Feedback é conversa, mas pode ser diálogo.

Feedback é conversa, mas pode ser diálogo.

Feedback é conversa, mas pode ser diálogo.

Feedback é conversa, mas pode ser diálogo.

Feedback é conversa, mas pode ser diálogo

Wisnet_Redes_Blog_24.05.18_1

Você já experimentou procurar a palavra feedback na internet? Fiz esse exercício algumas vezes e, com mais profundidade agora, para escrever esse texto.

Numa busca por padrões, encontrei três:

  1. Sobre a origem da palavra.
  2. Sobre técnicas, métodos e ferramentas.
  3. Sobre a importância da comunicação como processo de aprendizagem.

Em um olhar para a quantidade de autores, artigos e contribuições de diferentes áreas do conhecimento com objetivo de construir um repertório sobre o tema pude concluir que, como humanos, temos ainda um longo caminho para (des)aprender a dar e receber feedbacks.

E mesmo com todas as dificuldades e desafios, o feedback é hoje um dos mais importantes instrumentos de gestão e um dos mais potentes processos de aprendizagem.

Você já experimentou procurar a palavra feedback na internet? Fiz esse exercício algumas vezes e, com mais profundidade agora, para escrever esse texto.

Numa busca por padrões, encontrei três:

  1. Sobre a origem da palavra.
  2. Sobre técnicas, métodos e ferramentas.
  3. Sobre a importância da comunicação como processo de aprendizagem.

Em um olhar para a quantidade de autores, artigos e contribuições de diferentes áreas do conhecimento com objetivo de construir um repertório sobre o tema pude concluir que, como humanos, temos ainda um longo caminho para (des)aprender a dar e receber feedbacks.

E mesmo com todas as dificuldades e desafios, o feedback é hoje um dos mais importantes instrumentos de gestão e um dos mais potentes processos de aprendizagem.

Você já experimentou procurar a palavra feedback na internet? Fiz esse exercício algumas vezes e, com mais profundidade agora, para escrever esse texto.

Numa busca por padrões, encontrei três:

  1. Sobre a origem da palavra.
  2. Sobre técnicas, métodos e ferramentas.
  3. Sobre a importância da comunicação como processo de aprendizagem.

Em um olhar para a quantidade de autores, artigos e contribuições de diferentes áreas do conhecimento com objetivo de construir um repertório sobre o tema pude concluir que, como humanos, temos ainda um longo caminho para (des)aprender a dar e receber feedbacks.

E mesmo com todas as dificuldades e desafios, o feedback é hoje um dos mais importantes instrumentos de gestão e um dos mais potentes processos de aprendizagem.

Você já experimentou procurar a palavra feedback na internet? Fiz esse exercício algumas vezes e, com mais profundidade agora, para escrever esse texto.

Numa busca por padrões, encontrei três:

  1. Sobre a origem da palavra.
  2. Sobre técnicas, métodos e ferramentas.
  3. Sobre a importância da comunicação como processo de aprendizagem.

Em um olhar para a quantidade de autores, artigos e contribuições de diferentes áreas do conhecimento com objetivo de construir um repertório sobre o tema pude concluir que, como humanos, temos ainda um longo caminho para (des)aprender a dar e receber feedbacks.

E mesmo com todas as dificuldades e desafios, o feedback é hoje um dos mais importantes instrumentos de gestão e um dos mais potentes processos de aprendizagem.

Você já experimentou procurar a palavra feedback na internet? Fiz esse exercício algumas vezes e, com mais profundidade agora, para escrever esse texto.

Numa busca por padrões, encontrei três:

  1. Sobre a origem da palavra.
  2. Sobre técnicas, métodos e ferramentas.
  3. Sobre a importância da comunicação como processo de aprendizagem.

Em um olhar para a quantidade de autores, artigos e contribuições de diferentes áreas do conhecimento com objetivo de construir um repertório sobre o tema pude concluir que, como humanos, temos ainda um longo caminho para (des)aprender a dar e receber feedbacks.

E mesmo com todas as dificuldades e desafios, o feedback é hoje um dos mais importantes instrumentos de gestão e um dos mais potentes processos de aprendizagem.
Wisnet_Redes_Blog_24.05.18_2

Para começar, a origem. Há quem atribua a origem do termo à Revolução Industrial e a um mecanismo de informação para a regulagem de um motor na produção de energia – dependendo da resposta da velocidade da máquina se alimentava o motor com mais ou menos combustível.

Há quem mude o contexto para uma situação mais recente, no lançamento do Programa Espacial, mas mantenha o raciocínio: um equipamento transmissor acoplado a um foguete emitindo sinais e trocando informações – retroalimentando – com a base para tomar decisões mais eficientes e adequadas. Nesse cenário, feedback é informação.

Para começar, a origem. Há quem atribua a origem do termo à Revolução Industrial e a um mecanismo de informação para a regulagem de um motor na produção de energia – dependendo da resposta da velocidade da máquina se alimentava o motor com mais ou menos combustível.

Há quem mude o contexto para uma situação mais recente, no lançamento do Programa Espacial, mas mantenha o raciocínio: um equipamento transmissor acoplado a um foguete emitindo sinais e trocando informações – retroalimentando – com a base para tomar decisões mais eficientes e adequadas. Nesse cenário, feedback é informação.

Para começar, a origem. Há quem atribua a origem do termo à Revolução Industrial e a um mecanismo de informação para a regulagem de um motor na produção de energia – dependendo da resposta da velocidade da máquina se alimentava o motor com mais ou menos combustível.

Há quem mude o contexto para uma situação mais recente, no lançamento do Programa Espacial, mas mantenha o raciocínio: um equipamento transmissor acoplado a um foguete emitindo sinais e trocando informações – retroalimentando – com a base para tomar decisões mais eficientes e adequadas. Nesse cenário, feedback é informação.

Para começar, a origem. Há quem atribua a origem do termo à Revolução Industrial e a um mecanismo de informação para a regulagem de um motor na produção de energia – dependendo da resposta da velocidade da máquina se alimentava o motor com mais ou menos combustível.

Há quem mude o contexto para uma situação mais recente, no lançamento do Programa Espacial, mas mantenha o raciocínio: um equipamento transmissor acoplado a um foguete emitindo sinais e trocando informações – retroalimentando – com a base para tomar decisões mais eficientes e adequadas. Nesse cenário, feedback é informação.

Para começar, a origem. Há quem atribua a origem do termo à Revolução Industrial e a um mecanismo de informação para a regulagem de um motor na produção de energia – dependendo da resposta da velocidade da máquina se alimentava o motor com mais ou menos combustível.

Há quem mude o contexto para uma situação mais recente, no lançamento do Programa Espacial, mas mantenha o raciocínio: um equipamento transmissor acoplado a um foguete emitindo sinais e trocando informações – retroalimentando – com a base para tomar decisões mais eficientes e adequadas. Nesse cenário, feedback é informação.

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Passando para o universo das técnicas, ferramentas e métodos, há uma diversidade de modelos e, quase todos, com boas orientações. Um dos artigos que me chamou a atenção foi o da Harvard Business Review que além de trazer muitos princípios e dicas, as sintetizou em diversos tipos de guloseimas – Oreo, donuts, macaron, cookie - muito além do conhecido, e já desatualizado, sanduíche.

Já conseguimos reunir muitos aprendizados a partir de um bom tempo de práticas de diferentes organizações, no mundo todo. Então, feedback é método e vale estudar o que mais faz sentido para cada situação.

Passando para o universo das técnicas, ferramentas e métodos, há uma diversidade de modelos e, quase todos, com boas orientações. Um dos artigos que me chamou a atenção foi o da Harvard Business Review que além de trazer muitos princípios e dicas, as sintetizou em diversos tipos de guloseimas – Oreo, donuts, macaron, cookie - muito além do conhecido, e já desatualizado, sanduíche.

Já conseguimos reunir muitos aprendizados a partir de um bom tempo de práticas de diferentes organizações, no mundo todo. Então, feedback é método e vale estudar o que mais faz sentido para cada situação.

Passando para o universo das técnicas, ferramentas e métodos, há uma diversidade de modelos e, quase todos, com boas orientações. Um dos artigos que me chamou a atenção foi o da Harvard Business Review que além de trazer muitos princípios e dicas, as sintetizou em diversos tipos de guloseimas – Oreo, donuts, macaron, cookie - muito além do conhecido, e já desatualizado, sanduíche.

Já conseguimos reunir muitos aprendizados a partir de um bom tempo de práticas de diferentes organizações, no mundo todo. Então, feedback é método e vale estudar o que mais faz sentido para cada situação.

Passando para o universo das técnicas, ferramentas e métodos, há uma diversidade de modelos e, quase todos, com boas orientações. Um dos artigos que me chamou a atenção foi o da Harvard Business Review que além de trazer muitos princípios e dicas, as sintetizou em diversos tipos de guloseimas – Oreo, donuts, macaron, cookie - muito além do conhecido, e já desatualizado, sanduíche.

Já conseguimos reunir muitos aprendizados a partir de um bom tempo de práticas de diferentes organizações, no mundo todo. Então, feedback é método e vale estudar o que mais faz sentido para cada situação.

Passando para o universo das técnicas, ferramentas e métodos, há uma diversidade de modelos e, quase todos, com boas orientações. Um dos artigos que me chamou a atenção foi o da Harvard Business Review que além de trazer muitos princípios e dicas, as sintetizou em diversos tipos de guloseimas – Oreo, donuts, macaron, cookie - muito além do conhecido, e já desatualizado, sanduíche.

Já conseguimos reunir muitos aprendizados a partir de um bom tempo de práticas de diferentes organizações, no mundo todo. Então, feedback é método e vale estudar o que mais faz sentido para cada situação.

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Quando chegamos na compreensão de que o feedback é ou pode ser um processo de aprendizagem - e entra no território da comunicação é quando, na minha visão -, mais nos distanciamos da origem da palavra. Não somos máquinas e, portanto, damos significados às informações. Está na nossa origem como espécie, o que Maturana apontou como a diferença entre “a linguagem e o linguajear”. Se a linguagem se pressupõe neutra no linguajear, compreendemos que tudo está em relação.

Por isso, feedback é conversa e pode ser diálogo. Explico: feedback na maior parte do tempo é uma conversa orientada pela estratégia e a cultura de uma organização. Quando ampliamos esse encontro com mais disposição interna para escutar, trazemos a nossa singularidade e nossas emoções podemos, de verdade, nos deixar atravessar por uma experiência mais profunda de diálogo.

A partir desses três universos de investigação fiz algumas reflexões sobre como podemos criar uma cultura de feedback e nos nutrir com melhores ingredientes.

Não existe feedback fora do contexto. Qual é o contexto do mundo, da organização, da área, do time, das pessoas que estão em um momento de feedback? Um mesmo feedback pode ter impactos completamente diferentes em contextos distintos.

O feedback acontece na relação. Qual é a relação entre quem está dando e recebendo o feedback? Se é uma relação de confiança, se é uma relação recém-construída, se é uma relação marcada por momentos de pouca abertura e troca. Isso muda tudo.

 

Quais são os valores que orientam o feedback?

Há os valores individuais, os coletivos e os corporativos. Ter clareza desse encontro de valores é fundamental. Alinham os princípios e critérios que estruturam o feedback. A cultura nos orienta e a forma como cuidamos dos momentos de feedback cria cultura.

 

Como foram feitos os acordos e combinados?

Houve espaço para escutas e construções coletivas? Adotar critérios objetivos, trazer evidências, dar estrutura com informações bem organizadas faz a conversa fluir com os contornos adequados.

 

Qual é a intenção do feedback?

Na tríade orador, ouvinte e mensagem é preciso ir além das palavras e da retórica e se lançar na arte da oratória. O corpo, os gestos, o tom de voz, o ritmo, tudo comunica.

O feedback, quando bem cuidado, habilita lideranças e times a lidarem com suas tensões como parte de um caminho de aprendizado contínuo e de construção de relações de confiança. E pode, realmente, impactar mais do que uma trajetória profissional, uma história de vida.

Quanto mais presença, consciência e intenção trouxermos para nossas conversas de feedback mais estaremos construindo culturas onde a conversa faz parte do aprendizado diário.

Trago aqui um conteúdo de uma das áreas que investigo e estudo há muito tempo: a Comunicação Não Violenta (CNV). Arrisquei trocar a palavra empatia por feedback. Para mim fez sentido. Espero que também faça para você.

 

Não é empatia. Não é feedback :

  1. Aconselhar - "eu acho que você deveria. . .”
  2. Consolar - "não foi culpa sua. . .”
  3. Compartilhar sua experiência - "isso me lembra quando eu. . .”
  4. Educar - "você pode aprender com isso. . .”
  5. Simpatia - "é, isso é tão triste mesmo. . .”
  6. Tentar cortar - "isso vai passar! Alegria!”
  7. Justificar - "eu teria te ligado, mas. . .”
  8. Interrogar – “Onde isso aconteceu? mas por que você reagiu dessa forma? e o que ele disse?”
  9. Corrigir - “Não foi bem assim que aconteceu, . . .”
  10. Sobrepor-se - “Isso não é nada. . . você não sabe o que aconteceu comigo. . ."

Fonte: Comunicação Consciente do Instituto CNV Brasil.

Quando chegamos na compreensão de que o feedback é ou pode ser um processo de aprendizagem - e entra no território da comunicação é quando, na minha visão -, mais nos distanciamos da origem da palavra. Não somos máquinas e, portanto, damos significados às informações. Está na nossa origem como espécie, o que Maturana apontou como a diferença entre “a linguagem e o linguajear”. Se a linguagem se pressupõe neutra no linguajear, compreendemos que tudo está em relação.

Por isso, feedback é conversa e pode ser diálogo. Explico: feedback na maior parte do tempo é uma conversa orientada pela estratégia e a cultura de uma organização. Quando ampliamos esse encontro com mais disposição interna para escutar, trazemos a nossa singularidade e nossas emoções podemos, de verdade, nos deixar atravessar por uma experiência mais profunda de diálogo.

A partir desses três universos de investigação fiz algumas reflexões sobre como podemos criar uma cultura de feedback e nos nutrir com melhores ingredientes.

Não existe feedback fora do contexto. Qual é o contexto do mundo, da organização, da área, do time, das pessoas que estão em um momento de feedback? Um mesmo feedback pode ter impactos completamente diferentes em contextos distintos.

O feedback acontece na relação. Qual é a relação entre quem está dando e recebendo o feedback? Se é uma relação de confiança, se é uma relação recém-construída, se é uma relação marcada por momentos de pouca abertura e troca. Isso muda tudo. 


Quais são os valores que orientam o feedback?

Há os valores individuais, os coletivos e os corporativos. Ter clareza desse encontro de valores é fundamental. Alinham os princípios e critérios que estruturam o feedback. A cultura nos orienta e a forma como cuidamos dos momentos de feedback cria cultura.


Como foram feitos os acordos e combinados?

Houve espaço para escutas e construções coletivas? Adotar critérios objetivos, trazer evidências, dar estrutura com informações bem organizadas faz a conversa fluir com os contornos adequados.


Qual é a intenção do feedback?

Na tríade orador, ouvinte e mensagem é preciso ir além das palavras e da retórica e se lançar na arte da oratória. O corpo, os gestos, o tom de voz, o ritmo, tudo comunica.

O feedback, quando bem cuidado, habilita lideranças e times a lidarem com suas tensões como parte de um caminho de aprendizado contínuo e de construção de relações de confiança. E pode, realmente, impactar mais do que uma trajetória profissional, uma história de vida.

Quanto mais presença, consciência e intenção trouxermos para nossas conversas de feedback mais estaremos construindo culturas onde a conversa faz parte do aprendizado diário.

Trago aqui um conteúdo de uma das áreas que investigo e estudo há muito tempo: a Comunicação Não Violenta (CNV). Arrisquei trocar a palavra empatia por feedback. Para mim fez sentido. Espero que também faça para você.


Não é empatia. Não é feedback :

  1. Aconselhar - "eu acho que você deveria. . .”
  2. Consolar - "não foi culpa sua. . .”
  3. Compartilhar sua experiência - "isso me lembra quando eu. . .”
  4. Educar - "você pode aprender com isso. . .”
  5. Simpatia - "é, isso é tão triste mesmo. . .”
  6. Tentar cortar - "isso vai passar! Alegria!”
  7. Justificar - "eu teria te ligado, mas. . .”
  8. Interrogar – “Onde isso aconteceu? mas por que você reagiu dessa forma? e o que ele disse?”
  9. Corrigir - “Não foi bem assim que aconteceu, . . .”
  10. Sobrepor-se - “Isso não é nada. . . você não sabe o que aconteceu comigo. . ."

Fonte: Comunicação Consciente do Instituto CNV Brasil.

Quando chegamos na compreensão de que o feedback é ou pode ser um processo de aprendizagem - e entra no território da comunicação é quando, na minha visão -, mais nos distanciamos da origem da palavra. Não somos máquinas e, portanto, damos significados às informações. Está na nossa origem como espécie, o que Maturana apontou como a diferença entre “a linguagem e o linguajear”. Se a linguagem se pressupõe neutra no linguajear, compreendemos que tudo está em relação.

Por isso, feedback é conversa e pode ser diálogo. Explico: feedback na maior parte do tempo é uma conversa orientada pela estratégia e a cultura de uma organização. Quando ampliamos esse encontro com mais disposição interna para escutar, trazemos a nossa singularidade e nossas emoções podemos, de verdade, nos deixar atravessar por uma experiência mais profunda de diálogo.

A partir desses três universos de investigação fiz algumas reflexões sobre como podemos criar uma cultura de feedback e nos nutrir com melhores ingredientes.

Não existe feedback fora do contexto. Qual é o contexto do mundo, da organização, da área, do time, das pessoas que estão em um momento de feedback? Um mesmo feedback pode ter impactos completamente diferentes em contextos distintos.

O feedback acontece na relação. Qual é a relação entre quem está dando e recebendo o feedback? Se é uma relação de confiança, se é uma relação recém-construída, se é uma relação marcada por momentos de pouca abertura e troca. Isso muda tudo.


Quais são os valores que orientam o feedback?

Há os valores individuais, os coletivos e os corporativos. Ter clareza desse encontro de valores é fundamental. Alinham os princípios e critérios que estruturam o feedback. A cultura nos orienta e a forma como cuidamos dos momentos de feedback cria cultura.


Como foram feitos os acordos e combinados?

Houve espaço para escutas e construções coletivas? Adotar critérios objetivos, trazer evidências, dar estrutura com informações bem organizadas faz a conversa fluir com os contornos adequados.


Qual é a intenção do feedback?

Na tríade orador, ouvinte e mensagem é preciso ir além das palavras e da retórica e se lançar na arte da oratória. O corpo, os gestos, o tom de voz, o ritmo, tudo comunica.

O feedback, quando bem cuidado, habilita lideranças e times a lidarem com suas tensões como parte de um caminho de aprendizado contínuo e de construção de relações de confiança. E pode, realmente, impactar mais do que uma trajetória profissional, uma história de vida.

Quanto mais presença, consciência e intenção trouxermos para nossas conversas de feedback mais estaremos construindo culturas onde a conversa faz parte do aprendizado diário.

Trago aqui um conteúdo de uma das áreas que investigo e estudo há muito tempo: a Comunicação Não Violenta (CNV). Arrisquei trocar a palavra empatia por feedback. Para mim fez sentido. Espero que também faça para você.

Não é empatia. Não é feedback :

  1. Aconselhar - "eu acho que você deveria. . .”
  2. Consolar - "não foi culpa sua. . .”
  3. Compartilhar sua experiência - "isso me lembra quando eu. . .”
  4. Educar - "você pode aprender com isso. . .”
  5. Simpatia - "é, isso é tão triste mesmo. . .”
  6. Tentar cortar - "isso vai passar! Alegria!”
  7. Justificar - "eu teria te ligado, mas. . .”
  8. Interrogar – “Onde isso aconteceu? mas por que você reagiu dessa forma? e o que ele disse?”
  9. Corrigir - “Não foi bem assim que aconteceu, . . .”
  10. Sobrepor-se - “Isso não é nada. . . você não sabe o que aconteceu comigo. . ."

Fonte: Comunicação Consciente do Instituto CNV Brasil.

Quando chegamos na compreensão de que o feedback é ou pode ser um processo de aprendizagem - e entra no território da comunicação é quando, na minha visão -, mais nos distanciamos da origem da palavra. Não somos máquinas e, portanto, damos significados às informações. Está na nossa origem como espécie, o que Maturana apontou como a diferença entre “a linguagem e o linguajear”. Se a linguagem se pressupõe neutra no linguajear, compreendemos que tudo está em relação.

Por isso, feedback é conversa e pode ser diálogo. Explico: feedback na maior parte do tempo é uma conversa orientada pela estratégia e a cultura de uma organização. Quando ampliamos esse encontro com mais disposição interna para escutar, trazemos a nossa singularidade e nossas emoções podemos, de verdade, nos deixar atravessar por uma experiência mais profunda de diálogo.

A partir desses três universos de investigação fiz algumas reflexões sobre como podemos criar uma cultura de feedback e nos nutrir com melhores ingredientes.

Não existe feedback fora do contexto. Qual é o contexto do mundo, da organização, da área, do time, das pessoas que estão em um momento de feedback? Um mesmo feedback pode ter impactos completamente diferentes em contextos distintos.

O feedback acontece na relação. Qual é a relação entre quem está dando e recebendo o feedback? Se é uma relação de confiança, se é uma relação recém-construída, se é uma relação marcada por momentos de pouca abertura e troca. Isso muda tudo.


Quais são os valores que orientam o feedback?

Há os valores individuais, os coletivos e os corporativos. Ter clareza desse encontro de valores é fundamental. Alinham os princípios e critérios que estruturam o feedback. A cultura nos orienta e a forma como cuidamos dos momentos de feedback cria cultura.


Como foram feitos os acordos e combinados?

Houve espaço para escutas e construções coletivas? Adotar critérios objetivos, trazer evidências, dar estrutura com informações bem organizadas faz a conversa fluir com os contornos adequados.

 

Qual é a intenção do feedback?

Na tríade orador, ouvinte e mensagem é preciso ir além das palavras e da retórica e se lançar na arte da oratória. O corpo, os gestos, o tom de voz, o ritmo, tudo comunica.

O feedback, quando bem cuidado, habilita lideranças e times a lidarem com suas tensões como parte de um caminho de aprendizado contínuo e de construção de relações de confiança. E pode, realmente, impactar mais do que uma trajetória profissional, uma história de vida.

Quanto mais presença, consciência e intenção trouxermos para nossas conversas de feedback mais estaremos construindo culturas onde a conversa faz parte do aprendizado diário.

Trago aqui um conteúdo de uma das áreas que investigo e estudo há muito tempo: a Comunicação Não Violenta (CNV). Arrisquei trocar a palavra empatia por feedback. Para mim fez sentido. Espero que também faça para você.


Não é empatia. Não é feedback :

  1. Aconselhar - "eu acho que você deveria. . .”
  2. Consolar - "não foi culpa sua. . .”
  3. Compartilhar sua experiência - "isso me lembra quando eu. . .”
  4. Educar - "você pode aprender com isso. . .”
  5. Simpatia - "é, isso é tão triste mesmo. . .”
  6. Tentar cortar - "isso vai passar! Alegria!”
  7. Justificar - "eu teria te ligado, mas. . .”
  8. Interrogar – “Onde isso aconteceu? mas por que você reagiu dessa forma? e o que ele disse?”
  9. Corrigir - “Não foi bem assim que aconteceu, . . .”
  10. Sobrepor-se - “Isso não é nada. . . você não sabe o que aconteceu comigo. . ."

Fonte: Comunicação Consciente do Instituto CNV Brasil.

Quando chegamos na compreensão de que o feedback é ou pode ser um processo de aprendizagem - e entra no território da comunicação é quando, na minha visão -, mais nos distanciamos da origem da palavra. Não somos máquinas e, portanto, damos significados às informações. Está na nossa origem como espécie, o que Maturana apontou como a diferença entre “a linguagem e o linguajear”. Se a linguagem se pressupõe neutra no linguajear, compreendemos que tudo está em relação.

Por isso, feedback é conversa e pode ser diálogo. Explico: feedback na maior parte do tempo é uma conversa orientada pela estratégia e a cultura de uma organização. Quando ampliamos esse encontro com mais disposição interna para escutar, trazemos a nossa singularidade e nossas emoções podemos, de verdade, nos deixar atravessar por uma experiência mais profunda de diálogo.

A partir desses três universos de investigação fiz algumas reflexões sobre como podemos criar uma cultura de feedback e nos nutrir com melhores ingredientes.

Não existe feedback fora do contexto. Qual é o contexto do mundo, da organização, da área, do time, das pessoas que estão em um momento de feedback? Um mesmo feedback pode ter impactos completamente diferentes em contextos distintos.

O feedback acontece na relação. Qual é a relação entre quem está dando e recebendo o feedback? Se é uma relação de confiança, se é uma relação recém-construída, se é uma relação marcada por momentos de pouca abertura e troca. Isso muda tudo.

 

Quais são os valores que orientam o feedback?

Há os valores individuais, os coletivos e os corporativos. Ter clareza desse encontro de valores é fundamental. Alinham os princípios e critérios que estruturam o feedback. A cultura nos orienta e a forma como cuidamos dos momentos de feedback cria cultura.

 

Como foram feitos os acordos e combinados?

Houve espaço para escutas e construções coletivas? Adotar critérios objetivos, trazer evidências, dar estrutura com informações bem organizadas faz a conversa fluir com os contornos adequados.

 

Qual é a intenção do feedback?

Na tríade orador, ouvinte e mensagem é preciso ir além das palavras e da retórica e se lançar na arte da oratória. O corpo, os gestos, o tom de voz, o ritmo, tudo comunica.

O feedback, quando bem cuidado, habilita lideranças e times a lidarem com suas tensões como parte de um caminho de aprendizado contínuo e de construção de relações de confiança. E pode, realmente, impactar mais do que uma trajetória profissional, uma história de vida.

Quanto mais presença, consciência e intenção trouxermos para nossas conversas de feedback mais estaremos construindo culturas onde a conversa faz parte do aprendizado diário.

Trago aqui um conteúdo de uma das áreas que investigo e estudo há muito tempo: a Comunicação Não Violenta (CNV). Arrisquei trocar a palavra empatia por feedback. Para mim fez sentido. Espero que também faça para você.

 

Não é empatia. Não é feedback :

  1. Aconselhar - "eu acho que você deveria. . .”
  2. Consolar - "não foi culpa sua. . .”
  3. Compartilhar sua experiência - "isso me lembra quando eu. . .”
  4. Educar - "você pode aprender com isso. . .”
  5. Simpatia - "é, isso é tão triste mesmo. . .”
  6. Tentar cortar - "isso vai passar! Alegria!”
  7. Justificar - "eu teria te ligado, mas. . .”
  8. Interrogar – “Onde isso aconteceu? mas por que você reagiu dessa forma? e o que ele disse?”
  9. Corrigir - “Não foi bem assim que aconteceu, . . .”
  10. Sobrepor-se - “Isso não é nada. . . você não sabe o que aconteceu comigo. . ."

Fonte: Comunicação Consciente do Instituto CNV Brasil.

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