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Não é sobre bebedeira, mas pode causar ressaca se não for bem aproveitado.

Brincadeiras à parte, efeito champanhe é o nome que diversos executivos estão dando para a expectativa da retomada de setores ligados ao lazer, turismo, entretenimento e tudo o que esteve suspenso desde que o Coronavírus se espalhou pelo mundo. Aquele estouro que observamos quando chacoalhamos uma garrafa de espumante e que libera o gás aprisionado e pressionado.

Trata-se de algo semelhante ao que se viu após o término de outros grandes eventos mundiais que exigiram abruptas mudanças de comportamento. Na Segunda Guerra Mundial, por exemplo, houve o desenvolvimento de alguns setores do mercado de produção e os sacrifícios que a guerra exigiu mudaram muito a forma das pessoas se relacionarem. Observou-se a fragmentação das subjetividades a partir do novo panorama deixado pelas batalhas e acelerou o desenvolvimento, utilização e expansão dos meios de comunicação em massa como rádio, televisão, cinema, revistas e jornais, o que impactou fortemente o cotidiano social e ideológico das pessoas. Claro que essas mudanças e impactos se deram em diferentes níveis em cada região do mundo, mas ninguém passou ileso.

A cultura é feita da soma das individualidades que a compõem. É a costura dos modos de convivência, do conjunto de hábitos, ideologias. É algo que diz respeito ao singular e ao coletivo e que foi muito impactado pela quebra que o confinamento nos impôs.

Nesse momento já entendemos que muita coisa se transformou, mas ainda não é possível visualizar exatamente como tudo vai ficar.

O Carnaval depois da pandemia da gripe espanhola, por exemplo, ficou conhecido como o maior Carnaval de todos os tempos. O escritor Ruy Castro escreveu: "Qual era sua atitude naquele Carnaval? Você não podia perder, você tinha que brincar como nunca porque poderia ser o último da sua vida. Aí você se jogou na festa, na folia, nos blocos, nos ranchos. Todo mundo. E aquele foi o maior Carnaval de todos os tempos". Foi nessa época que surgiram ícones da cultura nacional que influenciam nossa brasilidade até hoje como carros alegóricos, vários blocos como o Cordão da Bola Preta. Logo depois, em 1922, aconteceu a Semana de Arte Moderna, outro movimento que marca nossa cultura.

Ou seja: as coisas se transformaram! Em que?! Ainda não sabemos muito bem. O certo é que estamos vivendo o silêncio que precede o estouro, prestes a viver dias de muita efervescência que certamente vão marcar a história da humanidade e que será lembrado pra sempre.

Como você e seu time pensam em aproveitar essa força de explosão para cuidar do futuro das pessoas nas organizações e da cultura da sua empresa? Fica a provocação.

Preocupada com a ressaca? Vem ler mais sobre o efeito champagne (clique aqui).

Não é sobre bebedeira, mas pode causar ressaca se não for bem aproveitado.

Brincadeiras à parte, efeito champanhe é o nome que diversos executivos estão dando para a expectativa da retomada de setores ligados ao lazer, turismo, entretenimento e tudo o que esteve suspenso desde que o Coronavírus se espalhou pelo mundo. Aquele estouro que observamos quando chacoalhamos uma garrafa de espumante e que libera o gás aprisionado e pressionado.

Trata-se de algo semelhante ao que se viu após o término de outros grandes eventos mundiais que exigiram abruptas mudanças de comportamento. Na Segunda Guerra Mundial, por exemplo, houve o desenvolvimento de alguns setores do mercado de produção e os sacrifícios que a guerra exigiu mudaram muito a forma das pessoas se relacionarem. Observou-se a fragmentação das subjetividades a partir do novo panorama deixado pelas batalhas e acelerou o desenvolvimento, utilização e expansão dos meios de comunicação em massa como rádio, televisão, cinema, revistas e jornais, o que impactou fortemente o cotidiano social e ideológico das pessoas. Claro que essas mudanças e impactos se deram em diferentes níveis em cada região do mundo, mas ninguém passou ileso.

A cultura é feita da soma das individualidades que a compõem. É a costura dos modos de convivência, do conjunto de hábitos, ideologias. É algo que diz respeito ao singular e ao coletivo e que foi muito impactado pela quebra que o confinamento nos impôs.

Nesse momento já entendemos que muita coisa se transformou, mas ainda não é possível visualizar exatamente como tudo vai ficar.

O Carnaval depois da pandemia da gripe espanhola, por exemplo, ficou conhecido como o maior Carnaval de todos os tempos. O escritor Ruy Castro escreveu: "Qual era sua atitude naquele Carnaval? Você não podia perder, você tinha que brincar como nunca porque poderia ser o último da sua vida. Aí você se jogou na festa, na folia, nos blocos, nos ranchos. Todo mundo. E aquele foi o maior Carnaval de todos os tempos". Foi nessa época que surgiram ícones da cultura nacional que influenciam nossa brasilidade até hoje como carros alegóricos, vários blocos como o Cordão da Bola Preta. Logo depois, em 1922, aconteceu a Semana de Arte Moderna, outro movimento que marca nossa cultura.

Ou seja: as coisas se transformaram! Em que?! Ainda não sabemos muito bem. O certo é que estamos vivendo o silêncio que precede o estouro, prestes a viver dias de muita efervescência que certamente vão marcar a história da humanidade e que será lembrado pra sempre.

Como você e seu time pensam em aproveitar essa força de explosão para cuidar do futuro das pessoas nas organizações e da cultura da sua empresa? Fica a provocação.

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Trata-se de algo semelhante ao que se viu após o término de outros grandes eventos mundiais que exigiram abruptas mudanças de comportamento. Na Segunda Guerra Mundial, por exemplo, houve o desenvolvimento de alguns setores do mercado de produção e os sacrifícios que a guerra exigiu mudaram muito a forma das pessoas se relacionarem. Observou-se a fragmentação das subjetividades a partir do novo panorama deixado pelas batalhas e acelerou o desenvolvimento, utilização e expansão dos meios de comunicação em massa como rádio, televisão, cinema, revistas e jornais, o que impactou fortemente o cotidiano social e ideológico das pessoas. Claro que essas mudanças e impactos se deram em diferentes níveis em cada região do mundo, mas ninguém passou ileso.

A cultura é feita da soma das individualidades que a compõem. É a costura dos modos de convivência, do conjunto de hábitos, ideologias. É algo que diz respeito ao singular e ao coletivo e que foi muito impactado pela quebra que o confinamento nos impôs.

Nesse momento já entendemos que muita coisa se transformou, mas ainda não é possível visualizar exatamente como tudo vai ficar.

O Carnaval depois da pandemia da gripe espanhola, por exemplo, ficou conhecido como o maior Carnaval de todos os tempos. O escritor Ruy Castro escreveu: "Qual era sua atitude naquele Carnaval? Você não podia perder, você tinha que brincar como nunca porque poderia ser o último da sua vida. Aí você se jogou na festa, na folia, nos blocos, nos ranchos. Todo mundo. E aquele foi o maior Carnaval de todos os tempos". Foi nessa época que surgiram ícones da cultura nacional que influenciam nossa brasilidade até hoje como carros alegóricos, vários blocos como o Cordão da Bola Preta. Logo depois, em 1922, aconteceu a Semana de Arte Moderna, outro movimento que marca nossa cultura.

Ou seja: as coisas se transformaram! Em que?! Ainda não sabemos muito bem. O certo é que estamos vivendo o silêncio que precede o estouro, prestes a viver dias de muita efervescência que certamente vão marcar a história da humanidade e que será lembrado pra sempre.

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