunicação porque todo ano há uma criação nova que precisa ser transmitida entre as diferentes gerações e profissionais do barracão."

Segundo ele, numa estrutura de barracão, ele, o líder, comunica a missão e os times precisam se organizar para criar, sob a gestão dos diretores que vão dar o ritmo e alinhamento. E essa sinergia é tão importante que harmonia, não por acaso, é um dos quesitos de sucesso de uma Escola. Se todas essas tarefas já parecem bastante desafiadoras, imagina então levar anualmente uma gama de inovações para a avenida?

Esse embate entre tradição e modernidade é antigo, inclusive no Carnaval. Em 1963 Nilton Sá, professor de Belas Artes, fazendo uma análise sobre os desfiles daquele ano, escreveu no Jornal Diário da Manhã: "A intromissão de intelectualidades nos fatos da tradição popular concorre para a degeneração e ameaça o caráter forte que a cultura negra imprimiu ao samba. O Carnaval nunca mais será o mesmo." É preciso repertório e coragem para romper com a tradição e a acomodação de algo que já funciona bem como é.

Inegavelmente, Barros busca inspiração na arte contemporânea e no cinema para criar as imagens que apresentará em seu Carnaval, assim como pesquisa tecnologias que entreguem o efeito que sonha e firma parcerias com quem possa implementá-las.

O desfile da Unidos da Tijuca no ano de 2005 é um excelente exemplo: onde Barros, inspirado por um caminhão de panelas que viu na rua, criou uma alegoria decorada somente com panelas de alumínio, tendo como único elemento uma escultura do Homem de lata do Mágico de Oz, confeccionado com o mesmo utensílio e transformou a realidade em Carnaval, quando até então o Carnaval é que se ocupava de representar a realidade. Uma grande quebra que rendeu excelentes frutos para a escola e para Paulo. Mas dá até pra imaginar a reunião em que ele contou sobre essa ideia para os diretores e dirigentes…(risos irônicos no canto da boca…). "É uma boa ideia, mas…", "Vamos ser práticos…", "É arriscado, não vale a pena investir tempo com isso…", "Vai ficar muito caro…".Mas ele acreditou e bancou o risco.

"Na Vila Isabel em 2018, o equipamento não funcionou corretamente. Tive de mudar o elenco, fazer um tripé de última hora. Uma sucessão de erros. Tivemos que buscar solução em grupo. Faz parte também do trajeto de um desfile que quer ser inovador. Na Tijuca estávamos com o projeto todo caminhando bem. Fazemos estudos para que não aconteça, mas uma coisa que nunca foi feita tem um pouco de imprevisibilidade que nem sempre é contornável…"

Mais do que sobre o impacto na inovação na história de um setor, Paulo Barros nos ensina que repertório, comunicação, trabalho, time e coragem são skills fundamentais para um negócio que se quer disruptivo.

Algumas inovações do Carnaval do Rio de Janeiro e de São Paulo, apresentadas por Paulo e outros carnavalescos e que surpreenderam a comissão julgadora e transformaram o mercado.

Paulo Barros, carnavalesco multicampeão do Carnaval do Rio de Janeiro por diversas Escolas de Samba, ficou conhecido não apenas pela impressionante quantidade de títulos que ganhou, mas também por levar inovações e tecnologia aos desfiles que acabaram mudando a forma de fazer Carnaval no Brasil. Assim como o líder de uma organização ele, além de responsável por um produto ou processo (no caso pela concepção e desenvolvimento do enredo a ser apresentado pela escola e quem cria das alegorias à fantasia) também faz a gestão dos processos inerentes às mudanças dentro da organização que vão comportar as novidades que chegam e a gestão das pessoas.

Segundo ele, em seu livro Paulo Barros Sem Segredo: estratégia, inovação e criatividade, "o carnavalesco precisa juntar a criatividade com a inovação e uma capacidade de execução enorme com boa comunicação porque todo ano há uma criação nova que precisa ser transmitida entre as diferentes gerações e profissionais do barracão."

Segundo ele, numa estrutura de barracão, ele, o líder, comunica a missão e os times precisam se organizar para criar, sob a gestão dos diretores que vão dar o ritmo e alinhamento. E essa sinergia é tão importante que harmonia, não por acaso, é um dos quesitos de sucesso de uma Escola. Se todas essas tarefas já parecem bastante desafiadoras, imagina então levar anualmente uma gama de inovações para a avenida?

Esse embate entre tradição e modernidade é antigo, inclusive no Carnaval. Em 1963 Nilton Sá, professor de Belas Artes, fazendo uma análise sobre os desfiles daquele ano, escreveu no Jornal Diário da Manhã: "A intromissão de intelectualidades nos fatos da tradição popular concorre para a degeneração e ameaça o caráter forte que a cultura negra imprimiu ao samba. O Carnaval nunca mais será o mesmo." É preciso repertório e coragem para romper com a tradição e a acomodação de algo que já funciona bem como é.

Inegavelmente, Barros busca inspiração na arte contemporânea e no cinema para criar as imagens que apresentará em seu Carnaval, assim como pesquisa tecnologias que entreguem o efeito que sonha e firma parcerias com quem possa implementá-las.

O desfile da Unidos da Tijuca no ano de 2005 é um excelente exemplo: onde Barros, inspirado por um caminhão de panelas que viu na rua, criou uma alegoria decorada somente com panelas de alumínio, tendo como único elemento uma escultura do Homem de lata do Mágico de Oz, confeccionado com o mesmo utensílio e transformou a realidade em Carnaval, quando até então o Carnaval é que se ocupava de representar a realidade. Uma grande quebra que rendeu excelentes frutos para a escola e para Paulo. Mas dá até pra imaginar a reunião em que ele contou sobre essa ideia para os diretores e dirigentes…(risos irônicos no canto da boca…). "É uma boa ideia, mas…", "Vamos ser práticos…", "É arriscado, não vale a pena investir tempo com isso…", "Vai ficar muito caro…".Mas ele acreditou e bancou o risco.

"Na Vila Isabel em 2018, o equipamento não funcionou corretamente. Tive de mudar o elenco, fazer um tripé de última hora. Uma sucessão de erros. Tivemos que buscar solução em grupo. Faz parte também do trajeto de um desfile que quer ser inovador. Na Tijuca estávamos com o projeto todo caminhando bem. Fazemos estudos para que não aconteça, mas uma coisa que nunca foi feita tem um pouco de imprevisibilidade que nem sempre é contornável…"

Mais do que sobre o impacto na inovação na história de um setor, Paulo Barros nos ensina que repertório, comunicação, trabalho, time e coragem são skills fundamentais para um negócio que se quer disruptivo.

Algumas inovações do Carnaval do Rio de Janeiro e de São Paulo, apresentadas por Paulo e outros carnavalescos e que surpreenderam a comissão julgadora e transformaram o mercado.

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Fantasia iluminada

O carro abre-alas da Mocidade Independente, escola em que Paulo Barros atuou, surgiu em 2015 todo decorado com painéis de LED (inovação na época), e trazia marcos arquitetônicos da humanidade, como a Torre de Pisa, a Estátua da Liberdade e o Big Ben, que eram “destruídos” no apocalipse. A comissão de frente trazia integrantes fantasiados de homens-mosca e um casal de mestre-sala e porta-bandeira que pegavam fogo, graças a efeitos especiais. E um destaque do carro abre-alas representava a figura da morte, com luzes sob o capuz.

Fantasia iluminada

O carro abre-alas da Mocidade Independente, escola em que Paulo Barros atuou, surgiu em 2015 todo decorado com painéis de LED (inovação na época), e trazia marcos arquitetônicos da humanidade, como a Torre de Pisa, a Estátua da Liberdade e o Big Ben, que eram “destruídos” no apocalipse. A comissão de frente trazia integrantes fantasiados de homens-mosca e um casal de mestre-sala e porta-bandeira que pegavam fogo, graças a efeitos especiais. E um destaque do carro abre-alas representava a figura da morte, com luzes sob o capuz.

Fantasia iluminada

O carro abre-alas da Mocidade Independente, escola em que Paulo Barros atuou, surgiu em 2015 todo decorado com painéis de LED (inovação na época), e trazia marcos arquitetônicos da humanidade, como a Torre de Pisa, a Estátua da Liberdade e o Big Ben, que eram “destruídos” no apocalipse. A comissão de frente trazia integrantes fantasiados de homens-mosca e um casal de mestre-sala e porta-bandeira que pegavam fogo, graças a efeitos especiais. E um destaque do carro abre-alas representava a figura da morte, com luzes sob o capuz.

Fantasia iluminada

O carro abre-alas da Mocidade Independente, escola em que Paulo Barros atuou, surgiu em 2015 todo decorado com painéis de LED (inovação na época), e trazia marcos arquitetônicos da humanidade, como a Torre de Pisa, a Estátua da Liberdade e o Big Ben, que eram “destruídos” no apocalipse. A comissão de frente trazia integrantes fantasiados de homens-mosca e um casal de mestre-sala e porta-bandeira que pegavam fogo, graças a efeitos especiais. E um destaque do carro abre-alas representava a figura da morte, com luzes sob o capuz.

Fantasia iluminada

O carro abre-alas da Mocidade Independente, escola em que Paulo Barros atuou, surgiu em 2015 todo decorado com painéis de LED (inovação na época), e trazia marcos arquitetônicos da humanidade, como a Torre de Pisa, a Estátua da Liberdade e o Big Ben, que eram “destruídos” no apocalipse. A comissão de frente trazia integrantes fantasiados de homens-mosca e um casal de mestre-sala e porta-bandeira que pegavam fogo, graças a efeitos especiais. E um destaque do carro abre-alas representava a figura da morte, com luzes sob o capuz.

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A águia-drone da Portela

Há mais de três décadas sem título, a Portela apostou em tradição com tecnologia para tentar vencer em 2014. A comissão de frente do carnavalesco Alexandre Louzada trouxe um drone (algo inédito e inovador para a época) em formato de águia, que percorreu toda a avenida saudando o público, uma grande ousadia porque mexeu com o principal símbolo da escola.

Em 2015, a escola repetiu a estratégia com 400 drones, além de paraquedistas. Acabou sendo alvo de dois processos administrativos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Sim, a inovação antecipa as regulamentações!

A águia-drone da Portela

Há mais de três décadas sem título, a Portela apostou em tradição com tecnologia para tentar vencer em 2014. A comissão de frente do carnavalesco Alexandre Louzada trouxe um drone (algo inédito e inovador para a época) em formato de águia, que percorreu toda a avenida saudando o público, uma grande ousadia porque mexeu com o principal símbolo da escola.

Em 2015, a escola repetiu a estratégia com 400 drones, além de paraquedistas. Acabou sendo alvo de dois processos administrativos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Sim, a inovação antecipa as regulamentações!

A águia-drone da Portela

Há mais de três décadas sem título, a Portela apostou em tradição com tecnologia para tentar vencer em 2014. A comissão de frente do carnavalesco Alexandre Louzada trouxe um drone (algo inédito e inovador para a época) em formato de águia, que percorreu toda a avenida saudando o público, uma grande ousadia porque mexeu com o principal símbolo da escola.

Em 2015, a escola repetiu a estratégia com 400 drones, além de paraquedistas. Acabou sendo alvo de dois processos administrativos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Sim, a inovação antecipa as regulamentações!

A águia-drone da Portela

Há mais de três décadas sem título, a Portela apostou em tradição com tecnologia para tentar vencer em 2014. A comissão de frente do carnavalesco Alexandre Louzada trouxe um drone (algo inédito e inovador para a época) em formato de águia, que percorreu toda a avenida saudando o público, uma grande ousadia porque mexeu com o principal símbolo da escola.

Em 2015, a escola repetiu a estratégia com 400 drones, além de paraquedistas. Acabou sendo alvo de dois processos administrativos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Sim, a inovação antecipa as regulamentações!

A águia-drone da Portela

Há mais de três décadas sem título, a Portela apostou em tradição com tecnologia para tentar vencer em 2014. A comissão de frente do carnavalesco Alexandre Louzada trouxe um drone (algo inédito e inovador para a época) em formato de águia, que percorreu toda a avenida saudando o público, uma grande ousadia porque mexeu com o principal símbolo da escola.

Em 2015, a escola repetiu a estratégia com 400 drones, além de paraquedistas. Acabou sendo alvo de dois processos administrativos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Sim, a inovação antecipa as regulamentações!

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200 metros quadrados de LED em carro alegórico

Em 2013, Márcia e Renato Lage, colocaram num carro abre-alas da Salgueiro um painel com 200 metros que mostrava fotos dos integrantes da escola que eram tiradas por paparazzis que estavam sendo representados na narrativa.

200 metros quadrados de LED em carro alegórico

Em 2013, Márcia e Renato Lage, colocaram num carro abre-alas da Salgueiro um painel com 200 metros que mostrava fotos dos integrantes da escola que eram tiradas por paparazzis que estavam sendo representados na narrativa.

200 metros quadrados de LED em carro alegórico

Em 2013, Márcia e Renato Lage, colocaram num carro abre-alas da Salgueiro um painel com 200 metros que mostrava fotos dos integrantes da escola que eram tiradas por paparazzis que estavam sendo representados na narrativa.

200 metros quadrados de LED em carro alegórico

Em 2013, Márcia e Renato Lage, colocaram num carro abre-alas da Salgueiro um painel com 200 metros que mostrava fotos dos integrantes da escola que eram tiradas por paparazzis que estavam sendo representados na narrativa.

200 metros quadrados de LED em carro alegórico

Em 2013, Márcia e Renato Lage, colocaram num carro abre-alas da Salgueiro um painel com 200 metros que mostrava fotos dos integrantes da escola que eram tiradas por paparazzis que estavam sendo representados na narrativa.

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Telas de LED viraram óculos gigantes

Tendo como tema os óculos, o desfile da escola paulista Império da Casa Verde em 2012 trazia um carro alegórico com três grandes cabeças com telas de LED fazendo o papel de óculos. A agremiação mostrou o uso do acessório como marca registrada por figuras públicas ao longo do século passado. Painéis exemplificaram este uso, ao mostrar imagens de pilotos de guerra com seus óculos do tipo “aviador”, o músico americano Ray Charles com suas lentes retilíneas e a brasileira Rita Lee com seus aros arredondados.

Telas de LED viraram óculos gigantes

Tendo como tema os óculos, o desfile da escola paulista Império da Casa Verde em 2012 trazia um carro alegórico com três grandes cabeças com telas de LED fazendo o papel de óculos. A agremiação mostrou o uso do acessório como marca registrada por figuras públicas ao longo do século passado. Painéis exemplificaram este uso, ao mostrar imagens de pilotos de guerra com seus óculos do tipo “aviador”, o músico americano Ray Charles com suas lentes retilíneas e a brasileira Rita Lee com seus aros arredondados.

Telas de LED viraram óculos gigantes

Tendo como tema os óculos, o desfile da escola paulista Império da Casa Verde em 2012 trazia um carro alegórico com três grandes cabeças com telas de LED fazendo o papel de óculos. A agremiação mostrou o uso do acessório como marca registrada por figuras públicas ao longo do século passado. Painéis exemplificaram este uso, ao mostrar imagens de pilotos de guerra com seus óculos do tipo “aviador”, o músico americano Ray Charles com suas lentes retilíneas e a brasileira Rita Lee com seus aros arredondados.

Telas de LED viraram óculos gigantes

Tendo como tema os óculos, o desfile da escola paulista Império da Casa Verde em 2012 trazia um carro alegórico com três grandes cabeças com telas de LED fazendo o papel de óculos. A agremiação mostrou o uso do acessório como marca registrada por figuras públicas ao longo do século passado. Painéis exemplificaram este uso, ao mostrar imagens de pilotos de guerra com seus óculos do tipo “aviador”, o músico americano Ray Charles com suas lentes retilíneas e a brasileira Rita Lee com seus aros arredondados.

Telas de LED viraram óculos gigantes

Tendo como tema os óculos, o desfile da escola paulista Império da Casa Verde em 2012 trazia um carro alegórico com três grandes cabeças com telas de LED fazendo o papel de óculos. A agremiação mostrou o uso do acessório como marca registrada por figuras públicas ao longo do século passado. Painéis exemplificaram este uso, ao mostrar imagens de pilotos de guerra com seus óculos do tipo “aviador”, o músico americano Ray Charles com suas lentes retilíneas e a brasileira Rita Lee com seus aros arredondados.

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Cabeças rolaram na comissão de frente

Paulo Barros criou para a Unidos da Tijuca em 2011 uma comissão formada por 15 bailarinos vestidos de preto que, sobre uma lápide de cinco metros de altura, arrancavam cabeças e corpos em um truque de ilusionismo. A comissão também interagiu com um tripé que a elevava a cinco metros de altura.

Cabeças rolaram na comissão de frente

Paulo Barros criou para a Unidos da Tijuca em 2011 uma comissão formada por 15 bailarinos vestidos de preto que, sobre uma lápide de cinco metros de altura, arrancavam cabeças e corpos em um truque de ilusionismo. A comissão também interagiu com um tripé que a elevava a cinco metros de altura.

Cabeças rolaram na comissão de frente

Paulo Barros criou para a Unidos da Tijuca em 2011 uma comissão formada por 15 bailarinos vestidos de preto que, sobre uma lápide de cinco metros de altura, arrancavam cabeças e corpos em um truque de ilusionismo. A comissão também interagiu com um tripé que a elevava a cinco metros de altura.

Cabeças rolaram na comissão de frente

Paulo Barros criou para a Unidos da Tijuca em 2011 uma comissão formada por 15 bailarinos vestidos de preto que, sobre uma lápide de cinco metros de altura, arrancavam cabeças e corpos em um truque de ilusionismo. A comissão também interagiu com um tripé que a elevava a cinco metros de altura.

Cabeças rolaram na comissão de frente

Paulo Barros criou para a Unidos da Tijuca em 2011 uma comissão formada por 15 bailarinos vestidos de preto que, sobre uma lápide de cinco metros de altura, arrancavam cabeças e corpos em um truque de ilusionismo. A comissão também interagiu com um tripé que a elevava a cinco metros de altura.

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