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Sim... design! Se ele já podia apoiar muitos processos nas organizações agora tornou-se uma opção ainda mais poderosa porque não é ferramenta, é visão de mundo.

O trabalho remoto já não é novidade faz tempo, mas a experiência generalizada, com diversos níveis e players vivendo essa realidade foi a verdadeira mudança durante a pandemia. Conflitos entre o que é importante para empregados e empregadores ficaram evidentes e levaram as pessoas e empresas a se repensar. E essa nova perspectiva que se abriu evidenciou uma possibilidade de flexibilidade para conciliar a vida doméstica com as demandas de trabalho e vida pessoal de uma maneira que não era possível antes. Os limites entre vida pessoal e profissional, assim como o que é produtividade, qual o limite do que é saudável quando se pensa em dedicação foram temas bastante discutidos. Muito se falou sobre burnout e a sensação de estar morando no trabalho.

Já ficou claro que pessoas esgotadas podem até entregar algum resultado a curto prazo, mas essa conta logo chega. Melhorar a qualidade da relação das pessoas com os aspectos que compõem o trabalhar tornou-se urgente. Não à toa estamos vendo uma série de movimentos sendo feitos na busca de um novo desenho para a relação das pessoas com o escritório e as lideranças. Entre algumas iniciativas temos governos, como o do Japão, Finlândia e Nova Zelândia, e algumas empresas como Unilever e Kickstarter começando a implementar semanas de quatro dias ou 32 horas de trabalho.

Alguns meses atrás o Google perguntou a seus profissionais quantos dias por semana eles precisariam ir ao escritório para serem eficazes e as respostas dos cerca de 110 mil respondentes mostraram que, no geral, as pessoas não estão muito dispostas a voltar para a velha vida e que autonomia e flexibilidade são importantes. Que o escritório é um elemento importante da relação, mas ele precisa ser redesenhado tendo novos ambientes físicos e virtuais que permitam que os profissionais fluam melhor com suas demandas, conciliando beleza, segurança e funcionalidade condizente com a realidade daquela cultura, entregando flexibilidade e autonomia. Da mesma forma acontece com os processos e métricas.

Estamos vivendo uma mudança importante de paradigma na qual os aspectos humanos como afetos e bem-estar ganham nova dimensão dentro da equação corporativa e precisam estar contemplados para oferecer os melhores recursos para os profissionais poderem entregar seu melhor. Ou seja: a tal transformação digital é no fim uma transformação humana na era digital. É preciso ampliar o foco, ser mais do que analítico e crítico com o negócio. O executivo que se ocupa das pessoas precisa certamente passar pela análise de negócios, mas será cada vez mais exigido por novas mentalidades.

Tão importante quanto aplicar ferramentas que existem aos montes é a reflexão. O líder precisa se colocar em primeira pessoa diante do desafio para conseguir compreender o nível de maturidade da organização/área em relação ao contexto, refletindo e assumindo como perspectiva os princípios como: ser centrado nas pessoas, ser colaborativo, interativo, sequencial, real e holístico.

Trazer o design, nessa perspectiva, significa compreender o contexto e o ecossistema em que as pessoas estão operando para a partir daí projetar processos e ambientes, físicos e virtuais, com intenção, não deixando nada ao acaso, considerando diversidade, equidade e inclusão a fim de oferecer a melhor experiência de trabalho para cada um dos times, cada vez mais personalizadas e confortáveis, de fluir do on para off e do off para on com ferramentas que entrelaçam tudo isso numa jornada orgânica. Não é adaptar. É sobre tornar os serviços e processos mais usáveis, intuitivos e até desejáveis.

Sim... design! Se ele já podia apoiar muitos processos nas organizações agora tornou-se uma opção ainda mais poderosa porque não é ferramenta, é visão de mundo.

O trabalho remoto já não é novidade faz tempo, mas a experiência generalizada, com diversos níveis e players vivendo essa realidade foi a verdadeira mudança durante a pandemia. Conflitos entre o que é importante para empregados e empregadores ficaram evidentes e levaram as pessoas e empresas a se repensar. E essa nova perspectiva que se abriu evidenciou uma possibilidade de flexibilidade para conciliar a vida doméstica com as demandas de trabalho e vida pessoal de uma maneira que não era possível antes. Os limites entre vida pessoal e profissional, assim como o que é produtividade, qual o limite do que é saudável quando se pensa em dedicação foram temas bastante discutidos. Muito se falou sobre burnout e a sensação de estar morando no trabalho.

Já ficou claro que pessoas esgotadas podem até entregar algum resultado a curto prazo, mas essa conta logo chega. Melhorar a qualidade da relação das pessoas com os aspectos que compõem o trabalhar tornou-se urgente. Não à toa estamos vendo uma série de movimentos sendo feitos na busca de um novo desenho para a relação das pessoas com o escritório e as lideranças. Entre algumas iniciativas temos governos, como o do Japão, Finlândia e Nova Zelândia, e algumas empresas como Unilever e Kickstarter começando a implementar semanas de quatro dias ou 32 horas de trabalho.

Alguns meses atrás o Google perguntou a seus profissionais quantos dias por semana eles precisariam ir ao escritório para serem eficazes e as respostas dos cerca de 110 mil respondentes mostraram que, no geral, as pessoas não estão muito dispostas a voltar para a velha vida e que autonomia e flexibilidade são importantes. Que o escritório é um elemento importante da relação, mas ele precisa ser redesenhado tendo novos ambientes físicos e virtuais que permitam que os profissionais fluam melhor com suas demandas, conciliando beleza, segurança e funcionalidade condizente com a realidade daquela cultura, entregando flexibilidade e autonomia. Da mesma forma acontece com os processos e métricas.

Estamos vivendo uma mudança importante de paradigma na qual os aspectos humanos como afetos e bem-estar ganham nova dimensão dentro da equação corporativa e precisam estar contemplados para oferecer os melhores recursos para os profissionais poderem entregar seu melhor. Ou seja: a tal transformação digital é no fim uma transformação humana na era digital. É preciso ampliar o foco, ser mais do que analítico e crítico com o negócio. O executivo que se ocupa das pessoas precisa certamente passar pela análise de negócios, mas será cada vez mais exigido por novas mentalidades.

Tão importante quanto aplicar ferramentas que existem aos montes é a reflexão. O líder precisa se colocar em primeira pessoa diante do desafio para conseguir compreender o nível de maturidade da organização/área em relação ao contexto, refletindo e assumindo como perspectiva os princípios como: ser centrado nas pessoas, ser colaborativo, interativo, sequencial, real e holístico.

Trazer o design, nessa perspectiva, significa compreender o contexto e o ecossistema em que as pessoas estão operando para a partir daí projetar processos e ambientes, físicos e virtuais, com intenção, não deixando nada ao acaso, considerando diversidade, equidade e inclusão a fim de oferecer a melhor experiência de trabalho para cada um dos times, cada vez mais personalizadas e confortáveis, de fluir do on para off e do off para on com ferramentas que entrelaçam tudo isso numa jornada orgânica. Não é adaptar. É sobre tornar os serviços e processos mais usáveis, intuitivos e até desejáveis.

Sim... design! Se ele já podia apoiar muitos processos nas organizações agora tornou-se uma opção ainda mais poderosa porque não é ferramenta, é visão de mundo.

O trabalho remoto já não é novidade faz tempo, mas a experiência generalizada, com diversos níveis e players vivendo essa realidade foi a verdadeira mudança durante a pandemia. Conflitos entre o que é importante para empregados e empregadores ficaram evidentes e levaram as pessoas e empresas a se repensar. E essa nova perspectiva que se abriu evidenciou uma possibilidade de flexibilidade para conciliar a vida doméstica com as demandas de trabalho e vida pessoal de uma maneira que não era possível antes. Os limites entre vida pessoal e profissional, assim como o que é produtividade, qual o limite do que é saudável quando se pensa em dedicação foram temas bastante discutidos. Muito se falou sobre burnout e a sensação de estar morando no trabalho.

Já ficou claro que pessoas esgotadas podem até entregar algum resultado a curto prazo, mas essa conta logo chega. Melhorar a qualidade da relação das pessoas com os aspectos que compõem o trabalhar tornou-se urgente. Não à toa estamos vendo uma série de movimentos sendo feitos na busca de um novo desenho para a relação das pessoas com o escritório e as lideranças. Entre algumas iniciativas temos governos, como o do Japão, Finlândia e Nova Zelândia, e algumas empresas como Unilever e Kickstarter começando a implementar semanas de quatro dias ou 32 horas de trabalho.

Alguns meses atrás o Google perguntou a seus profissionais quantos dias por semana eles precisariam ir ao escritório para serem eficazes e as respostas dos cerca de 110 mil respondentes mostraram que, no geral, as pessoas não estão muito dispostas a voltar para a velha vida e que autonomia e flexibilidade são importantes. Que o escritório é um elemento importante da relação, mas ele precisa ser redesenhado tendo novos ambientes físicos e virtuais que permitam que os profissionais fluam melhor com suas demandas, conciliando beleza, segurança e funcionalidade condizente com a realidade daquela cultura, entregando flexibilidade e autonomia. Da mesma forma acontece com os processos e métricas.

Estamos vivendo uma mudança importante de paradigma na qual os aspectos humanos como afetos e bem-estar ganham nova dimensão dentro da equação corporativa e precisam estar contemplados para oferecer os melhores recursos para os profissionais poderem entregar seu melhor. Ou seja: a tal transformação digital é no fim uma transformação humana na era digital. É preciso ampliar o foco, ser mais do que analítico e crítico com o negócio. O executivo que se ocupa das pessoas precisa certamente passar pela análise de negócios, mas será cada vez mais exigido por novas mentalidades.

Tão importante quanto aplicar ferramentas que existem aos montes é a reflexão. O líder precisa se colocar em primeira pessoa diante do desafio para conseguir compreender o nível de maturidade da organização/área em relação ao contexto, refletindo e assumindo como perspectiva os princípios como: ser centrado nas pessoas, ser colaborativo, interativo, sequencial, real e holístico.

Trazer o design, nessa perspectiva, significa compreender o contexto e o ecossistema em que as pessoas estão operando para a partir daí projetar processos e ambientes, físicos e virtuais, com intenção, não deixando nada ao acaso, considerando diversidade, equidade e inclusão a fim de oferecer a melhor experiência de trabalho para cada um dos times, cada vez mais personalizadas e confortáveis, de fluir do on para off e do off para on com ferramentas que entrelaçam tudo isso numa jornada orgânica. Não é adaptar. É sobre tornar os serviços e processos mais usáveis, intuitivos e até desejáveis.

Sim... design! Se ele já podia apoiar muitos processos nas organizações agora tornou-se uma opção ainda mais poderosa porque não é ferramenta, é visão de mundo.

O trabalho remoto já não é novidade faz tempo, mas a experiência generalizada, com diversos níveis e players vivendo essa realidade foi a verdadeira mudança durante a pandemia. Conflitos entre o que é importante para empregados e empregadores ficaram evidentes e levaram as pessoas e empresas a se repensar. E essa nova perspectiva que se abriu evidenciou uma possibilidade de flexibilidade para conciliar a vida doméstica com as demandas de trabalho e vida pessoal de uma maneira que não era possível antes. Os limites entre vida pessoal e profissional, assim como o que é produtividade, qual o limite do que é saudável quando se pensa em dedicação foram temas bastante discutidos. Muito se falou sobre burnout e a sensação de estar morando no trabalho.

Já ficou claro que pessoas esgotadas podem até entregar algum resultado a curto prazo, mas essa conta logo chega. Melhorar a qualidade da relação das pessoas com os aspectos que compõem o trabalhar tornou-se urgente. Não à toa estamos vendo uma série de movimentos sendo feitos na busca de um novo desenho para a relação das pessoas com o escritório e as lideranças. Entre algumas iniciativas temos governos, como o do Japão, Finlândia e Nova Zelândia, e algumas empresas como Unilever e Kickstarter começando a implementar semanas de quatro dias ou 32 horas de trabalho.

Alguns meses atrás o Google perguntou a seus profissionais quantos dias por semana eles precisariam ir ao escritório para serem eficazes e as respostas dos cerca de 110 mil respondentes mostraram que, no geral, as pessoas não estão muito dispostas a voltar para a velha vida e que autonomia e flexibilidade são importantes. Que o escritório é um elemento importante da relação, mas ele precisa ser redesenhado tendo novos ambientes físicos e virtuais que permitam que os profissionais fluam melhor com suas demandas, conciliando beleza, segurança e funcionalidade condizente com a realidade daquela cultura, entregando flexibilidade e autonomia. Da mesma forma acontece com os processos e métricas.

Estamos vivendo uma mudança importante de paradigma na qual os aspectos humanos como afetos e bem-estar ganham nova dimensão dentro da equação corporativa e precisam estar contemplados para oferecer os melhores recursos para os profissionais poderem entregar seu melhor. Ou seja: a tal transformação digital é no fim uma transformação humana na era digital. É preciso ampliar o foco, ser mais do que analítico e crítico com o negócio. O executivo que se ocupa das pessoas precisa certamente passar pela análise de negócios, mas será cada vez mais exigido por novas mentalidades.

Tão importante quanto aplicar ferramentas que existem aos montes é a reflexão. O líder precisa se colocar em primeira pessoa diante do desafio para conseguir compreender o nível de maturidade da organização/área em relação ao contexto, refletindo e assumindo como perspectiva os princípios como: ser centrado nas pessoas, ser colaborativo, interativo, sequencial, real e holístico.

Trazer o design, nessa perspectiva, significa compreender o contexto e o ecossistema em que as pessoas estão operando para a partir daí projetar processos e ambientes, físicos e virtuais, com intenção, não deixando nada ao acaso, considerando diversidade, equidade e inclusão a fim de oferecer a melhor experiência de trabalho para cada um dos times, cada vez mais personalizadas e confortáveis, de fluir do on para off e do off para on com ferramentas que entrelaçam tudo isso numa jornada orgânica. Não é adaptar. É sobre tornar os serviços e processos mais usáveis, intuitivos e até desejáveis.

Sim... design! Se ele já podia apoiar muitos processos nas organizações agora tornou-se uma opção ainda mais poderosa porque não é ferramenta, é visão de mundo.

O trabalho remoto já não é novidade faz tempo, mas a experiência generalizada, com diversos níveis e players vivendo essa realidade foi a verdadeira mudança durante a pandemia. Conflitos entre o que é importante para empregados e empregadores ficaram evidentes e levaram as pessoas e empresas a se repensar. E essa nova perspectiva que se abriu evidenciou uma possibilidade de flexibilidade para conciliar a vida doméstica com as demandas de trabalho e vida pessoal de uma maneira que não era possível antes. Os limites entre vida pessoal e profissional, assim como o que é produtividade, qual o limite do que é saudável quando se pensa em dedicação foram temas bastante discutidos. Muito se falou sobre burnout e a sensação de estar morando no trabalho.

Já ficou claro que pessoas esgotadas podem até entregar algum resultado a curto prazo, mas essa conta logo chega. Melhorar a qualidade da relação das pessoas com os aspectos que compõem o trabalhar tornou-se urgente. Não à toa estamos vendo uma série de movimentos sendo feitos na busca de um novo desenho para a relação das pessoas com o escritório e as lideranças. Entre algumas iniciativas temos governos, como o do Japão, Finlândia e Nova Zelândia, e algumas empresas como Unilever e Kickstarter começando a implementar semanas de quatro dias ou 32 horas de trabalho.

Alguns meses atrás o Google perguntou a seus profissionais quantos dias por semana eles precisariam ir ao escritório para serem eficazes e as respostas dos cerca de 110 mil respondentes mostraram que, no geral, as pessoas não estão muito dispostas a voltar para a velha vida e que autonomia e flexibilidade são importantes. Que o escritório é um elemento importante da relação, mas ele precisa ser redesenhado tendo novos ambientes físicos e virtuais que permitam que os profissionais fluam melhor com suas demandas, conciliando beleza, segurança e funcionalidade condizente com a realidade daquela cultura, entregando flexibilidade e autonomia. Da mesma forma acontece com os processos e métricas.

Estamos vivendo uma mudança importante de paradigma na qual os aspectos humanos como afetos e bem-estar ganham nova dimensão dentro da equação corporativa e precisam estar contemplados para oferecer os melhores recursos para os profissionais poderem entregar seu melhor. Ou seja: a tal transformação digital é no fim uma transformação humana na era digital. É preciso ampliar o foco, ser mais do que analítico e crítico com o negócio. O executivo que se ocupa das pessoas precisa certamente passar pela análise de negócios, mas será cada vez mais exigido por novas mentalidades.

Tão importante quanto aplicar ferramentas que existem aos montes é a reflexão. O líder precisa se colocar em primeira pessoa diante do desafio para conseguir compreender o nível de maturidade da organização/área em relação ao contexto, refletindo e assumindo como perspectiva os princípios como: ser centrado nas pessoas, ser colaborativo, interativo, sequencial, real e holístico.

Trazer o design, nessa perspectiva, significa compreender o contexto e o ecossistema em que as pessoas estão operando para a partir daí projetar processos e ambientes, físicos e virtuais, com intenção, não deixando nada ao acaso, considerando diversidade, equidade e inclusão a fim de oferecer a melhor experiência de trabalho para cada um dos times, cada vez mais personalizadas e confortáveis, de fluir do on para off e do off para on com ferramentas que entrelaçam tudo isso numa jornada orgânica. Não é adaptar. É sobre tornar os serviços e processos mais usáveis, intuitivos e até desejáveis.

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