Comunidades das Empresas vão além daquela da intranet
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Comunidades das Empresas vão além daquela da intranet
As empresas são compostas por indivíduos com personalidades, habilidades e interesses distintos. Embora todos trabalhem juntos para alcançar os objetivos da empresa, é natural que pequenos grupos ou comunidades sejam formados para além dos times de trabalho, normalmente baseadas em interesses comuns que podem ou não ter ligação com relações pessoais.
Usualmente as lideranças são demandadas por olhar seus times e não prestam muita atenção nesses subgrupos, mas talvez fosse interessante porque eles são fatores fundamentais para o bem-estar no trabalho, melhorando ou piorando a qualidade de vida. Quando as pessoas se sentem felizes nas relações e pertencentes a um grupo tendem a se sentir valorizadas e a ter uma sensação de engajamento, se não à empresa, ao grupo que está ali, o que pode resultar em maior motivação e também produtividade. Por que não?!
O mesmo pode ser verdadeiro quando o contato não é bom. Elas podem ter efeitos negativos, como exclusão de outros funcionários ou comportamentos pouco profissionais, prejudicando o clima organizacional e a moral dos funcionários. Mas seja como for, observar esses laços de relacionamento dos profissionais, pode ajudar o líder a ter elementos para a partir das dinâmicas colocadas potencializar a forma de trabalhar dos colaboradores.
Nos últimos anos muitos empresas debateram se fazia ou não sentido criar uma comunidade corporativa, seja via intranet ou grupo dentro de uma rede social, porque a ideia é de que quando uma empresa que se propõe a formar uma dessas comunidades, delimitando um espaço (mesmo que virtual) para essa interação, contribui para a mitigação do ruído e o fortalecimento dos vínculos em torno de um propósito comum, ouvindo, facilitando e potencializando as conquistas da comunidade a qual pertence e fomenta. Dessa forma, a comunidade cresce e a empresa cresce junto, tanto no aspecto qualitativo como no quantitativo.
O ponto é: uma comunidade de pessoas já existia antes dessa, a diferença é que ela era/é analógica, ou se preferirem, real. E muitas lideranças esquecem de se ocupar dela. Faz sentido cuidar tanto de como a Segurança da Informação vai delimitar as formas de interação na intranet e não olhar para a cultura, para a ambiência, para os códigos corporativos?
Takeaways:
Sabedoria da Rede:
O ambiente virtual é um lugar, assim como o escritório e ambos precisam ser cuidados como tal, tendo suas características particulares consideradas.
As empresas são compostas por indivíduos com personalidades, habilidades e interesses distintos. Embora todos trabalhem juntos para alcançar os objetivos da empresa, é natural que pequenos grupos ou comunidades sejam formados para além dos times de trabalho, normalmente baseadas em interesses comuns que podem ou não ter ligação com relações pessoais.
Usualmente as lideranças são demandadas por olhar seus times e não prestam muita atenção nesses subgrupos, mas talvez fosse interessante porque eles são fatores fundamentais para o bem-estar no trabalho, melhorando ou piorando a qualidade de vida. Quando as pessoas se sentem felizes nas relações e pertencentes a um grupo tendem a se sentir valorizadas e a ter uma sensação de engajamento, se não à empresa, ao grupo que está ali, o que pode resultar em maior motivação e também produtividade. Por que não?!
O mesmo pode ser verdadeiro quando o contato não é bom. Elas podem ter efeitos negativos, como exclusão de outros funcionários ou comportamentos pouco profissionais, prejudicando o clima organizacional e a moral dos funcionários. Mas seja como for, observar esses laços de relacionamento dos profissionais, pode ajudar o líder a ter elementos para a partir das dinâmicas colocadas potencializar a forma de trabalhar dos colaboradores.
Nos últimos anos muitos empresas debateram se fazia ou não sentido criar uma comunidade corporativa, seja via intranet ou grupo dentro de uma rede social, porque a ideia é de que quando uma empresa que se propõe a formar uma dessas comunidades, delimitando um espaço (mesmo que virtual) para essa interação, contribui para a mitigação do ruído e o fortalecimento dos vínculos em torno de um propósito comum, ouvindo, facilitando e potencializando as conquistas da comunidade a qual pertence e fomenta. Dessa forma, a comunidade cresce e a empresa cresce junto, tanto no aspecto qualitativo como no quantitativo.
O ponto é: uma comunidade de pessoas já existia antes dessa, a diferença é que ela era/é analógica, ou se preferirem, real. E muitas lideranças esquecem de se ocupar dela. Faz sentido cuidar tanto de como a Segurança da Informação vai delimitar as formas de interação na intranet e não olhar para a cultura, para a ambiência, para os códigos corporativos?
Takeaways:
Sabedoria da Rede:
O ambiente virtual é um lugar, assim como o escritório e ambos precisam ser cuidados como tal, tendo suas características particulares consideradas.
As empresas são compostas por indivíduos com personalidades, habilidades e interesses distintos. Embora todos trabalhem juntos para alcançar os objetivos da empresa, é natural que pequenos grupos ou comunidades sejam formados para além dos times de trabalho, normalmente baseadas em interesses comuns que podem ou não ter ligação com relações pessoais.
Usualmente as lideranças são demandadas por olhar seus times e não prestam muita atenção nesses subgrupos, mas talvez fosse interessante porque eles são fatores fundamentais para o bem-estar no trabalho, melhorando ou piorando a qualidade de vida. Quando as pessoas se sentem felizes nas relações e pertencentes a um grupo tendem a se sentir valorizadas e a ter uma sensação de engajamento, se não à empresa, ao grupo que está ali, o que pode resultar em maior motivação e também produtividade. Por que não?!
O mesmo pode ser verdadeiro quando o contato não é bom. Elas podem ter efeitos negativos, como exclusão de outros funcionários ou comportamentos pouco profissionais, prejudicando o clima organizacional e a moral dos funcionários. Mas seja como for, observar esses laços de relacionamento dos profissionais, pode ajudar o líder a ter elementos para a partir das dinâmicas colocadas potencializar a forma de trabalhar dos colaboradores.
Nos últimos anos muitos empresas debateram se fazia ou não sentido criar uma comunidade corporativa, seja via intranet ou grupo dentro de uma rede social, porque a ideia é de que quando uma empresa que se propõe a formar uma dessas comunidades, delimitando um espaço (mesmo que virtual) para essa interação, contribui para a mitigação do ruído e o fortalecimento dos vínculos em torno de um propósito comum, ouvindo, facilitando e potencializando as conquistas da comunidade a qual pertence e fomenta. Dessa forma, a comunidade cresce e a empresa cresce junto, tanto no aspecto qualitativo como no quantitativo.
O ponto é: uma comunidade de pessoas já existia antes dessa, a diferença é que ela era/é analógica, ou se preferirem, real. E muitas lideranças esquecem de se ocupar dela. Faz sentido cuidar tanto de como a Segurança da Informação vai delimitar as formas de interação na intranet e não olhar para a cultura, para a ambiência, para os códigos corporativos?
Takeaways:
Sabedoria da Rede:
O ambiente virtual é um lugar, assim como o escritório e ambos precisam ser cuidados como tal, tendo suas características particulares consideradas.
As empresas são compostas por indivíduos com personalidades, habilidades e interesses distintos. Embora todos trabalhem juntos para alcançar os objetivos da empresa, é natural que pequenos grupos ou comunidades sejam formados para além dos times de trabalho, normalmente baseadas em interesses comuns que podem ou não ter ligação com relações pessoais.
Usualmente as lideranças são demandadas por olhar seus times e não prestam muita atenção nesses subgrupos, mas talvez fosse interessante porque eles são fatores fundamentais para o bem-estar no trabalho, melhorando ou piorando a qualidade de vida. Quando as pessoas se sentem felizes nas relações e pertencentes a um grupo tendem a se sentir valorizadas e a ter uma sensação de engajamento, se não à empresa, ao grupo que está ali, o que pode resultar em maior motivação e também produtividade. Por que não?!
O mesmo pode ser verdadeiro quando o contato não é bom. Elas podem ter efeitos negativos, como exclusão de outros funcionários ou comportamentos pouco profissionais, prejudicando o clima organizacional e a moral dos funcionários. Mas seja como for, observar esses laços de relacionamento dos profissionais, pode ajudar o líder a ter elementos para a partir das dinâmicas colocadas potencializar a forma de trabalhar dos colaboradores.
Nos últimos anos muitos empresas debateram se fazia ou não sentido criar uma comunidade corporativa, seja via intranet ou grupo dentro de uma rede social, porque a ideia é de que quando uma empresa que se propõe a formar uma dessas comunidades, delimitando um espaço (mesmo que virtual) para essa interação, contribui para a mitigação do ruído e o fortalecimento dos vínculos em torno de um propósito comum, ouvindo, facilitando e potencializando as conquistas da comunidade a qual pertence e fomenta. Dessa forma, a comunidade cresce e a empresa cresce junto, tanto no aspecto qualitativo como no quantitativo.
O ponto é: uma comunidade de pessoas já existia antes dessa, a diferença é que ela era/é analógica, ou se preferirem, real. E muitas lideranças esquecem de se ocupar dela. Faz sentido cuidar tanto de como a Segurança da Informação vai delimitar as formas de interação na intranet e não olhar para a cultura, para a ambiência, para os códigos corporativos?
Takeaways:
Sabedoria da Rede:
O ambiente virtual é um lugar, assim como o escritório e ambos precisam ser cuidados como tal, tendo suas características particulares consideradas.
As empresas são compostas por indivíduos com personalidades, habilidades e interesses distintos. Embora todos trabalhem juntos para alcançar os objetivos da empresa, é natural que pequenos grupos ou comunidades sejam formados para além dos times de trabalho, normalmente baseadas em interesses comuns que podem ou não ter ligação com relações pessoais.
Usualmente as lideranças são demandadas por olhar seus times e não prestam muita atenção nesses subgrupos, mas talvez fosse interessante porque eles são fatores fundamentais para o bem-estar no trabalho, melhorando ou piorando a qualidade de vida. Quando as pessoas se sentem felizes nas relações e pertencentes a um grupo tendem a se sentir valorizadas e a ter uma sensação de engajamento, se não à empresa, ao grupo que está ali, o que pode resultar em maior motivação e também produtividade. Por que não?!
O mesmo pode ser verdadeiro quando o contato não é bom. Elas podem ter efeitos negativos, como exclusão de outros funcionários ou comportamentos pouco profissionais, prejudicando o clima organizacional e a moral dos funcionários. Mas seja como for, observar esses laços de relacionamento dos profissionais, pode ajudar o líder a ter elementos para a partir das dinâmicas colocadas potencializar a forma de trabalhar dos colaboradores.
Nos últimos anos muitos empresas debateram se fazia ou não sentido criar uma comunidade corporativa, seja via intranet ou grupo dentro de uma rede social, porque a ideia é de que quando uma empresa que se propõe a formar uma dessas comunidades, delimitando um espaço (mesmo que virtual) para essa interação, contribui para a mitigação do ruído e o fortalecimento dos vínculos em torno de um propósito comum, ouvindo, facilitando e potencializando as conquistas da comunidade a qual pertence e fomenta. Dessa forma, a comunidade cresce e a empresa cresce junto, tanto no aspecto qualitativo como no quantitativo.
O ponto é: uma comunidade de pessoas já existia antes dessa, a diferença é que ela era/é analógica, ou se preferirem, real. E muitas lideranças esquecem de se ocupar dela. Faz sentido cuidar tanto de como a Segurança da Informação vai delimitar as formas de interação na intranet e não olhar para a cultura, para a ambiência, para os códigos corporativos?
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O ambiente virtual é um lugar, assim como o escritório e ambos precisam ser cuidados como tal, tendo suas características particulares consideradas.
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