Felicidade como um KPI

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Prancheta 1 cópia 12

Muitos líderes ainda guardam a crença de que a felicidade é a recompensa pelo resultado do trabalho e que esse movimento de busca por propósito observado, sobretudo nos mais jovens, é uma grande bobagem de uma geração com pouca resiliência para enfrentar os estágios do mundo corporativo. Na última década, no entanto, uma série de pesquisas têm demonstrado que a ordem da equação é inversa: o alto desempenho é mais facilmente atingido por profissionais que se sentem satisfeitos com seu trabalho e em ambientes saudáveis. Por isso, a felicidade como conceito corporativo ganha cada vez mais destaque na literatura de negócios.

E certamente não há quase nada para discutir quando se trata dos benefícios de ser mais feliz - sabemos como seres humanos que temos um desempenho dramaticamente melhor em quase todos os aspectos quando estamos mais felizes.

Não à toa a Heineken, segunda maior cervejaria do país, anunciou que se juntou a outras grandes empresas como Google, Airbnb e Amazon para medir a felicidade dos funcionários, incorporando essa ideia a estratégia (transformando-a em KPI) baseadas num conceito da empresa dinamarquesa Woohoo Partnership que, em 2003, desenvolveu uma metodologia para isso.

Ampliar o olhar de engajamento para felicidade é também ampliar o olhar sobre a força produtiva, deixando de olhar as pessoas do time apenas como profissionais e passando a entendê-las como seres humanos. É extrapolar as paredes da empresa e a concepção de gente como máquina produtiva, o que certamente impõe grandes desafios, mas é por onde orbitam as grandes discussões da nossa época.

Mas esse não é um artigo sobre como transformar a felicidade em KPI até porque tangibilizar um afeto em critérios objetivos e ainda relacioná-los a estratégias de negócios é algo que merece muita reflexão, discussão e trabalho. Mas a ideia é fazer um convite para a liderança nesse início de ciclo. Um líder sozinho não cria a cultura, mas certamente é elemento fundamental para que ela se desenvolva. Então, se a ideia é fazer de 2023 um ano produtivo, com boas entregas estratégicas, que tal pensar sobre as condições nas quais os humanos são mais propensos a oferecer as melhores versões de si mesmos, que é no fim das contas, tudo aquilo que um líder precisa para entregar o seu resultado?

Takeaways:
1) Muitos líderes acham que felicidade é resultado de boas entregas, mas a ciência vem demonstrando que a boa performance é resultado da felicidade.

2) Empresas estão percebendo que engajamento não é uma boa métrica e a felicidade começa a ser transformada em KPI.

3) Empresas importantes e consideradas vanguardistas pelo mercado estão adotando a felicidade como critério de avaliação estratégica.

4) Olhar para felicidade dos profissionais é ir além dos aspectos profissionais lançando um olhar mais integral sobre os seres humanos isso dá resultado nos negócios.

Sabedoria da Rede:
Um dos desafios dos executivos para o ano de 2023 é ressignificar paradigmas. Repensar o que é trabalho, produtividade, envolvimento e relacionamento com o time se torna cada dia mais urgente, sendo fundamental compreender que os critérios adotados para definir uma boa liderança provavelmente não têm mais o mesmo peso de antes.

Muitos líderes ainda guardam a crença de que a felicidade é a recompensa pelo resultado do trabalho e que esse movimento de busca por propósito observado, sobretudo nos mais jovens, é uma grande bobagem de uma geração com pouca resiliência para enfrentar os estágios do mundo corporativo. Na última década, no entanto, uma série de pesquisas têm demonstrado que a ordem da equação é inversa: o alto desempenho é mais facilmente atingido por profissionais que se sentem satisfeitos com seu trabalho e em ambientes saudáveis. Por isso, a felicidade como conceito corporativo ganha cada vez mais destaque na literatura de negócios.

E certamente não há quase nada para discutir quando se trata dos benefícios de ser mais feliz - sabemos como seres humanos que temos um desempenho dramaticamente melhor em quase todos os aspectos quando estamos mais felizes.

Não à toa a Heineken, segunda maior cervejaria do país, anunciou que se juntou a outras grandes empresas como Google, Airbnb e Amazon para medir a felicidade dos funcionários, incorporando essa ideia a estratégia (transformando-a em KPI) baseadas num conceito da empresa dinamarquesa Woohoo Partnership que, em 2003, desenvolveu uma metodologia para isso.

Ampliar o olhar de engajamento para felicidade é também ampliar o olhar sobre a força produtiva, deixando de olhar as pessoas do time apenas como profissionais e passando a entendê-las como seres humanos. É extrapolar as paredes da empresa e a concepção de gente como máquina produtiva, o que certamente impõe grandes desafios, mas é por onde orbitam as grandes discussões da nossa época.

Mas esse não é um artigo sobre como transformar a felicidade em KPI até porque tangibilizar um afeto em critérios objetivos e ainda relacioná-los a estratégias de negócios é algo que merece muita reflexão, discussão e trabalho. Mas a ideia é fazer um convite para a liderança nesse início de ciclo. Um líder sozinho não cria a cultura, mas certamente é elemento fundamental para que ela se desenvolva. Então, se a ideia é fazer de 2023 um ano produtivo, com boas entregas estratégicas, que tal pensar sobre as condições nas quais os humanos são mais propensos a oferecer as melhores versões de si mesmos, que é no fim das contas, tudo aquilo que um líder precisa para entregar o seu resultado?

Takeaways:
1) Muitos líderes acham que felicidade é resultado de boas entregas, mas a ciência vem demonstrando que a boa performance é resultado da felicidade.

2) Empresas estão percebendo que engajamento não é uma boa métrica e a felicidade começa a ser transformada em KPI.

3) Empresas importantes e consideradas vanguardistas pelo mercado estão adotando a felicidade como critério de avaliação estratégica.

4) Olhar para felicidade dos profissionais é ir além dos aspectos profissionais lançando um olhar mais integral sobre os seres humanos isso dá resultado nos negócios.

Sabedoria da Rede:
Um dos desafios dos executivos para o ano de 2023 é ressignificar paradigmas. Repensar o que é trabalho, produtividade, envolvimento e relacionamento com o time se torna cada dia mais urgente, sendo fundamental compreender que os critérios adotados para definir uma boa liderança provavelmente não têm mais o mesmo peso de antes.

Muitos líderes ainda guardam a crença de que a felicidade é a recompensa pelo resultado do trabalho e que esse movimento de busca por propósito observado, sobretudo nos mais jovens, é uma grande bobagem de uma geração com pouca resiliência para enfrentar os estágios do mundo corporativo. Na última década, no entanto, uma série de pesquisas têm demonstrado que a ordem da equação é inversa: o alto desempenho é mais facilmente atingido por profissionais que se sentem satisfeitos com seu trabalho e em ambientes saudáveis. Por isso, a felicidade como conceito corporativo ganha cada vez mais destaque na literatura de negócios.

E certamente não há quase nada para discutir quando se trata dos benefícios de ser mais feliz - sabemos como seres humanos que temos um desempenho dramaticamente melhor em quase todos os aspectos quando estamos mais felizes.

Não à toa a Heineken, segunda maior cervejaria do país, anunciou que se juntou a outras grandes empresas como Google, Airbnb e Amazon para medir a felicidade dos funcionários, incorporando essa ideia a estratégia (transformando-a em KPI) baseadas num conceito da empresa dinamarquesa Woohoo Partnership que, em 2003, desenvolveu uma metodologia para isso.

Ampliar o olhar de engajamento para felicidade é também ampliar o olhar sobre a força produtiva, deixando de olhar as pessoas do time apenas como profissionais e passando a entendê-las como seres humanos. É extrapolar as paredes da empresa e a concepção de gente como máquina produtiva, o que certamente impõe grandes desafios, mas é por onde orbitam as grandes discussões da nossa época.

Mas esse não é um artigo sobre como transformar a felicidade em KPI até porque tangibilizar um afeto em critérios objetivos e ainda relacioná-los a estratégias de negócios é algo que merece muita reflexão, discussão e trabalho. Mas a ideia é fazer um convite para a liderança nesse início de ciclo. Um líder sozinho não cria a cultura, mas certamente é elemento fundamental para que ela se desenvolva. Então, se a ideia é fazer de 2023 um ano produtivo, com boas entregas estratégicas, que tal pensar sobre as condições nas quais os humanos são mais propensos a oferecer as melhores versões de si mesmos, que é no fim das contas, tudo aquilo que um líder precisa para entregar o seu resultado?

Takeaways:
1) Muitos líderes acham que felicidade é resultado de boas entregas, mas a ciência vem demonstrando que a boa performance é resultado da felicidade.

2) Empresas estão percebendo que engajamento não é uma boa métrica e a felicidade começa a ser transformada em KPI.

3) Empresas importantes e consideradas vanguardistas pelo mercado estão adotando a felicidade como critério de avaliação estratégica.

4) Olhar para felicidade dos profissionais é ir além dos aspectos profissionais lançando um olhar mais integral sobre os seres humanos isso dá resultado nos negócios.

Sabedoria da Rede:
Um dos desafios dos executivos para o ano de 2023 é ressignificar paradigmas. Repensar o que é trabalho, produtividade, envolvimento e relacionamento com o time se torna cada dia mais urgente, sendo fundamental compreender que os critérios adotados para definir uma boa liderança provavelmente não têm mais o mesmo peso de antes.

Muitos líderes ainda guardam a crença de que a felicidade é a recompensa pelo resultado do trabalho e que esse movimento de busca por propósito observado, sobretudo nos mais jovens, é uma grande bobagem de uma geração com pouca resiliência para enfrentar os estágios do mundo corporativo. Na última década, no entanto, uma série de pesquisas têm demonstrado que a ordem da equação é inversa: o alto desempenho é mais facilmente atingido por profissionais que se sentem satisfeitos com seu trabalho e em ambientes saudáveis. Por isso, a felicidade como conceito corporativo ganha cada vez mais destaque na literatura de negócios.

E certamente não há quase nada para discutir quando se trata dos benefícios de ser mais feliz - sabemos como seres humanos que temos um desempenho dramaticamente melhor em quase todos os aspectos quando estamos mais felizes.

Não à toa a Heineken, segunda maior cervejaria do país, anunciou que se juntou a outras grandes empresas como Google, Airbnb e Amazon para medir a felicidade dos funcionários, incorporando essa ideia a estratégia (transformando-a em KPI) baseadas num conceito da empresa dinamarquesa Woohoo Partnership que, em 2003, desenvolveu uma metodologia para isso.

Ampliar o olhar de engajamento para felicidade é também ampliar o olhar sobre a força produtiva, deixando de olhar as pessoas do time apenas como profissionais e passando a entendê-las como seres humanos. É extrapolar as paredes da empresa e a concepção de gente como máquina produtiva, o que certamente impõe grandes desafios, mas é por onde orbitam as grandes discussões da nossa época.

Mas esse não é um artigo sobre como transformar a felicidade em KPI até porque tangibilizar um afeto em critérios objetivos e ainda relacioná-los a estratégias de negócios é algo que merece muita reflexão, discussão e trabalho. Mas a ideia é fazer um convite para a liderança nesse início de ciclo. Um líder sozinho não cria a cultura, mas certamente é elemento fundamental para que ela se desenvolva. Então, se a ideia é fazer de 2023 um ano produtivo, com boas entregas estratégicas, que tal pensar sobre as condições nas quais os humanos são mais propensos a oferecer as melhores versões de si mesmos, que é no fim das contas, tudo aquilo que um líder precisa para entregar o seu resultado?

Takeaways:
1) Muitos líderes acham que felicidade é resultado de boas entregas, mas a ciência vem demonstrando que a boa performance é resultado da felicidade.

2) Empresas estão percebendo que engajamento não é uma boa métrica e a felicidade começa a ser transformada em KPI.

3) Empresas importantes e consideradas vanguardistas pelo mercado estão adotando a felicidade como critério de avaliação estratégica.

4) Olhar para felicidade dos profissionais é ir além dos aspectos profissionais lançando um olhar mais integral sobre os seres humanos isso dá resultado nos negócios.

Sabedoria da Rede:
Um dos desafios dos executivos para o ano de 2023 é ressignificar paradigmas. Repensar o que é trabalho, produtividade, envolvimento e relacionamento com o time se torna cada dia mais urgente, sendo fundamental compreender que os critérios adotados para definir uma boa liderança provavelmente não têm mais o mesmo peso de antes.

Muitos líderes ainda guardam a crença de que a felicidade é a recompensa pelo resultado do trabalho e que esse movimento de busca por propósito observado, sobretudo nos mais jovens, é uma grande bobagem de uma geração com pouca resiliência para enfrentar os estágios do mundo corporativo. Na última década, no entanto, uma série de pesquisas têm demonstrado que a ordem da equação é inversa: o alto desempenho é mais facilmente atingido por profissionais que se sentem satisfeitos com seu trabalho e em ambientes saudáveis. Por isso, a felicidade como conceito corporativo ganha cada vez mais destaque na literatura de negócios.

E certamente não há quase nada para discutir quando se trata dos benefícios de ser mais feliz - sabemos como seres humanos que temos um desempenho dramaticamente melhor em quase todos os aspectos quando estamos mais felizes.

Não à toa a Heineken, segunda maior cervejaria do país, anunciou que se juntou a outras grandes empresas como Google, Airbnb e Amazon para medir a felicidade dos funcionários, incorporando essa ideia a estratégia (transformando-a em KPI) baseadas num conceito da empresa dinamarquesa Woohoo Partnership que, em 2003, desenvolveu uma metodologia para isso.

Ampliar o olhar de engajamento para felicidade é também ampliar o olhar sobre a força produtiva, deixando de olhar as pessoas do time apenas como profissionais e passando a entendê-las como seres humanos. É extrapolar as paredes da empresa e a concepção de gente como máquina produtiva, o que certamente impõe grandes desafios, mas é por onde orbitam as grandes discussões da nossa época.

Mas esse não é um artigo sobre como transformar a felicidade em KPI até porque tangibilizar um afeto em critérios objetivos e ainda relacioná-los a estratégias de negócios é algo que merece muita reflexão, discussão e trabalho. Mas a ideia é fazer um convite para a liderança nesse início de ciclo. Um líder sozinho não cria a cultura, mas certamente é elemento fundamental para que ela se desenvolva. Então, se a ideia é fazer de 2023 um ano produtivo, com boas entregas estratégicas, que tal pensar sobre as condições nas quais os humanos são mais propensos a oferecer as melhores versões de si mesmos, que é no fim das contas, tudo aquilo que um líder precisa para entregar o seu resultado?

Takeaways:
1) Muitos líderes acham que felicidade é resultado de boas entregas, mas a ciência vem demonstrando que a boa performance é resultado da felicidade.

2) Empresas estão percebendo que engajamento não é uma boa métrica e a felicidade começa a ser transformada em KPI.

3) Empresas importantes e consideradas vanguardistas pelo mercado estão adotando a felicidade como critério de avaliação estratégica.

4) Olhar para felicidade dos profissionais é ir além dos aspectos profissionais lançando um olhar mais integral sobre os seres humanos isso dá resultado nos negócios.

Sabedoria da Rede:
Um dos desafios dos executivos para o ano de 2023 é ressignificar paradigmas. Repensar o que é trabalho, produtividade, envolvimento e relacionamento com o time se torna cada dia mais urgente, sendo fundamental compreender que os critérios adotados para definir uma boa liderança provavelmente não têm mais o mesmo peso de antes.

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