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O que três líderes corporativos em diferentes momentos de carreira pensam sobre talento e liderança?

 Lara  - uma jovem que acabou de terminar um programa de trainees de uma grande empresa brasileira e foi efetivada numa posição de destaque dentro da organização.

 Vanessa  - ex-executiva líder de uma área importante de uma grande multinacional e que acabou de abandonar a posição para seguir outros caminhos profissionais.

 Wagner  - CEO de uma startup recém investida da área de saúde.

1 - Para você, o que um líder precisa ter, ser ou fazer para ser reconhecido como tal?
 Lara  - Para mim um líder necessariamente precisa ter atitude e valores que emanem em seu discurso e linguagem corporal, fazendo com que as pessoas se identifiquem com essa identidade.
 Vanessa  - O Líder precisa ser autêntico e genuíno. É como se ele nem percebesse e liderasse pessoas. Imprime paixão e verdade no que faz e no modo como se relaciona com as pessoas acredito que seja algo não intencional… quando você vê as pessoas se inspiram nas suas atitudes, confiam uns nos outros, a transformação acontece e o trabalho flui.
 Wagner  - A liderança foi ressignificada, assim como muitos papéis nas empresas modernas. O maior exercício do líder hoje é fazer sua própria transição do ego para o ecos(sistema) e saber ouvir genuinamente, ou seja, saber que as soluções mais inovadoras e disruptivas nascerão da cocriação com você e não de você. E saber provocar seu time para que consigam fazer as perguntas corretas aos desafios que se apresentam. Perguntas erradas levam a respostas erradas.

2 - Você acredita que todo líder é um talento?
 Lara  - Acredito que todo líder é um talento para o grupo de seguidores que o convém e que se conectam com as atitudes, valores e linguagens verbais corporais emanadas.
 Vanessa  - Acredito que não. Às vezes o líder assume essa posição sem trazer na “bagagem” elementos fundamentais para liderar. Também acredito que algumas habilidades importantes para liderar possam ser aprendidas, mas nesse caso o líder precisa saber reconhecer suas fragilidades e “correr atrás” do seu desenvolvimento, caso contrário, poderá ser ruim tanto para a empresa quanto para os colaboradores.
 Wagner  - Liderar é um talento. Muitos talentos inspiram outras pessoas através da sua entrega, mas entre inspirar e liderar, há um hiato que precisa ser preenchido. Há ainda a liderança instituída, que tem pouco a ver com talento e mais com hierarquia.

3 - Você acredita que todo talento deve ser um líder?
 Lara  - Sim, apesar de existirem hierarquias sociais para cada tipo de talento, todo talento possui aptidão, logo pode ser exemplo para um grupo de pessoas conectadas com essa atividade.
 Vanessa Jamais! Acho que as pessoas devem ser o que elas querem. O talento pode querer continuar naquela posição legal de analista, mais técnico ou até mesmo sem time e não ambicionar a posição de CEO. Para mim esse é um dos erros das organizações… tentar encaixar as pessoas em modelos pré-estabelecidos.
 Wagner  - Os talentos precisam estar alocados nos lugares corretos. Se o talento for a liderança, sim, precisa ser líder. Caso contrário, o superstar precisa brilhar em sua posição e não necessariamente, em uma liderança direta.

4 - Você se considera um líder? Se sim, porque sim e se não, por que não?
 Lara  - Sim, pois acredito que consigo influenciar pessoas do meu grupo social que se conectam com a atividade que executo, por possuir atitude e uma comunicação verbal e corporal que emanam meus valores e conhecimentos.
 Vanessa  - Sim, me considero… sempre amei trabalhar com times diversos, estabelecer boas relações e atingir os objetivos. As pessoas, mesmo de outros times ou que já não trabalham mais comigo, me procuravam para pedir uma opinião, uma ajuda ou até mesmo um ombro amigo e isso sim pra mim é liderar… é poder inspirar os outros mesmo que a distância.
 Wagner  - Minha liderança ensina as pessoas a acharem seus próprios caminhos, a fazerem suas próprias reflexões. Considero uma liderança aberta, alinhado no contexto e no resultado, não no controle. No mais, empoderar as pessoas para que exerçam seus talentos e virtudes com autonomia. Lidero para deixar as pessoas livres para irem. Ficarão pelo propósito do que estão construindo comigo e não pela hierarquia ou ainda amarras contratuais.

5 - Pensando em formação de lideranças, o que você acha que é imprescindível? 
 Lara  - Inteligência Política = carisma + comunicação não violenta + habilidade de transformar o complexo em coisa simples.
 Vanessa  - Sem dúvida é imprescindível saber estabelecer conexões verdadeiras e de confiança para liderar outras pessoas é necessário você conhecer/ reconhecer as suas próprias emoções, fortalezas e fraquezas para que você também possa identificar e apoiar as outras pessoas nesse processo… seja para desenvolvimento do time ou mesmo para atingir um resultado.
 Wagner  - Conhecer de gente, de emoções e sentimentos. E ser líder mais executor e menos filósofo. As lideranças do futuro têm mais a ver com considerar o indivíduo, seus estímulos e comportamento, para construção e manutenção da cultura e estratégia. Isso aumenta o poder de execução das pessoas, com seus talentos alocados no lugar certo e com estímulo correto.

O que três líderes corporativos em diferentes momentos de carreira pensam sobre talento e liderança?

 Lara  - uma jovem que acabou de terminar um programa de trainees de uma grande empresa brasileira e foi efetivada numa posição de destaque dentro da organização.

 Vanessa  - ex-executiva líder de uma área importante de uma grande multinacional e que acabou de abandonar a posição para seguir outros caminhos profissionais.

 Wagner  - CEO de uma startup recém investida da área de saúde.

1 - Para você, o que um líder precisa ter, ser ou fazer para ser reconhecido como tal?
 Lara  - Para mim um líder necessariamente precisa ter atitude e valores que emanem em seu discurso e linguagem corporal, fazendo com que as pessoas se identifiquem com essa identidade.
 Vanessa  - O Líder precisa ser autêntico e genuíno. É como se ele nem percebesse e liderasse pessoas. Imprime paixão e verdade no que faz e no modo como se relaciona com as pessoas acredito que seja algo não intencional… quando você vê as pessoas se inspiram nas suas atitudes, confiam uns nos outros, a transformação acontece e o trabalho flui.
 Wagner  - A liderança foi ressignificada, assim como muitos papéis nas empresas modernas. O maior exercício do líder hoje é fazer sua própria transição do ego para o ecos(sistema) e saber ouvir genuinamente, ou seja, saber que as soluções mais inovadoras e disruptivas nascerão da cocriação com você e não de você. E saber provocar seu time para que consigam fazer as perguntas corretas aos desafios que se apresentam. Perguntas erradas levam a respostas erradas.

2 - Você acredita que todo líder é um talento?
 Lara  - Acredito que todo líder é um talento para o grupo de seguidores que o convém e que se conectam com as atitudes, valores e linguagens verbais corporais emanadas.
 Vanessa  - Acredito que não. Às vezes o líder assume essa posição sem trazer na “bagagem” elementos fundamentais para liderar. Também acredito que algumas habilidades importantes para liderar possam ser aprendidas, mas nesse caso o líder precisa saber reconhecer suas fragilidades e “correr atrás” do seu desenvolvimento, caso contrário, poderá ser ruim tanto para a empresa quanto para os colaboradores.
 Wagner  - Liderar é um talento. Muitos talentos inspiram outras pessoas através da sua entrega, mas entre inspirar e liderar, há um hiato que precisa ser preenchido. Há ainda a liderança instituída, que tem pouco a ver com talento e mais com hierarquia.

3 - Você acredita que todo talento deve ser um líder?
 Lara  - Sim, apesar de existirem hierarquias sociais para cada tipo de talento, todo talento possui aptidão, logo pode ser exemplo para um grupo de pessoas conectadas com essa atividade.
 Vanessa Jamais! Acho que as pessoas devem ser o que elas querem. O talento pode querer continuar naquela posição legal de analista, mais técnico ou até mesmo sem time e não ambicionar a posição de CEO. Para mim esse é um dos erros das organizações… tentar encaixar as pessoas em modelos pré-estabelecidos.
 Wagner  - Os talentos precisam estar alocados nos lugares corretos. Se o talento for a liderança, sim, precisa ser líder. Caso contrário, o superstar precisa brilhar em sua posição e não necessariamente, em uma liderança direta.

4 - Você se considera um líder? Se sim, porque sim e se não, por que não?
 Lara  - Sim, pois acredito que consigo influenciar pessoas do meu grupo social que se conectam com a atividade que executo, por possuir atitude e uma comunicação verbal e corporal que emanam meus valores e conhecimentos.
 Vanessa  - Sim, me considero… sempre amei trabalhar com times diversos, estabelecer boas relações e atingir os objetivos. As pessoas, mesmo de outros times ou que já não trabalham mais comigo, me procuravam para pedir uma opinião, uma ajuda ou até mesmo um ombro amigo e isso sim pra mim é liderar… é poder inspirar os outros mesmo que a distância.
 Wagner  - Minha liderança ensina as pessoas a acharem seus próprios caminhos, a fazerem suas próprias reflexões. Considero uma liderança aberta, alinhado no contexto e no resultado, não no controle. No mais, empoderar as pessoas para que exerçam seus talentos e virtudes com autonomia. Lidero para deixar as pessoas livres para irem. Ficarão pelo propósito do que estão construindo comigo e não pela hierarquia ou ainda amarras contratuais.

5 - Pensando em formação de lideranças, o que você acha que é imprescindível? 
 Lara  - Inteligência Política = carisma + comunicação não violenta + habilidade de transformar o complexo em coisa simples.
 Vanessa  - Sem dúvida é imprescindível saber estabelecer conexões verdadeiras e de confiança para liderar outras pessoas é necessário você conhecer/ reconhecer as suas próprias emoções, fortalezas e fraquezas para que você também possa identificar e apoiar as outras pessoas nesse processo… seja para desenvolvimento do time ou mesmo para atingir um resultado.
 Wagner  - Conhecer de gente, de emoções e sentimentos. E ser líder mais executor e menos filósofo. As lideranças do futuro têm mais a ver com considerar o indivíduo, seus estímulos e comportamento, para construção e manutenção da cultura e estratégia. Isso aumenta o poder de execução das pessoas, com seus talentos alocados no lugar certo e com estímulo correto.

O que três líderes corporativos em diferentes momentos de carreira pensam sobre talento e liderança?

 Lara  - uma jovem que acabou de terminar um programa de trainees de uma grande empresa brasileira e foi efetivada numa posição de destaque dentro da organização.

 Vanessa  - ex-executiva líder de uma área importante de uma grande multinacional e que acabou de abandonar a posição para seguir outros caminhos profissionais.

 Wagner  - CEO de uma startup recém investida da área de saúde.

1 - Para você, o que um líder precisa ter, ser ou fazer para ser reconhecido como tal?
 Lara  - Para mim um líder necessariamente precisa ter atitude e valores que emanem em seu discurso e linguagem corporal, fazendo com que as pessoas se identifiquem com essa identidade.
 Vanessa  - O Líder precisa ser autêntico e genuíno. É como se ele nem percebesse e liderasse pessoas. Imprime paixão e verdade no que faz e no modo como se relaciona com as pessoas acredito que seja algo não intencional… quando você vê as pessoas se inspiram nas suas atitudes, confiam uns nos outros, a transformação acontece e o trabalho flui.
 Wagner  - A liderança foi ressignificada, assim como muitos papéis nas empresas modernas. O maior exercício do líder hoje é fazer sua própria transição do ego para o ecos(sistema) e saber ouvir genuinamente, ou seja, saber que as soluções mais inovadoras e disruptivas nascerão da cocriação com você e não de você. E saber provocar seu time para que consigam fazer as perguntas corretas aos desafios que se apresentam. Perguntas erradas levam a respostas erradas.

2 - Você acredita que todo líder é um talento?
 Lara  - Acredito que todo líder é um talento para o grupo de seguidores que o convém e que se conectam com as atitudes, valores e linguagens verbais corporais emanadas.
 Vanessa  - Acredito que não. Às vezes o líder assume essa posição sem trazer na “bagagem” elementos fundamentais para liderar. Também acredito que algumas habilidades importantes para liderar possam ser aprendidas, mas nesse caso o líder precisa saber reconhecer suas fragilidades e “correr atrás” do seu desenvolvimento, caso contrário, poderá ser ruim tanto para a empresa quanto para os colaboradores.
 Wagner  - Liderar é um talento. Muitos talentos inspiram outras pessoas através da sua entrega, mas entre inspirar e liderar, há um hiato que precisa ser preenchido. Há ainda a liderança instituída, que tem pouco a ver com talento e mais com hierarquia.

3 - Você acredita que todo talento deve ser um líder?
 Lara  - Sim, apesar de existirem hierarquias sociais para cada tipo de talento, todo talento possui aptidão, logo pode ser exemplo para um grupo de pessoas conectadas com essa atividade.
 Vanessa Jamais! Acho que as pessoas devem ser o que elas querem. O talento pode querer continuar naquela posição legal de analista, mais técnico ou até mesmo sem time e não ambicionar a posição de CEO. Para mim esse é um dos erros das organizações… tentar encaixar as pessoas em modelos pré-estabelecidos.
 Wagner  - Os talentos precisam estar alocados nos lugares corretos. Se o talento for a liderança, sim, precisa ser líder. Caso contrário, o superstar precisa brilhar em sua posição e não necessariamente, em uma liderança direta.

4 - Você se considera um líder? Se sim, porque sim e se não, por que não?
 Lara  - Sim, pois acredito que consigo influenciar pessoas do meu grupo social que se conectam com a atividade que executo, por possuir atitude e uma comunicação verbal e corporal que emanam meus valores e conhecimentos.
 Vanessa  - Sim, me considero… sempre amei trabalhar com times diversos, estabelecer boas relações e atingir os objetivos. As pessoas, mesmo de outros times ou que já não trabalham mais comigo, me procuravam para pedir uma opinião, uma ajuda ou até mesmo um ombro amigo e isso sim pra mim é liderar… é poder inspirar os outros mesmo que a distância.
 Wagner  - Minha liderança ensina as pessoas a acharem seus próprios caminhos, a fazerem suas próprias reflexões. Considero uma liderança aberta, alinhado no contexto e no resultado, não no controle. No mais, empoderar as pessoas para que exerçam seus talentos e virtudes com autonomia. Lidero para deixar as pessoas livres para irem. Ficarão pelo propósito do que estão construindo comigo e não pela hierarquia ou ainda amarras contratuais.

5 - Pensando em formação de lideranças, o que você acha que é imprescindível? 
 Lara  - Inteligência Política = carisma + comunicação não violenta + habilidade de transformar o complexo em coisa simples.
 Vanessa  - Sem dúvida é imprescindível saber estabelecer conexões verdadeiras e de confiança para liderar outras pessoas é necessário você conhecer/ reconhecer as suas próprias emoções, fortalezas e fraquezas para que você também possa identificar e apoiar as outras pessoas nesse processo… seja para desenvolvimento do time ou mesmo para atingir um resultado.
 Wagner  - Conhecer de gente, de emoções e sentimentos. E ser líder mais executor e menos filósofo. As lideranças do futuro têm mais a ver com considerar o indivíduo, seus estímulos e comportamento, para construção e manutenção da cultura e estratégia. Isso aumenta o poder de execução das pessoas, com seus talentos alocados no lugar certo e com estímulo correto.

O que três líderes corporativos em diferentes momentos de carreira pensam sobre talento e liderança?

 Lara  - uma jovem que acabou de terminar um programa de trainees de uma grande empresa brasileira e foi efetivada numa posição de destaque dentro da organização.

 Vanessa  - ex-executiva líder de uma área importante de uma grande multinacional e que acabou de abandonar a posição para seguir outros caminhos profissionais.

 Wagner  - CEO de uma startup recém investida da área de saúde.

1 - Para você, o que um líder precisa ter, ser ou fazer para ser reconhecido como tal?
 Lara  - Para mim um líder necessariamente precisa ter atitude e valores que emanem em seu discurso e linguagem corporal, fazendo com que as pessoas se identifiquem com essa identidade.
 Vanessa  - O Líder precisa ser autêntico e genuíno. É como se ele nem percebesse e liderasse pessoas. Imprime paixão e verdade no que faz e no modo como se relaciona com as pessoas acredito que seja algo não intencional… quando você vê as pessoas se inspiram nas suas atitudes, confiam uns nos outros, a transformação acontece e o trabalho flui.
 Wagner  - A liderança foi ressignificada, assim como muitos papéis nas empresas modernas. O maior exercício do líder hoje é fazer sua própria transição do ego para o ecos(sistema) e saber ouvir genuinamente, ou seja, saber que as soluções mais inovadoras e disruptivas nascerão da cocriação com você e não de você. E saber provocar seu time para que consigam fazer as perguntas corretas aos desafios que se apresentam. Perguntas erradas levam a respostas erradas.

2 - Você acredita que todo líder é um talento?
 Lara  - Acredito que todo líder é um talento para o grupo de seguidores que o convém e que se conectam com as atitudes, valores e linguagens verbais corporais emanadas.
 Vanessa  - Acredito que não. Às vezes o líder assume essa posição sem trazer na “bagagem” elementos fundamentais para liderar. Também acredito que algumas habilidades importantes para liderar possam ser aprendidas, mas nesse caso o líder precisa saber reconhecer suas fragilidades e “correr atrás” do seu desenvolvimento, caso contrário, poderá ser ruim tanto para a empresa quanto para os colaboradores.
 Wagner  - Liderar é um talento. Muitos talentos inspiram outras pessoas através da sua entrega, mas entre inspirar e liderar, há um hiato que precisa ser preenchido. Há ainda a liderança instituída, que tem pouco a ver com talento e mais com hierarquia.

3 - Você acredita que todo talento deve ser um líder?
 Lara  - Sim, apesar de existirem hierarquias sociais para cada tipo de talento, todo talento possui aptidão, logo pode ser exemplo para um grupo de pessoas conectadas com essa atividade.
 Vanessa Jamais! Acho que as pessoas devem ser o que elas querem. O talento pode querer continuar naquela posição legal de analista, mais técnico ou até mesmo sem time e não ambicionar a posição de CEO. Para mim esse é um dos erros das organizações… tentar encaixar as pessoas em modelos pré-estabelecidos.
 Wagner  - Os talentos precisam estar alocados nos lugares corretos. Se o talento for a liderança, sim, precisa ser líder. Caso contrário, o superstar precisa brilhar em sua posição e não necessariamente, em uma liderança direta.

4 - Você se considera um líder? Se sim, porque sim e se não, por que não?
 Lara  - Sim, pois acredito que consigo influenciar pessoas do meu grupo social que se conectam com a atividade que executo, por possuir atitude e uma comunicação verbal e corporal que emanam meus valores e conhecimentos.
 Vanessa  - Sim, me considero… sempre amei trabalhar com times diversos, estabelecer boas relações e atingir os objetivos. As pessoas, mesmo de outros times ou que já não trabalham mais comigo, me procuravam para pedir uma opinião, uma ajuda ou até mesmo um ombro amigo e isso sim pra mim é liderar… é poder inspirar os outros mesmo que a distância.
 Wagner  - Minha liderança ensina as pessoas a acharem seus próprios caminhos, a fazerem suas próprias reflexões. Considero uma liderança aberta, alinhado no contexto e no resultado, não no controle. No mais, empoderar as pessoas para que exerçam seus talentos e virtudes com autonomia. Lidero para deixar as pessoas livres para irem. Ficarão pelo propósito do que estão construindo comigo e não pela hierarquia ou ainda amarras contratuais.

5 - Pensando em formação de lideranças, o que você acha que é imprescindível? 
 Lara  - Inteligência Política = carisma + comunicação não violenta + habilidade de transformar o complexo em coisa simples.
 Vanessa  - Sem dúvida é imprescindível saber estabelecer conexões verdadeiras e de confiança para liderar outras pessoas é necessário você conhecer/ reconhecer as suas próprias emoções, fortalezas e fraquezas para que você também possa identificar e apoiar as outras pessoas nesse processo… seja para desenvolvimento do time ou mesmo para atingir um resultado.
 Wagner  - Conhecer de gente, de emoções e sentimentos. E ser líder mais executor e menos filósofo. As lideranças do futuro têm mais a ver com considerar o indivíduo, seus estímulos e comportamento, para construção e manutenção da cultura e estratégia. Isso aumenta o poder de execução das pessoas, com seus talentos alocados no lugar certo e com estímulo correto.

O que três líderes corporativos em diferentes momentos de carreira pensam sobre talento e liderança?

 Lara  - uma jovem que acabou de terminar um programa de trainees de uma grande empresa brasileira e foi efetivada numa posição de destaque dentro da organização.

 Vanessa  - ex-executiva líder de uma área importante de uma grande multinacional e que acabou de abandonar a posição para seguir outros caminhos profissionais.

 Wagner  - CEO de uma startup recém investida da área de saúde.

1 - Para você, o que um líder precisa ter, ser ou fazer para ser reconhecido como tal?
 Lara  - Para mim um líder necessariamente precisa ter atitude e valores que emanem em seu discurso e linguagem corporal, fazendo com que as pessoas se identifiquem com essa identidade.
 Vanessa  - O Líder precisa ser autêntico e genuíno. É como se ele nem percebesse e liderasse pessoas. Imprime paixão e verdade no que faz e no modo como se relaciona com as pessoas acredito que seja algo não intencional… quando você vê as pessoas se inspiram nas suas atitudes, confiam uns nos outros, a transformação acontece e o trabalho flui.
 Wagner  - A liderança foi ressignificada, assim como muitos papéis nas empresas modernas. O maior exercício do líder hoje é fazer sua própria transição do ego para o ecos(sistema) e saber ouvir genuinamente, ou seja, saber que as soluções mais inovadoras e disruptivas nascerão da cocriação com você e não de você. E saber provocar seu time para que consigam fazer as perguntas corretas aos desafios que se apresentam. Perguntas erradas levam a respostas erradas.

2 - Você acredita que todo líder é um talento?
 Lara  - Acredito que todo líder é um talento para o grupo de seguidores que o convém e que se conectam com as atitudes, valores e linguagens verbais corporais emanadas.
 Vanessa  - Acredito que não. Às vezes o líder assume essa posição sem trazer na “bagagem” elementos fundamentais para liderar. Também acredito que algumas habilidades importantes para liderar possam ser aprendidas, mas nesse caso o líder precisa saber reconhecer suas fragilidades e “correr atrás” do seu desenvolvimento, caso contrário, poderá ser ruim tanto para a empresa quanto para os colaboradores.
 Wagner  - Liderar é um talento. Muitos talentos inspiram outras pessoas através da sua entrega, mas entre inspirar e liderar, há um hiato que precisa ser preenchido. Há ainda a liderança instituída, que tem pouco a ver com talento e mais com hierarquia.

3 - Você acredita que todo talento deve ser um líder?
 Lara  - Sim, apesar de existirem hierarquias sociais para cada tipo de talento, todo talento possui aptidão, logo pode ser exemplo para um grupo de pessoas conectadas com essa atividade.
 Vanessa Jamais! Acho que as pessoas devem ser o que elas querem. O talento pode querer continuar naquela posição legal de analista, mais técnico ou até mesmo sem time e não ambicionar a posição de CEO. Para mim esse é um dos erros das organizações… tentar encaixar as pessoas em modelos pré-estabelecidos.
 Wagner  - Os talentos precisam estar alocados nos lugares corretos. Se o talento for a liderança, sim, precisa ser líder. Caso contrário, o superstar precisa brilhar em sua posição e não necessariamente, em uma liderança direta.

4 - Você se considera um líder? Se sim, porque sim e se não, por que não?
 Lara  - Sim, pois acredito que consigo influenciar pessoas do meu grupo social que se conectam com a atividade que executo, por possuir atitude e uma comunicação verbal e corporal que emanam meus valores e conhecimentos.
 Vanessa  - Sim, me considero… sempre amei trabalhar com times diversos, estabelecer boas relações e atingir os objetivos. As pessoas, mesmo de outros times ou que já não trabalham mais comigo, me procuravam para pedir uma opinião, uma ajuda ou até mesmo um ombro amigo e isso sim pra mim é liderar… é poder inspirar os outros mesmo que a distância.
 Wagner  - Minha liderança ensina as pessoas a acharem seus próprios caminhos, a fazerem suas próprias reflexões. Considero uma liderança aberta, alinhado no contexto e no resultado, não no controle. No mais, empoderar as pessoas para que exerçam seus talentos e virtudes com autonomia. Lidero para deixar as pessoas livres para irem. Ficarão pelo propósito do que estão construindo comigo e não pela hierarquia ou ainda amarras contratuais.

5 - Pensando em formação de lideranças, o que você acha que é imprescindível? 
 Lara  - Inteligência Política = carisma + comunicação não violenta + habilidade de transformar o complexo em coisa simples.
 Vanessa  - Sem dúvida é imprescindível saber estabelecer conexões verdadeiras e de confiança para liderar outras pessoas é necessário você conhecer/ reconhecer as suas próprias emoções, fortalezas e fraquezas para que você também possa identificar e apoiar as outras pessoas nesse processo… seja para desenvolvimento do time ou mesmo para atingir um resultado.
 Wagner  - Conhecer de gente, de emoções e sentimentos. E ser líder mais executor e menos filósofo. As lideranças do futuro têm mais a ver com considerar o indivíduo, seus estímulos e comportamento, para construção e manutenção da cultura e estratégia. Isso aumenta o poder de execução das pessoas, com seus talentos alocados no lugar certo e com estímulo correto.

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