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Na verdade é também. Mas não exatamente sobre a nova liderança, o mundo que mudou e como isso pede novas atitudes dela e dos pensamentos dentro das organizações para conduzir as pessoas até os resultados desejados. A ideia aqui é ir um pouco além e propor uma reflexão sobre o que impede os líderes de fazer aquilo que precisa ser feito na contemporaneidade que exige posturas novas e o papel do time nessa relação. Algumas conversas são difíceis e o ambiente corporativo nem sempre acolhe e valoriza o erro, a dúvida, a vulnerabilidade.

A gente não deveria, mas esquece que o trabalho é a nossa forma de colocar intenção no mundo. Claro que é também o meio pelo qual ganhamos o nosso sustento, mas não se pode reduzir o ofício a isso, sob o risco de esvaziar as pessoas de bons afetos relacionados a sua capacidade produtiva e sobrar apenas algo mecânico que a longo prazo nos adoece. Já faz tempo que se acentua um afastamento entre organizações e pessoas e que se confunde o orgulho por aquilo que se faz com ficar obcecado por um reconhecimento premiado por status e dinheiro.

Essa é uma conversa, que não é simples, mas que nós achamos que deveria ganhar mais espaço nas reflexões corporativas e pessoais sobre carreira. A tal humanização, conceito empregado em tantos campos, diz sobre reconhecer limites e possibilidades, valorizar e usar o que é inerente da humanidade como potência, mesmo as vulnerabilidades. Deixar a visão organizacional mecanicista de lado (hierárquica, com crença na previsibilidade numérica, etc) e evoluir para um olhar orgânico, assim como funcionamos: nós humanos e o ambiente. Um lugar onde a gente se relaciona com verdade, onde a gente flui junto em nome de um objetivo maior que traz prosperidade para todos os envolvidos. E escrever isso quando o foco são organizações é quase uma utopia. Quase ninguém está satisfeito com seu trabalho.

A responsabilidade é das empresas? São as lideranças que precisam abrir a cabeça? Falta treinamento e desenvolvimento? Projetos de cultura? Provavelmente sim, mas não é só isso. E as pessoas das organizações? É claro que as regras e cultura corporativas são fundamentais para dar sustentação para os humanos que são os profissionais, assim como os líderes que devem ser a expressão viva de toda essa estratégia. Mas restringir o olhar a isso é ter como premissa que as pessoas são inertes.

Quando a gente imagina um ser vivo, cada célula daquele sistema precisa estar na sua maior potência para garantir a homeostase. E quando algo dá errado com uma célula as outras têm mecanismos para recuperar, substituir ou eliminar o problema. Nessa ótica, olhar para uma empresa como uma matéria orgânica nos faz entender o valor de cada profissional e não apenas da liderança.

Historicamente, a gente pensava as organizações sob uma perspectiva mecanicista, o gerente, diretor, CEO criavam alguma coisa e o time executava. E esse jeito funcionou até pouco tempo, tanto que chegamos aqui. Mas o mundo agora pede agilidade e sustentabilidade, o que implica em organicidade: todos fluindo juntos, relações de confiança, estratégia e comunicação claras, velocidade, adaptabilidade constante… entrega. O líder segue sendo muito relevante porque ele enxerga as coisas de uma perspectiva macro e guia os movimentos, mas o tático-operacional passa a se responsabilizar mais e precisa criar, ter autonomia, se responsabilizar de outras formas. São outros paradigmas!

Esses dias lemos num texto: na guerra é costume dar medalhas para aqueles que se dispõem a se sacrificar pelos outros, mas nas empresas damos bônus para aqueles que sacrificam os outros.

Está claro que o mundo nos pede mais humanidade, mais afetividade, que a gente olhe além do ego e flua coletivamente. Isso foi pouco usual na mentalidade de negócios até aqui, mas esse é justamente o ponto. O momento é de reinvenção porque ou nos reconectamos com o todo, com a natureza, com novas narrativas, ou nosso caminho de separação dará o tom dos próximos anos: um mundo árido, distópico e com o pior do humano. Não dá mais para seguir com os olhos vendados focado apenas no próprio sustento. Onde e como você vai colocar a sua intenção?

Na verdade é também. Mas não exatamente sobre a nova liderança, o mundo que mudou e como isso pede novas atitudes dela e dos pensamentos dentro das organizações para conduzir as pessoas até os resultados desejados. A ideia aqui é ir um pouco além e propor uma reflexão sobre o que impede os líderes de fazer aquilo que precisa ser feito na contemporaneidade que exige posturas novas e o papel do time nessa relação. Algumas conversas são difíceis e o ambiente corporativo nem sempre acolhe e valoriza o erro, a dúvida, a vulnerabilidade.

A gente não deveria, mas esquece que o trabalho é a nossa forma de colocar intenção no mundo. Claro que é também o meio pelo qual ganhamos o nosso sustento, mas não se pode reduzir o ofício a isso, sob o risco de esvaziar as pessoas de bons afetos relacionados a sua capacidade produtiva e sobrar apenas algo mecânico que a longo prazo nos adoece. Já faz tempo que se acentua um afastamento entre organizações e pessoas e que se confunde o orgulho por aquilo que se faz com ficar obcecado por um reconhecimento premiado por status e dinheiro.

Essa é uma conversa, que não é simples, mas que nós achamos que deveria ganhar mais espaço nas reflexões corporativas e pessoais sobre carreira. A tal humanização, conceito empregado em tantos campos, diz sobre reconhecer limites e possibilidades, valorizar e usar o que é inerente da humanidade como potência, mesmo as vulnerabilidades. Deixar a visão organizacional mecanicista de lado (hierárquica, com crença na previsibilidade numérica, etc) e evoluir para um olhar orgânico, assim como funcionamos: nós humanos e o ambiente. Um lugar onde a gente se relaciona com verdade, onde a gente flui junto em nome de um objetivo maior que traz prosperidade para todos os envolvidos. E escrever isso quando o foco são organizações é quase uma utopia. Quase ninguém está satisfeito com seu trabalho.

A responsabilidade é das empresas? São as lideranças que precisam abrir a cabeça? Falta treinamento e desenvolvimento? Projetos de cultura? Provavelmente sim, mas não é só isso. E as pessoas das organizações? É claro que as regras e cultura corporativas são fundamentais para dar sustentação para os humanos que são os profissionais, assim como os líderes que devem ser a expressão viva de toda essa estratégia. Mas restringir o olhar a isso é ter como premissa que as pessoas são inertes.

Quando a gente imagina um ser vivo, cada célula daquele sistema precisa estar na sua maior potência para garantir a homeostase. E quando algo dá errado com uma célula as outras têm mecanismos para recuperar, substituir ou eliminar o problema. Nessa ótica, olhar para uma empresa como uma matéria orgânica nos faz entender o valor de cada profissional e não apenas da liderança.

Historicamente, a gente pensava as organizações sob uma perspectiva mecanicista, o gerente, diretor, CEO criavam alguma coisa e o time executava. E esse jeito funcionou até pouco tempo, tanto que chegamos aqui. Mas o mundo agora pede agilidade e sustentabilidade, o que implica em organicidade: todos fluindo juntos, relações de confiança, estratégia e comunicação claras, velocidade, adaptabilidade constante… entrega. O líder segue sendo muito relevante porque ele enxerga as coisas de uma perspectiva macro e guia os movimentos, mas o tático-operacional passa a se responsabilizar mais e precisa criar, ter autonomia, se responsabilizar de outras formas. São outros paradigmas!

Esses dias lemos num texto: na guerra é costume dar medalhas para aqueles que se dispõem a se sacrificar pelos outros, mas nas empresas damos bônus para aqueles que sacrificam os outros.

Está claro que o mundo nos pede mais humanidade, mais afetividade, que a gente olhe além do ego e flua coletivamente. Isso foi pouco usual na mentalidade de negócios até aqui, mas esse é justamente o ponto. O momento é de reinvenção porque ou nos reconectamos com o todo, com a natureza, com novas narrativas, ou nosso caminho de separação dará o tom dos próximos anos: um mundo árido, distópico e com o pior do humano. Não dá mais para seguir com os olhos vendados focado apenas no próprio sustento. Onde e como você vai colocar a sua intenção?

Na verdade é também. Mas não exatamente sobre a nova liderança, o mundo que mudou e como isso pede novas atitudes dela e dos pensamentos dentro das organizações para conduzir as pessoas até os resultados desejados. A ideia aqui é ir um pouco além e propor uma reflexão sobre o que impede os líderes de fazer aquilo que precisa ser feito na contemporaneidade que exige posturas novas e o papel do time nessa relação. Algumas conversas são difíceis e o ambiente corporativo nem sempre acolhe e valoriza o erro, a dúvida, a vulnerabilidade.

A gente não deveria, mas esquece que o trabalho é a nossa forma de colocar intenção no mundo. Claro que é também o meio pelo qual ganhamos o nosso sustento, mas não se pode reduzir o ofício a isso, sob o risco de esvaziar as pessoas de bons afetos relacionados a sua capacidade produtiva e sobrar apenas algo mecânico que a longo prazo nos adoece. Já faz tempo que se acentua um afastamento entre organizações e pessoas e que se confunde o orgulho por aquilo que se faz com ficar obcecado por um reconhecimento premiado por status e dinheiro.

Essa é uma conversa, que não é simples, mas que nós achamos que deveria ganhar mais espaço nas reflexões corporativas e pessoais sobre carreira. A tal humanização, conceito empregado em tantos campos, diz sobre reconhecer limites e possibilidades, valorizar e usar o que é inerente da humanidade como potência, mesmo as vulnerabilidades. Deixar a visão organizacional mecanicista de lado (hierárquica, com crença na previsibilidade numérica, etc) e evoluir para um olhar orgânico, assim como funcionamos: nós humanos e o ambiente. Um lugar onde a gente se relaciona com verdade, onde a gente flui junto em nome de um objetivo maior que traz prosperidade para todos os envolvidos. E escrever isso quando o foco são organizações é quase uma utopia. Quase ninguém está satisfeito com seu trabalho.

A responsabilidade é das empresas? São as lideranças que precisam abrir a cabeça? Falta treinamento e desenvolvimento? Projetos de cultura? Provavelmente sim, mas não é só isso. E as pessoas das organizações? É claro que as regras e cultura corporativas são fundamentais para dar sustentação para os humanos que são os profissionais, assim como os líderes que devem ser a expressão viva de toda essa estratégia. Mas restringir o olhar a isso é ter como premissa que as pessoas são inertes.

Quando a gente imagina um ser vivo, cada célula daquele sistema precisa estar na sua maior potência para garantir a homeostase. E quando algo dá errado com uma célula as outras têm mecanismos para recuperar, substituir ou eliminar o problema. Nessa ótica, olhar para uma empresa como uma matéria orgânica nos faz entender o valor de cada profissional e não apenas da liderança.

Historicamente, a gente pensava as organizações sob uma perspectiva mecanicista, o gerente, diretor, CEO criavam alguma coisa e o time executava. E esse jeito funcionou até pouco tempo, tanto que chegamos aqui. Mas o mundo agora pede agilidade e sustentabilidade, o que implica em organicidade: todos fluindo juntos, relações de confiança, estratégia e comunicação claras, velocidade, adaptabilidade constante… entrega. O líder segue sendo muito relevante porque ele enxerga as coisas de uma perspectiva macro e guia os movimentos, mas o tático-operacional passa a se responsabilizar mais e precisa criar, ter autonomia, se responsabilizar de outras formas. São outros paradigmas!

Esses dias lemos num texto: na guerra é costume dar medalhas para aqueles que se dispõem a se sacrificar pelos outros, mas nas empresas damos bônus para aqueles que sacrificam os outros.

Está claro que o mundo nos pede mais humanidade, mais afetividade, que a gente olhe além do ego e flua coletivamente. Isso foi pouco usual na mentalidade de negócios até aqui, mas esse é justamente o ponto. O momento é de reinvenção porque ou nos reconectamos com o todo, com a natureza, com novas narrativas, ou nosso caminho de separação dará o tom dos próximos anos: um mundo árido, distópico e com o pior do humano. Não dá mais para seguir com os olhos vendados focado apenas no próprio sustento. Onde e como você vai colocar a sua intenção?

Na verdade é também. Mas não exatamente sobre a nova liderança, o mundo que mudou e como isso pede novas atitudes dela e dos pensamentos dentro das organizações para conduzir as pessoas até os resultados desejados. A ideia aqui é ir um pouco além e propor uma reflexão sobre o que impede os líderes de fazer aquilo que precisa ser feito na contemporaneidade que exige posturas novas e o papel do time nessa relação. Algumas conversas são difíceis e o ambiente corporativo nem sempre acolhe e valoriza o erro, a dúvida, a vulnerabilidade.

A gente não deveria, mas esquece que o trabalho é a nossa forma de colocar intenção no mundo. Claro que é também o meio pelo qual ganhamos o nosso sustento, mas não se pode reduzir o ofício a isso, sob o risco de esvaziar as pessoas de bons afetos relacionados a sua capacidade produtiva e sobrar apenas algo mecânico que a longo prazo nos adoece. Já faz tempo que se acentua um afastamento entre organizações e pessoas e que se confunde o orgulho por aquilo que se faz com ficar obcecado por um reconhecimento premiado por status e dinheiro.

Essa é uma conversa, que não é simples, mas que nós achamos que deveria ganhar mais espaço nas reflexões corporativas e pessoais sobre carreira. A tal humanização, conceito empregado em tantos campos, diz sobre reconhecer limites e possibilidades, valorizar e usar o que é inerente da humanidade como potência, mesmo as vulnerabilidades. Deixar a visão organizacional mecanicista de lado (hierárquica, com crença na previsibilidade numérica, etc) e evoluir para um olhar orgânico, assim como funcionamos: nós humanos e o ambiente. Um lugar onde a gente se relaciona com verdade, onde a gente flui junto em nome de um objetivo maior que traz prosperidade para todos os envolvidos. E escrever isso quando o foco são organizações é quase uma utopia. Quase ninguém está satisfeito com seu trabalho.

A responsabilidade é das empresas? São as lideranças que precisam abrir a cabeça? Falta treinamento e desenvolvimento? Projetos de cultura? Provavelmente sim, mas não é só isso. E as pessoas das organizações? É claro que as regras e cultura corporativas são fundamentais para dar sustentação para os humanos que são os profissionais, assim como os líderes que devem ser a expressão viva de toda essa estratégia. Mas restringir o olhar a isso é ter como premissa que as pessoas são inertes.

Quando a gente imagina um ser vivo, cada célula daquele sistema precisa estar na sua maior potência para garantir a homeostase. E quando algo dá errado com uma célula as outras têm mecanismos para recuperar, substituir ou eliminar o problema. Nessa ótica, olhar para uma empresa como uma matéria orgânica nos faz entender o valor de cada profissional e não apenas da liderança.

Historicamente, a gente pensava as organizações sob uma perspectiva mecanicista, o gerente, diretor, CEO criavam alguma coisa e o time executava. E esse jeito funcionou até pouco tempo, tanto que chegamos aqui. Mas o mundo agora pede agilidade e sustentabilidade, o que implica em organicidade: todos fluindo juntos, relações de confiança, estratégia e comunicação claras, velocidade, adaptabilidade constante… entrega. O líder segue sendo muito relevante porque ele enxerga as coisas de uma perspectiva macro e guia os movimentos, mas o tático-operacional passa a se responsabilizar mais e precisa criar, ter autonomia, se responsabilizar de outras formas. São outros paradigmas!

Esses dias lemos num texto: na guerra é costume dar medalhas para aqueles que se dispõem a se sacrificar pelos outros, mas nas empresas damos bônus para aqueles que sacrificam os outros.

Está claro que o mundo nos pede mais humanidade, mais afetividade, que a gente olhe além do ego e flua coletivamente. Isso foi pouco usual na mentalidade de negócios até aqui, mas esse é justamente o ponto. O momento é de reinvenção porque ou nos reconectamos com o todo, com a natureza, com novas narrativas, ou nosso caminho de separação dará o tom dos próximos anos: um mundo árido, distópico e com o pior do humano. Não dá mais para seguir com os olhos vendados focado apenas no próprio sustento. Onde e como você vai colocar a sua intenção?

Na verdade é também. Mas não exatamente sobre a nova liderança, o mundo que mudou e como isso pede novas atitudes dela e dos pensamentos dentro das organizações para conduzir as pessoas até os resultados desejados. A ideia aqui é ir um pouco além e propor uma reflexão sobre o que impede os líderes de fazer aquilo que precisa ser feito na contemporaneidade que exige posturas novas e o papel do time nessa relação. Algumas conversas são difíceis e o ambiente corporativo nem sempre acolhe e valoriza o erro, a dúvida, a vulnerabilidade.

A gente não deveria, mas esquece que o trabalho é a nossa forma de colocar intenção no mundo. Claro que é também o meio pelo qual ganhamos o nosso sustento, mas não se pode reduzir o ofício a isso, sob o risco de esvaziar as pessoas de bons afetos relacionados a sua capacidade produtiva e sobrar apenas algo mecânico que a longo prazo nos adoece. Já faz tempo que se acentua um afastamento entre organizações e pessoas e que se confunde o orgulho por aquilo que se faz com ficar obcecado por um reconhecimento premiado por status e dinheiro.

Essa é uma conversa, que não é simples, mas que nós achamos que deveria ganhar mais espaço nas reflexões corporativas e pessoais sobre carreira. A tal humanização, conceito empregado em tantos campos, diz sobre reconhecer limites e possibilidades, valorizar e usar o que é inerente da humanidade como potência, mesmo as vulnerabilidades. Deixar a visão organizacional mecanicista de lado (hierárquica, com crença na previsibilidade numérica, etc) e evoluir para um olhar orgânico, assim como funcionamos: nós humanos e o ambiente. Um lugar onde a gente se relaciona com verdade, onde a gente flui junto em nome de um objetivo maior que traz prosperidade para todos os envolvidos. E escrever isso quando o foco são organizações é quase uma utopia. Quase ninguém está satisfeito com seu trabalho.

A responsabilidade é das empresas? São as lideranças que precisam abrir a cabeça? Falta treinamento e desenvolvimento? Projetos de cultura? Provavelmente sim, mas não é só isso. E as pessoas das organizações? É claro que as regras e cultura corporativas são fundamentais para dar sustentação para os humanos que são os profissionais, assim como os líderes que devem ser a expressão viva de toda essa estratégia. Mas restringir o olhar a isso é ter como premissa que as pessoas são inertes.

Quando a gente imagina um ser vivo, cada célula daquele sistema precisa estar na sua maior potência para garantir a homeostase. E quando algo dá errado com uma célula as outras têm mecanismos para recuperar, substituir ou eliminar o problema. Nessa ótica, olhar para uma empresa como uma matéria orgânica nos faz entender o valor de cada profissional e não apenas da liderança.

Historicamente, a gente pensava as organizações sob uma perspectiva mecanicista, o gerente, diretor, CEO criavam alguma coisa e o time executava. E esse jeito funcionou até pouco tempo, tanto que chegamos aqui. Mas o mundo agora pede agilidade e sustentabilidade, o que implica em organicidade: todos fluindo juntos, relações de confiança, estratégia e comunicação claras, velocidade, adaptabilidade constante… entrega. O líder segue sendo muito relevante porque ele enxerga as coisas de uma perspectiva macro e guia os movimentos, mas o tático-operacional passa a se responsabilizar mais e precisa criar, ter autonomia, se responsabilizar de outras formas. São outros paradigmas!

Esses dias lemos num texto: na guerra é costume dar medalhas para aqueles que se dispõem a se sacrificar pelos outros, mas nas empresas damos bônus para aqueles que sacrificam os outros.

Está claro que o mundo nos pede mais humanidade, mais afetividade, que a gente olhe além do ego e flua coletivamente. Isso foi pouco usual na mentalidade de negócios até aqui, mas esse é justamente o ponto. O momento é de reinvenção porque ou nos reconectamos com o todo, com a natureza, com novas narrativas, ou nosso caminho de separação dará o tom dos próximos anos: um mundo árido, distópico e com o pior do humano. Não dá mais para seguir com os olhos vendados focado apenas no próprio sustento. Onde e como você vai colocar a sua intenção?

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