Prancheta 1

Quando as pessoas falam ou escrevem sobre liderança, geralmente assumimos que se está falando sobre alguém que tem um título, mas isso é bobagem. Não importa quantos anos você tem ou o papel que exerce, há momentos em que você é um seguidor e há momentos em que você é um líder. Não importa se você está na faculdade ou se está à frente de uma empresa com muitos profissionais, algumas situações exigem a sua liderança.

Ser líder não precisa ter relação com o seu trabalho. A liderança é um traço que todos podemos e devemos cultivar em alguma medida. Claro que algumas pessoas são mais dominantes e assertivas que outras, mas isso não é exatamente uma premissa para influenciar bem ou mal pessoas. Líderes introvertidos, de fala mansa também podem ser muito mobilizadores. Mas como eles lideram?

Como fazem as pessoas os seguirem, ouvirem suas ideias? Um estudo interessante do International Journal of Multidisciplinary Research and Development tentou responder essas perguntas. E segundo eles os introvertidos tendem a ser líderes mais mobilizadores.

Os líderes introvertidos tendem a pensar mais antes de falar, calculando o impacto de suas palavras na equipe. Além disso, e justamente por serem mais “para dentro” são melhores ouvintes e analíticos, o que lhes dá uma habilidade maior diante de situações de crise e também lhes ajuda a serem mais serenos em suas palavras. Claro que, como tudo na vida, existem os ônus dessas características, mas esse estudo trouxe uma reflexão interessante: como é importante o perfil de um líder na estrutura de funcionamento de um grupo.

O “modus operandi” de uma liderança dá o tom e o ritmo da melodia que um grupo ressoa para o restante a organização, no caso de uma empresa. E essa atitude mais ponderada dos introvertidos transmite a sensação de propriedade a esse profissional, oferecendo segurança a quem depende dele para agir.

No geral, as pessoas mais introvertidas se sentem menos propensas a funções de liderança porque os ambientes corporativos costumam valorizar perfis mais expansivos, sobretudo em tempos de agilidade. Mas esse estudo mostra que focar em apenas um tipo de temperamento para as lideranças pode ser um equívoco. O segredo está no equilíbrio, como em tudo! Por isso hoje a psicologia começa a resgatar a ideia, antes abandonada, de perfis ambivertidos, pessoas que graças a suas características e seu esforço de desenvolvimento conseguem alternar qualidades de introversão e extroversão, conforme contexto, humor e objetivos.

 E tem gente que ainda acha que treinamento corporativo é mais um blá blá de RH… rs!

> FONTE DESSE SABER <

Quando as pessoas falam ou escrevem sobre liderança, geralmente assumimos que se está falando sobre alguém que tem um título, mas isso é bobagem. Não importa quantos anos você tem ou o papel que exerce, há momentos em que você é um seguidor e há momentos em que você é um líder. Não importa se você está na faculdade ou se está à frente de uma empresa com muitos profissionais, algumas situações exigem a sua liderança.

Ser líder não precisa ter relação com o seu trabalho. A liderança é um traço que todos podemos e devemos cultivar em alguma medida. Claro que algumas pessoas são mais dominantes e assertivas que outras, mas isso não é exatamente uma premissa para influenciar bem ou mal pessoas. Líderes introvertidos, de fala mansa também podem ser muito mobilizadores. Mas como eles lideram?

Como fazem as pessoas os seguirem, ouvirem suas ideias? Um estudo interessante do International Journal of Multidisciplinary Research and Development tentou responder essas perguntas. E segundo eles os introvertidos tendem a ser líderes mais mobilizadores.

Os líderes introvertidos tendem a pensar mais antes de falar, calculando o impacto de suas palavras na equipe. Além disso, e justamente por serem mais “para dentro” são melhores ouvintes e analíticos, o que lhes dá uma habilidade maior diante de situações de crise e também lhes ajuda a serem mais serenos em suas palavras. Claro que, como tudo na vida, existem os ônus dessas características, mas esse estudo trouxe uma reflexão interessante: como é importante o perfil de um líder na estrutura de funcionamento de um grupo.

O “modus operandi” de uma liderança dá o tom e o ritmo da melodia que um grupo ressoa para o restante a organização, no caso de uma empresa. E essa atitude mais ponderada dos introvertidos transmite a sensação de propriedade a esse profissional, oferecendo segurança a quem depende dele para agir.

No geral, as pessoas mais introvertidas se sentem menos propensas a funções de liderança porque os ambientes corporativos costumam valorizar perfis mais expansivos, sobretudo em tempos de agilidade. Mas esse estudo mostra que focar em apenas um tipo de temperamento para as lideranças pode ser um equívoco. O segredo está no equilíbrio, como em tudo! Por isso hoje a psicologia começa a resgatar a ideia, antes abandonada, de perfis ambivertidos, pessoas que graças a suas características e seu esforço de desenvolvimento conseguem alternar qualidades de introversão e extroversão, conforme contexto, humor e objetivos.

 E tem gente que ainda acha que treinamento corporativo é mais um blá blá de RH… rs!

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Quando as pessoas falam ou escrevem sobre liderança, geralmente assumimos que se está falando sobre alguém que tem um título, mas isso é bobagem. Não importa quantos anos você tem ou o papel que exerce, há momentos em que você é um seguidor e há momentos em que você é um líder. Não importa se você está na faculdade ou se está à frente de uma empresa com muitos profissionais, algumas situações exigem a sua liderança.

Ser líder não precisa ter relação com o seu trabalho. A liderança é um traço que todos podemos e devemos cultivar em alguma medida. Claro que algumas pessoas são mais dominantes e assertivas que outras, mas isso não é exatamente uma premissa para influenciar bem ou mal pessoas. Líderes introvertidos, de fala mansa também podem ser muito mobilizadores. Mas como eles lideram?

Como fazem as pessoas os seguirem, ouvirem suas ideias? Um estudo interessante do International Journal of Multidisciplinary Research and Development tentou responder essas perguntas. E segundo eles os introvertidos tendem a ser líderes mais mobilizadores.

Os líderes introvertidos tendem a pensar mais antes de falar, calculando o impacto de suas palavras na equipe. Além disso, e justamente por serem mais “para dentro” são melhores ouvintes e analíticos, o que lhes dá uma habilidade maior diante de situações de crise e também lhes ajuda a serem mais serenos em suas palavras. Claro que, como tudo na vida, existem os ônus dessas características, mas esse estudo trouxe uma reflexão interessante: como é importante o perfil de um líder na estrutura de funcionamento de um grupo.

O “modus operandi” de uma liderança dá o tom e o ritmo da melodia que um grupo ressoa para o restante a organização, no caso de uma empresa. E essa atitude mais ponderada dos introvertidos transmite a sensação de propriedade a esse profissional, oferecendo segurança a quem depende dele para agir.

No geral, as pessoas mais introvertidas se sentem menos propensas a funções de liderança porque os ambientes corporativos costumam valorizar perfis mais expansivos, sobretudo em tempos de agilidade. Mas esse estudo mostra que focar em apenas um tipo de temperamento para as lideranças pode ser um equívoco. O segredo está no equilíbrio, como em tudo! Por isso hoje a psicologia começa a resgatar a ideia, antes abandonada, de perfis ambivertidos, pessoas que graças a suas características e seu esforço de desenvolvimento conseguem alternar qualidades de introversão e extroversão, conforme contexto, humor e objetivos.

 E tem gente que ainda acha que treinamento corporativo é mais um blá blá de RH… rs!

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Quando as pessoas falam ou escrevem sobre liderança, geralmente assumimos que se está falando sobre alguém que tem um título, mas isso é bobagem. Não importa quantos anos você tem ou o papel que exerce, há momentos em que você é um seguidor e há momentos em que você é um líder. Não importa se você está na faculdade ou se está à frente de uma empresa com muitos profissionais, algumas situações exigem a sua liderança.

Ser líder não precisa ter relação com o seu trabalho. A liderança é um traço que todos podemos e devemos cultivar em alguma medida. Claro que algumas pessoas são mais dominantes e assertivas que outras, mas isso não é exatamente uma premissa para influenciar bem ou mal pessoas. Líderes introvertidos, de fala mansa também podem ser muito mobilizadores. Mas como eles lideram?

Como fazem as pessoas os seguirem, ouvirem suas ideias? Um estudo interessante do International Journal of Multidisciplinary Research and Development tentou responder essas perguntas. E segundo eles os introvertidos tendem a ser líderes mais mobilizadores.

Os líderes introvertidos tendem a pensar mais antes de falar, calculando o impacto de suas palavras na equipe. Além disso, e justamente por serem mais “para dentro” são melhores ouvintes e analíticos, o que lhes dá uma habilidade maior diante de situações de crise e também lhes ajuda a serem mais serenos em suas palavras. Claro que, como tudo na vida, existem os ônus dessas características, mas esse estudo trouxe uma reflexão interessante: como é importante o perfil de um líder na estrutura de funcionamento de um grupo.

O “modus operandi” de uma liderança dá o tom e o ritmo da melodia que um grupo ressoa para o restante a organização, no caso de uma empresa. E essa atitude mais ponderada dos introvertidos transmite a sensação de propriedade a esse profissional, oferecendo segurança a quem depende dele para agir.

No geral, as pessoas mais introvertidas se sentem menos propensas a funções de liderança porque os ambientes corporativos costumam valorizar perfis mais expansivos, sobretudo em tempos de agilidade. Mas esse estudo mostra que focar em apenas um tipo de temperamento para as lideranças pode ser um equívoco. O segredo está no equilíbrio, como em tudo! Por isso hoje a psicologia começa a resgatar a ideia, antes abandonada, de perfis ambivertidos, pessoas que graças a suas características e seu esforço de desenvolvimento conseguem alternar qualidades de introversão e extroversão, conforme contexto, humor e objetivos.

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Ser líder não precisa ter relação com o seu trabalho. A liderança é um traço que todos podemos e devemos cultivar em alguma medida. Claro que algumas pessoas são mais dominantes e assertivas que outras, mas isso não é exatamente uma premissa para influenciar bem ou mal pessoas. Líderes introvertidos, de fala mansa também podem ser muito mobilizadores. Mas como eles lideram?

Como fazem as pessoas os seguirem, ouvirem suas ideias? Um estudo interessante do International Journal of Multidisciplinary Research and Development tentou responder essas perguntas. E segundo eles os introvertidos tendem a ser líderes mais mobilizadores.

Os líderes introvertidos tendem a pensar mais antes de falar, calculando o impacto de suas palavras na equipe. Além disso, e justamente por serem mais “para dentro” são melhores ouvintes e analíticos, o que lhes dá uma habilidade maior diante de situações de crise e também lhes ajuda a serem mais serenos em suas palavras. Claro que, como tudo na vida, existem os ônus dessas características, mas esse estudo trouxe uma reflexão interessante: como é importante o perfil de um líder na estrutura de funcionamento de um grupo.

O “modus operandi” de uma liderança dá o tom e o ritmo da melodia que um grupo ressoa para o restante a organização, no caso de uma empresa. E essa atitude mais ponderada dos introvertidos transmite a sensação de propriedade a esse profissional, oferecendo segurança a quem depende dele para agir.

No geral, as pessoas mais introvertidas se sentem menos propensas a funções de liderança porque os ambientes corporativos costumam valorizar perfis mais expansivos, sobretudo em tempos de agilidade. Mas esse estudo mostra que focar em apenas um tipo de temperamento para as lideranças pode ser um equívoco. O segredo está no equilíbrio, como em tudo! Por isso hoje a psicologia começa a resgatar a ideia, antes abandonada, de perfis ambivertidos, pessoas que graças a suas características e seu esforço de desenvolvimento conseguem alternar qualidades de introversão e extroversão, conforme contexto, humor e objetivos.

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