O que três líderes corporativos em diferentes momentos de carreira pensam sobre talento e liderança?
Lara - uma jovem que acabou de terminar um programa de trainees de uma grande empresa brasileira e foi efetivada numa posição de destaque dentro da organização.
Vanessa - ex-executiva líder de uma área importante de uma grande multinacional e que acabou de abandonar a posição para seguir outros caminhos profissionais.
Wagner - CEO de uma startup recém investida da área de saúde.
1 - Para você, o que um líder precisa ter, ser ou fazer para ser reconhecido como tal?
Lara - Para mim um líder necessariamente precisa ter atitude e valores que emanem em seu discurso e linguagem corporal, fazendo com que as pessoas se identifiquem com essa identidade.
Vanessa - O Líder precisa ser autêntico e genuíno. É como se ele nem percebesse e liderasse pessoas. Imprime paixão e verdade no que faz e no modo como se relaciona com as pessoas acredito que seja algo não intencional… quando você vê as pessoas se inspiram nas suas atitudes, confiam uns nos outros, a transformação acontece e o trabalho flui.
Wagner - A liderança foi ressignificada, assim como muitos papéis nas empresas modernas. O maior exercício do líder hoje é fazer sua própria transição do ego para o ecos(sistema) e saber ouvir genuinamente, ou seja, saber que as soluções mais inovadoras e disruptivas nascerão da cocriação com você e não de você. E saber provocar seu time para que consigam fazer as perguntas corretas aos desafios que se apresentam. Perguntas erradas levam a respostas erradas.
2 - Você acredita que todo líder é um talento?
Lara - Acredito que todo líder é um talento para o grupo de seguidores que o convém e que se conectam com as atitudes, valores e linguagens verbais corporais emanadas.
Vanessa - Acredito que não. Às vezes o líder assume essa posição sem trazer na “bagagem” elementos fundamentais para liderar. Também acredito que algumas habilidades importantes para liderar possam ser aprendidas, mas nesse caso o líder precisa saber reconhecer suas fragilidades e “correr atrás” do seu desenvolvimento, caso contrário, poderá ser ruim tanto para a empresa quanto para os colaboradores.
Wagner - Liderar é um talento. Muitos talentos inspiram outras pessoas através da sua entrega, mas entre inspirar e liderar, há um hiato que precisa ser preenchido. Há ainda a liderança instituída, que tem pouco a ver com talento e mais com hierarquia.
3 - Você acredita que todo talento deve ser um líder?
Lara - Sim, apesar de existirem hierarquias sociais para cada tipo de talento, todo talento possui aptidão, logo pode ser exemplo para um grupo de pessoas conectadas com essa atividade.
Vanessa - Jamais! Acho que as pessoas devem ser o que elas querem. O talento pode querer continuar naquela posição legal de analista, mais técnico ou até mesmo sem time e não ambicionar a posição de CEO. Para mim esse é um dos erros das organizações… tentar encaixar as pessoas em modelos pré-estabelecidos.
Wagner - Os talentos precisam estar alocados nos lugares corretos. Se o talento for a liderança, sim, precisa ser líder. Caso contrário, o superstar precisa brilhar em sua posição e não necessariamente, em uma liderança direta.
4 - Você se considera um líder? Se sim, porque sim e se não, por que não?
Lara - Sim, pois acredito que consigo influenciar pessoas do meu grupo social que se conectam com a atividade que executo, por possuir atitude e uma comunicação verbal e corporal que emanam meus valores e conhecimentos.
Vanessa - Sim, me considero… sempre amei trabalhar com times diversos, estabelecer boas relações e atingir os objetivos. As pessoas, mesmo de outros times ou que já não trabalham mais comigo, me procuravam para pedir uma opinião, uma ajuda ou até mesmo um ombro amigo e isso sim pra mim é liderar… é poder inspirar os outros mesmo que a distância.
Wagner - Minha liderança ensina as pessoas a acharem seus próprios caminhos, a fazerem suas próprias reflexões. Considero uma liderança aberta, alinhado no contexto e no resultado, não no controle. No mais, empoderar as pessoas para que exerçam seus talentos e virtudes com autonomia. Lidero para deixar as pessoas livres para irem. Ficarão pelo propósito do que estão construindo comigo e não pela hierarquia ou ainda amarras contratuais.
5 - Pensando em formação de lideranças, o que você acha que é imprescindível?
Lara - Inteligência Política = carisma + comunicação não violenta + habilidade de transformar o complexo em coisa simples.
Vanessa - Sem dúvida é imprescindível saber estabelecer conexões verdadeiras e de confiança para liderar outras pessoas é necessário você conhecer/ reconhecer as suas próprias emoções, fortalezas e fraquezas para que você também possa identificar e apoiar as outras pessoas nesse processo… seja para desenvolvimento do time ou mesmo para atingir um resultado.
Wagner - Conhecer de gente, de emoções e sentimentos. E ser líder mais executor e menos filósofo. As lideranças do futuro têm mais a ver com considerar o indivíduo, seus estímulos e comportamento, para construção e manutenção da cultura e estratégia. Isso aumenta o poder de execução das pessoas, com seus talentos alocados no lugar certo e com estímulo correto.
O que três líderes corporativos em diferentes momentos de carreira pensam sobre talento e liderança?
Lara - uma jovem que acabou de terminar um programa de trainees de uma grande empresa brasileira e foi efetivada numa posição de destaque dentro da organização.
Vanessa - ex-executiva líder de uma área importante de uma grande multinacional e que acabou de abandonar a posição para seguir outros caminhos profissionais.
Wagner - CEO de uma startup recém investida da área de saúde.
1 - Para você, o que um líder precisa ter, ser ou fazer para ser reconhecido como tal?
Lara - Para mim um líder necessariamente precisa ter atitude e valores que emanem em seu discurso e linguagem corporal, fazendo com que as pessoas se identifiquem com essa identidade.
Vanessa - O Líder precisa ser autêntico e genuíno. É como se ele nem percebesse e liderasse pessoas. Imprime paixão e verdade no que faz e no modo como se relaciona com as pessoas acredito que seja algo não intencional… quando você vê as pessoas se inspiram nas suas atitudes, confiam uns nos outros, a transformação acontece e o trabalho flui.
Wagner - A liderança foi ressignificada, assim como muitos papéis nas empresas modernas. O maior exercício do líder hoje é fazer sua própria transição do ego para o ecos(sistema) e saber ouvir genuinamente, ou seja, saber que as soluções mais inovadoras e disruptivas nascerão da cocriação com você e não de você. E saber provocar seu time para que consigam fazer as perguntas corretas aos desafios que se apresentam. Perguntas erradas levam a respostas erradas.
2 - Você acredita que todo líder é um talento?
Lara - Acredito que todo líder é um talento para o grupo de seguidores que o convém e que se conectam com as atitudes, valores e linguagens verbais corporais emanadas.
Vanessa - Acredito que não. Às vezes o líder assume essa posição sem trazer na “bagagem” elementos fundamentais para liderar. Também acredito que algumas habilidades importantes para liderar possam ser aprendidas, mas nesse caso o líder precisa saber reconhecer suas fragilidades e “correr atrás” do seu desenvolvimento, caso contrário, poderá ser ruim tanto para a empresa quanto para os colaboradores.
Wagner - Liderar é um talento. Muitos talentos inspiram outras pessoas através da sua entrega, mas entre inspirar e liderar, há um hiato que precisa ser preenchido. Há ainda a liderança instituída, que tem pouco a ver com talento e mais com hierarquia.
3 - Você acredita que todo talento deve ser um líder?
Lara - Sim, apesar de existirem hierarquias sociais para cada tipo de talento, todo talento possui aptidão, logo pode ser exemplo para um grupo de pessoas conectadas com essa atividade.
Vanessa - Jamais! Acho que as pessoas devem ser o que elas querem. O talento pode querer continuar naquela posição legal de analista, mais técnico ou até mesmo sem time e não ambicionar a posição de CEO. Para mim esse é um dos erros das organizações… tentar encaixar as pessoas em modelos pré-estabelecidos.
Wagner - Os talentos precisam estar alocados nos lugares corretos. Se o talento for a liderança, sim, precisa ser líder. Caso contrário, o superstar precisa brilhar em sua posição e não necessariamente, em uma liderança direta.
4 - Você se considera um líder? Se sim, porque sim e se não, por que não?
Lara - Sim, pois acredito que consigo influenciar pessoas do meu grupo social que se conectam com a atividade que executo, por possuir atitude e uma comunicação verbal e corporal que emanam meus valores e conhecimentos.
Vanessa - Sim, me considero… sempre amei trabalhar com times diversos, estabelecer boas relações e atingir os objetivos. As pessoas, mesmo de outros times ou que já não trabalham mais comigo, me procuravam para pedir uma opinião, uma ajuda ou até mesmo um ombro amigo e isso sim pra mim é liderar… é poder inspirar os outros mesmo que a distância.
Wagner - Minha liderança ensina as pessoas a acharem seus próprios caminhos, a fazerem suas próprias reflexões. Considero uma liderança aberta, alinhado no contexto e no resultado, não no controle. No mais, empoderar as pessoas para que exerçam seus talentos e virtudes com autonomia. Lidero para deixar as pessoas livres para irem. Ficarão pelo propósito do que estão construindo comigo e não pela hierarquia ou ainda amarras contratuais.
5 - Pensando em formação de lideranças, o que você acha que é imprescindível?
Lara - Inteligência Política = carisma + comunicação não violenta + habilidade de transformar o complexo em coisa simples.
Vanessa - Sem dúvida é imprescindível saber estabelecer conexões verdadeiras e de confiança para liderar outras pessoas é necessário você conhecer/ reconhecer as suas próprias emoções, fortalezas e fraquezas para que você também possa identificar e apoiar as outras pessoas nesse processo… seja para desenvolvimento do time ou mesmo para atingir um resultado.
Wagner - Conhecer de gente, de emoções e sentimentos. E ser líder mais executor e menos filósofo. As lideranças do futuro têm mais a ver com considerar o indivíduo, seus estímulos e comportamento, para construção e manutenção da cultura e estratégia. Isso aumenta o poder de execução das pessoas, com seus talentos alocados no lugar certo e com estímulo correto.
O que três líderes corporativos em diferentes momentos de carreira pensam sobre talento e liderança?
Lara - uma jovem que acabou de terminar um programa de trainees de uma grande empresa brasileira e foi efetivada numa posição de destaque dentro da organização.
Vanessa - ex-executiva líder de uma área importante de uma grande multinacional e que acabou de abandonar a posição para seguir outros caminhos profissionais.
Wagner - CEO de uma startup recém investida da área de saúde.
1 - Para você, o que um líder precisa ter, ser ou fazer para ser reconhecido como tal?
Lara - Para mim um líder necessariamente precisa ter atitude e valores que emanem em seu discurso e linguagem corporal, fazendo com que as pessoas se identifiquem com essa identidade.
Vanessa - O Líder precisa ser autêntico e genuíno. É como se ele nem percebesse e liderasse pessoas. Imprime paixão e verdade no que faz e no modo como se relaciona com as pessoas acredito que seja algo não intencional… quando você vê as pessoas se inspiram nas suas atitudes, confiam uns nos outros, a transformação acontece e o trabalho flui.
Wagner - A liderança foi ressignificada, assim como muitos papéis nas empresas modernas. O maior exercício do líder hoje é fazer sua própria transição do ego para o ecos(sistema) e saber ouvir genuinamente, ou seja, saber que as soluções mais inovadoras e disruptivas nascerão da cocriação com você e não de você. E saber provocar seu time para que consigam fazer as perguntas corretas aos desafios que se apresentam. Perguntas erradas levam a respostas erradas.
2 - Você acredita que todo líder é um talento?
Lara - Acredito que todo líder é um talento para o grupo de seguidores que o convém e que se conectam com as atitudes, valores e linguagens verbais corporais emanadas.
Vanessa - Acredito que não. Às vezes o líder assume essa posição sem trazer na “bagagem” elementos fundamentais para liderar. Também acredito que algumas habilidades importantes para liderar possam ser aprendidas, mas nesse caso o líder precisa saber reconhecer suas fragilidades e “correr atrás” do seu desenvolvimento, caso contrário, poderá ser ruim tanto para a empresa quanto para os colaboradores.
Wagner - Liderar é um talento. Muitos talentos inspiram outras pessoas através da sua entrega, mas entre inspirar e liderar, há um hiato que precisa ser preenchido. Há ainda a liderança instituída, que tem pouco a ver com talento e mais com hierarquia.
3 - Você acredita que todo talento deve ser um líder?
Lara - Sim, apesar de existirem hierarquias sociais para cada tipo de talento, todo talento possui aptidão, logo pode ser exemplo para um grupo de pessoas conectadas com essa atividade.
Vanessa - Jamais! Acho que as pessoas devem ser o que elas querem. O talento pode querer continuar naquela posição legal de analista, mais técnico ou até mesmo sem time e não ambicionar a posição de CEO. Para mim esse é um dos erros das organizações… tentar encaixar as pessoas em modelos pré-estabelecidos.
Wagner - Os talentos precisam estar alocados nos lugares corretos. Se o talento for a liderança, sim, precisa ser líder. Caso contrário, o superstar precisa brilhar em sua posição e não necessariamente, em uma liderança direta.
4 - Você se considera um líder? Se sim, porque sim e se não, por que não?
Lara - Sim, pois acredito que consigo influenciar pessoas do meu grupo social que se conectam com a atividade que executo, por possuir atitude e uma comunicação verbal e corporal que emanam meus valores e conhecimentos.
Vanessa - Sim, me considero… sempre amei trabalhar com times diversos, estabelecer boas relações e atingir os objetivos. As pessoas, mesmo de outros times ou que já não trabalham mais comigo, me procuravam para pedir uma opinião, uma ajuda ou até mesmo um ombro amigo e isso sim pra mim é liderar… é poder inspirar os outros mesmo que a distância.
Wagner - Minha liderança ensina as pessoas a acharem seus próprios caminhos, a fazerem suas próprias reflexões. Considero uma liderança aberta, alinhado no contexto e no resultado, não no controle. No mais, empoderar as pessoas para que exerçam seus talentos e virtudes com autonomia. Lidero para deixar as pessoas livres para irem. Ficarão pelo propósito do que estão construindo comigo e não pela hierarquia ou ainda amarras contratuais.
5 - Pensando em formação de lideranças, o que você acha que é imprescindível?
Lara - Inteligência Política = carisma + comunicação não violenta + habilidade de transformar o complexo em coisa simples.
Vanessa - Sem dúvida é imprescindível saber estabelecer conexões verdadeiras e de confiança para liderar outras pessoas é necessário você conhecer/ reconhecer as suas próprias emoções, fortalezas e fraquezas para que você também possa identificar e apoiar as outras pessoas nesse processo… seja para desenvolvimento do time ou mesmo para atingir um resultado.
Wagner - Conhecer de gente, de emoções e sentimentos. E ser líder mais executor e menos filósofo. As lideranças do futuro têm mais a ver com considerar o indivíduo, seus estímulos e comportamento, para construção e manutenção da cultura e estratégia. Isso aumenta o poder de execução das pessoas, com seus talentos alocados no lugar certo e com estímulo correto.
O que três líderes corporativos em diferentes momentos de carreira pensam sobre talento e liderança?
Lara - uma jovem que acabou de terminar um programa de trainees de uma grande empresa brasileira e foi efetivada numa posição de destaque dentro da organização.
Vanessa - ex-executiva líder de uma área importante de uma grande multinacional e que acabou de abandonar a posição para seguir outros caminhos profissionais.
Wagner - CEO de uma startup recém investida da área de saúde.
1 - Para você, o que um líder precisa ter, ser ou fazer para ser reconhecido como tal?
Lara - Para mim um líder necessariamente precisa ter atitude e valores que emanem em seu discurso e linguagem corporal, fazendo com que as pessoas se identifiquem com essa identidade.
Vanessa - O Líder precisa ser autêntico e genuíno. É como se ele nem percebesse e liderasse pessoas. Imprime paixão e verdade no que faz e no modo como se relaciona com as pessoas acredito que seja algo não intencional… quando você vê as pessoas se inspiram nas suas atitudes, confiam uns nos outros, a transformação acontece e o trabalho flui.
Wagner - A liderança foi ressignificada, assim como muitos papéis nas empresas modernas. O maior exercício do líder hoje é fazer sua própria transição do ego para o ecos(sistema) e saber ouvir genuinamente, ou seja, saber que as soluções mais inovadoras e disruptivas nascerão da cocriação com você e não de você. E saber provocar seu time para que consigam fazer as perguntas corretas aos desafios que se apresentam. Perguntas erradas levam a respostas erradas.
2 - Você acredita que todo líder é um talento?
Lara - Acredito que todo líder é um talento para o grupo de seguidores que o convém e que se conectam com as atitudes, valores e linguagens verbais corporais emanadas.
Vanessa - Acredito que não. Às vezes o líder assume essa posição sem trazer na “bagagem” elementos fundamentais para liderar. Também acredito que algumas habilidades importantes para liderar possam ser aprendidas, mas nesse caso o líder precisa saber reconhecer suas fragilidades e “correr atrás” do seu desenvolvimento, caso contrário, poderá ser ruim tanto para a empresa quanto para os colaboradores.
Wagner - Liderar é um talento. Muitos talentos inspiram outras pessoas através da sua entrega, mas entre inspirar e liderar, há um hiato que precisa ser preenchido. Há ainda a liderança instituída, que tem pouco a ver com talento e mais com hierarquia.
3 - Você acredita que todo talento deve ser um líder?
Lara - Sim, apesar de existirem hierarquias sociais para cada tipo de talento, todo talento possui aptidão, logo pode ser exemplo para um grupo de pessoas conectadas com essa atividade.
Vanessa - Jamais! Acho que as pessoas devem ser o que elas querem. O talento pode querer continuar naquela posição legal de analista, mais técnico ou até mesmo sem time e não ambicionar a posição de CEO. Para mim esse é um dos erros das organizações… tentar encaixar as pessoas em modelos pré-estabelecidos.
Wagner - Os talentos precisam estar alocados nos lugares corretos. Se o talento for a liderança, sim, precisa ser líder. Caso contrário, o superstar precisa brilhar em sua posição e não necessariamente, em uma liderança direta.
4 - Você se considera um líder? Se sim, porque sim e se não, por que não?
Lara - Sim, pois acredito que consigo influenciar pessoas do meu grupo social que se conectam com a atividade que executo, por possuir atitude e uma comunicação verbal e corporal que emanam meus valores e conhecimentos.
Vanessa - Sim, me considero… sempre amei trabalhar com times diversos, estabelecer boas relações e atingir os objetivos. As pessoas, mesmo de outros times ou que já não trabalham mais comigo, me procuravam para pedir uma opinião, uma ajuda ou até mesmo um ombro amigo e isso sim pra mim é liderar… é poder inspirar os outros mesmo que a distância.
Wagner - Minha liderança ensina as pessoas a acharem seus próprios caminhos, a fazerem suas próprias reflexões. Considero uma liderança aberta, alinhado no contexto e no resultado, não no controle. No mais, empoderar as pessoas para que exerçam seus talentos e virtudes com autonomia. Lidero para deixar as pessoas livres para irem. Ficarão pelo propósito do que estão construindo comigo e não pela hierarquia ou ainda amarras contratuais.
5 - Pensando em formação de lideranças, o que você acha que é imprescindível?
Lara - Inteligência Política = carisma + comunicação não violenta + habilidade de transformar o complexo em coisa simples.
Vanessa - Sem dúvida é imprescindível saber estabelecer conexões verdadeiras e de confiança para liderar outras pessoas é necessário você conhecer/ reconhecer as suas próprias emoções, fortalezas e fraquezas para que você também possa identificar e apoiar as outras pessoas nesse processo… seja para desenvolvimento do time ou mesmo para atingir um resultado.
Wagner - Conhecer de gente, de emoções e sentimentos. E ser líder mais executor e menos filósofo. As lideranças do futuro têm mais a ver com considerar o indivíduo, seus estímulos e comportamento, para construção e manutenção da cultura e estratégia. Isso aumenta o poder de execução das pessoas, com seus talentos alocados no lugar certo e com estímulo correto.
O que três líderes corporativos em diferentes momentos de carreira pensam sobre talento e liderança?
Lara - uma jovem que acabou de terminar um programa de trainees de uma grande empresa brasileira e foi efetivada numa posição de destaque dentro da organização.
Vanessa - ex-executiva líder de uma área importante de uma grande multinacional e que acabou de abandonar a posição para seguir outros caminhos profissionais.
Wagner - CEO de uma startup recém investida da área de saúde.
1 - Para você, o que um líder precisa ter, ser ou fazer para ser reconhecido como tal?
Lara - Para mim um líder necessariamente precisa ter atitude e valores que emanem em seu discurso e linguagem corporal, fazendo com que as pessoas se identifiquem com essa identidade.
Vanessa - O Líder precisa ser autêntico e genuíno. É como se ele nem percebesse e liderasse pessoas. Imprime paixão e verdade no que faz e no modo como se relaciona com as pessoas acredito que seja algo não intencional… quando você vê as pessoas se inspiram nas suas atitudes, confiam uns nos outros, a transformação acontece e o trabalho flui.
Wagner - A liderança foi ressignificada, assim como muitos papéis nas empresas modernas. O maior exercício do líder hoje é fazer sua própria transição do ego para o ecos(sistema) e saber ouvir genuinamente, ou seja, saber que as soluções mais inovadoras e disruptivas nascerão da cocriação com você e não de você. E saber provocar seu time para que consigam fazer as perguntas corretas aos desafios que se apresentam. Perguntas erradas levam a respostas erradas.
2 - Você acredita que todo líder é um talento?
Lara - Acredito que todo líder é um talento para o grupo de seguidores que o convém e que se conectam com as atitudes, valores e linguagens verbais corporais emanadas.
Vanessa - Acredito que não. Às vezes o líder assume essa posição sem trazer na “bagagem” elementos fundamentais para liderar. Também acredito que algumas habilidades importantes para liderar possam ser aprendidas, mas nesse caso o líder precisa saber reconhecer suas fragilidades e “correr atrás” do seu desenvolvimento, caso contrário, poderá ser ruim tanto para a empresa quanto para os colaboradores.
Wagner - Liderar é um talento. Muitos talentos inspiram outras pessoas através da sua entrega, mas entre inspirar e liderar, há um hiato que precisa ser preenchido. Há ainda a liderança instituída, que tem pouco a ver com talento e mais com hierarquia.
3 - Você acredita que todo talento deve ser um líder?
Lara - Sim, apesar de existirem hierarquias sociais para cada tipo de talento, todo talento possui aptidão, logo pode ser exemplo para um grupo de pessoas conectadas com essa atividade.
Vanessa - Jamais! Acho que as pessoas devem ser o que elas querem. O talento pode querer continuar naquela posição legal de analista, mais técnico ou até mesmo sem time e não ambicionar a posição de CEO. Para mim esse é um dos erros das organizações… tentar encaixar as pessoas em modelos pré-estabelecidos.
Wagner - Os talentos precisam estar alocados nos lugares corretos. Se o talento for a liderança, sim, precisa ser líder. Caso contrário, o superstar precisa brilhar em sua posição e não necessariamente, em uma liderança direta.
4 - Você se considera um líder? Se sim, porque sim e se não, por que não?
Lara - Sim, pois acredito que consigo influenciar pessoas do meu grupo social que se conectam com a atividade que executo, por possuir atitude e uma comunicação verbal e corporal que emanam meus valores e conhecimentos.
Vanessa - Sim, me considero… sempre amei trabalhar com times diversos, estabelecer boas relações e atingir os objetivos. As pessoas, mesmo de outros times ou que já não trabalham mais comigo, me procuravam para pedir uma opinião, uma ajuda ou até mesmo um ombro amigo e isso sim pra mim é liderar… é poder inspirar os outros mesmo que a distância.
Wagner - Minha liderança ensina as pessoas a acharem seus próprios caminhos, a fazerem suas próprias reflexões. Considero uma liderança aberta, alinhado no contexto e no resultado, não no controle. No mais, empoderar as pessoas para que exerçam seus talentos e virtudes com autonomia. Lidero para deixar as pessoas livres para irem. Ficarão pelo propósito do que estão construindo comigo e não pela hierarquia ou ainda amarras contratuais.
5 - Pensando em formação de lideranças, o que você acha que é imprescindível?
Lara - Inteligência Política = carisma + comunicação não violenta + habilidade de transformar o complexo em coisa simples.
Vanessa - Sem dúvida é imprescindível saber estabelecer conexões verdadeiras e de confiança para liderar outras pessoas é necessário você conhecer/ reconhecer as suas próprias emoções, fortalezas e fraquezas para que você também possa identificar e apoiar as outras pessoas nesse processo… seja para desenvolvimento do time ou mesmo para atingir um resultado.
Wagner - Conhecer de gente, de emoções e sentimentos. E ser líder mais executor e menos filósofo. As lideranças do futuro têm mais a ver com considerar o indivíduo, seus estímulos e comportamento, para construção e manutenção da cultura e estratégia. Isso aumenta o poder de execução das pessoas, com seus talentos alocados no lugar certo e com estímulo correto.
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