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Não importa a posição que você ocupa na empresa ou na vida, liderança não é sobre títulos, mas sobre ações. E é no mínimo razoável a ideia de que “antes de ser capaz de liderar os outros a pessoa precise entender como liderar a si mesma", afinal ninguém inspira alguém se não for de fato inspirador não é mesmo?! Mas esse clichê, embora quase óbvio, não é exatamente simples porque é sobre conectar coração com coração, gente mobilizando gente.

Pesquisas recentes na área de psicologia sugerem que o senso de si mesmo dos líderes está intimamente ligado ao papel de liderança, e os líderes que se preocupam com isso tendem a ser bem-sucedidos em seu papel. É preciso mudar o mindset de que trabalho e emoção não devem estar conectados.

O mundo corporativo por muito tempo entendeu seus recursos, embora humanos, como máquinas, já que o foco era a execução de processos e tarefas. Separar a razão da emoção era uma boa prática para manter o foco na produção. A questão é que com a complexificação do mercado e o avanço da tecnologia, as máquinas e algoritmos passaram a executar muitas dessas tarefas e os diferenciais humanos começaram a impactar os objetivos estratégicos e os resultados. 

E aí, minha querida liderança, seguir no mindset demasiadamente racional, separando a razão da emoção, deixou de ser inspirador. É preciso tocar os corações, mobilizar. Porque são as competências relacionadas ao sentir que conectam as pessoas e as motivam, são as vulnerabilidades que geram identificação. Nesse cenário, talvez mais do que investir em cursos e títulos seja uma boa ideia comprar um espelho para olhar para si mesmo e refletir, em todos os sentidos. Ou pensar em cursos que te apoiem nesse desafio que parece tão simples quanto parar e pensar, mas sabemos que não é.

A capacidade de mergulhar em si e refletir é a base das soft skills. Olhar para si é uma competência relacionada ao funcionamento executivo, pois não é aleatória. Ela precisa de intenção e coragem. Refletir não é sobre ser arrastado por pensamentos, mas sobre reservar tempo para desacelerar e se olhar, contemplar seu nível atual de habilidades, pontos fortes, pontos fracos, padrões comportamentais e como você procura influenciar os outros. Trata-se de explorar e obter clareza sobre valores, objetivos e ambições para aumentar autoconsciência, alinhamento, autenticidade, aprendizado e crescimento. 

O líder precisa se olhar no espelho para conseguir ver melhor o outro e assim se conectar e inspirar sua gente. Alice, através do espelho, ressignificou o passado e potencializou o futuro. E você quer isso, não quer?!

Não importa a posição que você ocupa na empresa ou na vida, liderança não é sobre títulos, mas sobre ações. E é no mínimo razoável a ideia de que “antes de ser capaz de liderar os outros a pessoa precise entender como liderar a si mesma", afinal ninguém inspira alguém se não for de fato inspirador não é mesmo?! Mas esse clichê, embora quase óbvio, não é exatamente simples porque é sobre conectar coração com coração, gente mobilizando gente.

Pesquisas recentes na área de psicologia sugerem que o senso de si mesmo dos líderes está intimamente ligado ao papel de liderança, e os líderes que se preocupam com isso tendem a ser bem-sucedidos em seu papel. É preciso mudar o mindset de que trabalho e emoção não devem estar conectados.

O mundo corporativo por muito tempo entendeu seus recursos, embora humanos, como máquinas, já que o foco era a execução de processos e tarefas. Separar a razão da emoção era uma boa prática para manter o foco na produção. A questão é que com a complexificação do mercado e o avanço da tecnologia, as máquinas e algoritmos passaram a executar muitas dessas tarefas e os diferenciais humanos começaram a impactar os objetivos estratégicos e os resultados. 

E aí, minha querida liderança, seguir no mindset demasiadamente racional, separando a razão da emoção, deixou de ser inspirador. É preciso tocar os corações, mobilizar. Porque são as competências relacionadas ao sentir que conectam as pessoas e as motivam, são as vulnerabilidades que geram identificação. Nesse cenário, talvez mais do que investir em cursos e títulos seja uma boa ideia comprar um espelho para olhar para si mesmo e refletir, em todos os sentidos. Ou pensar em cursos que te apoiem nesse desafio que parece tão simples quanto parar e pensar, mas sabemos que não é.

A capacidade de mergulhar em si e refletir é a base das soft skills. Olhar para si é uma competência relacionada ao funcionamento executivo, pois não é aleatória. Ela precisa de intenção e coragem. Refletir não é sobre ser arrastado por pensamentos, mas sobre reservar tempo para desacelerar e se olhar, contemplar seu nível atual de habilidades, pontos fortes, pontos fracos, padrões comportamentais e como você procura influenciar os outros. Trata-se de explorar e obter clareza sobre valores, objetivos e ambições para aumentar autoconsciência, alinhamento, autenticidade, aprendizado e crescimento. 

O líder precisa se olhar no espelho para conseguir ver melhor o outro e assim se conectar e inspirar sua gente. Alice, através do espelho, ressignificou o passado e potencializou o futuro. E você quer isso, não quer?!

Não importa a posição que você ocupa na empresa ou na vida, liderança não é sobre títulos, mas sobre ações. E é no mínimo razoável a ideia de que “antes de ser capaz de liderar os outros a pessoa precise entender como liderar a si mesma", afinal ninguém inspira alguém se não for de fato inspirador não é mesmo?! Mas esse clichê, embora quase óbvio, não é exatamente simples porque é sobre conectar coração com coração, gente mobilizando gente.

Pesquisas recentes na área de psicologia sugerem que o senso de si mesmo dos líderes está intimamente ligado ao papel de liderança, e os líderes que se preocupam com isso tendem a ser bem-sucedidos em seu papel. É preciso mudar o mindset de que trabalho e emoção não devem estar conectados.

O mundo corporativo por muito tempo entendeu seus recursos, embora humanos, como máquinas, já que o foco era a execução de processos e tarefas. Separar a razão da emoção era uma boa prática para manter o foco na produção. A questão é que com a complexificação do mercado e o avanço da tecnologia, as máquinas e algoritmos passaram a executar muitas dessas tarefas e os diferenciais humanos começaram a impactar os objetivos estratégicos e os resultados. 

E aí, minha querida liderança, seguir no mindset demasiadamente racional, separando a razão da emoção, deixou de ser inspirador. É preciso tocar os corações, mobilizar. Porque são as competências relacionadas ao sentir que conectam as pessoas e as motivam, são as vulnerabilidades que geram identificação. Nesse cenário, talvez mais do que investir em cursos e títulos seja uma boa ideia comprar um espelho para olhar para si mesmo e refletir, em todos os sentidos. Ou pensar em cursos que te apoiem nesse desafio que parece tão simples quanto parar e pensar, mas sabemos que não é.

A capacidade de mergulhar em si e refletir é a base das soft skills. Olhar para si é uma competência relacionada ao funcionamento executivo, pois não é aleatória. Ela precisa de intenção e coragem. Refletir não é sobre ser arrastado por pensamentos, mas sobre reservar tempo para desacelerar e se olhar, contemplar seu nível atual de habilidades, pontos fortes, pontos fracos, padrões comportamentais e como você procura influenciar os outros. Trata-se de explorar e obter clareza sobre valores, objetivos e ambições para aumentar autoconsciência, alinhamento, autenticidade, aprendizado e crescimento. 

O líder precisa se olhar no espelho para conseguir ver melhor o outro e assim se conectar e inspirar sua gente. Alice, através do espelho, ressignificou o passado e potencializou o futuro. E você quer isso, não quer?!

Não importa a posição que você ocupa na empresa ou na vida, liderança não é sobre títulos, mas sobre ações. E é no mínimo razoável a ideia de que “antes de ser capaz de liderar os outros a pessoa precise entender como liderar a si mesma", afinal ninguém inspira alguém se não for de fato inspirador não é mesmo?! Mas esse clichê, embora quase óbvio, não é exatamente simples porque é sobre conectar coração com coração, gente mobilizando gente.

Pesquisas recentes na área de psicologia sugerem que o senso de si mesmo dos líderes está intimamente ligado ao papel de liderança, e os líderes que se preocupam com isso tendem a ser bem-sucedidos em seu papel. É preciso mudar o mindset de que trabalho e emoção não devem estar conectados.

O mundo corporativo por muito tempo entendeu seus recursos, embora humanos, como máquinas, já que o foco era a execução de processos e tarefas. Separar a razão da emoção era uma boa prática para manter o foco na produção. A questão é que com a complexificação do mercado e o avanço da tecnologia, as máquinas e algoritmos passaram a executar muitas dessas tarefas e os diferenciais humanos começaram a impactar os objetivos estratégicos e os resultados. 

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E aí, minha querida liderança, seguir no mindset demasiadamente racional, separando a razão da emoção, deixou de ser inspirador. É preciso tocar os corações, mobilizar. Porque são as competências relacionadas ao sentir que conectam as pessoas e as motivam, são as vulnerabilidades que geram identificação. Nesse cenário, talvez mais do que investir em cursos e títulos seja uma boa ideia comprar um espelho para olhar para si mesmo e refletir, em todos os sentidos. Ou pensar em cursos que te apoiem nesse desafio que parece tão simples quanto parar e pensar, mas sabemos que não é.

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O líder precisa se olhar no espelho para conseguir ver melhor o outro e assim se conectar e inspirar sua gente. Alice, através do espelho, ressignificou o passado e potencializou o futuro. E você quer isso, não quer?!

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