MoonShots: uma pílula de inspiração
Gente que está fazendo coisas bacanas por aí e que podem nos inspirar.
Conheça Felipe Villela, 28 anos - Brasil/Holanda - fundador da ReNature
O desafio e a oportunidade de garantir condições mínimas de vida para a totalidade das populações distribuídas no planeta, com especial atenção ao mundo em desenvolvimento e à agenda de produtividade agrícola, para viabilizar o imperativo da segurança alimentar fez Felipe fundar a startup ReNature com uma meta ambiciosa: até 2030 regenerar um milhão de hectares de florestas pelo mundo, atingindo 200 milhões de toneladas de carbono sequestradas e garantindo segurança alimentar para mais de 10 milhões de famílias e agricultores.
Audacioso? Não! Inspirador!!!
“Depois de uma viagem para Amazônia em que vi o impacto negativo do desmatamento surgiu a ideia da ReNature. Senti no estômago tudo que vi. Aí fui percebendo que existia um monte de gente na lida e que não tinha ideia sobre como produzir sem desrespeito aos ciclos naturais e muito conhecimento sobre regeneração. E veio a ideia de criar uma ponte para a transformação. A gente poderia acessar, produzir conhecimento e oferecer ele para quem precisa saber”, diz Villela, cuja família trabalha há 60 anos com agricultura orgânica de larga escala, no interior de São Paulo.
Hoje, seus principais clientes são empresas que estão em áreas que apresentam altos índices de desmatamento, entre elas brasileiras e europeias, como fazendas no modelo de agrofloresta de café, cacau, algodão, celulose, óleo de palma e madeira, entre outras culturas, espalhadas também pela África e Ásia.
“Meu desafio é a impaciência com algumas empresas. Muitas acham o projeto legal, mas falam: “Ah, vamos fazer, mas ano que vem”. E eu fico: “Gente, como assim? Vocês já pararam para olhar os dados climáticos?” Então eu tenho que lidar com essa sensação de urgência que eu percebo que muitas pessoas ainda não têm. Isso me deixa um pouco frustrado, mas também é o que me motiva porque são essas pessoas que mais precisam de mim.”
"Usar o incômodo como oportunidade. Uma situação que nos causa desconforto pode ser um problema e também um sinal de oportunidade. Quando algo é ruim precisa ser melhorado e isso por si é uma oportunidade para fazer algo a respeito. Esse algo pode ser um negócio, uma inovação, uma proposta para alavancar seu papel no time. Usar a lente da oportunidade pode ser um bom exercício.”
Gente que está fazendo coisas bacanas por aí e que podem nos inspirar.
Conheça Felipe Villela, 28 anos - Brasil/Holanda - fundador da ReNature
O desafio e a oportunidade de garantir condições mínimas de vida para a totalidade das populações distribuídas no planeta, com especial atenção ao mundo em desenvolvimento e à agenda de produtividade agrícola, para viabilizar o imperativo da segurança alimentar fez Felipe fundar a startup ReNature com uma meta ambiciosa: até 2030 regenerar um milhão de hectares de florestas pelo mundo, atingindo 200 milhões de toneladas de carbono sequestradas e garantindo segurança alimentar para mais de 10 milhões de famílias e agricultores.
Audacioso? Não! Inspirador!!!
“Depois de uma viagem para Amazônia em que vi o impacto negativo do desmatamento surgiu a ideia da ReNature. Senti no estômago tudo que vi. Aí fui percebendo que existia um monte de gente na lida e que não tinha ideia sobre como produzir sem desrespeito aos ciclos naturais e muito conhecimento sobre regeneração. E veio a ideia de criar uma ponte para a transformação. A gente poderia acessar, produzir conhecimento e oferecer ele para quem precisa saber”, diz Villela, cuja família trabalha há 60 anos com agricultura orgânica de larga escala, no interior de São Paulo.
Hoje, seus principais clientes são empresas que estão em áreas que apresentam altos índices de desmatamento, entre elas brasileiras e europeias, como fazendas no modelo de agrofloresta de café, cacau, algodão, celulose, óleo de palma e madeira, entre outras culturas, espalhadas também pela África e Ásia.
“Meu desafio é a impaciência com algumas empresas. Muitas acham o projeto legal, mas falam: “Ah, vamos fazer, mas ano que vem”. E eu fico: “Gente, como assim? Vocês já pararam para olhar os dados climáticos?” Então eu tenho que lidar com essa sensação de urgência que eu percebo que muitas pessoas ainda não têm. Isso me deixa um pouco frustrado, mas também é o que me motiva porque são essas pessoas que mais precisam de mim.”
"Usar o incômodo como oportunidade. Uma situação que nos causa desconforto pode ser um problema e também um sinal de oportunidade. Quando algo é ruim precisa ser melhorado e isso por si é uma oportunidade para fazer algo a respeito. Esse algo pode ser um negócio, uma inovação, uma proposta para alavancar seu papel no time. Usar a lente da oportunidade pode ser um bom exercício.”
Gente que está fazendo coisas bacanas por aí e que podem nos inspirar.
Conheça Felipe Villela, 28 anos - Brasil/Holanda - fundador da ReNature
O desafio e a oportunidade de garantir condições mínimas de vida para a totalidade das populações distribuídas no planeta, com especial atenção ao mundo em desenvolvimento e à agenda de produtividade agrícola, para viabilizar o imperativo da segurança alimentar fez Felipe fundar a startup ReNature com uma meta ambiciosa: até 2030 regenerar um milhão de hectares de florestas pelo mundo, atingindo 200 milhões de toneladas de carbono sequestradas e garantindo segurança alimentar para mais de 10 milhões de famílias e agricultores.
Audacioso? Não! Inspirador!!!
“Depois de uma viagem para Amazônia em que vi o impacto negativo do desmatamento surgiu a ideia da ReNature. Senti no estômago tudo que vi. Aí fui percebendo que existia um monte de gente na lida e que não tinha ideia sobre como produzir sem desrespeito aos ciclos naturais e muito conhecimento sobre regeneração. E veio a ideia de criar uma ponte para a transformação. A gente poderia acessar, produzir conhecimento e oferecer ele para quem precisa saber”, diz Villela, cuja família trabalha há 60 anos com agricultura orgânica de larga escala, no interior de São Paulo.
Hoje, seus principais clientes são empresas que estão em áreas que apresentam altos índices de desmatamento, entre elas brasileiras e europeias, como fazendas no modelo de agrofloresta de café, cacau, algodão, celulose, óleo de palma e madeira, entre outras culturas, espalhadas também pela África e Ásia.
“Meu desafio é a impaciência com algumas empresas. Muitas acham o projeto legal, mas falam: “Ah, vamos fazer, mas ano que vem”. E eu fico: “Gente, como assim? Vocês já pararam para olhar os dados climáticos?” Então eu tenho que lidar com essa sensação de urgência que eu percebo que muitas pessoas ainda não têm. Isso me deixa um pouco frustrado, mas também é o que me motiva porque são essas pessoas que mais precisam de mim.”
"Usar o incômodo como oportunidade. Uma situação que nos causa desconforto pode ser um problema e também um sinal de oportunidade. Quando algo é ruim precisa ser melhorado e isso por si é uma oportunidade para fazer algo a respeito. Esse algo pode ser um negócio, uma inovação, uma proposta para alavancar seu papel no time. Usar a lente da oportunidade pode ser um bom exercício.”
Gente que está fazendo coisas bacanas por aí e que podem nos inspirar.
Conheça Felipe Villela, 28 anos - Brasil/Holanda - fundador da ReNature
O desafio e a oportunidade de garantir condições mínimas de vida para a totalidade das populações distribuídas no planeta, com especial atenção ao mundo em desenvolvimento e à agenda de produtividade agrícola, para viabilizar o imperativo da segurança alimentar fez Felipe fundar a startup ReNature com uma meta ambiciosa: até 2030 regenerar um milhão de hectares de florestas pelo mundo, atingindo 200 milhões de toneladas de carbono sequestradas e garantindo segurança alimentar para mais de 10 milhões de famílias e agricultores.
Audacioso? Não! Inspirador!!!
“Depois de uma viagem para Amazônia em que vi o impacto negativo do desmatamento surgiu a ideia da ReNature. Senti no estômago tudo que vi. Aí fui percebendo que existia um monte de gente na lida e que não tinha ideia sobre como produzir sem desrespeito aos ciclos naturais e muito conhecimento sobre regeneração. E veio a ideia de criar uma ponte para a transformação. A gente poderia acessar, produzir conhecimento e oferecer ele para quem precisa saber”, diz Villela, cuja família trabalha há 60 anos com agricultura orgânica de larga escala, no interior de São Paulo.
Hoje, seus principais clientes são empresas que estão em áreas que apresentam altos índices de desmatamento, entre elas brasileiras e europeias, como fazendas no modelo de agrofloresta de café, cacau, algodão, celulose, óleo de palma e madeira, entre outras culturas, espalhadas também pela África e Ásia.
“Meu desafio é a impaciência com algumas empresas. Muitas acham o projeto legal, mas falam: “Ah, vamos fazer, mas ano que vem”. E eu fico: “Gente, como assim? Vocês já pararam para olhar os dados climáticos?” Então eu tenho que lidar com essa sensação de urgência que eu percebo que muitas pessoas ainda não têm. Isso me deixa um pouco frustrado, mas também é o que me motiva porque são essas pessoas que mais precisam de mim.”
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Audacioso? Não! Inspirador!!!
“Depois de uma viagem para Amazônia em que vi o impacto negativo do desmatamento surgiu a ideia da ReNature. Senti no estômago tudo que vi. Aí fui percebendo que existia um monte de gente na lida e que não tinha ideia sobre como produzir sem desrespeito aos ciclos naturais e muito conhecimento sobre regeneração. E veio a ideia de criar uma ponte para a transformação. A gente poderia acessar, produzir conhecimento e oferecer ele para quem precisa saber”, diz Villela, cuja família trabalha há 60 anos com agricultura orgânica de larga escala, no interior de São Paulo.
Hoje, seus principais clientes são empresas que estão em áreas que apresentam altos índices de desmatamento, entre elas brasileiras e europeias, como fazendas no modelo de agrofloresta de café, cacau, algodão, celulose, óleo de palma e madeira, entre outras culturas, espalhadas também pela África e Ásia.
“Meu desafio é a impaciência com algumas empresas. Muitas acham o projeto legal, mas falam: “Ah, vamos fazer, mas ano que vem”. E eu fico: “Gente, como assim? Vocês já pararam para olhar os dados climáticos?” Então eu tenho que lidar com essa sensação de urgência que eu percebo que muitas pessoas ainda não têm. Isso me deixa um pouco frustrado, mas também é o que me motiva porque são essas pessoas que mais precisam de mim.”
"Usar o incômodo como oportunidade. Uma situação que nos causa desconforto pode ser um problema e também um sinal de oportunidade. Quando algo é ruim precisa ser melhorado e isso por si é uma oportunidade para fazer algo a respeito. Esse algo pode ser um negócio, uma inovação, uma proposta para alavancar seu papel no time. Usar a lente da oportunidade pode ser um bom exercício.”
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