Prancheta 1 cópia 4

O fluxo natural de uma carreira corporativa é trilhar uma jornada onde cada passo vai sendo composto por um equilíbrio entre competência (algo que vai sendo transformado conforme o profissional vai amadurecendo a partir das vivências e oportunidades que tem) e os resultados das entregas para o empregador. O profissional começa como mais um recurso para o time, um braço a mais, vai ganhando musculatura, começa a agregar valor e apoiar na resolução de problemas, ganha know-how para influenciar e comandar alguns processos até ser reconhecido pelo topo da pirâmide, quando ganha mais espaço de decisão e comando, até de fato atuar diretamente nos ganhos de lucro tornando-se, enfim, um líder corporativo. O caminho é longo, complexo, não tem tempo nem quilometragem definida e cada vez mais exige uma dedicação e entrega que nem todo mundo está disposto a fazer.

Boa parte das verbas de capacitação estão focadas no cuidado com a liderança, por todo lado são comuns os papos sobre o peso de ter que comandar e desenvolver um time, o cansaço corporativo, mas curiosamente (ou não) pouco se tem refletido sobre como tornar-se líder dentro de uma grande empresa deixou de ser atraente, a ponto de que muitos profissionais estejam renunciando a essa jornada (fenômeno da Grande Renúncia está aí para comprovar essa tese). E basta jogar no Google para perceber que esse é um assunto pouco debatido. Por que será?!

Um dos motivos certamente é que negar uma posição de liderança dentro da cultura do “up or out”, tradicional do universo corporativo, é quase como assinar uma sentença de morte. Sentença essa que pode, inclusive, ser silenciosa, pois muito provavelmente ninguém vai ser demitido por fazer essa escolha, mas certamente estará a partir de então associado a estagnação e falta de ambição, características bastante negativas. Mas será mesmo? Ou será que tem mais relação com a forma como o ambiente corporativo vem desumanizando as pessoas, como mostra esse meme?

O fluxo natural de uma carreira corporativa é trilhar uma jornada onde cada passo vai sendo composto por um equilíbrio entre competência (algo que vai sendo transformado conforme o profissional vai amadurecendo a partir das vivências e oportunidades que tem) e os resultados das entregas para o empregador. O profissional começa como mais um recurso para o time, um braço a mais, vai ganhando musculatura, começa a agregar valor e apoiar na resolução de problemas, ganha know-how para influenciar e comandar alguns processos até ser reconhecido pelo topo da pirâmide, quando ganha mais espaço de decisão e comando, até de fato atuar diretamente nos ganhos de lucro tornando-se, enfim, um líder corporativo. O caminho é longo, complexo, não tem tempo nem quilometragem definida e cada vez mais exige uma dedicação e entrega que nem todo mundo está disposto a fazer.

Boa parte das verbas de capacitação estão focadas no cuidado com a liderança, por todo lado são comuns os papos sobre o peso de ter que comandar e desenvolver um time, o cansaço corporativo, mas curiosamente (ou não) pouco se tem refletido sobre como tornar-se líder dentro de uma grande empresa deixou de ser atraente, a ponto de que muitos profissionais estejam renunciando a essa jornada (fenômeno da Grande Renúncia está aí para comprovar essa tese). E basta jogar no Google para perceber que esse é um assunto pouco debatido. Por que será?!

Um dos motivos certamente é que negar uma posição de liderança dentro da cultura do “up or out”, tradicional do universo corporativo, é quase como assinar uma sentença de morte. Sentença essa que pode, inclusive, ser silenciosa, pois muito provavelmente ninguém vai ser demitido por fazer essa escolha, mas certamente estará a partir de então associado a estagnação e falta de ambição, características bastante negativas. Mas será mesmo? Ou será que tem mais relação com a forma como o ambiente corporativo vem desumanizando as pessoas, como mostra esse meme?

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Boa parte das verbas de capacitação estão focadas no cuidado com a liderança, por todo lado são comuns os papos sobre o peso de ter que comandar e desenvolver um time, o cansaço corporativo, mas curiosamente (ou não) pouco se tem refletido sobre como tornar-se líder dentro de uma grande empresa deixou de ser atraente, a ponto de que muitos profissionais estejam renunciando a essa jornada (fenômeno da Grande Renúncia está aí para comprovar essa tese). E basta jogar no Google para perceber que esse é um assunto pouco debatido. Por que será?!

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Boa parte das verbas de capacitação estão focadas no cuidado com a liderança, por todo lado são comuns os papos sobre o peso de ter que comandar e desenvolver um time, o cansaço corporativo, mas curiosamente (ou não) pouco se tem refletido sobre como tornar-se líder dentro de uma grande empresa deixou de ser atraente, a ponto de que muitos profissionais estejam renunciando a essa jornada (fenômeno da Grande Renúncia está aí para comprovar essa tese). E basta jogar no Google para perceber que esse é um assunto pouco debatido. Por que será?!

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meme-coração

Crédito da imagem: @festadafirma

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