Um brinde de Cultura POP! Por que ela é tão desejada e o que podemos aprender com ela?
O "pop" é a abreviação de "Popular" e gostando ou não, é um fenômeno referente a tudo que está apropriado pelas pessoas, que está na boca do povo. É uma expressão contém em si a ideia de algo que evolui constantemente, já que a moda de hoje não é a mesma de amanhã, e que se utiliza dos meios de comunicação e sobretudo da internet como suas principais fontes de alimento e disseminação. O POP é sobre o cotidiano das pessoas, independente ou não de qualquer tradição.
Não é à toa que a cantora Anitta começou a ser convocada para palestrar em eventos e fazer parte de Conselhos Corporativos de empresas, afinal, emplacar um sucesso atrás do outro e arrastar multidões em torno de suas ideias e comportamentos é tudo aquilo que o RH gostaria que a cultura das empresas fosse, não é mesmo?! Por isso nos pareceu pertinente um brinde de final de ano bebendo dessa fonte. Rs…
E olhando para o fenômeno da cultura POP, as Boy Bands são um interessante case. Muita gente reclama, detesta… é o tal ame-os ou odeie-os (ou finja odiá-los, mas os ame secretamente), mas perceba que elas, além de músicas que nunca saem da cabeça, são populares também porque são compostas por um grupo de personalidades distintas que que condensam em si todos os "tipos" básicos de pessoas do conjunto social. Já tinha pensado nisso? Repara só!
As boy bands são sempre compostas por cinco integrantes com personalidades diferentes e complementares que seguem mais ou menos a mesma fórmula:
O "pop" é a abreviação de "Popular" e gostando ou não, é um fenômeno referente a tudo que está apropriado pelas pessoas, que está na boca do povo. É uma expressão contém em si a ideia de algo que evolui constantemente, já que a moda de hoje não é a mesma de amanhã, e que se utiliza dos meios de comunicação e sobretudo da internet como suas principais fontes de alimento e disseminação. O POP é sobre o cotidiano das pessoas, independente ou não de qualquer tradição.
Não é à toa que a cantora Anitta começou a ser convocada para palestrar em eventos e fazer parte de Conselhos Corporativos de empresas, afinal, emplacar um sucesso atrás do outro e arrastar multidões em torno de suas ideias e comportamentos é tudo aquilo que o RH gostaria que a cultura das empresas fosse, não é mesmo?! Por isso nos pareceu pertinente um brinde de final de ano bebendo dessa fonte. Rs…
E olhando para o fenômeno da cultura POP, as Boy Bands são um interessante case. Muita gente reclama, detesta… é o tal ame-os ou odeie-os (ou finja odiá-los, mas os ame secretamente), mas perceba que elas, além de músicas que nunca saem da cabeça, são populares também porque são compostas por um grupo de personalidades distintas que que condensam em si todos os "tipos" básicos de pessoas do conjunto social. Já tinha pensado nisso? Repara só!
As boy bands são sempre compostas por cinco integrantes com personalidades diferentes e complementares que seguem mais ou menos a mesma fórmula:
O "pop" é a abreviação de "Popular" e gostando ou não, é um fenômeno referente a tudo que está apropriado pelas pessoas, que está na boca do povo. É uma expressão contém em si a ideia de algo que evolui constantemente, já que a moda de hoje não é a mesma de amanhã, e que se utiliza dos meios de comunicação e sobretudo da internet como suas principais fontes de alimento e disseminação. O POP é sobre o cotidiano das pessoas, independente ou não de qualquer tradição.
Não é à toa que a cantora Anitta começou a ser convocada para palestrar em eventos e fazer parte de Conselhos Corporativos de empresas, afinal, emplacar um sucesso atrás do outro e arrastar multidões em torno de suas ideias e comportamentos é tudo aquilo que o RH gostaria que a cultura das empresas fosse, não é mesmo?! Por isso nos pareceu pertinente um brinde de final de ano bebendo dessa fonte. Rs…
E olhando para o fenômeno da cultura POP, as Boy Bands são um interessante case. Muita gente reclama, detesta… é o tal ame-os ou odeie-os (ou finja odiá-los, mas os ame secretamente), mas perceba que elas, além de músicas que nunca saem da cabeça, são populares também porque são compostas por um grupo de personalidades distintas que que condensam em si todos os "tipos" básicos de pessoas do conjunto social. Já tinha pensado nisso? Repara só!
As boy bands são sempre compostas por cinco integrantes com personalidades diferentes e complementares que seguem mais ou menos a mesma fórmula:
O "pop" é a abreviação de "Popular" e gostando ou não, é um fenômeno referente a tudo que está apropriado pelas pessoas, que está na boca do povo. É uma expressão contém em si a ideia de algo que evolui constantemente, já que a moda de hoje não é a mesma de amanhã, e que se utiliza dos meios de comunicação e sobretudo da internet como suas principais fontes de alimento e disseminação. O POP é sobre o cotidiano das pessoas, independente ou não de qualquer tradição.
Não é à toa que a cantora Anitta começou a ser convocada para palestrar em eventos e fazer parte de Conselhos Corporativos de empresas, afinal, emplacar um sucesso atrás do outro e arrastar multidões em torno de suas ideias e comportamentos é tudo aquilo que o RH gostaria que a cultura das empresas fosse, não é mesmo?! Por isso nos pareceu pertinente um brinde de final de ano bebendo dessa fonte. Rs…
E olhando para o fenômeno da cultura POP, as Boy Bands são um interessante case. Muita gente reclama, detesta… é o tal ame-os ou odeie-os (ou finja odiá-los, mas os ame secretamente), mas perceba que elas, além de músicas que nunca saem da cabeça, são populares também porque são compostas por um grupo de personalidades distintas que que condensam em si todos os "tipos" básicos de pessoas do conjunto social. Já tinha pensado nisso? Repara só!
As boy bands são sempre compostas por cinco integrantes com personalidades diferentes e complementares que seguem mais ou menos a mesma fórmula:
O "pop" é a abreviação de "Popular" e gostando ou não, é um fenômeno referente a tudo que está apropriado pelas pessoas, que está na boca do povo. É uma expressão contém em si a ideia de algo que evolui constantemente, já que a moda de hoje não é a mesma de amanhã, e que se utiliza dos meios de comunicação e sobretudo da internet como suas principais fontes de alimento e disseminação. O POP é sobre o cotidiano das pessoas, independente ou não de qualquer tradição.
Não é à toa que a cantora Anitta começou a ser convocada para palestrar em eventos e fazer parte de Conselhos Corporativos de empresas, afinal, emplacar um sucesso atrás do outro e arrastar multidões em torno de suas ideias e comportamentos é tudo aquilo que o RH gostaria que a cultura das empresas fosse, não é mesmo?! Por isso nos pareceu pertinente um brinde de final de ano bebendo dessa fonte. Rs…
E olhando para o fenômeno da cultura POP, as Boy Bands são um interessante case. Muita gente reclama, detesta… é o tal ame-os ou odeie-os (ou finja odiá-los, mas os ame secretamente), mas perceba que elas, além de músicas que nunca saem da cabeça, são populares também porque são compostas por um grupo de personalidades distintas que que condensam em si todos os "tipos" básicos de pessoas do conjunto social. Já tinha pensado nisso? Repara só!
As boy bands são sempre compostas por cinco integrantes com personalidades diferentes e complementares que seguem mais ou menos a mesma fórmula:
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Reconheceu os tipos?
E essa "fórmula universal", que agrada gente no mundo todo, com certeza tem algo a nos ensinar se aplicada no ambiente corporativo, afinal é uma combinação de atitudes, formas de pensar e se relacionar bastante estudada pelo marketing. Vamos nessa?!
O convite aqui é fazer um exercício e imaginar como seria a construção de times nesse modelo e/ou como alvos para a forma de expressão da cultura
Como seria então a "boyband" do escritório?
O Bad Boy => O Indiferente
É o supercrítico. Aquele profissional que é cheio de opinião e ligeiramente agressivo, que se acha super cool para participar dos team buildings e eventos de confraternização.
O Menino Sensível => O pé no chão
É o "Gente Boa", aquele que se dá bem com todo mundo e que sempre está no café conversando com colegas de todas as áreas. Ele sabe das fofocas de todo lugar, mas nunca falam mal de ninguém. Inclusive, tendem a ser mais calados.
O líder e galã => O líder do projeto
É o empreendedor do escritório, o workaholic, que tem uma quantidade absurda de trabalho porque se envolve em vários projetos e sempre tem novas ideias. Normalmente é em função de liderança ou almejando esse lugar.
O Coringa => O Palhaço do Escritório
O cara divertido do escritório. Aquela pessoa que envia os memes no grupo do time e está sempre contando piadas e fazendo você sorrir, especialmente quando o trabalho é extremamente estressante.
O irmão mais velho => O mais experiente
É o veterano do escritório. Aquele que está na empresa há muitos anos e sabe muito sobre todo o fluxo de trabalho, o perfil de todos e a cultura. É aquele que está sempre trabalhando e normalmente é solícito para ajudar.
E aí, conseguiu identificar essa combinação por ai?!
Pra te ajudar nós encontramos um Quiz para você conseguir descobrir qual membro da Boy Band corporativa você é. Ele está lá no nosso instagram @somoswisnet
Faz e conta pra gente?!
O que é um bom líder? Essa é uma pergunta complexa de responder porque depende de muitos fatores, alguns pessoais, mas a ideia desse texto é trazer uma perspectiva contemporânea, orgânica, que rompa uma série de paradigmas e com resultados surpreendentes e consistentes.
Modernamente se diz que um bom líder é aquele que não se pauta apenas pelos resultados financeiros de sua atuação, mas também pela felicidade, lealdade e prosperidade do seu time e da empresa. Mas como isso se dá na vida real? Essa é sempre a grande questão porque a gente sabe que na prática a teoria é outra, mas numa pesquisa recente encontramos um case muito interessante que aplica diversos pontos da liderança orgânica há tempos, com resultados incríveis e achamos que merecia ser compartilhado para inspirar.
Dan Price, um empreendedor americano, fundou a Gravity Payments, uma empresa de processamento de pagamentos em 2011 e alguns anos depois, após uma conversa com um de seus 120 funcionários, que estava abatido por conta de problemas pessoais relacionados a dificuldades financeiras, entendeu que era importante olhar para além da atuação profissional do seu time, pois a vida das pessoas fora do contexto organizacional impactava diretamente o desempenho delas. E teve um insight: a lógica de remuneração tradicional oferece sustento mas não prosperidade.
E foi aí que resolveu reduzir suas margens de lucros e salário de US$ 1milhão para reformular a remuneração das pessoas, passando a ofertar um salário mínimo de US$ 70 mil/ano (usualmente a faixa de remuneração era de US$ 35 mil/ano). Ele aplicou a seguinte lógica: para a empresa prosperar precisava ter certeza de que todos os funcionários estavam ganhando o suficiente para cuidar de si mesmos, de suas famílias e para conseguir focar verdadeiramente em entregar o seu melhor para as atividades profissionais.
Ao mesmo tempo se perguntou: porque um CEO vale, em média, 230 vezes o salário médio de uma empresa? Ele gera esse valor de fato? E esse valor é percebido pelos funcionários? Como eles se sentem em relação a isso e como isso tudo reflete nas relações organizacionais? (Tá aí uma conversa dessas difíceis de se ter! A atitude corajosa de Dan já vale o case… né não?!)
E claro que tal atitude chacoalhou o mercado americano atraindo olhares, sobretudo dos defensores do modelo tradicional e dos céticos que apostaram em sua falência. Algumas matérias foram publicadas a respeito inclusive ridicularizando sua capacidade produtiva e de gestão.
Em uma entrevista declarou: “O sucesso de um empresário é medido pela quantidade de dinheiro que ele acumula. A lógica é tratar seus funcionários e clientes como um lixo e ao mesmo tempo convencê-los a seguirem fiéis a empresa não faz sentido nenhum. Nesse cenário as pessoas trabalham porque são obrigadas e não porque querem. E isso deixou de fazer sentido para mim. “
Passados sete anos a empresa de Dan dobrou o número de funcionários e triplicou o seu faturamento no período. Derrubou a rotatividade de funcionários e viu os seus custos com treinamentos despencarem enquanto a qualidade de atendimento foi elevada para níveis nunca antes obtidos. Ao mesmo tempo, dez vezes mais funcionários conseguiram comprar sua primeira casa própria, dois terços organizaram a vida financeira e deixaram de ter dívidas ativas. Dois anos após a mudança, 65 filhos de funcionários chegaram ao mundo, uma espécie de babyboom, reflexo da segurança e felicidade do time.
Ou seja: essa história amplia a nossa perspectiva sobre as relações organizacionais e seu impacto no ecossistema social como um todo. Um líder tem importância além da descrição de cargo. Verdade difícil de encarar para muitos… mas é isso!
Com a chegada da pandemia em 2020 a Gravity Payments viu metade de seus clientes quebrar e logo perdeu mais da metade de seu faturamento, o que colocou a empresa em sério risco de falência. Nesse momento, no entanto, Dan viu seus investimentos em prosperidade e humanidade retornarem na forma de lealdade: os funcionários se uniram voluntariamente e abriram mão de 60% dos seus salários até que a empresa conseguisse se recuperar. O que demorou três meses e permitiu que Dan devolvesse os valores para os profissionais, no tradicional uma mão lava a outra.
Essa é uma história muito legal porque é verdadeira e mostra que quando um líder assume o seu lugar e faz um movimento de humanização verdadeiro, ele diminui o afastamento entre os profissionais e a empresa, e permite que as pessoas se reposicionem na relação mudando a atitude sobre sua capacidade produtiva. Aquele monte de engrenagens que movimentam a empresa se unem e se tornam um organismo vivo que flui junto, se fortalece e torna-se sustentável e potente, apesar das adversidades ambientais. Bacana, né?!
Hoje, sete anos depois, Dan Price, é considerado um ativista da chamada “Equidade Salarial” que prega um pensamento de prosperidade a abundância a partir de um ambiente de confiança e tranquilidade que se reflete nos números de sucesso atingidos. Vale a pena conhecer mais sobre essa história.
Mas se você está pensando "Legal mas isso não é para mim pois não tenho o poder de mudar os salários!" vale lembrar que o ganho não é e também não deve ser só financeiro, o segredo é saber ouvir e entender seus parceiros, às vezes esses ganhos podem ser obtidos com pequenas atitudes como mudanças no horário de início e fim de expedientes para adaptar ao horário da escola dos filhos de seus funcionários (acreditem que isso é um problema real e que interfere diretamente no desempenho), ou uma colher a mais de arroz na hora do almoço.
Sabe aquele ditado que diz "uma mão lava a outra!" ele é seguido do "E as duas juntas lavam o rosto!"
Portanto não importa o que você "não pode fazer", ouça seus liderados e foque no que você pode fazer e faça!
O que é um bom líder? Essa é uma pergunta complexa de responder porque depende de muitos fatores, alguns pessoais, mas a ideia desse texto é trazer uma perspectiva contemporânea, orgânica, que rompa uma série de paradigmas e com resultados surpreendentes e consistentes.
Modernamente se diz que um bom líder é aquele que não se pauta apenas pelos resultados financeiros de sua atuação, mas também pela felicidade, lealdade e prosperidade do seu time e da empresa. Mas como isso se dá na vida real? Essa é sempre a grande questão porque a gente sabe que na prática a teoria é outra, mas numa pesquisa recente encontramos um case muito interessante que aplica diversos pontos da liderança orgânica há tempos, com resultados incríveis e achamos que merecia ser compartilhado para inspirar.
Dan Price, um empreendedor americano, fundou a Gravity Payments, uma empresa de processamento de pagamentos em 2011 e alguns anos depois, após uma conversa com um de seus 120 funcionários, que estava abatido por conta de problemas pessoais relacionados a dificuldades financeiras, entendeu que era importante olhar para além da atuação profissional do seu time, pois a vida das pessoas fora do contexto organizacional impactava diretamente o desempenho delas. E teve um insight: a lógica de remuneração tradicional oferece sustento mas não prosperidade.
E foi aí que resolveu reduzir suas margens de lucros e salário de US$ 1milhão para reformular a remuneração das pessoas, passando a ofertar um salário mínimo de US$ 70 mil/ano (usualmente a faixa de remuneração era de US$ 35 mil/ano). Ele aplicou a seguinte lógica: para a empresa prosperar precisava ter certeza de que todos os funcionários estavam ganhando o suficiente para cuidar de si mesmos, de suas famílias e para conseguir focar verdadeiramente em entregar o seu melhor para as atividades profissionais.
Ao mesmo tempo se perguntou: porque um CEO vale, em média, 230 vezes o salário médio de uma empresa? Ele gera esse valor de fato? E esse valor é percebido pelos funcionários? Como eles se sentem em relação a isso e como isso tudo reflete nas relações organizacionais? (Tá aí uma conversa dessas difíceis de se ter! A atitude corajosa de Dan já vale o case… né não?!)
E claro que tal atitude chacoalhou o mercado americano atraindo olhares, sobretudo dos defensores do modelo tradicional e dos céticos que apostaram em sua falência. Algumas matérias foram publicadas a respeito inclusive ridicularizando sua capacidade produtiva e de gestão.
Em uma entrevista declarou: “O sucesso de um empresário é medido pela quantidade de dinheiro que ele acumula. A lógica é tratar seus funcionários e clientes como um lixo e ao mesmo tempo convencê-los a seguirem fiéis a empresa não faz sentido nenhum. Nesse cenário as pessoas trabalham porque são obrigadas e não porque querem. E isso deixou de fazer sentido para mim. “
Passados sete anos a empresa de Dan dobrou o número de funcionários e triplicou o seu faturamento no período. Derrubou a rotatividade de funcionários e viu os seus custos com treinamentos despencarem enquanto a qualidade de atendimento foi elevada para níveis nunca antes obtidos. Ao mesmo tempo, dez vezes mais funcionários conseguiram comprar sua primeira casa própria, dois terços organizaram a vida financeira e deixaram de ter dívidas ativas. Dois anos após a mudança, 65 filhos de funcionários chegaram ao mundo, uma espécie de babyboom, reflexo da segurança e felicidade do time.
Ou seja: essa história amplia a nossa perspectiva sobre as relações organizacionais e seu impacto no ecossistema social como um todo. Um líder tem importância além da descrição de cargo. Verdade difícil de encarar para muitos… mas é isso!
Com a chegada da pandemia em 2020 a Gravity Payments viu metade de seus clientes quebrar e logo perdeu mais da metade de seu faturamento, o que colocou a empresa em sério risco de falência. Nesse momento, no entanto, Dan viu seus investimentos em prosperidade e humanidade retornarem na forma de lealdade: os funcionários se uniram voluntariamente e abriram mão de 60% dos seus salários até que a empresa conseguisse se recuperar. O que demorou três meses e permitiu que Dan devolvesse os valores para os profissionais, no tradicional uma mão lava a outra.
Essa é uma história muito legal porque é verdadeira e mostra que quando um líder assume o seu lugar e faz um movimento de humanização verdadeiro, ele diminui o afastamento entre os profissionais e a empresa, e permite que as pessoas se reposicionem na relação mudando a atitude sobre sua capacidade produtiva. Aquele monte de engrenagens que movimentam a empresa se unem e se tornam um organismo vivo que flui junto, se fortalece e torna-se sustentável e potente, apesar das adversidades ambientais. Bacana, né?!
Hoje, sete anos depois, Dan Price, é considerado um ativista da chamada “Equidade Salarial” que prega um pensamento de prosperidade a abundância a partir de um ambiente de confiança e tranquilidade que se reflete nos números de sucesso atingidos. Vale a pena conhecer mais sobre essa história.
Mas se você está pensando "Legal mas isso não é para mim pois não tenho o poder de mudar os salários!" vale lembrar que o ganho não é e também não deve ser só financeiro, o segredo é saber ouvir e entender seus parceiros, às vezes esses ganhos podem ser obtidos com pequenas atitudes como mudanças no horário de início e fim de expedientes para adaptar ao horário da escola dos filhos de seus funcionários (acreditem que isso é um problema real e que interfere diretamente no desempenho), ou uma colher a mais de arroz na hora do almoço.
Sabe aquele ditado que diz "uma mão lava a outra!" ele é seguido do "E as duas juntas lavam o rosto!"
Portanto não importa o que você "não pode fazer", ouça seus liderados e foque no que você pode fazer e faça!
O que é um bom líder? Essa é uma pergunta complexa de responder porque depende de muitos fatores, alguns pessoais, mas a ideia desse texto é trazer uma perspectiva contemporânea, orgânica, que rompa uma série de paradigmas e com resultados surpreendentes e consistentes.
Modernamente se diz que um bom líder é aquele que não se pauta apenas pelos resultados financeiros de sua atuação, mas também pela felicidade, lealdade e prosperidade do seu time e da empresa. Mas como isso se dá na vida real? Essa é sempre a grande questão porque a gente sabe que na prática a teoria é outra, mas numa pesquisa recente encontramos um case muito interessante que aplica diversos pontos da liderança orgânica há tempos, com resultados incríveis e achamos que merecia ser compartilhado para inspirar.
Dan Price, um empreendedor americano, fundou a Gravity Payments, uma empresa de processamento de pagamentos em 2011 e alguns anos depois, após uma conversa com um de seus 120 funcionários, que estava abatido por conta de problemas pessoais relacionados a dificuldades financeiras, entendeu que era importante olhar para além da atuação profissional do seu time, pois a vida das pessoas fora do contexto organizacional impactava diretamente o desempenho delas. E teve um insight: a lógica de remuneração tradicional oferece sustento mas não prosperidade.
E foi aí que resolveu reduzir suas margens de lucros e salário de US$ 1milhão para reformular a remuneração das pessoas, passando a ofertar um salário mínimo de US$ 70 mil/ano (usualmente a faixa de remuneração era de US$ 35 mil/ano). Ele aplicou a seguinte lógica: para a empresa prosperar precisava ter certeza de que todos os funcionários estavam ganhando o suficiente para cuidar de si mesmos, de suas famílias e para conseguir focar verdadeiramente em entregar o seu melhor para as atividades profissionais.
Ao mesmo tempo se perguntou: porque um CEO vale, em média, 230 vezes o salário médio de uma empresa? Ele gera esse valor de fato? E esse valor é percebido pelos funcionários? Como eles se sentem em relação a isso e como isso tudo reflete nas relações organizacionais? (Tá aí uma conversa dessas difíceis de se ter! A atitude corajosa de Dan já vale o case… né não?!)
E claro que tal atitude chacoalhou o mercado americano atraindo olhares, sobretudo dos defensores do modelo tradicional e dos céticos que apostaram em sua falência. Algumas matérias foram publicadas a respeito inclusive ridicularizando sua capacidade produtiva e de gestão.
Em uma entrevista declarou: “O sucesso de um empresário é medido pela quantidade de dinheiro que ele acumula. A lógica é tratar seus funcionários e clientes como um lixo e ao mesmo tempo convencê-los a seguirem fiéis a empresa não faz sentido nenhum. Nesse cenário as pessoas trabalham porque são obrigadas e não porque querem. E isso deixou de fazer sentido para mim. “
Passados sete anos a empresa de Dan dobrou o número de funcionários e triplicou o seu faturamento no período. Derrubou a rotatividade de funcionários e viu os seus custos com treinamentos despencarem enquanto a qualidade de atendimento foi elevada para níveis nunca antes obtidos. Ao mesmo tempo, dez vezes mais funcionários conseguiram comprar sua primeira casa própria, dois terços organizaram a vida financeira e deixaram de ter dívidas ativas. Dois anos após a mudança, 65 filhos de funcionários chegaram ao mundo, uma espécie de babyboom, reflexo da segurança e felicidade do time.
Ou seja: essa história amplia a nossa perspectiva sobre as relações organizacionais e seu impacto no ecossistema social como um todo. Um líder tem importância além da descrição de cargo. Verdade difícil de encarar para muitos… mas é isso!
Com a chegada da pandemia em 2020 a Gravity Payments viu metade de seus clientes quebrar e logo perdeu mais da metade de seu faturamento, o que colocou a empresa em sério risco de falência. Nesse momento, no entanto, Dan viu seus investimentos em prosperidade e humanidade retornarem na forma de lealdade: os funcionários se uniram voluntariamente e abriram mão de 60% dos seus salários até que a empresa conseguisse se recuperar. O que demorou três meses e permitiu que Dan devolvesse os valores para os profissionais, no tradicional uma mão lava a outra.
Essa é uma história muito legal porque é verdadeira e mostra que quando um líder assume o seu lugar e faz um movimento de humanização verdadeiro, ele diminui o afastamento entre os profissionais e a empresa, e permite que as pessoas se reposicionem na relação mudando a atitude sobre sua capacidade produtiva. Aquele monte de engrenagens que movimentam a empresa se unem e se tornam um organismo vivo que flui junto, se fortalece e torna-se sustentável e potente, apesar das adversidades ambientais. Bacana, né?!
Hoje, sete anos depois, Dan Price, é considerado um ativista da chamada “Equidade Salarial” que prega um pensamento de prosperidade a abundância a partir de um ambiente de confiança e tranquilidade que se reflete nos números de sucesso atingidos. Vale a pena conhecer mais sobre essa história.
Mas se você está pensando "Legal mas isso não é para mim pois não tenho o poder de mudar os salários!" vale lembrar que o ganho não é e também não deve ser só financeiro, o segredo é saber ouvir e entender seus parceiros, às vezes esses ganhos podem ser obtidos com pequenas atitudes como mudanças no horário de início e fim de expedientes para adaptar ao horário da escola dos filhos de seus funcionários (acreditem que isso é um problema real e que interfere diretamente no desempenho), ou uma colher a mais de arroz na hora do almoço.
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E essa "fórmula universal", que agrada gente no mundo todo, com certeza tem algo a nos ensinar se aplicada no ambiente corporativo, afinal é uma combinação de atitudes, formas de pensar e se relacionar bastante estudada pelo marketing. Vamos nessa?!
O convite aqui é fazer um exercício e imaginar como seria a construção de times nesse modelo e/ou como alvos para a forma de expressão da cultura
Como seria então a "boyband" do escritório?
O Bad Boy => O Indiferente
É o supercrítico. Aquele profissional que é cheio de opinião e ligeiramente agressivo, que se acha super cool para participar dos team buildings e eventos de confraternização.
O Menino Sensível => O pé no chão
É o "Gente Boa", aquele que se dá bem com todo mundo e que sempre está no café conversando com colegas de todas as áreas. Ele sabe das fofocas de todo lugar, mas nunca falam mal de ninguém. Inclusive, tendem a ser mais calados.
O líder e galã => O líder do projeto
É o empreendedor do escritório, o workaholic, que tem uma quantidade absurda de trabalho porque se envolve em vários projetos e sempre tem novas ideias. Normalmente é em função de liderança ou almejando esse lugar.
O Coringa => O Palhaço do Escritório
O cara divertido do escritório. Aquela pessoa que envia os memes no grupo do time e está sempre contando piadas e fazendo você sorrir, especialmente quando o trabalho é extremamente estressante.
O irmão mais velho => O mais experiente
É o veterano do escritório. Aquele que está na empresa há muitos anos e sabe muito sobre todo o fluxo de trabalho, o perfil de todos e a cultura. É aquele que está sempre trabalhando e normalmente é solícito para ajudar.
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