O carnaval pode nos
ensinar sobre sucessão
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O Carnaval é uma das festas mais emblemáticas e antigas do Brasil, celebrada desde o século XVII. Ao longo dos anos essa tradição foi evoluindo e se transformando, incorporando novas formas de expressão, ritmos, comportamentos e códigos e, claro, essas inovações foram atualizando a festa. Contudo, mesmo com tanta mudança, a essência do Carnaval ainda é respeitada, preservada e adorada por gente de todas as idades. E isso, além de maravilhoso, pode ser uma grande lição de cultura para o universo corporativo.
A mistura entre tradição e inovação é, sem dúvidas, uma característica marcante e importante do Carnaval. Por exemplo, as Escolas de Samba, uma das principais instituições dessa festa, mantém os elementos clássicos, como os sambistas, as alegorias, os enredos e as passistas, mas, ao mesmo tempo, introduz novidades constantemente, como tecnologias de iluminação e efeitos especiais, para tornar o espetáculo ainda mais impactante e seguir dialogando com as novas gerações.
Mas uma outra perspectiva desse encontro da tradição com a modernidade nos chama a atenção: como o organograma das escolas honra de forma interessante a experiência e a história, colocando a velha guarda num lugar de destaque, ou as baianas numa posição estratégica e importante. Isso significa que os veteranos e fundadores da escola são reconhecidos e valorizados, convocados a oferecer seus conhecimentos e experiências para as novas gerações num lugar de exaltação dessa história. Essa forma de cuidar da tradição é muito bonita e preserva a história da escola, garantindo que seus valores e princípios sejam mantidos ao longo dos anos.
Essa forma de conduzir a passagem do tempo, respeitando os ciclos, torna o envelhecimento” dentro da hierarquia algo positivo, mantendo o engajamento, permitindo que novos líderes surjam com naturalidade e sejam acolhidos pelos mais antigos que transmitem sua sabedoria de bom grado, como parte do seu escopo dentro daquela instituição, pois cuidar da tradição faz parte da sua função ali dentro. É uma forma muito inteligente de garantir a renovação sem perder a essência e a identidade.
Carnaval é mais do que só uma festa… pode ser muitas coisas, entre elas um case muito interessante de sucessão corporativa. Já tinha olhado por essa perspectiva?
Takeaways:
Sabedoria da Rede:
Os benchmarks podem ir além do contexto corporativo, muitas vezes olhar para outros lugares também pode nos ajudar a encontrar boas inspirações de negócios.
O Carnaval é uma das festas mais emblemáticas e antigas do Brasil, celebrada desde o século XVII. Ao longo dos anos essa tradição foi evoluindo e se transformando, incorporando novas formas de expressão, ritmos, comportamentos e códigos e, claro, essas inovações foram atualizando a festa. Contudo, mesmo com tanta mudança, a essência do Carnaval ainda é respeitada, preservada e adorada por gente de todas as idades. E isso, além de maravilhoso, pode ser uma grande lição de cultura para o universo corporativo.
A mistura entre tradição e inovação é, sem dúvidas, uma característica marcante e importante do Carnaval. Por exemplo, as Escolas de Samba, uma das principais instituições dessa festa, mantém os elementos clássicos, como os sambistas, as alegorias, os enredos e as passistas, mas, ao mesmo tempo, introduz novidades constantemente, como tecnologias de iluminação e efeitos especiais, para tornar o espetáculo ainda mais impactante e seguir dialogando com as novas gerações.
Mas uma outra perspectiva desse encontro da tradição com a modernidade nos chama a atenção: como o organograma das escolas honra de forma interessante a experiência e a história, colocando a velha guarda num lugar de destaque, ou as baianas numa posição estratégica e importante. Isso significa que os veteranos e fundadores da escola são reconhecidos e valorizados, convocados a oferecer seus conhecimentos e experiências para as novas gerações num lugar de exaltação dessa história. Essa forma de cuidar da tradição é muito bonita e preserva a história da escola, garantindo que seus valores e princípios sejam mantidos ao longo dos anos.
Essa forma de conduzir a passagem do tempo, respeitando os ciclos, torna o envelhecimento” dentro da hierarquia algo positivo, mantendo o engajamento, permitindo que novos líderes surjam com naturalidade e sejam acolhidos pelos mais antigos que transmitem sua sabedoria de bom grado, como parte do seu escopo dentro daquela instituição, pois cuidar da tradição faz parte da sua função ali dentro. É uma forma muito inteligente de garantir a renovação sem perder a essência e a identidade.
Carnaval é mais do que só uma festa… pode ser muitas coisas, entre elas um case muito interessante de sucessão corporativa. Já tinha olhado por essa perspectiva?
Takeaways:
Sabedoria da Rede:
Os benchmarks podem ir além do contexto corporativo, muitas vezes olhar para outros lugares também pode nos ajudar a encontrar boas inspirações de negócios.
O Carnaval é uma das festas mais emblemáticas e antigas do Brasil, celebrada desde o século XVII. Ao longo dos anos essa tradição foi evoluindo e se transformando, incorporando novas formas de expressão, ritmos, comportamentos e códigos e, claro, essas inovações foram atualizando a festa. Contudo, mesmo com tanta mudança, a essência do Carnaval ainda é respeitada, preservada e adorada por gente de todas as idades. E isso, além de maravilhoso, pode ser uma grande lição de cultura para o universo corporativo.
A mistura entre tradição e inovação é, sem dúvidas, uma característica marcante e importante do Carnaval. Por exemplo, as Escolas de Samba, uma das principais instituições dessa festa, mantém os elementos clássicos, como os sambistas, as alegorias, os enredos e as passistas, mas, ao mesmo tempo, introduz novidades constantemente, como tecnologias de iluminação e efeitos especiais, para tornar o espetáculo ainda mais impactante e seguir dialogando com as novas gerações.
Mas uma outra perspectiva desse encontro da tradição com a modernidade nos chama a atenção: como o organograma das escolas honra de forma interessante a experiência e a história, colocando a velha guarda num lugar de destaque, ou as baianas numa posição estratégica e importante. Isso significa que os veteranos e fundadores da escola são reconhecidos e valorizados, convocados a oferecer seus conhecimentos e experiências para as novas gerações num lugar de exaltação dessa história. Essa forma de cuidar da tradição é muito bonita e preserva a história da escola, garantindo que seus valores e princípios sejam mantidos ao longo dos anos.
Essa forma de conduzir a passagem do tempo, respeitando os ciclos, torna o envelhecimento” dentro da hierarquia algo positivo, mantendo o engajamento, permitindo que novos líderes surjam com naturalidade e sejam acolhidos pelos mais antigos que transmitem sua sabedoria de bom grado, como parte do seu escopo dentro daquela instituição, pois cuidar da tradição faz parte da sua função ali dentro. É uma forma muito inteligente de garantir a renovação sem perder a essência e a identidade.
Carnaval é mais do que só uma festa… pode ser muitas coisas, entre elas um case muito interessante de sucessão corporativa. Já tinha olhado por essa perspectiva?
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Os benchmarks podem ir além do contexto corporativo, muitas vezes olhar para outros lugares também pode nos ajudar a encontrar boas inspirações de negócios.
O Carnaval é uma das festas mais emblemáticas e antigas do Brasil, celebrada desde o século XVII. Ao longo dos anos essa tradição foi evoluindo e se transformando, incorporando novas formas de expressão, ritmos, comportamentos e códigos e, claro, essas inovações foram atualizando a festa. Contudo, mesmo com tanta mudança, a essência do Carnaval ainda é respeitada, preservada e adorada por gente de todas as idades. E isso, além de maravilhoso, pode ser uma grande lição de cultura para o universo corporativo.
A mistura entre tradição e inovação é, sem dúvidas, uma característica marcante e importante do Carnaval. Por exemplo, as Escolas de Samba, uma das principais instituições dessa festa, mantém os elementos clássicos, como os sambistas, as alegorias, os enredos e as passistas, mas, ao mesmo tempo, introduz novidades constantemente, como tecnologias de iluminação e efeitos especiais, para tornar o espetáculo ainda mais impactante e seguir dialogando com as novas gerações.
Mas uma outra perspectiva desse encontro da tradição com a modernidade nos chama a atenção: como o organograma das escolas honra de forma interessante a experiência e a história, colocando a velha guarda num lugar de destaque, ou as baianas numa posição estratégica e importante. Isso significa que os veteranos e fundadores da escola são reconhecidos e valorizados, convocados a oferecer seus conhecimentos e experiências para as novas gerações num lugar de exaltação dessa história. Essa forma de cuidar da tradição é muito bonita e preserva a história da escola, garantindo que seus valores e princípios sejam mantidos ao longo dos anos.
Essa forma de conduzir a passagem do tempo, respeitando os ciclos, torna o envelhecimento” dentro da hierarquia algo positivo, mantendo o engajamento, permitindo que novos líderes surjam com naturalidade e sejam acolhidos pelos mais antigos que transmitem sua sabedoria de bom grado, como parte do seu escopo dentro daquela instituição, pois cuidar da tradição faz parte da sua função ali dentro. É uma forma muito inteligente de garantir a renovação sem perder a essência e a identidade.
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Mas uma outra perspectiva desse encontro da tradição com a modernidade nos chama a atenção: como o organograma das escolas honra de forma interessante a experiência e a história, colocando a velha guarda num lugar de destaque, ou as baianas numa posição estratégica e importante. Isso significa que os veteranos e fundadores da escola são reconhecidos e valorizados, convocados a oferecer seus conhecimentos e experiências para as novas gerações num lugar de exaltação dessa história. Essa forma de cuidar da tradição é muito bonita e preserva a história da escola, garantindo que seus valores e princípios sejam mantidos ao longo dos anos.
Essa forma de conduzir a passagem do tempo, respeitando os ciclos, torna o envelhecimento” dentro da hierarquia algo positivo, mantendo o engajamento, permitindo que novos líderes surjam com naturalidade e sejam acolhidos pelos mais antigos que transmitem sua sabedoria de bom grado, como parte do seu escopo dentro daquela instituição, pois cuidar da tradição faz parte da sua função ali dentro. É uma forma muito inteligente de garantir a renovação sem perder a essência e a identidade.
Carnaval é mais do que só uma festa… pode ser muitas coisas, entre elas um case muito interessante de sucessão corporativa. Já tinha olhado por essa perspectiva?
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