Toda hora surge uma tecnologia nova, cada vez mais complexa, que a gente tem que entender e logo se apropriar para conseguir correlacionar com os negócios e nossa área de atuação para não ficar para trás. E já tem tempo que o ritmo do mercado é esse. Deveríamos estar acostumados… e/ou cansados (risos). É que essa cultura que se criou de que tudo deve ser super tecnológico, disruptivo e ágil acaba criando um fluxo de trabalho adoecido e muitas vezes esvaziado, porque parece que tudo precisa entrar nesse balaio. Todo mundo tem que correr para desenvolver os mesmos skills, produtos novos com as mesmas características, processos alinhados a esse cenário e pra ontem. É tão pasteurizado e urgente sempre que a gente cria até uma certa resistência.
É claro que estar atento às transformações e ter agilidade é fundamental na contemporaneidade, mas será que tudo, tudo, tudo precisa se transformar, crescer e se espalhar o tempo todo? Tipo um câncer? Provavelmente não. Afinal, o artesanal, lento, cuidadoso, maturado têm seu valor também. E muito valor. Mas cabe cada vez menos no cotidiano e em alguns casos virou luxo. Já reparou como não existe muito espaço no ambiente corporativo para isso?
Mas… e se fosse possível recriar a realidade? Desenhar outros ambientes corporativos dentro do mesmo ambiente corporativo? Como se fossem realidades sobrepostas. Faria sentido replicar o que já está sendo feito nas nossas empresas?
Parece uma digressão maluca, mas a trend do momento é o tal metaverso. Um universo digital paralelo que agrega uma série de tecnologias de ponta e que cria uma nova realidade sobreposta a que vivemos onde as pessoas podem emular experiências do mundo físico e/ou criar novas com outras possibilidades de interação. Um lugar de realidade virtual, aumentada, mista, com transações em criptomoedas, NFTs, avatares e que não é um videogame, mas um ambiente de vida e negócios. E negócio de gente grande. O Facebook mudou seu nome para Meta e anunciou um investimento de US$ 10 bilhões em pesquisas relacionadas ao Metaverso. A Microsoft está testando o Mesh que vai substituir o Teams, um lugar onde as pessoas terão avatares com semelhanças geradas por hologramas que se encontram em salas de reunião virtuais. Marcas como Gucci e até Renner já têm lojas virtuais nesse universo que vendem produtos virtuais, como tênis NFTs desenhados pela Adidas, Nike e Under Armour, verdadeiras obras de arte e ativos de investimento. Segundo a Bloomberg, esse é um mercado que deve valer mais de US$ 800 bilhões até 2024.
Ou seja: não é só uma trend! Já é e vai ser cada vez mais cotidiano habitar mais de um universo paralelo.
E entendendo o Metaverso como mais um lugar onde estarão as pessoas (ou seus avatares) se relacionando, produzindo e consumindo faz sentido pensar sobre o ambiente corporativo que vai nascer lá. Como esse lugar vai interferir na vida física, na saúde mental, na contratação de pessoas, nas legislações, nos processos corporativos, nas formas de remuneração, de capacitação, de criação, de reunião.
Esse é um momento muito especial da humanidade, daqueles em que uma chave é virada e a forma de existir se transforma. A chave provavelmente está na dialética que vai se estabelecer entre o real e o virtual, o humano e o digital, a partir de parâmetros que serão mediados pela cultura, o trabalho do RH e das lideranças, pela forma como vamos conviver nesse espaço. Ou seja, é o momento em que os profissionais que cuidam das pessoas dentro das organizações estão mais do que sendo convocados, ou pelo menos deveriam, na criação de um mundo novo que pode transformar o futuro do ser humano. A questão é: você já entendeu sua missão? Que mundo você quer construir?!
Toda hora surge uma tecnologia nova, cada vez mais complexa, que a gente tem que entender e logo se apropriar para conseguir correlacionar com os negócios e nossa área de atuação para não ficar para trás. E já tem tempo que o ritmo do mercado é esse. Deveríamos estar acostumados… e/ou cansados (risos). É que essa cultura que se criou de que tudo deve ser super tecnológico, disruptivo e ágil acaba criando um fluxo de trabalho adoecido e muitas vezes esvaziado, porque parece que tudo precisa entrar nesse balaio. Todo mundo tem que correr para desenvolver os mesmos skills, produtos novos com as mesmas características, processos alinhados a esse cenário e pra ontem. É tão pasteurizado e urgente sempre que a gente cria até uma certa resistência.
É claro que estar atento às transformações e ter agilidade é fundamental na contemporaneidade, mas será que tudo, tudo, tudo precisa se transformar, crescer e se espalhar o tempo todo? Tipo um câncer? Provavelmente não. Afinal, o artesanal, lento, cuidadoso, maturado têm seu valor também. E muito valor. Mas cabe cada vez menos no cotidiano e em alguns casos virou luxo. Já reparou como não existe muito espaço no ambiente corporativo para isso?
Mas… e se fosse possível recriar a realidade? Desenhar outros ambientes corporativos dentro do mesmo ambiente corporativo? Como se fossem realidades sobrepostas. Faria sentido replicar o que já está sendo feito nas nossas empresas?
Parece uma digressão maluca, mas a trend do momento é o tal metaverso. Um universo digital paralelo que agrega uma série de tecnologias de ponta e que cria uma nova realidade sobreposta a que vivemos onde as pessoas podem emular experiências do mundo físico e/ou criar novas com outras possibilidades de interação. Um lugar de realidade virtual, aumentada, mista, com transações em criptomoedas, NFTs, avatares e que não é um videogame, mas um ambiente de vida e negócios. E negócio de gente grande. O Facebook mudou seu nome para Meta e anunciou um investimento de US$ 10 bilhões em pesquisas relacionadas ao Metaverso. A Microsoft está testando o Mesh que vai substituir o Teams, um lugar onde as pessoas terão avatares com semelhanças geradas por hologramas que se encontram em salas de reunião virtuais. Marcas como Gucci e até Renner já têm lojas virtuais nesse universo que vendem produtos virtuais, como tênis NFTs desenhados pela Adidas, Nike e Under Armour, verdadeiras obras de arte e ativos de investimento. Segundo a Bloomberg, esse é um mercado que deve valer mais de US$ 800 bilhões até 2024.
Ou seja: não é só uma trend! Já é e vai ser cada vez mais cotidiano habitar mais de um universo paralelo.
E entendendo o Metaverso como mais um lugar onde estarão as pessoas (ou seus avatares) se relacionando, produzindo e consumindo faz sentido pensar sobre o ambiente corporativo que vai nascer lá. Como esse lugar vai interferir na vida física, na saúde mental, na contratação de pessoas, nas legislações, nos processos corporativos, nas formas de remuneração, de capacitação, de criação, de reunião.
Esse é um momento muito especial da humanidade, daqueles em que uma chave é virada e a forma de existir se transforma. A chave provavelmente está na dialética que vai se estabelecer entre o real e o virtual, o humano e o digital, a partir de parâmetros que serão mediados pela cultura, o trabalho do RH e das lideranças, pela forma como vamos conviver nesse espaço. Ou seja, é o momento em que os profissionais que cuidam das pessoas dentro das organizações estão mais do que sendo convocados, ou pelo menos deveriam, na criação de um mundo novo que pode transformar o futuro do ser humano. A questão é: você já entendeu sua missão? Que mundo você quer construir?!
Toda hora surge uma tecnologia nova, cada vez mais complexa, que a gente tem que entender e logo se apropriar para conseguir correlacionar com os negócios e nossa área de atuação para não ficar para trás. E já tem tempo que o ritmo do mercado é esse. Deveríamos estar acostumados… e/ou cansados (risos). É que essa cultura que se criou de que tudo deve ser super tecnológico, disruptivo e ágil acaba criando um fluxo de trabalho adoecido e muitas vezes esvaziado, porque parece que tudo precisa entrar nesse balaio. Todo mundo tem que correr para desenvolver os mesmos skills, produtos novos com as mesmas características, processos alinhados a esse cenário e pra ontem. É tão pasteurizado e urgente sempre que a gente cria até uma certa resistência.
É claro que estar atento às transformações e ter agilidade é fundamental na contemporaneidade, mas será que tudo, tudo, tudo precisa se transformar, crescer e se espalhar o tempo todo? Tipo um câncer? Provavelmente não. Afinal, o artesanal, lento, cuidadoso, maturado têm seu valor também. E muito valor. Mas cabe cada vez menos no cotidiano e em alguns casos virou luxo. Já reparou como não existe muito espaço no ambiente corporativo para isso?
Mas… e se fosse possível recriar a realidade? Desenhar outros ambientes corporativos dentro do mesmo ambiente corporativo? Como se fossem realidades sobrepostas. Faria sentido replicar o que já está sendo feito nas nossas empresas?
Parece uma digressão maluca, mas a trend do momento é o tal metaverso. Um universo digital paralelo que agrega uma série de tecnologias de ponta e que cria uma nova realidade sobreposta a que vivemos onde as pessoas podem emular experiências do mundo físico e/ou criar novas com outras possibilidades de interação. Um lugar de realidade virtual, aumentada, mista, com transações em criptomoedas, NFTs, avatares e que não é um videogame, mas um ambiente de vida e negócios. E negócio de gente grande. O Facebook mudou seu nome para Meta e anunciou um investimento de US$ 10 bilhões em pesquisas relacionadas ao Metaverso. A Microsoft está testando o Mesh que vai substituir o Teams, um lugar onde as pessoas terão avatares com semelhanças geradas por hologramas que se encontram em salas de reunião virtuais. Marcas como Gucci e até Renner já têm lojas virtuais nesse universo que vendem produtos virtuais, como tênis NFTs desenhados pela Adidas, Nike e Under Armour, verdadeiras obras de arte e ativos de investimento. Segundo a Bloomberg, esse é um mercado que deve valer mais de US$ 800 bilhões até 2024.
Ou seja: não é só uma trend! Já é e vai ser cada vez mais cotidiano habitar mais de um universo paralelo.
E entendendo o Metaverso como mais um lugar onde estarão as pessoas (ou seus avatares) se relacionando, produzindo e consumindo faz sentido pensar sobre o ambiente corporativo que vai nascer lá. Como esse lugar vai interferir na vida física, na saúde mental, na contratação de pessoas, nas legislações, nos processos corporativos, nas formas de remuneração, de capacitação, de criação, de reunião.
Esse é um momento muito especial da humanidade, daqueles em que uma chave é virada e a forma de existir se transforma. A chave provavelmente está na dialética que vai se estabelecer entre o real e o virtual, o humano e o digital, a partir de parâmetros que serão mediados pela cultura, o trabalho do RH e das lideranças, pela forma como vamos conviver nesse espaço. Ou seja, é o momento em que os profissionais que cuidam das pessoas dentro das organizações estão mais do que sendo convocados, ou pelo menos deveriam, na criação de um mundo novo que pode transformar o futuro do ser humano. A questão é: você já entendeu sua missão? Que mundo você quer construir?!
Toda hora surge uma tecnologia nova, cada vez mais complexa, que a gente tem que entender e logo se apropriar para conseguir correlacionar com os negócios e nossa área de atuação para não ficar para trás. E já tem tempo que o ritmo do mercado é esse. Deveríamos estar acostumados… e/ou cansados (risos). É que essa cultura que se criou de que tudo deve ser super tecnológico, disruptivo e ágil acaba criando um fluxo de trabalho adoecido e muitas vezes esvaziado, porque parece que tudo precisa entrar nesse balaio. Todo mundo tem que correr para desenvolver os mesmos skills, produtos novos com as mesmas características, processos alinhados a esse cenário e pra ontem. É tão pasteurizado e urgente sempre que a gente cria até uma certa resistência.
É claro que estar atento às transformações e ter agilidade é fundamental na contemporaneidade, mas será que tudo, tudo, tudo precisa se transformar, crescer e se espalhar o tempo todo? Tipo um câncer? Provavelmente não. Afinal, o artesanal, lento, cuidadoso, maturado têm seu valor também. E muito valor. Mas cabe cada vez menos no cotidiano e em alguns casos virou luxo. Já reparou como não existe muito espaço no ambiente corporativo para isso?
Mas… e se fosse possível recriar a realidade? Desenhar outros ambientes corporativos dentro do mesmo ambiente corporativo? Como se fossem realidades sobrepostas. Faria sentido replicar o que já está sendo feito nas nossas empresas?
Parece uma digressão maluca, mas a trend do momento é o tal metaverso. Um universo digital paralelo que agrega uma série de tecnologias de ponta e que cria uma nova realidade sobreposta a que vivemos onde as pessoas podem emular experiências do mundo físico e/ou criar novas com outras possibilidades de interação. Um lugar de realidade virtual, aumentada, mista, com transações em criptomoedas, NFTs, avatares e que não é um videogame, mas um ambiente de vida e negócios. E negócio de gente grande. O Facebook mudou seu nome para Meta e anunciou um investimento de US$ 10 bilhões em pesquisas relacionadas ao Metaverso. A Microsoft está testando o Mesh que vai substituir o Teams, um lugar onde as pessoas terão avatares com semelhanças geradas por hologramas que se encontram em salas de reunião virtuais. Marcas como Gucci e até Renner já têm lojas virtuais nesse universo que vendem produtos virtuais, como tênis NFTs desenhados pela Adidas, Nike e Under Armour, verdadeiras obras de arte e ativos de investimento. Segundo a Bloomberg, esse é um mercado que deve valer mais de US$ 800 bilhões até 2024.
Ou seja: não é só uma trend! Já é e vai ser cada vez mais cotidiano habitar mais de um universo paralelo.
E entendendo o Metaverso como mais um lugar onde estarão as pessoas (ou seus avatares) se relacionando, produzindo e consumindo faz sentido pensar sobre o ambiente corporativo que vai nascer lá. Como esse lugar vai interferir na vida física, na saúde mental, na contratação de pessoas, nas legislações, nos processos corporativos, nas formas de remuneração, de capacitação, de criação, de reunião.
Esse é um momento muito especial da humanidade, daqueles em que uma chave é virada e a forma de existir se transforma. A chave provavelmente está na dialética que vai se estabelecer entre o real e o virtual, o humano e o digital, a partir de parâmetros que serão mediados pela cultura, o trabalho do RH e das lideranças, pela forma como vamos conviver nesse espaço. Ou seja, é o momento em que os profissionais que cuidam das pessoas dentro das organizações estão mais do que sendo convocados, ou pelo menos deveriam, na criação de um mundo novo que pode transformar o futuro do ser humano. A questão é: você já entendeu sua missão? Que mundo você quer construir?!
Toda hora surge uma tecnologia nova, cada vez mais complexa, que a gente tem que entender e logo se apropriar para conseguir correlacionar com os negócios e nossa área de atuação para não ficar para trás. E já tem tempo que o ritmo do mercado é esse. Deveríamos estar acostumados… e/ou cansados (risos). É que essa cultura que se criou de que tudo deve ser super tecnológico, disruptivo e ágil acaba criando um fluxo de trabalho adoecido e muitas vezes esvaziado, porque parece que tudo precisa entrar nesse balaio. Todo mundo tem que correr para desenvolver os mesmos skills, produtos novos com as mesmas características, processos alinhados a esse cenário e pra ontem. É tão pasteurizado e urgente sempre que a gente cria até uma certa resistência.
É claro que estar atento às transformações e ter agilidade é fundamental na contemporaneidade, mas será que tudo, tudo, tudo precisa se transformar, crescer e se espalhar o tempo todo? Tipo um câncer? Provavelmente não. Afinal, o artesanal, lento, cuidadoso, maturado têm seu valor também. E muito valor. Mas cabe cada vez menos no cotidiano e em alguns casos virou luxo. Já reparou como não existe muito espaço no ambiente corporativo para isso?
Mas… e se fosse possível recriar a realidade? Desenhar outros ambientes corporativos dentro do mesmo ambiente corporativo? Como se fossem realidades sobrepostas. Faria sentido replicar o que já está sendo feito nas nossas empresas?
Parece uma digressão maluca, mas a trend do momento é o tal metaverso. Um universo digital paralelo que agrega uma série de tecnologias de ponta e que cria uma nova realidade sobreposta a que vivemos onde as pessoas podem emular experiências do mundo físico e/ou criar novas com outras possibilidades de interação. Um lugar de realidade virtual, aumentada, mista, com transações em criptomoedas, NFTs, avatares e que não é um videogame, mas um ambiente de vida e negócios. E negócio de gente grande. O Facebook mudou seu nome para Meta e anunciou um investimento de US$ 10 bilhões em pesquisas relacionadas ao Metaverso. A Microsoft está testando o Mesh que vai substituir o Teams, um lugar onde as pessoas terão avatares com semelhanças geradas por hologramas que se encontram em salas de reunião virtuais. Marcas como Gucci e até Renner já têm lojas virtuais nesse universo que vendem produtos virtuais, como tênis NFTs desenhados pela Adidas, Nike e Under Armour, verdadeiras obras de arte e ativos de investimento. Segundo a Bloomberg, esse é um mercado que deve valer mais de US$ 800 bilhões até 2024.
Ou seja: não é só uma trend! Já é e vai ser cada vez mais cotidiano habitar mais de um universo paralelo.
E entendendo o Metaverso como mais um lugar onde estarão as pessoas (ou seus avatares) se relacionando, produzindo e consumindo faz sentido pensar sobre o ambiente corporativo que vai nascer lá. Como esse lugar vai interferir na vida física, na saúde mental, na contratação de pessoas, nas legislações, nos processos corporativos, nas formas de remuneração, de capacitação, de criação, de reunião.
Esse é um momento muito especial da humanidade, daqueles em que uma chave é virada e a forma de existir se transforma. A chave provavelmente está na dialética que vai se estabelecer entre o real e o virtual, o humano e o digital, a partir de parâmetros que serão mediados pela cultura, o trabalho do RH e das lideranças, pela forma como vamos conviver nesse espaço. Ou seja, é o momento em que os profissionais que cuidam das pessoas dentro das organizações estão mais do que sendo convocados, ou pelo menos deveriam, na criação de um mundo novo que pode transformar o futuro do ser humano. A questão é: você já entendeu sua missão? Que mundo você quer construir?!
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