Usualmente a estratégia e os objetivos de negócio estão no foco das metas dos líderes até porque dizem respeito de forma direta aos resultados financeiros. Mas ser guardião dos valores, história, desejos e jeito de ser e fazer de uma empresa deveria ser a principal atribuição de um profissional que ocupa o status de líder em uma organização. Isso porque é a cultura a cola que une, inspira, orienta e engaja as pessoas em torno de um objetivo comum e o líder é o responsável por cuidar da performance dos talentos: ajudando ou dificultando as pessoas a colocarem suas potências a serviço.
Parece óbvio e simples, mas sabemos que não é. Afinal, para funcionar, os líderes não podem apenas dizer a cultura, eles precisam personificá-la, ou seja: traduzi-la no dia a dia, nas estratégias, resoluções, relações. Daí a importância do alinhamento de propósitos e valores pessoais com a empresa. O líder na contemporaneidade está sendo convocado a ter consciência das suas potencialidades e dificuldades, podendo assim olhar e reconhecer o mesmo nos outros e na organização, de forma que a relação com a equipe passe a ter mais de influência e troca do que de imposição e cobrança.
A literatura sobre esse tema é vasta, mas a perspectiva de Gardner, famoso psicólogo de Harvard? que tem muitas contribuições para a educação e corporações, e a sua teoria das múltiplas inteligências, por exemplo, é interessante. Ele escreveu sobre liderança autêntica, que diz respeito justamente à importância do líder promover relações autênticas como cerne de sua atuação, pois é o clima ético positivo e coerente que vai fomentar maior autoconsciência, uma perspectiva moral internalizada e que vai produzir um processamento balanceado de informações, transparência na comunicação e maior produtividade do time todo. Ou seja: liderar no mundo BANI é sobre humanizar de fato o trabalho e as relações corporativas, costurando melhor o espaço entre as pessoas e a empresa, trazendo a cultura como forma de expressão do cotidiano de trabalho.
Entender o papel do líder dessa forma é uma quebra definitiva da persona do chefe tradicional ou do líder autoritário que distribui as tarefas para que os subordinados as cumpram sob sua supervisão. Se trata de colocar o gestor como um canal de escuta para tudo que a equipe pode acrescentar para o desenvolvimento da organização e como um agregador de ideias que seleciona, filtra e materializa dentro do prisma da cultura, fazendo com que as pessoas se sintam úteis, potentes e fiquem cada vez mais motivadas e alinhadas ao objetivo comum.
Usualmente a estratégia e os objetivos de negócio estão no foco das metas dos líderes até porque dizem respeito de forma direta aos resultados financeiros. Mas ser guardião dos valores, história, desejos e jeito de ser e fazer de uma empresa deveria ser a principal atribuição de um profissional que ocupa o status de líder em uma organização. Isso porque é a cultura a cola que une, inspira, orienta e engaja as pessoas em torno de um objetivo comum e o líder é o responsável por cuidar da performance dos talentos: ajudando ou dificultando as pessoas a colocarem suas potências a serviço.
Parece óbvio e simples, mas sabemos que não é. Afinal, para funcionar, os líderes não podem apenas dizer a cultura, eles precisam personificá-la, ou seja: traduzi-la no dia a dia, nas estratégias, resoluções, relações. Daí a importância do alinhamento de propósitos e valores pessoais com a empresa. O líder na contemporaneidade está sendo convocado a ter consciência das suas potencialidades e dificuldades, podendo assim olhar e reconhecer o mesmo nos outros e na organização, de forma que a relação com a equipe passe a ter mais de influência e troca do que de imposição e cobrança.
A literatura sobre esse tema é vasta, mas a perspectiva de Gardner, famoso psicólogo de Harvard? que tem muitas contribuições para a educação e corporações, e a sua teoria das múltiplas inteligências, por exemplo, é interessante. Ele escreveu sobre liderança autêntica, que diz respeito justamente à importância do líder promover relações autênticas como cerne de sua atuação, pois é o clima ético positivo e coerente que vai fomentar maior autoconsciência, uma perspectiva moral internalizada e que vai produzir um processamento balanceado de informações, transparência na comunicação e maior produtividade do time todo. Ou seja: liderar no mundo BANI é sobre humanizar de fato o trabalho e as relações corporativas, costurando melhor o espaço entre as pessoas e a empresa, trazendo a cultura como forma de expressão do cotidiano de trabalho.
Entender o papel do líder dessa forma é uma quebra definitiva da persona do chefe tradicional ou do líder autoritário que distribui as tarefas para que os subordinados as cumpram sob sua supervisão. Se trata de colocar o gestor como um canal de escuta para tudo que a equipe pode acrescentar para o desenvolvimento da organização e como um agregador de ideias que seleciona, filtra e materializa dentro do prisma da cultura, fazendo com que as pessoas se sintam úteis, potentes e fiquem cada vez mais motivadas e alinhadas ao objetivo comum.
Usualmente a estratégia e os objetivos de negócio estão no foco das metas dos líderes até porque dizem respeito de forma direta aos resultados financeiros. Mas ser guardião dos valores, história, desejos e jeito de ser e fazer de uma empresa deveria ser a principal atribuição de um profissional que ocupa o status de líder em uma organização. Isso porque é a cultura a cola que une, inspira, orienta e engaja as pessoas em torno de um objetivo comum e o líder é o responsável por cuidar da performance dos talentos: ajudando ou dificultando as pessoas a colocarem suas potências a serviço.
Parece óbvio e simples, mas sabemos que não é. Afinal, para funcionar, os líderes não podem apenas dizer a cultura, eles precisam personificá-la, ou seja: traduzi-la no dia a dia, nas estratégias, resoluções, relações. Daí a importância do alinhamento de propósitos e valores pessoais com a empresa. O líder na contemporaneidade está sendo convocado a ter consciência das suas potencialidades e dificuldades, podendo assim olhar e reconhecer o mesmo nos outros e na organização, de forma que a relação com a equipe passe a ter mais de influência e troca do que de imposição e cobrança.
A literatura sobre esse tema é vasta, mas a perspectiva de Gardner, famoso psicólogo de Harvard? que tem muitas contribuições para a educação e corporações, e a sua teoria das múltiplas inteligências, por exemplo, é interessante. Ele escreveu sobre liderança autêntica, que diz respeito justamente à importância do líder promover relações autênticas como cerne de sua atuação, pois é o clima ético positivo e coerente que vai fomentar maior autoconsciência, uma perspectiva moral internalizada e que vai produzir um processamento balanceado de informações, transparência na comunicação e maior produtividade do time todo. Ou seja: liderar no mundo BANI é sobre humanizar de fato o trabalho e as relações corporativas, costurando melhor o espaço entre as pessoas e a empresa, trazendo a cultura como forma de expressão do cotidiano de trabalho.
Entender o papel do líder dessa forma é uma quebra definitiva da persona do chefe tradicional ou do líder autoritário que distribui as tarefas para que os subordinados as cumpram sob sua supervisão. Se trata de colocar o gestor como um canal de escuta para tudo que a equipe pode acrescentar para o desenvolvimento da organização e como um agregador de ideias que seleciona, filtra e materializa dentro do prisma da cultura, fazendo com que as pessoas se sintam úteis, potentes e fiquem cada vez mais motivadas e alinhadas ao objetivo comum.
Usualmente a estratégia e os objetivos de negócio estão no foco das metas dos líderes até porque dizem respeito de forma direta aos resultados financeiros. Mas ser guardião dos valores, história, desejos e jeito de ser e fazer de uma empresa deveria ser a principal atribuição de um profissional que ocupa o status de líder em uma organização. Isso porque é a cultura a cola que une, inspira, orienta e engaja as pessoas em torno de um objetivo comum e o líder é o responsável por cuidar da performance dos talentos: ajudando ou dificultando as pessoas a colocarem suas potências a serviço.
Parece óbvio e simples, mas sabemos que não é. Afinal, para funcionar, os líderes não podem apenas dizer a cultura, eles precisam personificá-la, ou seja: traduzi-la no dia a dia, nas estratégias, resoluções, relações. Daí a importância do alinhamento de propósitos e valores pessoais com a empresa. O líder na contemporaneidade está sendo convocado a ter consciência das suas potencialidades e dificuldades, podendo assim olhar e reconhecer o mesmo nos outros e na organização, de forma que a relação com a equipe passe a ter mais de influência e troca do que de imposição e cobrança.
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Entender o papel do líder dessa forma é uma quebra definitiva da persona do chefe tradicional ou do líder autoritário que distribui as tarefas para que os subordinados as cumpram sob sua supervisão. Se trata de colocar o gestor como um canal de escuta para tudo que a equipe pode acrescentar para o desenvolvimento da organização e como um agregador de ideias que seleciona, filtra e materializa dentro do prisma da cultura, fazendo com que as pessoas se sintam úteis, potentes e fiquem cada vez mais motivadas e alinhadas ao objetivo comum.
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A literatura sobre esse tema é vasta, mas a perspectiva de Gardner, famoso psicólogo de Harvard? que tem muitas contribuições para a educação e corporações, e a sua teoria das múltiplas inteligências, por exemplo, é interessante. Ele escreveu sobre liderança autêntica, que diz respeito justamente à importância do líder promover relações autênticas como cerne de sua atuação, pois é o clima ético positivo e coerente que vai fomentar maior autoconsciência, uma perspectiva moral internalizada e que vai produzir um processamento balanceado de informações, transparência na comunicação e maior produtividade do time todo. Ou seja: liderar no mundo BANI é sobre humanizar de fato o trabalho e as relações corporativas, costurando melhor o espaço entre as pessoas e a empresa, trazendo a cultura como forma de expressão do cotidiano de trabalho.
Entender o papel do líder dessa forma é uma quebra definitiva da persona do chefe tradicional ou do líder autoritário que distribui as tarefas para que os subordinados as cumpram sob sua supervisão. Se trata de colocar o gestor como um canal de escuta para tudo que a equipe pode acrescentar para o desenvolvimento da organização e como um agregador de ideias que seleciona, filtra e materializa dentro do prisma da cultura, fazendo com que as pessoas se sintam úteis, potentes e fiquem cada vez mais motivadas e alinhadas ao objetivo comum.
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