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Na maioria das organizações, especialistas técnicos com bom desempenho acabarão sendo solicitados a liderar uma equipe e entregar resultados por meio dela. Isso ocorre porque avançar na carreira normalmente significa passar para a gestão, mesmo que sua área de especialização não esteja relacionada à gestão de pessoas. Mas estar nessa posição requer um conjunto inteiramente novo de habilidades que nem sempre os perfis técnicos querem aprender e essa resistência, às vezes até inconsciente, acaba afetando o desempenho e deixando-os frustrados. 

Além de tudo, no atual cenário, à medida que os negócios foram se tornando cada vez mais digitais e orientados por dados, toda a estratégia e execução se transformaram também exigindo cada vez mais a compreensão por parte dos profissionais e, sobretudo, da liderança, das nuances do mundo digital, design e experiência do usuário. Ou seja: a vocação e as habilidades de um profissional foram sendo transformadas ao longo da trajetória corporativa e chega a hora em que é importante se perguntar: estou em plena potência? O que eu faço, ou deveria fazer, me deixa feliz e satisfeito?

O perfil de líder que o mercado necessita nos dias de hoje é bem diferente do bom líder de dez anos atrás e que é o modelo que temos no nosso inconsciente do que é estar à frente de um time. É preciso desconstruir. 

No geral as pessoas romantizam a liderança porque ascender na carreira é muito bom. Vem com prestígio, mais recursos financeiros, flexibilidade e novas oportunidades, mas também muitas responsabilidades, não só no trabalho como de autodesenvolvimento. E a maioria dos profissionais varrem para debaixo do tapete essa parte da gestão de pessoas e de si mesmo. Além disso, a função exige também o abandono das atividades técnicas ou parte delas é isso frustra muitos líderes, afinal é muito bom fazer bem uma coisa que se faz bem, ainda mais quando se foi reconhecido por isso. Certamente esse é um dos ônus da liderança: abrir mão desse lugar quentinho e confortável. E precisamos falar sobre isso!

Uma coisa é fato: o que te trouxe até a posição de liderança não vai ser o que vai te fazer incrível nesse lugar. E se está difícil o cotidiano de gestão talvez o primeiro passo seja entender isso. 

Segundo o autor de um dos grandes clássicos da literatura sobre liderança, Ram Charan, no livro Pipeline da Liderança, liderar não é uma habilidade que se trata, necessariamente, de um dom natural. Ela exige um trabalho intenso de reflexão e ressignificação do fazer. Se por um lado isso parece desconfortável, por outro tem o conforto de que qualquer indivíduo pode desenvolver as características necessárias para ocupar cargos de comando potencializando sua equipe. 

Então, se você é um líder, lembre-se que chegou nesse lugar por conta do seu talento e esforço. Agora é hora de descer do pódio e iniciar um novo desafio: colocar sua potência em outro lugar, na orientação das pessoas, e começar a jornada de tornar-se um grande mobilizador de talentos. Let’s start!!!

Na maioria das organizações, especialistas técnicos com bom desempenho acabarão sendo solicitados a liderar uma equipe e entregar resultados por meio dela. Isso ocorre porque avançar na carreira normalmente significa passar para a gestão, mesmo que sua área de especialização não esteja relacionada à gestão de pessoas. Mas estar nessa posição requer um conjunto inteiramente novo de habilidades que nem sempre os perfis técnicos querem aprender e essa resistência, às vezes até inconsciente, acaba afetando o desempenho e deixando-os frustrados. 

Além de tudo, no atual cenário, à medida que os negócios foram se tornando cada vez mais digitais e orientados por dados, toda a estratégia e execução se transformaram também exigindo cada vez mais a compreensão por parte dos profissionais e, sobretudo, da liderança, das nuances do mundo digital, design e experiência do usuário. Ou seja: a vocação e as habilidades de um profissional foram sendo transformadas ao longo da trajetória corporativa e chega a hora em que é importante se perguntar: estou em plena potência? O que eu faço, ou deveria fazer, me deixa feliz e satisfeito?

O perfil de líder que o mercado necessita nos dias de hoje é bem diferente do bom líder de dez anos atrás e que é o modelo que temos no nosso inconsciente do que é estar à frente de um time. É preciso desconstruir. 

No geral as pessoas romantizam a liderança porque ascender na carreira é muito bom. Vem com prestígio, mais recursos financeiros, flexibilidade e novas oportunidades, mas também muitas responsabilidades, não só no trabalho como de autodesenvolvimento. E a maioria dos profissionais varrem para debaixo do tapete essa parte da gestão de pessoas e de si mesmo. Além disso, a função exige também o abandono das atividades técnicas ou parte delas é isso frustra muitos líderes, afinal é muito bom fazer bem uma coisa que se faz bem, ainda mais quando se foi reconhecido por isso. Certamente esse é um dos ônus da liderança: abrir mão desse lugar quentinho e confortável. E precisamos falar sobre isso!

Uma coisa é fato: o que te trouxe até a posição de liderança não vai ser o que vai te fazer incrível nesse lugar. E se está difícil o cotidiano de gestão talvez o primeiro passo seja entender isso. 

Segundo o autor de um dos grandes clássicos da literatura sobre liderança, Ram Charan, no livro Pipeline da Liderança, liderar não é uma habilidade que se trata, necessariamente, de um dom natural. Ela exige um trabalho intenso de reflexão e ressignificação do fazer. Se por um lado isso parece desconfortável, por outro tem o conforto de que qualquer indivíduo pode desenvolver as características necessárias para ocupar cargos de comando potencializando sua equipe. 

Então, se você é um líder, lembre-se que chegou nesse lugar por conta do seu talento e esforço. Agora é hora de descer do pódio e iniciar um novo desafio: colocar sua potência em outro lugar, na orientação das pessoas, e começar a jornada de tornar-se um grande mobilizador de talentos. Let’s start!!!

Na maioria das organizações, especialistas técnicos com bom desempenho acabarão sendo solicitados a liderar uma equipe e entregar resultados por meio dela. Isso ocorre porque avançar na carreira normalmente significa passar para a gestão, mesmo que sua área de especialização não esteja relacionada à gestão de pessoas. Mas estar nessa posição requer um conjunto inteiramente novo de habilidades que nem sempre os perfis técnicos querem aprender e essa resistência, às vezes até inconsciente, acaba afetando o desempenho e deixando-os frustrados. 

Além de tudo, no atual cenário, à medida que os negócios foram se tornando cada vez mais digitais e orientados por dados, toda a estratégia e execução se transformaram também exigindo cada vez mais a compreensão por parte dos profissionais e, sobretudo, da liderança, das nuances do mundo digital, design e experiência do usuário. Ou seja: a vocação e as habilidades de um profissional foram sendo transformadas ao longo da trajetória corporativa e chega a hora em que é importante se perguntar: estou em plena potência? O que eu faço, ou deveria fazer, me deixa feliz e satisfeito?

O perfil de líder que o mercado necessita nos dias de hoje é bem diferente do bom líder de dez anos atrás e que é o modelo que temos no nosso inconsciente do que é estar à frente de um time. É preciso desconstruir. 

No geral as pessoas romantizam a liderança porque ascender na carreira é muito bom. Vem com prestígio, mais recursos financeiros, flexibilidade e novas oportunidades, mas também muitas responsabilidades, não só no trabalho como de autodesenvolvimento. E a maioria dos profissionais varrem para debaixo do tapete essa parte da gestão de pessoas e de si mesmo. Além disso, a função exige também o abandono das atividades técnicas ou parte delas é isso frustra muitos líderes, afinal é muito bom fazer bem uma coisa que se faz bem, ainda mais quando se foi reconhecido por isso. Certamente esse é um dos ônus da liderança: abrir mão desse lugar quentinho e confortável. E precisamos falar sobre isso!

Uma coisa é fato: o que te trouxe até a posição de liderança não vai ser o que vai te fazer incrível nesse lugar. E se está difícil o cotidiano de gestão talvez o primeiro passo seja entender isso. 

Segundo o autor de um dos grandes clássicos da literatura sobre liderança, Ram Charan, no livro Pipeline da Liderança, liderar não é uma habilidade que se trata, necessariamente, de um dom natural. Ela exige um trabalho intenso de reflexão e ressignificação do fazer. Se por um lado isso parece desconfortável, por outro tem o conforto de que qualquer indivíduo pode desenvolver as características necessárias para ocupar cargos de comando potencializando sua equipe. 

Então, se você é um líder, lembre-se que chegou nesse lugar por conta do seu talento e esforço. Agora é hora de descer do pódio e iniciar um novo desafio: colocar sua potência em outro lugar, na orientação das pessoas, e começar a jornada de tornar-se um grande mobilizador de talentos. Let’s start!!!

Na maioria das organizações, especialistas técnicos com bom desempenho acabarão sendo solicitados a liderar uma equipe e entregar resultados por meio dela. Isso ocorre porque avançar na carreira normalmente significa passar para a gestão, mesmo que sua área de especialização não esteja relacionada à gestão de pessoas. Mas estar nessa posição requer um conjunto inteiramente novo de habilidades que nem sempre os perfis técnicos querem aprender e essa resistência, às vezes até inconsciente, acaba afetando o desempenho e deixando-os frustrados. 

Além de tudo, no atual cenário, à medida que os negócios foram se tornando cada vez mais digitais e orientados por dados, toda a estratégia e execução se transformaram também exigindo cada vez mais a compreensão por parte dos profissionais e, sobretudo, da liderança, das nuances do mundo digital, design e experiência do usuário. Ou seja: a vocação e as habilidades de um profissional foram sendo transformadas ao longo da trajetória corporativa e chega a hora em que é importante se perguntar: estou em plena potência? O que eu faço, ou deveria fazer, me deixa feliz e satisfeito?

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No geral as pessoas romantizam a liderança porque ascender na carreira é muito bom. Vem com prestígio, mais recursos financeiros, flexibilidade e novas oportunidades, mas também muitas responsabilidades, não só no trabalho como de autodesenvolvimento. E a maioria dos profissionais varrem para debaixo do tapete essa parte da gestão de pessoas e de si mesmo. Além disso, a função exige também o abandono das atividades técnicas ou parte delas é isso frustra muitos líderes, afinal é muito bom fazer bem uma coisa que se faz bem, ainda mais quando se foi reconhecido por isso. Certamente esse é um dos ônus da liderança: abrir mão desse lugar quentinho e confortável. E precisamos falar sobre isso!

Uma coisa é fato: o que te trouxe até a posição de liderança não vai ser o que vai te fazer incrível nesse lugar. E se está difícil o cotidiano de gestão talvez o primeiro passo seja entender isso. 

Segundo o autor de um dos grandes clássicos da literatura sobre liderança, Ram Charan, no livro Pipeline da Liderança, liderar não é uma habilidade que se trata, necessariamente, de um dom natural. Ela exige um trabalho intenso de reflexão e ressignificação do fazer. Se por um lado isso parece desconfortável, por outro tem o conforto de que qualquer indivíduo pode desenvolver as características necessárias para ocupar cargos de comando potencializando sua equipe. 

Então, se você é um líder, lembre-se que chegou nesse lugar por conta do seu talento e esforço. Agora é hora de descer do pódio e iniciar um novo desafio: colocar sua potência em outro lugar, na orientação das pessoas, e começar a jornada de tornar-se um grande mobilizador de talentos. Let’s start!!!

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Uma coisa é fato: o que te trouxe até a posição de liderança não vai ser o que vai te fazer incrível nesse lugar. E se está difícil o cotidiano de gestão talvez o primeiro passo seja entender isso. 

Segundo o autor de um dos grandes clássicos da literatura sobre liderança, Ram Charan, no livro Pipeline da Liderança, liderar não é uma habilidade que se trata, necessariamente, de um dom natural. Ela exige um trabalho intenso de reflexão e ressignificação do fazer. Se por um lado isso parece desconfortável, por outro tem o conforto de que qualquer indivíduo pode desenvolver as características necessárias para ocupar cargos de comando potencializando sua equipe. 

Então, se você é um líder, lembre-se que chegou nesse lugar por conta do seu talento e esforço. Agora é hora de descer do pódio e iniciar um novo desafio: colocar sua potência em outro lugar, na orientação das pessoas, e começar a jornada de tornar-se um grande mobilizador de talentos. Let’s start!!!

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