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Uma vez que as inovações possibilitadas pelo metaverso vão transformar a forma das pessoas se relacionarem, uma das consequências diretas será uma mudança nas práticas de RH que precisarão se desenvolver para dar conta desse novo jeito de estar junto. O caminho é sem volta e a transição para esse lugar novo já começou, mas será que só observar o movimento e reagir é a melhor escolha? Provavelmente não!

A chance de redesenhar as relações do zero é, certamente, uma grande oportunidade de sanar uma série de questões complexas que enfrentamos nas organizações todo dia, onde temos que "trocar o pneu do carro com ele andando". Inclusive falamos sobre isso na nossa primeira edição da Rede de Sabedoria (Clique aqui para ler). Nessa perspectiva, engajar o time e as lideranças em grupos de pesquisa, discussão e trabalho acerca desse tema pode ser bastante estratégico, sobretudo para empresas grandes e mais tradicionais que têm mais dificuldade em transformações radicais dada a complexidade de movimentar tantas variáveis.

Embora não pareça, num primeiro olhar, muito propício chamar essa agenda dado o momento do mundo e o fato do RH está super demandado com as consequências da pandemia, se olharmos sob outra perspectiva veremos que talvez esteja aí a chave para a solução de muitas questões corporativas. O Metaverso parece estar justamente na união entre o melhor do trabalho híbrido e das vantagens do home office.

Claro que ele não vai resolver todos os problemas (as reuniões que poderiam ser e-mails devem continuar…rs) mas certamente vai ajudar a criar uma sensação mais natural de relacionamento do que as ferramentas atuais - como o Zoom - oferecem hoje.

Mas é possível ir muito além! Um dos caminhos prováveis é a gamificação dos processos no geral, algo que faz tempo flerta com as práticas corporativas. Num processo de recrutamento, por exemplo, esse recurso pode ajudar a selecionar melhor os candidatos ideais e, ao demonstrar as responsabilidades envolvidas na função usando cenários virtuais, pode-se estabelecer um melhor ajuste do perfil à vaga. E depois disso, os candidatos em potencial podem sentir um gostinho da cultura do escritório para entender se faz sentido a contratação. A L'Óreal Paris, por exemplo, usa um recurso nessa linha para mostrar aos funcionários em potencial como seria um dia na vida trabalhando em um salão.

Outro exemplo interessante de aplicação é o case da Deloitte que oferece uma experiência 360 para ajudar os funcionários a se mudarem para uma nova cidade em Londres ou Xangai. Nesse caso, a ideia é tentar antever as questões e poder colocá-las na mesa na hora das negociações, diminuindo as possibilidades de problemas. Já na área dos treinamentos, sobretudo no que se refere a Soft Skills, a melhoria nos resultados é muito relevante, pois experiências imersivas correspondem em termos neurológicos a experiências vividas, com aprendizados mais profundos e de longo prazo. Isso pode incluir coisas como comunicação eficaz, empatia, consciência de inclusão, escuta ativa, temas complexos de trabalhar e metrificar a aprendizagem.

E aí?! Você vai reagir às demandas ou partir para cima?! Seja como for, nós da Wisnet estamos bastante interessados nesse tema e adoraríamos bater um papo a respeito. É só chamar!

Uma vez que as inovações possibilitadas pelo metaverso vão transformar a forma das pessoas se relacionarem, uma das consequências diretas será uma mudança nas práticas de RH que precisarão se desenvolver para dar conta desse novo jeito de estar junto. O caminho é sem volta e a transição para esse lugar novo já começou, mas será que só observar o movimento e reagir é a melhor escolha? Provavelmente não!

A chance de redesenhar as relações do zero é, certamente, uma grande oportunidade de sanar uma série de questões complexas que enfrentamos nas organizações todo dia, onde temos que "trocar o pneu do carro com ele andando". Inclusive falamos sobre isso na nossa primeira edição da Rede de Sabedoria (Clique aqui para ler). Nessa perspectiva, engajar o time e as lideranças em grupos de pesquisa, discussão e trabalho acerca desse tema pode ser bastante estratégico, sobretudo para empresas grandes e mais tradicionais que têm mais dificuldade em transformações radicais dada a complexidade de movimentar tantas variáveis.

Embora não pareça, num primeiro olhar, muito propício chamar essa agenda dado o momento do mundo e o fato do RH está super demandado com as consequências da pandemia, se olharmos sob outra perspectiva veremos que talvez esteja aí a chave para a solução de muitas questões corporativas. O Metaverso parece estar justamente na união entre o melhor do trabalho híbrido e das vantagens do home office.

Claro que ele não vai resolver todos os problemas (as reuniões que poderiam ser e-mails devem continuar…rs) mas certamente vai ajudar a criar uma sensação mais natural de relacionamento do que as ferramentas atuais - como o Zoom - oferecem hoje.

Mas é possível ir muito além! Um dos caminhos prováveis é a gamificação dos processos no geral, algo que faz tempo flerta com as práticas corporativas. Num processo de recrutamento, por exemplo, esse recurso pode ajudar a selecionar melhor os candidatos ideais e, ao demonstrar as responsabilidades envolvidas na função usando cenários virtuais, pode-se estabelecer um melhor ajuste do perfil à vaga. E depois disso, os candidatos em potencial podem sentir um gostinho da cultura do escritório para entender se faz sentido a contratação. A L'Óreal Paris, por exemplo, usa um recurso nessa linha para mostrar aos funcionários em potencial como seria um dia na vida trabalhando em um salão.

Outro exemplo interessante de aplicação é o case da Deloitte que oferece uma experiência 360 para ajudar os funcionários a se mudarem para uma nova cidade em Londres ou Xangai. Nesse caso, a ideia é tentar antever as questões e poder colocá-las na mesa na hora das negociações, diminuindo as possibilidades de problemas. Já na área dos treinamentos, sobretudo no que se refere a Soft Skills, a melhoria nos resultados é muito relevante, pois experiências imersivas correspondem em termos neurológicos a experiências vividas, com aprendizados mais profundos e de longo prazo. Isso pode incluir coisas como comunicação eficaz, empatia, consciência de inclusão, escuta ativa, temas complexos de trabalhar e metrificar a aprendizagem.

E aí?! Você vai reagir às demandas ou partir para cima?! Seja como for, nós da Wisnet estamos bastante interessados nesse tema e adoraríamos bater um papo a respeito. É só chamar!

Uma vez que as inovações possibilitadas pelo metaverso vão transformar a forma das pessoas se relacionarem, uma das consequências diretas será uma mudança nas práticas de RH que precisarão se desenvolver para dar conta desse novo jeito de estar junto. O caminho é sem volta e a transição para esse lugar novo já começou, mas será que só observar o movimento e reagir é a melhor escolha? Provavelmente não!

A chance de redesenhar as relações do zero é, certamente, uma grande oportunidade de sanar uma série de questões complexas que enfrentamos nas organizações todo dia, onde temos que "trocar o pneu do carro com ele andando". Inclusive falamos sobre isso na nossa primeira edição da Rede de Sabedoria (Clique aqui para ler). Nessa perspectiva, engajar o time e as lideranças em grupos de pesquisa, discussão e trabalho acerca desse tema pode ser bastante estratégico, sobretudo para empresas grandes e mais tradicionais que têm mais dificuldade em transformações radicais dada a complexidade de movimentar tantas variáveis.

Embora não pareça, num primeiro olhar, muito propício chamar essa agenda dado o momento do mundo e o fato do RH está super demandado com as consequências da pandemia, se olharmos sob outra perspectiva veremos que talvez esteja aí a chave para a solução de muitas questões corporativas. O Metaverso parece estar justamente na união entre o melhor do trabalho híbrido e das vantagens do home office.

Claro que ele não vai resolver todos os problemas (as reuniões que poderiam ser e-mails devem continuar…rs) mas certamente vai ajudar a criar uma sensação mais natural de relacionamento do que as ferramentas atuais - como o Zoom - oferecem hoje.

Mas é possível ir muito além! Um dos caminhos prováveis é a gamificação dos processos no geral, algo que faz tempo flerta com as práticas corporativas. Num processo de recrutamento, por exemplo, esse recurso pode ajudar a selecionar melhor os candidatos ideais e, ao demonstrar as responsabilidades envolvidas na função usando cenários virtuais, pode-se estabelecer um melhor ajuste do perfil à vaga. E depois disso, os candidatos em potencial podem sentir um gostinho da cultura do escritório para entender se faz sentido a contratação. A L'Óreal Paris, por exemplo, usa um recurso nessa linha para mostrar aos funcionários em potencial como seria um dia na vida trabalhando em um salão.

Outro exemplo interessante de aplicação é o case da Deloitte que oferece uma experiência 360 para ajudar os funcionários a se mudarem para uma nova cidade em Londres ou Xangai. Nesse caso, a ideia é tentar antever as questões e poder colocá-las na mesa na hora das negociações, diminuindo as possibilidades de problemas. Já na área dos treinamentos, sobretudo no que se refere a Soft Skills, a melhoria nos resultados é muito relevante, pois experiências imersivas correspondem em termos neurológicos a experiências vividas, com aprendizados mais profundos e de longo prazo. Isso pode incluir coisas como comunicação eficaz, empatia, consciência de inclusão, escuta ativa, temas complexos de trabalhar e metrificar a aprendizagem.

E aí?! Você vai reagir às demandas ou partir para cima?! Seja como for, nós da Wisnet estamos bastante interessados nesse tema e adoraríamos bater um papo a respeito. É só chamar!

Uma vez que as inovações possibilitadas pelo metaverso vão transformar a forma das pessoas se relacionarem, uma das consequências diretas será uma mudança nas práticas de RH que precisarão se desenvolver para dar conta desse novo jeito de estar junto. O caminho é sem volta e a transição para esse lugar novo já começou, mas será que só observar o movimento e reagir é a melhor escolha? Provavelmente não!

A chance de redesenhar as relações do zero é, certamente, uma grande oportunidade de sanar uma série de questões complexas que enfrentamos nas organizações todo dia, onde temos que "trocar o pneu do carro com ele andando". Inclusive falamos sobre isso na nossa primeira edição da Rede de Sabedoria (Clique aqui para ler). Nessa perspectiva, engajar o time e as lideranças em grupos de pesquisa, discussão e trabalho acerca desse tema pode ser bastante estratégico, sobretudo para empresas grandes e mais tradicionais que têm mais dificuldade em transformações radicais dada a complexidade de movimentar tantas variáveis.

Embora não pareça, num primeiro olhar, muito propício chamar essa agenda dado o momento do mundo e o fato do RH está super demandado com as consequências da pandemia, se olharmos sob outra perspectiva veremos que talvez esteja aí a chave para a solução de muitas questões corporativas. O Metaverso parece estar justamente na união entre o melhor do trabalho híbrido e das vantagens do home office.

Claro que ele não vai resolver todos os problemas (as reuniões que poderiam ser e-mails devem continuar…rs) mas certamente vai ajudar a criar uma sensação mais natural de relacionamento do que as ferramentas atuais - como o Zoom - oferecem hoje.

Mas é possível ir muito além! Um dos caminhos prováveis é a gamificação dos processos no geral, algo que faz tempo flerta com as práticas corporativas. Num processo de recrutamento, por exemplo, esse recurso pode ajudar a selecionar melhor os candidatos ideais e, ao demonstrar as responsabilidades envolvidas na função usando cenários virtuais, pode-se estabelecer um melhor ajuste do perfil à vaga. E depois disso, os candidatos em potencial podem sentir um gostinho da cultura do escritório para entender se faz sentido a contratação. A L'Óreal Paris, por exemplo, usa um recurso nessa linha para mostrar aos funcionários em potencial como seria um dia na vida trabalhando em um salão.

Outro exemplo interessante de aplicação é o case da Deloitte que oferece uma experiência 360 para ajudar os funcionários a se mudarem para uma nova cidade em Londres ou Xangai. Nesse caso, a ideia é tentar antever as questões e poder colocá-las na mesa na hora das negociações, diminuindo as possibilidades de problemas. Já na área dos treinamentos, sobretudo no que se refere a Soft Skills, a melhoria nos resultados é muito relevante, pois experiências imersivas correspondem em termos neurológicos a experiências vividas, com aprendizados mais profundos e de longo prazo. Isso pode incluir coisas como comunicação eficaz, empatia, consciência de inclusão, escuta ativa, temas complexos de trabalhar e metrificar a aprendizagem.

E aí?! Você vai reagir às demandas ou partir para cima?! Seja como for, nós da Wisnet estamos bastante interessados nesse tema e adoraríamos bater um papo a respeito. É só chamar!

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Embora não pareça, num primeiro olhar, muito propício chamar essa agenda dado o momento do mundo e o fato do RH está super demandado com as consequências da pandemia, se olharmos sob outra perspectiva veremos que talvez esteja aí a chave para a solução de muitas questões corporativas. O Metaverso parece estar justamente na união entre o melhor do trabalho híbrido e das vantagens do home office.

Claro que ele não vai resolver todos os problemas (as reuniões que poderiam ser e-mails devem continuar…rs) mas certamente vai ajudar a criar uma sensação mais natural de relacionamento do que as ferramentas atuais - como o Zoom - oferecem hoje.

Mas é possível ir muito além! Um dos caminhos prováveis é a gamificação dos processos no geral, algo que faz tempo flerta com as práticas corporativas. Num processo de recrutamento, por exemplo, esse recurso pode ajudar a selecionar melhor os candidatos ideais e, ao demonstrar as responsabilidades envolvidas na função usando cenários virtuais, pode-se estabelecer um melhor ajuste do perfil à vaga. E depois disso, os candidatos em potencial podem sentir um gostinho da cultura do escritório para entender se faz sentido a contratação. A L'Óreal Paris, por exemplo, usa um recurso nessa linha para mostrar aos funcionários em potencial como seria um dia na vida trabalhando em um salão.

Outro exemplo interessante de aplicação é o case da Deloitte que oferece uma experiência 360 para ajudar os funcionários a se mudarem para uma nova cidade em Londres ou Xangai. Nesse caso, a ideia é tentar antever as questões e poder colocá-las na mesa na hora das negociações, diminuindo as possibilidades de problemas. Já na área dos treinamentos, sobretudo no que se refere a Soft Skills, a melhoria nos resultados é muito relevante, pois experiências imersivas correspondem em termos neurológicos a experiências vividas, com aprendizados mais profundos e de longo prazo. Isso pode incluir coisas como comunicação eficaz, empatia, consciência de inclusão, escuta ativa, temas complexos de trabalhar e metrificar a aprendizagem.

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