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Quanto menos madura for a consciência de um líder, mais ele tenderá a buscar formas de comando dos outros pela força, poder ou medo. E esse estilo de liderança opressora existe desde o tempo dos homens das cavernas, está engendrada no nosso inconsciente. A maioria dos grandes impérios foram construídos por líderes sanguinários, vaidosos e egoístas e isso persiste até hoje com diversos governos e organizações sendo geridos dessa maneira. Basta vermos que em pleno século 21 ainda vivemos os absurdos da guerra, infelizmente.

A força e a intimidação são as armas utilizadas para os que não tem capacidade de mobilização ou que possuem objetivos egoístas, como acumular poder e riqueza somente para si ou para um grupo pequeno de pessoas, por exemplo. Geralmente os líderes que vão por esse caminho se tornam neuróticos, sentindo-se ameaçados, pois veem os outros como adversários, sendo as pessoas do time ou povos oprimidos… o mecanismo de funcionamento cerebral é o mesmo.

Esse lugar de comando gera uma enorme pressão psíquica em todo o ecossistema, um inimigo invisível, mas poderosamente destrutivo dentro das organizações, pois cria um terreno fértil para o surgimento de intrigas, mentiras e instabilidade, elementos de uma cultura tóxica onde as pessoas não dão o seu melhor, trabalham acompanhadas da insegurança o tempo todo, desmotivadas e vão adoecendo. Muitos colaboradores nesses ambientes penduram suas almas em um cabide na entrada da empresa e só as pegam de volta na saída. Alguns se sentem tão oprimidos, que depois de um tempo, nem conseguem mais resgatar suas almas na saída e é nesse momento que muitos perdem a capacidade de sonhar porque ressignificaram seus talentos e têm seus dias ocupados por pura frustração.

Nem sempre esse mecanismo da opressão é consciente… na verdade, como ele faz parte de um inconsciente coletivo de liderar, ser chefe, é um atalho para aqueles que não pensam muito sobre sua gestão. Mas na realidade dos negócios não existe mais espaço para profissionais em posições estratégicas que não sabem otimizar ao máximo seus recursos e as pessoas são o grande ativo das organizações. 

Hoje precisamos de líderes conscientes das suas responsabilidades com o próximo, que operem seus relacionamentos com inteligência, respeito e amor. O que antes era colocado como fraquezas, hoje é fortaleza!

Confúcio disse há mais de 2000 anos: “Se o próprio príncipe é virtuoso, o povo cumprirá seus deveres sem que se lhes ordene; se o próprio príncipe não é virtuoso, pouco importa que dê as ordens, o povo não as seguirá”.

Se você tem dúvidas sobre a sua atuação como líder ou se trabalha em um ambiente que considera opressor é importante cuidar disso procurando ajuda de cursos, coachings, terapeutas ou até de um espelho. O primeiro passo é encarar a verdade e entender que a sua força está em ter uma consciência limpa de que seus atos promovem o bem de todos.   

Coragem!

Quanto menos madura for a consciência de um líder, mais ele tenderá a buscar formas de comando dos outros pela força, poder ou medo. E esse estilo de liderança opressora existe desde o tempo dos homens das cavernas, está engendrada no nosso inconsciente. A maioria dos grandes impérios foram construídos por líderes sanguinários, vaidosos e egoístas e isso persiste até hoje com diversos governos e organizações sendo geridos dessa maneira. Basta vermos que em pleno século 21 ainda vivemos os absurdos da guerra, infelizmente.

A força e a intimidação são as armas utilizadas para os que não tem capacidade de mobilização ou que possuem objetivos egoístas, como acumular poder e riqueza somente para si ou para um grupo pequeno de pessoas, por exemplo. Geralmente os líderes que vão por esse caminho se tornam neuróticos, sentindo-se ameaçados, pois veem os outros como adversários, sendo as pessoas do time ou povos oprimidos… o mecanismo de funcionamento cerebral é o mesmo.

Esse lugar de comando gera uma enorme pressão psíquica em todo o ecossistema, um inimigo invisível, mas poderosamente destrutivo dentro das organizações, pois cria um terreno fértil para o surgimento de intrigas, mentiras e instabilidade, elementos de uma cultura tóxica onde as pessoas não dão o seu melhor, trabalham acompanhadas da insegurança o tempo todo, desmotivadas e vão adoecendo. Muitos colaboradores nesses ambientes penduram suas almas em um cabide na entrada da empresa e só as pegam de volta na saída. Alguns se sentem tão oprimidos, que depois de um tempo, nem conseguem mais resgatar suas almas na saída e é nesse momento que muitos perdem a capacidade de sonhar porque ressignificaram seus talentos e têm seus dias ocupados por pura frustração.

Nem sempre esse mecanismo da opressão é consciente… na verdade, como ele faz parte de um inconsciente coletivo de liderar, ser chefe, é um atalho para aqueles que não pensam muito sobre sua gestão. Mas na realidade dos negócios não existe mais espaço para profissionais em posições estratégicas que não sabem otimizar ao máximo seus recursos e as pessoas são o grande ativo das organizações. 

Hoje precisamos de líderes conscientes das suas responsabilidades com o próximo, que operem seus relacionamentos com inteligência, respeito e amor. O que antes era colocado como fraquezas, hoje é fortaleza!

Confúcio disse há mais de 2000 anos: “Se o próprio príncipe é virtuoso, o povo cumprirá seus deveres sem que se lhes ordene; se o próprio príncipe não é virtuoso, pouco importa que dê as ordens, o povo não as seguirá”.

Se você tem dúvidas sobre a sua atuação como líder ou se trabalha em um ambiente que considera opressor é importante cuidar disso procurando ajuda de cursos, coachings, terapeutas ou até de um espelho. O primeiro passo é encarar a verdade e entender que a sua força está em ter uma consciência limpa de que seus atos promovem o bem de todos.   

Coragem!

Quanto menos madura for a consciência de um líder, mais ele tenderá a buscar formas de comando dos outros pela força, poder ou medo. E esse estilo de liderança opressora existe desde o tempo dos homens das cavernas, está engendrada no nosso inconsciente. A maioria dos grandes impérios foram construídos por líderes sanguinários, vaidosos e egoístas e isso persiste até hoje com diversos governos e organizações sendo geridos dessa maneira. Basta vermos que em pleno século 21 ainda vivemos os absurdos da guerra, infelizmente.

A força e a intimidação são as armas utilizadas para os que não tem capacidade de mobilização ou que possuem objetivos egoístas, como acumular poder e riqueza somente para si ou para um grupo pequeno de pessoas, por exemplo. Geralmente os líderes que vão por esse caminho se tornam neuróticos, sentindo-se ameaçados, pois veem os outros como adversários, sendo as pessoas do time ou povos oprimidos… o mecanismo de funcionamento cerebral é o mesmo.

Esse lugar de comando gera uma enorme pressão psíquica em todo o ecossistema, um inimigo invisível, mas poderosamente destrutivo dentro das organizações, pois cria um terreno fértil para o surgimento de intrigas, mentiras e instabilidade, elementos de uma cultura tóxica onde as pessoas não dão o seu melhor, trabalham acompanhadas da insegurança o tempo todo, desmotivadas e vão adoecendo. Muitos colaboradores nesses ambientes penduram suas almas em um cabide na entrada da empresa e só as pegam de volta na saída. Alguns se sentem tão oprimidos, que depois de um tempo, nem conseguem mais resgatar suas almas na saída e é nesse momento que muitos perdem a capacidade de sonhar porque ressignificaram seus talentos e têm seus dias ocupados por pura frustração.

Nem sempre esse mecanismo da opressão é consciente… na verdade, como ele faz parte de um inconsciente coletivo de liderar, ser chefe, é um atalho para aqueles que não pensam muito sobre sua gestão. Mas na realidade dos negócios não existe mais espaço para profissionais em posições estratégicas que não sabem otimizar ao máximo seus recursos e as pessoas são o grande ativo das organizações. 

Hoje precisamos de líderes conscientes das suas responsabilidades com o próximo, que operem seus relacionamentos com inteligência, respeito e amor. O que antes era colocado como fraquezas, hoje é fortaleza!

Confúcio disse há mais de 2000 anos: “Se o próprio príncipe é virtuoso, o povo cumprirá seus deveres sem que se lhes ordene; se o próprio príncipe não é virtuoso, pouco importa que dê as ordens, o povo não as seguirá”.

Se você tem dúvidas sobre a sua atuação como líder ou se trabalha em um ambiente que considera opressor é importante cuidar disso procurando ajuda de cursos, coachings, terapeutas ou até de um espelho. O primeiro passo é encarar a verdade e entender que a sua força está em ter uma consciência limpa de que seus atos promovem o bem de todos.   

Coragem!

Quanto menos madura for a consciência de um líder, mais ele tenderá a buscar formas de comando dos outros pela força, poder ou medo. E esse estilo de liderança opressora existe desde o tempo dos homens das cavernas, está engendrada no nosso inconsciente. A maioria dos grandes impérios foram construídos por líderes sanguinários, vaidosos e egoístas e isso persiste até hoje com diversos governos e organizações sendo geridos dessa maneira. Basta vermos que em pleno século 21 ainda vivemos os absurdos da guerra, infelizmente.

A força e a intimidação são as armas utilizadas para os que não tem capacidade de mobilização ou que possuem objetivos egoístas, como acumular poder e riqueza somente para si ou para um grupo pequeno de pessoas, por exemplo. Geralmente os líderes que vão por esse caminho se tornam neuróticos, sentindo-se ameaçados, pois veem os outros como adversários, sendo as pessoas do time ou povos oprimidos… o mecanismo de funcionamento cerebral é o mesmo.

Esse lugar de comando gera uma enorme pressão psíquica em todo o ecossistema, um inimigo invisível, mas poderosamente destrutivo dentro das organizações, pois cria um terreno fértil para o surgimento de intrigas, mentiras e instabilidade, elementos de uma cultura tóxica onde as pessoas não dão o seu melhor, trabalham acompanhadas da insegurança o tempo todo, desmotivadas e vão adoecendo. Muitos colaboradores nesses ambientes penduram suas almas em um cabide na entrada da empresa e só as pegam de volta na saída. Alguns se sentem tão oprimidos, que depois de um tempo, nem conseguem mais resgatar suas almas na saída e é nesse momento que muitos perdem a capacidade de sonhar porque ressignificaram seus talentos e têm seus dias ocupados por pura frustração.

Nem sempre esse mecanismo da opressão é consciente… na verdade, como ele faz parte de um inconsciente coletivo de liderar, ser chefe, é um atalho para aqueles que não pensam muito sobre sua gestão. Mas na realidade dos negócios não existe mais espaço para profissionais em posições estratégicas que não sabem otimizar ao máximo seus recursos e as pessoas são o grande ativo das organizações. 

Hoje precisamos de líderes conscientes das suas responsabilidades com o próximo, que operem seus relacionamentos com inteligência, respeito e amor. O que antes era colocado como fraquezas, hoje é fortaleza!

Confúcio disse há mais de 2000 anos: “Se o próprio príncipe é virtuoso, o povo cumprirá seus deveres sem que se lhes ordene; se o próprio príncipe não é virtuoso, pouco importa que dê as ordens, o povo não as seguirá”.

Se você tem dúvidas sobre a sua atuação como líder ou se trabalha em um ambiente que considera opressor é importante cuidar disso procurando ajuda de cursos, coachings, terapeutas ou até de um espelho. O primeiro passo é encarar a verdade e entender que a sua força está em ter uma consciência limpa de que seus atos promovem o bem de todos.   

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Quanto menos madura for a consciência de um líder, mais ele tenderá a buscar formas de comando dos outros pela força, poder ou medo. E esse estilo de liderança opressora existe desde o tempo dos homens das cavernas, está engendrada no nosso inconsciente. A maioria dos grandes impérios foram construídos por líderes sanguinários, vaidosos e egoístas e isso persiste até hoje com diversos governos e organizações sendo geridos dessa maneira. Basta vermos que em pleno século 21 ainda vivemos os absurdos da guerra, infelizmente.

A força e a intimidação são as armas utilizadas para os que não tem capacidade de mobilização ou que possuem objetivos egoístas, como acumular poder e riqueza somente para si ou para um grupo pequeno de pessoas, por exemplo. Geralmente os líderes que vão por esse caminho se tornam neuróticos, sentindo-se ameaçados, pois veem os outros como adversários, sendo as pessoas do time ou povos oprimidos… o mecanismo de funcionamento cerebral é o mesmo.

Esse lugar de comando gera uma enorme pressão psíquica em todo o ecossistema, um inimigo invisível, mas poderosamente destrutivo dentro das organizações, pois cria um terreno fértil para o surgimento de intrigas, mentiras e instabilidade, elementos de uma cultura tóxica onde as pessoas não dão o seu melhor, trabalham acompanhadas da insegurança o tempo todo, desmotivadas e vão adoecendo. Muitos colaboradores nesses ambientes penduram suas almas em um cabide na entrada da empresa e só as pegam de volta na saída. Alguns se sentem tão oprimidos, que depois de um tempo, nem conseguem mais resgatar suas almas na saída e é nesse momento que muitos perdem a capacidade de sonhar porque ressignificaram seus talentos e têm seus dias ocupados por pura frustração.

Nem sempre esse mecanismo da opressão é consciente… na verdade, como ele faz parte de um inconsciente coletivo de liderar, ser chefe, é um atalho para aqueles que não pensam muito sobre sua gestão. Mas na realidade dos negócios não existe mais espaço para profissionais em posições estratégicas que não sabem otimizar ao máximo seus recursos e as pessoas são o grande ativo das organizações. 

Hoje precisamos de líderes conscientes das suas responsabilidades com o próximo, que operem seus relacionamentos com inteligência, respeito e amor. O que antes era colocado como fraquezas, hoje é fortaleza!

Confúcio disse há mais de 2000 anos: “Se o próprio príncipe é virtuoso, o povo cumprirá seus deveres sem que se lhes ordene; se o próprio príncipe não é virtuoso, pouco importa que dê as ordens, o povo não as seguirá”.

Se você tem dúvidas sobre a sua atuação como líder ou se trabalha em um ambiente que considera opressor é importante cuidar disso procurando ajuda de cursos, coachings, terapeutas ou até de um espelho. O primeiro passo é encarar a verdade e entender que a sua força está em ter uma consciência limpa de que seus atos promovem o bem de todos.   

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