O futuro do aprendizado no trabalho é personalizado, simplificado e democrático

O futuro do aprendizado no trabalho é personalizado, simplificado e democrático

O futuro do aprendizado no trabalho é personalizado, simplificado e democrático

O futuro do aprendizado no trabalho é personalizado, simplificado e democrático

O futuro do aprendizado no trabalho é personalizado, simplificado e democrático

artigo por Airam Corrêa, Sócio Wisnet

Estamos vivendo em um mundo cada vez mais personalizado e simplificado. Essa simplificação se traduz em uma busca por eliminar o excesso de informação e burocracia, focando no que realmente importa.

Através da tecnologia e dos dados, podemos oferecer às pessoas experiências de aprendizado mais eficientes, eficazes e personalizadas, que se adaptam às suas necessidades e objetivos específicos.

O que as empresas mais desejam hoje?
Agilidade.

O que os trabalhadores buscam?
Oportunidades para crescer na carreira e causar impacto real.

O que une esses desejos?
A Revolução das Habilidades.

As habilidades (skills) necessárias são parte importante da equação, mas experiência e motivação também são cruciais – e frequentemente ignoradas. As pessoas querem sentir que seu trabalho tem um propósito, que estão contribuindo para algo maior. É isso que gera engajamento verdadeiro para aprender.

E, no geral, todos querem aprender e crescer! De fato, esse é um objetivo que une todas as gerações, dos boomers aos alphas.

Para reter talentos em uma economia altamente competitiva, as empresas começam a testar caminhos mais fluídos e leves de engajamento, os "gigs" internos. Esse processo permite que os colaboradores desenvolvam novas habilidades e cresçam dentro da companhia. Imagine ter mentores relevantes para te auxiliar no desenvolvimento de competências específicas, e um sistema de "job matching" baseado em habilidades e aspirações. "Você é bom nisso, já pensou em seguir esta carreira?" – algo que, muitas vezes, sequer nos ocorre.

Os skills são como uma linguagem de código para o trabalho e sistema colaborativo. É preciso descrevê-los de forma que as novas plataformas e tecnologias possam entender. A inteligência artificial, por exemplo, pode mapear essas habilidades e identificar potenciais oportunidades de carreira, possibilitando a mobilidade e o compartilhamento de mão de obra qualificada. Ao construir uma base de dados de skills, a empresa cria um terreno sólido para desenvolver experiências de aprendizado personalizadas e simples.

Além disso, um sistema de aprendizagem inteligente permite identificar quais habilidades estão sendo utilizadas e quais não estão. Isso significa que o aprendizado não é apenas imposto pelas empresas, mas sim moldado pela interação prática do “fazer” pela força do trabalho. É a própria força de trabalho que utiliza e desenvolve sua jornada de aprendizado à luz dos desafios.

A democratização do aprendizado surge como a terceira força. Agora, qualquer pessoa, em qualquer lugar, tem a possibilidade de desenvolver uma determinada habilidade.

Há também as habilidades essenciais, atributos humanos universais, e as habilidades únicas, aquelas que não são específicas para o seu trabalho atual, mas que podem ser relevantes no futuro. Por isso, é importante construir um portfólio diversificado. Curiosidade, empatia e resolutividade são exemplos de áreas que mais engajam as pessoas.

Mas como desenvolver empatia em um ambiente digital?

Aprendizado não deve ser algo separado do trabalho. Deve estar integrado a ele. Pense em aprender a fazer um nó de gravata antes do casamento: você assiste a um vídeo, pratica um pouco e está pronto para a ocasião. O “microlearning” deve seguir essa mesma lógica, oferecendo pequenas pílulas de conhecimento que podem ser aplicadas imediatamente, de maneira fluida e propositiva, ao contexto e aos desafios.

"Aprenda e cresça para estar pronto para qualquer futuro!". A reflexão não para por aí. Será que uma organização baseada em habilidades poderia construir uma força de trabalho e um plano de aprendizado para treinar aqueles que estão ficando para trás na nova economia? Como podemos construir um ecossistema de aprendizagem aberto, que possa elevar nossas comunidades como um todo?

Essas são perguntas que ficam como um desafio para o futuro do trabalho e da educação.

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