Estamos vendo nascer a contracultura corporativa

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Prancheta 1 cópia 4

Nas últimas semanas, começaram a sair diversos artigos sobre Quiet Quitting, ou "desistir em silêncio", provavelmente a próxima bola da vez no universo do trabalho, até porque segundo o Gallup, 50% da força de trabalho dos EUA está praticando essa ideia. E parece que tudo começou com um Vídeo de um engenheiro de 20 e poucos anos chamado Zaid Khaan publicado no Tik Tok que viralizou, em que narra essa ideia enquanto fotos do verão de NY piscam na tela ao som de um ragtime.

Ele escreveu: “Recentemente, aprendi sobre esse termo chamado demissão silenciosa, em que você não está desistindo do seu emprego, mas está abandonando a ideia de ir além. Você ainda está desempenhando suas funções, mas não está mais seguindo a mentalidade da cultura da agitação de que o trabalho deve ser sua vida. A realidade é que não é - e seu valor como pessoa não é definido pelo seu trabalho."

Esse movimento, na verdade, convoca os insatisfeitos com a cultura corporativa e com suas relações com o trabalho ao que popularmente conhecemos como: fazer o mínimo necessário, uma forma de reagir a cultura da produtividade a qualquer custo, uma grande quebra de paradigma para os mindset que entendem que todo profissional deve “vestir a camisa, ter espírito de dono, sonhar em crescer profissionalmente até ocupar a cadeira do CEO. Segundo o Gallup é mais um sintoma da crescente desconexão entre pessoas e empresas: “falta de clareza das expectativas reais da empresa, poucas oportunidades reais de aprender e crescer num tempo razoável, pressão constante e pouca conexão com a missão ou propósito da organização”.

Se por um lado, críticos do movimento apontam que esse comportamento aponta para uma geração e profissionais descompromissados com o trabalho, que não sabem separar anseios pessoais dos profissionais. Por outro, alguns estudiosos falam do crescimento de uma consciência de que a vida não pode ser baseada apenas no trabalho, que é uma reação a avalanche de burnoutts e que os profissionais estão simplesmente entregando o que as empresas solicitam de fato nas descrições de cargo, abandonando o compromisso com o não dito da cultura.

Independente do lado, estamos assistindo nascer um novo paradigma que provavelmente vai dar contorno ao que será o trabalho do futuro.

Takeaways:

  • Muitos profissionais estão aderindo a um movimento chamado Quiet Quitting que consiste em fazer o mínimo necessário no trabalho;
  • O fenômeno é, segundo especialistas, uma reação a crescente desconexão entre as pessoas e as empresas;
  • Chegou o momento de ressignificar o que é performance;
  • Estamos vendo um novo paradigma surgir no universo do trabalho. Vale muito ficar de olho.

Sabedoria da Rede:
Lideranças comprometidas precisam mais do que nunca dar prioridade para a pauta da saúde mental dos colaboradores e cuidar da cultura corporativa. Esses pontos são tão estratégicos quanto a análise de dados, os movimentos de mercado e o cuidado com os processos.

Para saber mais: Forbes, InfoMoney, Valor Econômico e NPR.

Nas últimas semanas, começaram a sair diversos artigos sobre Quiet Quitting, ou "desistir em silêncio", provavelmente a próxima bola da vez no universo do trabalho, até porque segundo o Gallup, 50% da força de trabalho dos EUA está praticando essa ideia. E parece que tudo começou com um Vídeo de um engenheiro de 20 e poucos anos chamado Zaid Khaan publicado no Tik Tok que viralizou, em que narra essa ideia enquanto fotos do verão de NY piscam na tela ao som de um ragtime.

Ele escreveu: “Recentemente, aprendi sobre esse termo chamado demissão silenciosa, em que você não está desistindo do seu emprego, mas está abandonando a ideia de ir além. Você ainda está desempenhando suas funções, mas não está mais seguindo a mentalidade da cultura da agitação de que o trabalho deve ser sua vida. A realidade é que não é - e seu valor como pessoa não é definido pelo seu trabalho."

Esse movimento, na verdade, convoca os insatisfeitos com a cultura corporativa e com suas relações com o trabalho ao que popularmente conhecemos como: fazer o mínimo necessário, uma forma de reagir a cultura da produtividade a qualquer custo, uma grande quebra de paradigma para os mindset que entendem que todo profissional deve “vestir a camisa, ter espírito de dono, sonhar em crescer profissionalmente até ocupar a cadeira do CEO. Segundo o Gallup é mais um sintoma da crescente desconexão entre pessoas e empresas: “falta de clareza das expectativas reais da empresa, poucas oportunidades reais de aprender e crescer num tempo razoável, pressão constante e pouca conexão com a missão ou propósito da organização”.

Se por um lado, críticos do movimento apontam que esse comportamento aponta para uma geração e profissionais descompromissados com o trabalho, que não sabem separar anseios pessoais dos profissionais. Por outro, alguns estudiosos falam do crescimento de uma consciência de que a vida não pode ser baseada apenas no trabalho, que é uma reação a avalanche de burnoutts e que os profissionais estão simplesmente entregando o que as empresas solicitam de fato nas descrições de cargo, abandonando o compromisso com o não dito da cultura.

Independente do lado, estamos assistindo nascer um novo paradigma que provavelmente vai dar contorno ao que será o trabalho do futuro.

Takeaways:

  • Muitos profissionais estão aderindo a um movimento chamado Quiet Quitting que consiste em fazer o mínimo necessário no trabalho;
  • O fenômeno é, segundo especialistas, uma reação a crescente desconexão entre as pessoas e as empresas;
  • Chegou o momento de ressignificar o que é performance;
  • Estamos vendo um novo paradigma surgir no universo do trabalho. Vale muito ficar de olho.

Sabedoria da Rede:
Lideranças comprometidas precisam mais do que nunca dar prioridade para a pauta da saúde mental dos colaboradores e cuidar da cultura corporativa. Esses pontos são tão estratégicos quanto a análise de dados, os movimentos de mercado e o cuidado com os processos.

Para saber mais: Forbes, InfoMoney, Valor Econômico e NPR.

Nas últimas semanas, começaram a sair diversos artigos sobre Quiet Quitting, ou "desistir em silêncio", provavelmente a próxima bola da vez no universo do trabalho, até porque segundo o Gallup, 50% da força de trabalho dos EUA está praticando essa ideia. E parece que tudo começou com um Vídeo de um engenheiro de 20 e poucos anos chamado Zaid Khaan publicado no Tik Tok que viralizou, em que narra essa ideia enquanto fotos do verão de NY piscam na tela ao som de um ragtime.

Ele escreveu: “Recentemente, aprendi sobre esse termo chamado demissão silenciosa, em que você não está desistindo do seu emprego, mas está abandonando a ideia de ir além. Você ainda está desempenhando suas funções, mas não está mais seguindo a mentalidade da cultura da agitação de que o trabalho deve ser sua vida. A realidade é que não é - e seu valor como pessoa não é definido pelo seu trabalho."

Esse movimento, na verdade, convoca os insatisfeitos com a cultura corporativa e com suas relações com o trabalho ao que popularmente conhecemos como: fazer o mínimo necessário, uma forma de reagir a cultura da produtividade a qualquer custo, uma grande quebra de paradigma para os mindset que entendem que todo profissional deve “vestir a camisa, ter espírito de dono, sonhar em crescer profissionalmente até ocupar a cadeira do CEO. Segundo o Gallup é mais um sintoma da crescente desconexão entre pessoas e empresas: “falta de clareza das expectativas reais da empresa, poucas oportunidades reais de aprender e crescer num tempo razoável, pressão constante e pouca conexão com a missão ou propósito da organização”.

Se por um lado, críticos do movimento apontam que esse comportamento aponta para uma geração e profissionais descompromissados com o trabalho, que não sabem separar anseios pessoais dos profissionais. Por outro, alguns estudiosos falam do crescimento de uma consciência de que a vida não pode ser baseada apenas no trabalho, que é uma reação a avalanche de burnoutts e que os profissionais estão simplesmente entregando o que as empresas solicitam de fato nas descrições de cargo, abandonando o compromisso com o não dito da cultura.

Independente do lado, estamos assistindo nascer um novo paradigma que provavelmente vai dar contorno ao que será o trabalho do futuro.

Takeaways:

  • Muitos profissionais estão aderindo a um movimento chamado Quiet Quitting que consiste em fazer o mínimo necessário no trabalho;
  • O fenômeno é, segundo especialistas, uma reação a crescente desconexão entre as pessoas e as empresas;
  • Chegou o momento de ressignificar o que é performance;
  • Estamos vendo um novo paradigma surgir no universo do trabalho. Vale muito ficar de olho.

Sabedoria da Rede:
Lideranças comprometidas precisam mais do que nunca dar prioridade para a pauta da saúde mental dos colaboradores e cuidar da cultura corporativa. Esses pontos são tão estratégicos quanto a análise de dados, os movimentos de mercado e o cuidado com os processos.

Para saber mais: Forbes, InfoMoney, Valor Econômico e NPR.

Nas últimas semanas, começaram a sair diversos artigos sobre Quiet Quitting, ou "desistir em silêncio", provavelmente a próxima bola da vez no universo do trabalho, até porque segundo o Gallup, 50% da força de trabalho dos EUA está praticando essa ideia. E parece que tudo começou com um Vídeo de um engenheiro de 20 e poucos anos chamado Zaid Khaan publicado no Tik Tok que viralizou, em que narra essa ideia enquanto fotos do verão de NY piscam na tela ao som de um ragtime.

Ele escreveu: “Recentemente, aprendi sobre esse termo chamado demissão silenciosa, em que você não está desistindo do seu emprego, mas está abandonando a ideia de ir além. Você ainda está desempenhando suas funções, mas não está mais seguindo a mentalidade da cultura da agitação de que o trabalho deve ser sua vida. A realidade é que não é - e seu valor como pessoa não é definido pelo seu trabalho."

Esse movimento, na verdade, convoca os insatisfeitos com a cultura corporativa e com suas relações com o trabalho ao que popularmente conhecemos como: fazer o mínimo necessário, uma forma de reagir a cultura da produtividade a qualquer custo, uma grande quebra de paradigma para os mindset que entendem que todo profissional deve “vestir a camisa, ter espírito de dono, sonhar em crescer profissionalmente até ocupar a cadeira do CEO. Segundo o Gallup é mais um sintoma da crescente desconexão entre pessoas e empresas: “falta de clareza das expectativas reais da empresa, poucas oportunidades reais de aprender e crescer num tempo razoável, pressão constante e pouca conexão com a missão ou propósito da organização”.

Se por um lado, críticos do movimento apontam que esse comportamento aponta para uma geração e profissionais descompromissados com o trabalho, que não sabem separar anseios pessoais dos profissionais. Por outro, alguns estudiosos falam do crescimento de uma consciência de que a vida não pode ser baseada apenas no trabalho, que é uma reação a avalanche de burnoutts e que os profissionais estão simplesmente entregando o que as empresas solicitam de fato nas descrições de cargo, abandonando o compromisso com o não dito da cultura.

Independente do lado, estamos assistindo nascer um novo paradigma que provavelmente vai dar contorno ao que será o trabalho do futuro.

Takeaways:

  • Muitos profissionais estão aderindo a um movimento chamado Quiet Quitting que consiste em fazer o mínimo necessário no trabalho;
  • O fenômeno é, segundo especialistas, uma reação a crescente desconexão entre as pessoas e as empresas;
  • Chegou o momento de ressignificar o que é performance;
  • Estamos vendo um novo paradigma surgir no universo do trabalho. Vale muito ficar de olho.

Sabedoria da Rede:
Lideranças comprometidas precisam mais do que nunca dar prioridade para a pauta da saúde mental dos colaboradores e cuidar da cultura corporativa. Esses pontos são tão estratégicos quanto a análise de dados, os movimentos de mercado e o cuidado com os processos.

Para saber mais: Forbes, InfoMoney, Valor Econômico e NPR.

Nas últimas semanas, começaram a sair diversos artigos sobre Quiet Quitting, ou "desistir em silêncio", provavelmente a próxima bola da vez no universo do trabalho, até porque segundo o Gallup, 50% da força de trabalho dos EUA está praticando essa ideia. E parece que tudo começou com um Vídeo de um engenheiro de 20 e poucos anos chamado Zaid Khaan publicado no Tik Tok que viralizou, em que narra essa ideia enquanto fotos do verão de NY piscam na tela ao som de um ragtime.

Ele escreveu: “Recentemente, aprendi sobre esse termo chamado demissão silenciosa, em que você não está desistindo do seu emprego, mas está abandonando a ideia de ir além. Você ainda está desempenhando suas funções, mas não está mais seguindo a mentalidade da cultura da agitação de que o trabalho deve ser sua vida. A realidade é que não é - e seu valor como pessoa não é definido pelo seu trabalho."

Esse movimento, na verdade, convoca os insatisfeitos com a cultura corporativa e com suas relações com o trabalho ao que popularmente conhecemos como: fazer o mínimo necessário, uma forma de reagir a cultura da produtividade a qualquer custo, uma grande quebra de paradigma para os mindset que entendem que todo profissional deve “vestir a camisa, ter espírito de dono, sonhar em crescer profissionalmente até ocupar a cadeira do CEO. Segundo o Gallup é mais um sintoma da crescente desconexão entre pessoas e empresas: “falta de clareza das expectativas reais da empresa, poucas oportunidades reais de aprender e crescer num tempo razoável, pressão constante e pouca conexão com a missão ou propósito da organização”.

Se por um lado, críticos do movimento apontam que esse comportamento aponta para uma geração e profissionais descompromissados com o trabalho, que não sabem separar anseios pessoais dos profissionais. Por outro, alguns estudiosos falam do crescimento de uma consciência de que a vida não pode ser baseada apenas no trabalho, que é uma reação a avalanche de burnoutts e que os profissionais estão simplesmente entregando o que as empresas solicitam de fato nas descrições de cargo, abandonando o compromisso com o não dito da cultura.

Independente do lado, estamos assistindo nascer um novo paradigma que provavelmente vai dar contorno ao que será o trabalho do futuro.

Takeaways:

  • Muitos profissionais estão aderindo a um movimento chamado Quiet Quitting que consiste em fazer o mínimo necessário no trabalho;
  • O fenômeno é, segundo especialistas, uma reação a crescente desconexão entre as pessoas e as empresas;
  • Chegou o momento de ressignificar o que é performance;
  • Estamos vendo um novo paradigma surgir no universo do trabalho. Vale muito ficar de olho.

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Lideranças comprometidas precisam mais do que nunca dar prioridade para a pauta da saúde mental dos colaboradores e cuidar da cultura corporativa. Esses pontos são tão estratégicos quanto a análise de dados, os movimentos de mercado e o cuidado com os processos.

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