Feedback é conversa, mas pode ser diálogo.
Feedback é conversa, mas pode ser diálogo.
Feedback é conversa, mas pode ser diálogo.
Feedback é conversa, mas pode ser diálogo.
Feedback é conversa, mas pode ser diálogo
Você já experimentou procurar a palavra feedback na internet? Fiz esse exercício algumas vezes e, com mais profundidade agora, para escrever esse texto.
Numa busca por padrões, encontrei três:
Em um olhar para a quantidade de autores, artigos e contribuições de diferentes áreas do conhecimento com objetivo de construir um repertório sobre o tema pude concluir que, como humanos, temos ainda um longo caminho para (des)aprender a dar e receber feedbacks.
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Numa busca por padrões, encontrei três:
Em um olhar para a quantidade de autores, artigos e contribuições de diferentes áreas do conhecimento com objetivo de construir um repertório sobre o tema pude concluir que, como humanos, temos ainda um longo caminho para (des)aprender a dar e receber feedbacks.
Para começar, a origem. Há quem atribua a origem do termo à Revolução Industrial e a um mecanismo de informação para a regulagem de um motor na produção de energia – dependendo da resposta da velocidade da máquina se alimentava o motor com mais ou menos combustível.
Há quem mude o contexto para uma situação mais recente, no lançamento do Programa Espacial, mas mantenha o raciocínio: um equipamento transmissor acoplado a um foguete emitindo sinais e trocando informações – retroalimentando – com a base para tomar decisões mais eficientes e adequadas. Nesse cenário, feedback é informação.
Para começar, a origem. Há quem atribua a origem do termo à Revolução Industrial e a um mecanismo de informação para a regulagem de um motor na produção de energia – dependendo da resposta da velocidade da máquina se alimentava o motor com mais ou menos combustível.
Há quem mude o contexto para uma situação mais recente, no lançamento do Programa Espacial, mas mantenha o raciocínio: um equipamento transmissor acoplado a um foguete emitindo sinais e trocando informações – retroalimentando – com a base para tomar decisões mais eficientes e adequadas. Nesse cenário, feedback é informação.
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Há quem mude o contexto para uma situação mais recente, no lançamento do Programa Espacial, mas mantenha o raciocínio: um equipamento transmissor acoplado a um foguete emitindo sinais e trocando informações – retroalimentando – com a base para tomar decisões mais eficientes e adequadas. Nesse cenário, feedback é informação.
Para começar, a origem. Há quem atribua a origem do termo à Revolução Industrial e a um mecanismo de informação para a regulagem de um motor na produção de energia – dependendo da resposta da velocidade da máquina se alimentava o motor com mais ou menos combustível.
Há quem mude o contexto para uma situação mais recente, no lançamento do Programa Espacial, mas mantenha o raciocínio: um equipamento transmissor acoplado a um foguete emitindo sinais e trocando informações – retroalimentando – com a base para tomar decisões mais eficientes e adequadas. Nesse cenário, feedback é informação.
Para começar, a origem. Há quem atribua a origem do termo à Revolução Industrial e a um mecanismo de informação para a regulagem de um motor na produção de energia – dependendo da resposta da velocidade da máquina se alimentava o motor com mais ou menos combustível.
Há quem mude o contexto para uma situação mais recente, no lançamento do Programa Espacial, mas mantenha o raciocínio: um equipamento transmissor acoplado a um foguete emitindo sinais e trocando informações – retroalimentando – com a base para tomar decisões mais eficientes e adequadas. Nesse cenário, feedback é informação.
Passando para o universo das técnicas, ferramentas e métodos, há uma diversidade de modelos e, quase todos, com boas orientações. Um dos artigos que me chamou a atenção foi o da Harvard Business Review que além de trazer muitos princípios e dicas, as sintetizou em diversos tipos de guloseimas – Oreo, donuts, macaron, cookie - muito além do conhecido, e já desatualizado, sanduíche.
Já conseguimos reunir muitos aprendizados a partir de um bom tempo de práticas de diferentes organizações, no mundo todo. Então, feedback é método e vale estudar o que mais faz sentido para cada situação.
Passando para o universo das técnicas, ferramentas e métodos, há uma diversidade de modelos e, quase todos, com boas orientações. Um dos artigos que me chamou a atenção foi o da Harvard Business Review que além de trazer muitos princípios e dicas, as sintetizou em diversos tipos de guloseimas – Oreo, donuts, macaron, cookie - muito além do conhecido, e já desatualizado, sanduíche.
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Já conseguimos reunir muitos aprendizados a partir de um bom tempo de práticas de diferentes organizações, no mundo todo. Então, feedback é método e vale estudar o que mais faz sentido para cada situação.
Passando para o universo das técnicas, ferramentas e métodos, há uma diversidade de modelos e, quase todos, com boas orientações. Um dos artigos que me chamou a atenção foi o da Harvard Business Review que além de trazer muitos princípios e dicas, as sintetizou em diversos tipos de guloseimas – Oreo, donuts, macaron, cookie - muito além do conhecido, e já desatualizado, sanduíche.
Já conseguimos reunir muitos aprendizados a partir de um bom tempo de práticas de diferentes organizações, no mundo todo. Então, feedback é método e vale estudar o que mais faz sentido para cada situação.
Quando chegamos na compreensão de que o feedback é ou pode ser um processo de aprendizagem - e entra no território da comunicação é quando, na minha visão -, mais nos distanciamos da origem da palavra. Não somos máquinas e, portanto, damos significados às informações. Está na nossa origem como espécie, o que Maturana apontou como a diferença entre “a linguagem e o linguajear”. Se a linguagem se pressupõe neutra no linguajear, compreendemos que tudo está em relação.
Por isso, feedback é conversa e pode ser diálogo. Explico: feedback na maior parte do tempo é uma conversa orientada pela estratégia e a cultura de uma organização. Quando ampliamos esse encontro com mais disposição interna para escutar, trazemos a nossa singularidade e nossas emoções podemos, de verdade, nos deixar atravessar por uma experiência mais profunda de diálogo.
Não existe feedback fora do contexto. Qual é o contexto do mundo, da organização, da área, do time, das pessoas que estão em um momento de feedback? Um mesmo feedback pode ter impactos completamente diferentes em contextos distintos.
Há os valores individuais, os coletivos e os corporativos. Ter clareza desse encontro de valores é fundamental. Alinham os princípios e critérios que estruturam o feedback. A cultura nos orienta e a forma como cuidamos dos momentos de feedback cria cultura.
Houve espaço para escutas e construções coletivas? Adotar critérios objetivos, trazer evidências, dar estrutura com informações bem organizadas faz a conversa fluir com os contornos adequados.
Na tríade orador, ouvinte e mensagem é preciso ir além das palavras e da retórica e se lançar na arte da oratória. O corpo, os gestos, o tom de voz, o ritmo, tudo comunica.
Quanto mais presença, consciência e intenção trouxermos para nossas conversas de feedback mais estaremos construindo culturas onde a conversa faz parte do aprendizado diário.
Trago aqui um conteúdo de uma das áreas que investigo e estudo há muito tempo: a Comunicação Não Violenta (CNV). Arrisquei trocar a palavra empatia por feedback. Para mim fez sentido. Espero que também faça para você.
Quando chegamos na compreensão de que o feedback é ou pode ser um processo de aprendizagem - e entra no território da comunicação é quando, na minha visão -, mais nos distanciamos da origem da palavra. Não somos máquinas e, portanto, damos significados às informações. Está na nossa origem como espécie, o que Maturana apontou como a diferença entre “a linguagem e o linguajear”. Se a linguagem se pressupõe neutra no linguajear, compreendemos que tudo está em relação.
Por isso, feedback é conversa e pode ser diálogo. Explico: feedback na maior parte do tempo é uma conversa orientada pela estratégia e a cultura de uma organização. Quando ampliamos esse encontro com mais disposição interna para escutar, trazemos a nossa singularidade e nossas emoções podemos, de verdade, nos deixar atravessar por uma experiência mais profunda de diálogo.
Não existe feedback fora do contexto. Qual é o contexto do mundo, da organização, da área, do time, das pessoas que estão em um momento de feedback? Um mesmo feedback pode ter impactos completamente diferentes em contextos distintos.
Há os valores individuais, os coletivos e os corporativos. Ter clareza desse encontro de valores é fundamental. Alinham os princípios e critérios que estruturam o feedback. A cultura nos orienta e a forma como cuidamos dos momentos de feedback cria cultura.
Houve espaço para escutas e construções coletivas? Adotar critérios objetivos, trazer evidências, dar estrutura com informações bem organizadas faz a conversa fluir com os contornos adequados.
Na tríade orador, ouvinte e mensagem é preciso ir além das palavras e da retórica e se lançar na arte da oratória. O corpo, os gestos, o tom de voz, o ritmo, tudo comunica.
Quanto mais presença, consciência e intenção trouxermos para nossas conversas de feedback mais estaremos construindo culturas onde a conversa faz parte do aprendizado diário.
Trago aqui um conteúdo de uma das áreas que investigo e estudo há muito tempo: a Comunicação Não Violenta (CNV). Arrisquei trocar a palavra empatia por feedback. Para mim fez sentido. Espero que também faça para você.
Quando chegamos na compreensão de que o feedback é ou pode ser um processo de aprendizagem - e entra no território da comunicação é quando, na minha visão -, mais nos distanciamos da origem da palavra. Não somos máquinas e, portanto, damos significados às informações. Está na nossa origem como espécie, o que Maturana apontou como a diferença entre “a linguagem e o linguajear”. Se a linguagem se pressupõe neutra no linguajear, compreendemos que tudo está em relação.
Por isso, feedback é conversa e pode ser diálogo. Explico: feedback na maior parte do tempo é uma conversa orientada pela estratégia e a cultura de uma organização. Quando ampliamos esse encontro com mais disposição interna para escutar, trazemos a nossa singularidade e nossas emoções podemos, de verdade, nos deixar atravessar por uma experiência mais profunda de diálogo.
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Há os valores individuais, os coletivos e os corporativos. Ter clareza desse encontro de valores é fundamental. Alinham os princípios e critérios que estruturam o feedback. A cultura nos orienta e a forma como cuidamos dos momentos de feedback cria cultura.
Houve espaço para escutas e construções coletivas? Adotar critérios objetivos, trazer evidências, dar estrutura com informações bem organizadas faz a conversa fluir com os contornos adequados.
Na tríade orador, ouvinte e mensagem é preciso ir além das palavras e da retórica e se lançar na arte da oratória. O corpo, os gestos, o tom de voz, o ritmo, tudo comunica.
Quanto mais presença, consciência e intenção trouxermos para nossas conversas de feedback mais estaremos construindo culturas onde a conversa faz parte do aprendizado diário.
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Quando chegamos na compreensão de que o feedback é ou pode ser um processo de aprendizagem - e entra no território da comunicação é quando, na minha visão -, mais nos distanciamos da origem da palavra. Não somos máquinas e, portanto, damos significados às informações. Está na nossa origem como espécie, o que Maturana apontou como a diferença entre “a linguagem e o linguajear”. Se a linguagem se pressupõe neutra no linguajear, compreendemos que tudo está em relação.
Por isso, feedback é conversa e pode ser diálogo. Explico: feedback na maior parte do tempo é uma conversa orientada pela estratégia e a cultura de uma organização. Quando ampliamos esse encontro com mais disposição interna para escutar, trazemos a nossa singularidade e nossas emoções podemos, de verdade, nos deixar atravessar por uma experiência mais profunda de diálogo.
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Houve espaço para escutas e construções coletivas? Adotar critérios objetivos, trazer evidências, dar estrutura com informações bem organizadas faz a conversa fluir com os contornos adequados.
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