É preciso escolher?

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Como romper o suposto dilema entre inovar e sobreviver?
Inovação x Sobrevivência
Rede de Sabedoria #25

Na década de 1950, as empresas desfrutavam de uma expectativa de vida que se estendia por 60 anos ou mais. Já durante os anos 1980, essa "vida útil" encolheu pela metade, conforme dados apurados pela consultoria McKinsey. Recentemente, testemunhamos um novo declínio, que já coloca a longevidade das empresas na marca dos 15 anos, em média. Tal fenômeno é atribuído ao avanço tecnológico e à velocidade das transformações do mercado, fatores que exercem uma influência significativa na queda da expectativa de vida das organizações.

As empresas que buscam sobreviver e prosperar são aquelas que possuem um portfólio de ações alinhado com as demandas atuais e, simultaneamente, projetam uma visão de futuro sólida. Em meio a esse contexto, a inovação emerge como um elemento central.

Uma trilha clara se delineia quando abordamos a inovação: organizações comprometidas com um portfólio sustentável estão mais preocupadas em inovar do que simplesmente alcançar metas de curto prazo ou impulsionar vendas imediatas. Quando as questões se restringem a resultados anuais ou a estratégias para aumentar o volume de vendas, o ímpeto inovador perde força, e é aí que muitas empresas se desconectam do dinamismo do mercado. Para manter a relevância, a estrutura e cultura organizacional, devem se voltar para a exploração do novo.

Como romper o suposto dilema entre inovar e sobreviver?
"Se não houver um comprometimento substancial em semear a inovação e explorar alternativas, a capacidade de reinvenção é severamente reduzida. É nesse cenário que surgem concorrentes, insurgentes que buscam se aprimorar, elevando, assim, as probabilidades de desaparecimento da empresa que não inova."

explica Airam Correa, sócio da Wisnet.

Como romper o suposto dilema entre inovar e sobreviver?
"Se não houver um comprometimento substancial em semear a inovação e explorar alternativas, a capacidade de reinvenção é severamente reduzida. É nesse cenário que surgem concorrentes, insurgentes que buscam se aprimorar, elevando, assim, as probabilidades de desaparecimento da empresa que não inova."

explica Airam Correa, sócio da Wisnet.

Uma forma de romper esse ciclo vicioso pode ser olhar de forma diferente para a inovação, reflete Airam. "Sempre que um time, um empreendedor ou um grupo consegue, junto, colocar uma oferta de valor que é percebida como nova e de melhor qualidade, a inovação acontece. É claro que existem inovações que são mercados novos, tecnologias novas. Mas existem várias inovações interessantes, que são tecnologias já conhecidas, conectadas de forma diferente, modeladas em um business novo e, neste contexto, a grande inovação é o modelo de negócio". 

Takeaways

  • Declínio da longevidade: A expectativa de vida das empresas diminuiu significativamente ao longo das décadas, passando de 60 anos na década de 1950 para 15 anos, mais recentemente. Esse declínio é atribuído ao avanço tecnológico e à rápida transformação do mercado.

  • Inovação e longevidade: Empresas que desejam sobreviver a longo prazo precisam combinar um portfólio de ações alinhado com as necessidades atuais e com uma visão de futuro sólida. A inovação desempenha um papel crucial nesse processo.

  • Desafio de inovar: Muitas empresas enfrentam o dilema de inovar para sobreviver a longo prazo, enquanto também precisam gerar receita a curto prazo. Para superar tal desafio, é essencial olhar para a inovação de forma abrangente, incluindo a criação de ofertas de valor de alta qualidade e a reconfiguração de modelos de negócios.

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