Professional,Burnout,,The,Project,Manager,Is,Inundated,With,A,Large

No universo dos negócios alguns temas entram na pauta e se tornam moda, sobretudo se alguma gigante e contemporânea divulga tal fator como um fator de sucesso do seu negócio. Agilidade é uma das bolas da vez, assim como a questão da liberdade e da autonomia. E é comum que as "palavras mágicas" passem a fazer parte do glossário corporativo muitas vezes sem de fato fazerem sentido naquela cultura. E esse gap entre aquilo que se quer e o que se tem de fato acaba gerando mais problemas do que vantagem porque a incoerência fragiliza o vínculo de confiança. E confiança é a cola da vida e de todas as relações.

Nos últimos anos, acadêmicos debruçados nos estudos do ambiente corporativo têm mergulhado nesse tema e constatado que a confiança desempenha função redutora da complexidade organizacional, incrementa os índices de satisfação, reduz o stress profissional e tem função mediadora na manifestação de comportamentos da cidadania organizacional tanto no que se refere a pares quanto a superiores. Basta dar um Google para se aprofundar nesses resultados.

Num universo onde protagonismo, autonomia e agilidade são valores fundamentais e a questão da confiança e da liberdade emerge e se enrosca com o tema do poder. A gente sabe que todo mundo quer fluir melhor, ser dono daquilo que faz, mas isso exige um nível de maturidade, pois ter é diferente de saber usar (é tipo dinheiro). E cabe ao líder saber delegar e sustentar as diferenças na tomada de decisões. A ordem e a eficiência são muito importantes, mas precisamos nos perguntar quando elas se tornaram mais importantes do que a liberdade e o bem-estar.

Esses são temas bastante complexos mas fundamentais porque estão na base dos movimentos culturais que precisam ser realizados, afinal a autonomia pressupõe confiança que é a base da agilidade. Todas as questões precisam de velocidade na resolução? Todo mundo precisa das mesmas coisas? Do que a sua cultura precisa nesse momento?

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