Liderança para um mundo híbrido e remoto: competências e desafios
Liderança para um mundo híbrido e remoto: competências e desafios
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Liderança para um mundo híbrido e remoto: competências e desafios
Liderança para um mundo híbrido e remoto: competências e desafios
A ascensão de novas formas de liderança em tempos de trabalho híbrido e remoto é um desafio. A condução estereotipada do líder - carismático e cheio de certezas - pode ser difícil de sustentar quando não se parte das experiências vividas, das interações espontâneas. Isso significa que as competências e habilidades requeridas para liderar neste contexto de trabalho híbrido precisam ser diferentes?
Uma inspiração que vale à pena ser olhada é a da liderança orgânica, onde o foco da liderança é usar abordagens como mentoria e coaching é uma estratégia coerente e transparente que permite criar novas experiências, que resultarão em novas histórias, trazendo com elas, mudanças.
A ascensão de novas formas de liderança em tempos de trabalho híbrido e remoto é um desafio. A condução estereotipada do líder - carismático e cheio de certezas - pode ser difícil de sustentar quando não se parte das experiências vividas, das interações espontâneas. Isso significa que as competências e habilidades requeridas para liderar neste contexto de trabalho híbrido precisam ser diferentes?
Uma inspiração que vale à pena ser olhada é a da liderança orgânica, onde o foco da liderança é usar abordagens como mentoria e coaching é uma estratégia coerente e transparente que permite criar novas experiências, que resultarão em novas histórias, trazendo com elas, mudanças.
A ascensão de novas formas de liderança em tempos de trabalho híbrido e remoto é um desafio. A condução estereotipada do líder - carismático e cheio de certezas - pode ser difícil de sustentar quando não se parte das experiências vividas, das interações espontâneas. Isso significa que as competências e habilidades requeridas para liderar neste contexto de trabalho híbrido precisam ser diferentes?
Uma inspiração que vale à pena ser olhada é a da liderança orgânica, onde o foco da liderança é usar abordagens como mentoria e coaching é uma estratégia coerente e transparente que permite criar novas experiências, que resultarão em novas histórias, trazendo com elas, mudanças.
A ascensão de novas formas de liderança em tempos de trabalho híbrido e remoto é um desafio. A condução estereotipada do líder - carismático e cheio de certezas - pode ser difícil de sustentar quando não se parte das experiências vividas, das interações espontâneas. Isso significa que as competências e habilidades requeridas para liderar neste contexto de trabalho híbrido precisam ser diferentes?
Uma inspiração que vale à pena ser olhada é a da liderança orgânica, onde o foco da liderança é usar abordagens como mentoria e coaching é uma estratégia coerente e transparente que permite criar novas experiências, que resultarão em novas histórias, trazendo com elas, mudanças.
A ascensão de novas formas de liderança em tempos de trabalho híbrido e remoto é um desafio. A condução estereotipada do líder - carismático e cheio de certezas - pode ser difícil de sustentar quando não se parte das experiências vividas, das interações espontâneas. Isso significa que as competências e habilidades requeridas para liderar neste contexto de trabalho híbrido precisam ser diferentes?
Uma inspiração que vale à pena ser olhada é a da liderança orgânica, onde o foco da liderança é usar abordagens como mentoria e coaching é uma estratégia coerente e transparente que permite criar novas experiências, que resultarão em novas histórias, trazendo com elas, mudanças.
De acordo com um estudo recente publicado no Journal of Business and Psychology, os líderes mais procurados são aqueles que cuidam das pessoas, da cultura e das conexões interpessoais, fornecem ajuda e recursos, e, o mais importante, são produtivos, úteis e confiáveis.
Esses líderes se destacam pela capacidade de fazer as coisas acontecerem, em vez de apenas conduzir as conversas.
Segundo a professora Bárbara Larson, da Northeastern University, "de repente, não é mais sobre quem conduz as conversas, mas quem, de fato, faz as coisas acontecerem". Essa nova forma de atuar representa um desafio já que ela incita uma posição menos centralizadora e mais voltada para a colaboração e a produtividade.
Se colocar em uma posição vulnerável é uma das formas de enfrentar os desafios que surgem no ambiente de trabalho híbrido. Em vez de temer a perda de controle, os líderes podem buscar uma postura mais flexível e adaptável, novas maneiras de liderar e inspirar suas equipes em um mundo em rápida transformação.
De acordo com um estudo recente publicado no Journal of Business and Psychology, os líderes mais procurados são aqueles que cuidam das pessoas, da cultura e das conexões interpessoais, fornecem ajuda e recursos, e, o mais importante, são produtivos, úteis e confiáveis.
Esses líderes se destacam pela capacidade de fazer as coisas acontecerem, em vez de apenas conduzir as conversas.
Segundo a professora Bárbara Larson, da Northeastern University, "de repente, não é mais sobre quem conduz as conversas, mas quem, de fato, faz as coisas acontecerem". Essa nova forma de atuar representa um desafio já que ela incita uma posição menos centralizadora e mais voltada para a colaboração e a produtividade.
Se colocar em uma posição vulnerável é uma das formas de enfrentar os desafios que surgem no ambiente de trabalho híbrido. Em vez de temer a perda de controle, os líderes podem buscar uma postura mais flexível e adaptável, novas maneiras de liderar e inspirar suas equipes em um mundo em rápida transformação.
De acordo com um estudo recente publicado no Journal of Business and Psychology, os líderes mais procurados são aqueles que cuidam das pessoas, da cultura e das conexões interpessoais, fornecem ajuda e recursos, e, o mais importante, são produtivos, úteis e confiáveis.
Esses líderes se destacam pela capacidade de fazer as coisas acontecerem, em vez de apenas conduzir as conversas.
Segundo a professora Bárbara Larson, da Northeastern University, "de repente, não é mais sobre quem conduz as conversas, mas quem, de fato, faz as coisas acontecerem". Essa nova forma de atuar representa um desafio já que ela incita uma posição menos centralizadora e mais voltada para a colaboração e a produtividade.
Se colocar em uma posição vulnerável é uma das formas de enfrentar os desafios que surgem no ambiente de trabalho híbrido. Em vez de temer a perda de controle, os líderes podem buscar uma postura mais flexível e adaptável, novas maneiras de liderar e inspirar suas equipes em um mundo em rápida transformação.
De acordo com um estudo recente publicado no Journal of Business and Psychology, os líderes mais procurados são aqueles que cuidam das pessoas, da cultura e das conexões interpessoais, fornecem ajuda e recursos, e, o mais importante, são produtivos, úteis e confiáveis.
Esses líderes se destacam pela capacidade de fazer as coisas acontecerem, em vez de apenas conduzir as conversas.
Segundo a professora Bárbara Larson, da Northeastern University, "de repente, não é mais sobre quem conduz as conversas, mas quem, de fato, faz as coisas acontecerem". Essa nova forma de atuar representa um desafio já que ela incita uma posição menos centralizadora e mais voltada para a colaboração e a produtividade.
Se colocar em uma posição vulnerável é uma das formas de enfrentar os desafios que surgem no ambiente de trabalho híbrido. Em vez de temer a perda de controle, os líderes podem buscar uma postura mais flexível e adaptável, novas maneiras de liderar e inspirar suas equipes em um mundo em rápida transformação.
De acordo com um estudo recente publicado no Journal of Business and Psychology, os líderes mais procurados são aqueles que cuidam das pessoas, da cultura e das conexões interpessoais, fornecem ajuda e recursos, e, o mais importante, são produtivos, úteis e confiáveis.
Esses líderes se destacam pela capacidade de fazer as coisas acontecerem, em vez de apenas conduzir as conversas.
Segundo a professora Bárbara Larson, da Northeastern University, "de repente, não é mais sobre quem conduz as conversas, mas quem, de fato, faz as coisas acontecerem". Essa nova forma de atuar representa um desafio já que ela incita uma posição menos centralizadora e mais voltada para a colaboração e a produtividade.
Se colocar em uma posição vulnerável é uma das formas de enfrentar os desafios que surgem no ambiente de trabalho híbrido. Em vez de temer a perda de controle, os líderes podem buscar uma postura mais flexível e adaptável, novas maneiras de liderar e inspirar suas equipes em um mundo em rápida transformação.
Enquanto a gestão se concentra no topo, é na base onde a verdadeira liderança acontece. Não é uma questão de impor regras, mas sim de criar novas experiências, mentorear e orientar, com uma abordagem coerente e transparente. E assim, como sementes plantadas, essas novas histórias germinam e florescem, trazendo consigo a mudança que desejamos ver no mundo.
Enquanto a gestão se concentra no topo, é na base onde a verdadeira liderança acontece. Não é uma questão de impor regras, mas sim de criar novas experiências, mentorear e orientar, com uma abordagem coerente e transparente. E assim, como sementes plantadas, essas novas histórias germinam e florescem, trazendo consigo a mudança que desejamos ver no mundo.
Enquanto a gestão se concentra no topo, é na base onde a verdadeira liderança acontece. Não é uma questão de impor regras, mas sim de criar novas experiências, mentorear e orientar, com uma abordagem coerente e transparente. E assim, como sementes plantadas, essas novas histórias germinam e florescem, trazendo consigo a mudança que desejamos ver no mundo.
Enquanto a gestão se concentra no topo, é na base onde a verdadeira liderança acontece. Não é uma questão de impor regras, mas sim de criar novas experiências, mentorear e orientar, com uma abordagem coerente e transparente. E assim, como sementes plantadas, essas novas histórias germinam e florescem, trazendo consigo a mudança que desejamos ver no mundo.
Enquanto a gestão se concentra no topo, é na base onde a verdadeira liderança acontece. Não é uma questão de impor regras, mas sim de criar novas experiências, mentorear e orientar, com uma abordagem coerente e transparente. E assim, como sementes plantadas, essas novas histórias germinam e florescem, trazendo consigo a mudança que desejamos ver no mundo.
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