Gestão de emoções na liderança
Gestão de emoções na liderança
Gestão de emoções na liderança
Gestão de emoções na liderança
Gestão de emoções na liderança
Raiva, alegria, medo, frustração ou euforia são sentimentos que nos atravessam o tempo todo. No trabalho, não é diferente. Ainda que, na maioria das vezes, tais sentimentos sejam reprimidos.
Poder reconhecer essas sensações, refletir, descobrir qual o melhor caminho e quais escolhas fazer depois deste sentir é uma habilidade conhecida como agilidade emocional, termo cunhado pelas pesquisadoras Susan David e Christina Congleton, em um artigo publicado na Harvard Business Review.
Pode ser essencial para a liderança aprender a lidar com as emoções e abrir espaço para que os colaboradores façam o mesmo, criando um ambiente de trabalho saudável, melhorando as relações e até mesmo os resultados.
Fazer a gestão das próprias emoções passa por assumir as escolhas e se autorresponsabilizar por suas ações, especialmente quando as coisas não saem conforme o esperado.
Uma boa regulação emocional pode determinar a moral e a motivação de um time, de acordo com outra pesquisa publicada na mesma Harvard Business Review. A forma pela qual um líder gerencia suas emoções pode determinar, inclusive, se o resultado de um time vai ser positivo ou negativo, segundo os pesquisadores. E existem duas formas de fazer isso: reprimir ou refletir.
Reprimir é o que a maioria das pessoas faz: esconde seus sentimentos e finge não se sentir chateado com algo que aconteceu no ambiente de trabalho. Isso pode levar a uma série de resultados negativos, como menos conexões, mais emoções negativas, menos apoio social, frustração e insatisfação com o trabalho.
Refletir é reconhecer os sentimentos e pensar qual é a melhor decisão a tomar diante das adversidades. Agir com consciência quando os problemas dão errado ou quando sentimos raiva ou tristeza. Com certeza é um desafio complexo, mas é possível.
As organizações também têm um papel importante no processo de gestão de emoções, especialmente quando existe uma cultura de incentivar as conversas difíceis e promover a segurança psicológica. “Uma cultura onde existe liberdade para se falar o que se pensa, puxar uma agenda para dizer como está se sentindo após aquela reunião, por exemplo, favorece essa habilidade. Por outro lado, não é o fato de a cultura favorecer que a pessoa vai fazer. Mas, se a cultura não favorece, a pessoa não faz”, explica Renata.
Lidar com as nossas emoções é um mergulho no autoconhecimento. Além disso, é necessário construir caminhos para que os colaboradores consigam aprender com o exemplo. “Se eu, como líder, ajo assim, eu preparo futuros líderes que vão agir assim”, completa Renata.
Quer receber outros conteúdos ? Assine a nossa newsletter!
Quer receber outros conteúdos ? Assine a nossa newsletter!
Quer receber outros conteúdos ? Assine a nossa newsletter!
Quer receber outros conteúdos ? Assine a nossa newsletter!
Quer receber outros conteúdos ? Assine a nossa newsletter!