Prancheta 1 cópia 8

De certa forma, com maior ou menor profundidade, todo mundo entende o que está acontecendo com o mercado de talentos, afinal fazemos parte dele. A questão é: beleza, o que fazer então para mudar o jogo? Certamente ninguém sabe ao certo porque não existe resposta simples, cada corporação vai ter que encontrar seu caminho, até porque as culturas e estratégias são diferentes, mas algumas provocações podem ajudar a abrir a cabeça para iniciar boas reflexões que consideramos a base da mudança. Vem com a gente!

Não é mais sobre "TER" e sim sobre "SER"!

Uma realidade da contemporaneidade é que os talentos é que escolhem onde querem investir seu tempo e não as empresas que os escolhem. E essas pessoas se engajam nas causas das organizações porque querem impactar o mundo e querem sentir orgulho daquilo que fazem, precisam sentir o significado daquilo que estão se dedicando. Então é muito importante trabalhar para que o ambiente de trabalho e os processos empoderem as pessoas, que esteja claro de que forma aquilo que elas estão fazendo impacta na estratégia e no propósito da organização, além de um trabalho de posicionamento dessa marca que seja coerente com o momento de mundo que vivemos.

Não é mais sobre "PADRONIZAR" e sim sobre "HUMANIZAR"!

Dinheiro ainda é muito importante e as pessoas seguem querendo muito poder comprar coisas. O que mudou é o preço que as pessoas estão dispostas a pagar para conquistar as coisas que desejam. Precisa valer à pena. De que adianta um vale refeição gordo se ela almoça todos os dias sozinha ou com colegas que ela não gosta, por exemplo. Ou uma conta bancária cheia de dinheiro se a pessoa só vive a vida nos finais de semana porque durante os dias úteis não tem tempo nem de telefonar para a família ou acompanhar as belezas de ver um filho crescer? É fundamental deixar de lado a concepção pasteurizada de profissional que é uma peça da engrenagem que faz girar a roda da organização e entender as pessoas, com sonhos e desejos, que cada um é.

Não é mais sobre "QUANTIDADE" e sim sobre "QUALIDADE"!

Não é o relógio de ponto que define a produtividade, mas o impacto gerado a partir do trabalho que o profissional realiza. As pessoas querem ser recompensadas financeiramente e afetivamente pelo que entregam. Querem ser reconhecidas pelo que agregam e sentir que são relevantes e cuidadas pela empresa. Aquele perfil workaholic, que trabalha demais, sempre com agenda lotada, que está sempre correndo, precisa perder o status de “queridinho do chefe” ou outstand porque aquele que olha as coisas de forma sistêmica, para saúde física, mental, da família, e que cultiva os relacionamentos e a vida social é o que agrega mais valor para a corporação. Ele passa a ser o tal profissional de alta performance, porque que além de mais eficiente chega mais longe e tem olhar ampliado.

Não é mais sobre "VIGIAR" e sim sobre "CUIDAR"!

As pessoas querem ter liberdade. Querem sentir que a empresa confia naquilo que elas podem oferecer. Querem sentir que sua visão de mundo, sua bagagem técnica e pessoal pode agregar aos processos e a estratégia. O sentir-se valorizada passa pela confiança. Esperam que a empresa cuide das condições para que elas façam aquilo que foram contratadas para fazer da melhor forma possível, pois querem estabelecer relações de troca e não de cobrança.

Não é mais sobre "CULPAR" e sim sobre "APOIAR"!

Dentro do contexto de humanizar as corporações é importante incorporar a tolerância ao erro, pois só erra quem faz e arrisca, fatores básicos da inovação tão valiosa na contemporaneidade. A questão é que numa realidade de cultura de curto prazo e restrições orçamentárias constantes, falhar é um pecado que gera má reputação. Segundo pesquisa da Delloite, para 82% dos profissionais de 120 países o medo de errar está no topo da lista como desencadeador de estresse no trabalho. Ou seja; as pessoas sabem que não podem errar porque isso lhes custará o trabalho e/ou a reputação. É preciso virar a chave e oferecer apoio para os profissionais suportarem os riscos que precisam correr.

Não é mais sobre "DIZER" e sim sobre "FAZER de verdade"!

A percepção de cuidado e consistência de uma organização passa pela coerência entre discurso e prática. A realidade descolada dos fatos cotidianos é entendida pelos profissionais como menosprezo e descuido e isso impede o engajamento dos talentos, pois cria um círculo vicioso. Ser profissional no contexto da contemporaneidade passa muito por gerenciar o próprio comportamento e em contextos em que a confiança é pequena a verdade deixa de ser fundamental e a incoerência torna-se algo aceitável.

Mudar tantos paradigmas é de fato um trabalho complexo que o RH não consegue fazer sozinho. Não por falta de know-how, mas porque um olhar externo, isento e qualificado é fundamental para apoiar as reflexões e os processos de envolvimento de todas as partes interessadas. A gente aqui da Wisnet está pronto para ajudar nesse processo.

De certa forma, com maior ou menor profundidade, todo mundo entende o que está acontecendo com o mercado de talentos, afinal fazemos parte dele. A questão é: beleza, o que fazer então para mudar o jogo? Certamente ninguém sabe ao certo porque não existe resposta simples, cada corporação vai ter que encontrar seu caminho, até porque as culturas e estratégias são diferentes, mas algumas provocações podem ajudar a abrir a cabeça para iniciar boas reflexões que consideramos a base da mudança. Vem com a gente!

Não é mais sobre "TER" e sim sobre "SER"!

Uma realidade da contemporaneidade é que os talentos é que escolhem onde querem investir seu tempo e não as empresas que os escolhem. E essas pessoas se engajam nas causas das organizações porque querem impactar o mundo e querem sentir orgulho daquilo que fazem, precisam sentir o significado daquilo que estão se dedicando. Então é muito importante trabalhar para que o ambiente de trabalho e os processos empoderem as pessoas, que esteja claro de que forma aquilo que elas estão fazendo impacta na estratégia e no propósito da organização, além de um trabalho de posicionamento dessa marca que seja coerente com o momento de mundo que vivemos.

Não é mais sobre "PADRONIZAR" e sim sobre "HUMANIZAR"!

Dinheiro ainda é muito importante e as pessoas seguem querendo muito poder comprar coisas. O que mudou é o preço que as pessoas estão dispostas a pagar para conquistar as coisas que desejam. Precisa valer à pena. De que adianta um vale refeição gordo se ela almoça todos os dias sozinha ou com colegas que ela não gosta, por exemplo. Ou uma conta bancária cheia de dinheiro se a pessoa só vive a vida nos finais de semana porque durante os dias úteis não tem tempo nem de telefonar para a família ou acompanhar as belezas de ver um filho crescer? É fundamental deixar de lado a concepção pasteurizada de profissional que é uma peça da engrenagem que faz girar a roda da organização e entender as pessoas, com sonhos e desejos, que cada um é.

Não é mais sobre "QUANTIDADE" e sim sobre "QUALIDADE"!

Não é o relógio de ponto que define a produtividade, mas o impacto gerado a partir do trabalho que o profissional realiza. As pessoas querem ser recompensadas financeiramente e afetivamente pelo que entregam. Querem ser reconhecidas pelo que agregam e sentir que são relevantes e cuidadas pela empresa. Aquele perfil workaholic, que trabalha demais, sempre com agenda lotada, que está sempre correndo, precisa perder o status de “queridinho do chefe” ou outstand porque aquele que olha as coisas de forma sistêmica, para saúde física, mental, da família, e que cultiva os relacionamentos e a vida social é o que agrega mais valor para a corporação. Ele passa a ser o tal profissional de alta performance, porque que além de mais eficiente chega mais longe e tem olhar ampliado.

Não é mais sobre "VIGIAR" e sim sobre "CUIDAR"!

As pessoas querem ter liberdade. Querem sentir que a empresa confia naquilo que elas podem oferecer. Querem sentir que sua visão de mundo, sua bagagem técnica e pessoal pode agregar aos processos e a estratégia. O sentir-se valorizada passa pela confiança. Esperam que a empresa cuide das condições para que elas façam aquilo que foram contratadas para fazer da melhor forma possível, pois querem estabelecer relações de troca e não de cobrança.

Não é mais sobre "CULPAR" e sim sobre "APOIAR"!

Dentro do contexto de humanizar as corporações é importante incorporar a tolerância ao erro, pois só erra quem faz e arrisca, fatores básicos da inovação tão valiosa na contemporaneidade. A questão é que numa realidade de cultura de curto prazo e restrições orçamentárias constantes, falhar é um pecado que gera má reputação. Segundo pesquisa da Delloite, para 82% dos profissionais de 120 países o medo de errar está no topo da lista como desencadeador de estresse no trabalho. Ou seja; as pessoas sabem que não podem errar porque isso lhes custará o trabalho e/ou a reputação. É preciso virar a chave e oferecer apoio para os profissionais suportarem os riscos que precisam correr.

Não é mais sobre "DIZER" e sim sobre "FAZER de verdade"!

A percepção de cuidado e consistência de uma organização passa pela coerência entre discurso e prática. A realidade descolada dos fatos cotidianos é entendida pelos profissionais como menosprezo e descuido e isso impede o engajamento dos talentos, pois cria um círculo vicioso. Ser profissional no contexto da contemporaneidade passa muito por gerenciar o próprio comportamento e em contextos em que a confiança é pequena a verdade deixa de ser fundamental e a incoerência torna-se algo aceitável.

Mudar tantos paradigmas é de fato um trabalho complexo que o RH não consegue fazer sozinho. Não por falta de know-how, mas porque um olhar externo, isento e qualificado é fundamental para apoiar as reflexões e os processos de envolvimento de todas as partes interessadas. A gente aqui da Wisnet está pronto para ajudar nesse processo.

De certa forma, com maior ou menor profundidade, todo mundo entende o que está acontecendo com o mercado de talentos, afinal fazemos parte dele. A questão é: beleza, o que fazer então para mudar o jogo? Certamente ninguém sabe ao certo porque não existe resposta simples, cada corporação vai ter que encontrar seu caminho, até porque as culturas e estratégias são diferentes, mas algumas provocações podem ajudar a abrir a cabeça para iniciar boas reflexões que consideramos a base da mudança. Vem com a gente!

Não é mais sobre "TER" e sim sobre "SER"!

Uma realidade da contemporaneidade é que os talentos é que escolhem onde querem investir seu tempo e não as empresas que os escolhem. E essas pessoas se engajam nas causas das organizações porque querem impactar o mundo e querem sentir orgulho daquilo que fazem, precisam sentir o significado daquilo que estão se dedicando. Então é muito importante trabalhar para que o ambiente de trabalho e os processos empoderem as pessoas, que esteja claro de que forma aquilo que elas estão fazendo impacta na estratégia e no propósito da organização, além de um trabalho de posicionamento dessa marca que seja coerente com o momento de mundo que vivemos.

Não é mais sobre "PADRONIZAR" e sim sobre "HUMANIZAR"!

Dinheiro ainda é muito importante e as pessoas seguem querendo muito poder comprar coisas. O que mudou é o preço que as pessoas estão dispostas a pagar para conquistar as coisas que desejam. Precisa valer à pena. De que adianta um vale refeição gordo se ela almoça todos os dias sozinha ou com colegas que ela não gosta, por exemplo. Ou uma conta bancária cheia de dinheiro se a pessoa só vive a vida nos finais de semana porque durante os dias úteis não tem tempo nem de telefonar para a família ou acompanhar as belezas de ver um filho crescer? É fundamental deixar de lado a concepção pasteurizada de profissional que é uma peça da engrenagem que faz girar a roda da organização e entender as pessoas, com sonhos e desejos, que cada um é.

Não é mais sobre "QUANTIDADE" e sim sobre "QUALIDADE"!

Não é o relógio de ponto que define a produtividade, mas o impacto gerado a partir do trabalho que o profissional realiza. As pessoas querem ser recompensadas financeiramente e afetivamente pelo que entregam. Querem ser reconhecidas pelo que agregam e sentir que são relevantes e cuidadas pela empresa. Aquele perfil workaholic, que trabalha demais, sempre com agenda lotada, que está sempre correndo, precisa perder o status de “queridinho do chefe” ou outstand porque aquele que olha as coisas de forma sistêmica, para saúde física, mental, da família, e que cultiva os relacionamentos e a vida social é o que agrega mais valor para a corporação. Ele passa a ser o tal profissional de alta performance, porque que além de mais eficiente chega mais longe e tem olhar ampliado.

Não é mais sobre "VIGIAR" e sim sobre "CUIDAR"!

As pessoas querem ter liberdade. Querem sentir que a empresa confia naquilo que elas podem oferecer. Querem sentir que sua visão de mundo, sua bagagem técnica e pessoal pode agregar aos processos e a estratégia. O sentir-se valorizada passa pela confiança. Esperam que a empresa cuide das condições para que elas façam aquilo que foram contratadas para fazer da melhor forma possível, pois querem estabelecer relações de troca e não de cobrança.

Não é mais sobre "CULPAR" e sim sobre "APOIAR"!

Dentro do contexto de humanizar as corporações é importante incorporar a tolerância ao erro, pois só erra quem faz e arrisca, fatores básicos da inovação tão valiosa na contemporaneidade. A questão é que numa realidade de cultura de curto prazo e restrições orçamentárias constantes, falhar é um pecado que gera má reputação. Segundo pesquisa da Delloite, para 82% dos profissionais de 120 países o medo de errar está no topo da lista como desencadeador de estresse no trabalho. Ou seja; as pessoas sabem que não podem errar porque isso lhes custará o trabalho e/ou a reputação. É preciso virar a chave e oferecer apoio para os profissionais suportarem os riscos que precisam correr.

Não é mais sobre "DIZER" e sim sobre "FAZER de verdade"!

A percepção de cuidado e consistência de uma organização passa pela coerência entre discurso e prática. A realidade descolada dos fatos cotidianos é entendida pelos profissionais como menosprezo e descuido e isso impede o engajamento dos talentos, pois cria um círculo vicioso. Ser profissional no contexto da contemporaneidade passa muito por gerenciar o próprio comportamento e em contextos em que a confiança é pequena a verdade deixa de ser fundamental e a incoerência torna-se algo aceitável.

Mudar tantos paradigmas é de fato um trabalho complexo que o RH não consegue fazer sozinho. Não por falta de know-how, mas porque um olhar externo, isento e qualificado é fundamental para apoiar as reflexões e os processos de envolvimento de todas as partes interessadas. A gente aqui da Wisnet está pronto para ajudar nesse processo.

De certa forma, com maior ou menor profundidade, todo mundo entende o que está acontecendo com o mercado de talentos, afinal fazemos parte dele. A questão é: beleza, o que fazer então para mudar o jogo? Certamente ninguém sabe ao certo porque não existe resposta simples, cada corporação vai ter que encontrar seu caminho, até porque as culturas e estratégias são diferentes, mas algumas provocações podem ajudar a abrir a cabeça para iniciar boas reflexões que consideramos a base da mudança. Vem com a gente!

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Uma realidade da contemporaneidade é que os talentos é que escolhem onde querem investir seu tempo e não as empresas que os escolhem. E essas pessoas se engajam nas causas das organizações porque querem impactar o mundo e querem sentir orgulho daquilo que fazem, precisam sentir o significado daquilo que estão se dedicando. Então é muito importante trabalhar para que o ambiente de trabalho e os processos empoderem as pessoas, que esteja claro de que forma aquilo que elas estão fazendo impacta na estratégia e no propósito da organização, além de um trabalho de posicionamento dessa marca que seja coerente com o momento de mundo que vivemos.

Não é mais sobre "PADRONIZAR" e sim sobre "HUMANIZAR"!

Dinheiro ainda é muito importante e as pessoas seguem querendo muito poder comprar coisas. O que mudou é o preço que as pessoas estão dispostas a pagar para conquistar as coisas que desejam. Precisa valer à pena. De que adianta um vale refeição gordo se ela almoça todos os dias sozinha ou com colegas que ela não gosta, por exemplo. Ou uma conta bancária cheia de dinheiro se a pessoa só vive a vida nos finais de semana porque durante os dias úteis não tem tempo nem de telefonar para a família ou acompanhar as belezas de ver um filho crescer? É fundamental deixar de lado a concepção pasteurizada de profissional que é uma peça da engrenagem que faz girar a roda da organização e entender as pessoas, com sonhos e desejos, que cada um é.

Não é mais sobre "QUANTIDADE" e sim sobre "QUALIDADE"!

Não é o relógio de ponto que define a produtividade, mas o impacto gerado a partir do trabalho que o profissional realiza. As pessoas querem ser recompensadas financeiramente e afetivamente pelo que entregam. Querem ser reconhecidas pelo que agregam e sentir que são relevantes e cuidadas pela empresa. Aquele perfil workaholic, que trabalha demais, sempre com agenda lotada, que está sempre correndo, precisa perder o status de “queridinho do chefe” ou outstand porque aquele que olha as coisas de forma sistêmica, para saúde física, mental, da família, e que cultiva os relacionamentos e a vida social é o que agrega mais valor para a corporação. Ele passa a ser o tal profissional de alta performance, porque que além de mais eficiente chega mais longe e tem olhar ampliado.

Não é mais sobre "VIGIAR" e sim sobre "CUIDAR"!

As pessoas querem ter liberdade. Querem sentir que a empresa confia naquilo que elas podem oferecer. Querem sentir que sua visão de mundo, sua bagagem técnica e pessoal pode agregar aos processos e a estratégia. O sentir-se valorizada passa pela confiança. Esperam que a empresa cuide das condições para que elas façam aquilo que foram contratadas para fazer da melhor forma possível, pois querem estabelecer relações de troca e não de cobrança.

Não é mais sobre "CULPAR" e sim sobre "APOIAR"!

Dentro do contexto de humanizar as corporações é importante incorporar a tolerância ao erro, pois só erra quem faz e arrisca, fatores básicos da inovação tão valiosa na contemporaneidade. A questão é que numa realidade de cultura de curto prazo e restrições orçamentárias constantes, falhar é um pecado que gera má reputação. Segundo pesquisa da Delloite, para 82% dos profissionais de 120 países o medo de errar está no topo da lista como desencadeador de estresse no trabalho. Ou seja; as pessoas sabem que não podem errar porque isso lhes custará o trabalho e/ou a reputação. É preciso virar a chave e oferecer apoio para os profissionais suportarem os riscos que precisam correr.

Não é mais sobre "DIZER" e sim sobre "FAZER de verdade"!

A percepção de cuidado e consistência de uma organização passa pela coerência entre discurso e prática. A realidade descolada dos fatos cotidianos é entendida pelos profissionais como menosprezo e descuido e isso impede o engajamento dos talentos, pois cria um círculo vicioso. Ser profissional no contexto da contemporaneidade passa muito por gerenciar o próprio comportamento e em contextos em que a confiança é pequena a verdade deixa de ser fundamental e a incoerência torna-se algo aceitável.

Mudar tantos paradigmas é de fato um trabalho complexo que o RH não consegue fazer sozinho. Não por falta de know-how, mas porque um olhar externo, isento e qualificado é fundamental para apoiar as reflexões e os processos de envolvimento de todas as partes interessadas. A gente aqui da Wisnet está pronto para ajudar nesse processo.

De certa forma, com maior ou menor profundidade, todo mundo entende o que está acontecendo com o mercado de talentos, afinal fazemos parte dele. A questão é: beleza, o que fazer então para mudar o jogo? Certamente ninguém sabe ao certo porque não existe resposta simples, cada corporação vai ter que encontrar seu caminho, até porque as culturas e estratégias são diferentes, mas algumas provocações podem ajudar a abrir a cabeça para iniciar boas reflexões que consideramos a base da mudança. Vem com a gente!

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As pessoas querem ter liberdade. Querem sentir que a empresa confia naquilo que elas podem oferecer. Querem sentir que sua visão de mundo, sua bagagem técnica e pessoal pode agregar aos processos e a estratégia. O sentir-se valorizada passa pela confiança. Esperam que a empresa cuide das condições para que elas façam aquilo que foram contratadas para fazer da melhor forma possível, pois querem estabelecer relações de troca e não de cobrança.

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Mudar tantos paradigmas é de fato um trabalho complexo que o RH não consegue fazer sozinho. Não por falta de know-how, mas porque um olhar externo, isento e qualificado é fundamental para apoiar as reflexões e os processos de envolvimento de todas as partes interessadas. A gente aqui da Wisnet está pronto para ajudar nesse processo.

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