Uma nova realidade emerge. E somos todos parceiros e cúmplices.

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Nestes tempos de ChatGPT e afins, vai ficando evidente que estamos vivendo um momento de turning point, de gestação de um “novo futuro", sobre o qual mal conseguimos ter lampejos ou vislumbres.

Reportagens que pipocaram na imprensa nos últimos dias alertam para as nuances que envolvem essa questão. Geoffrey Hinton, pioneiro da inteligência artificial (IA) e especialista da área no Google deixou a empresa após mais de uma década de trabalho. Em reportagem publicada na segunda-feira (01.05), ele engrossou o coro em prol da liberdade de falar criticamente sobre como empresas estão correndo em direção ao perigo com sua campanha agressiva para criar produtos baseados em IA generativa.

O jornal Valor Econômico publicou um outro artigo assinado por Francisco Gaetani e Virgílio Almeida, dois renomados professores universitários, intitulado "Potencial criativo e destruidor do ChatGPT". Para eles, a questão que se coloca é se cabe aos governos fazerem alguma ação a respeito desse novo modelo de IA, e em caso positivo, o que fazer. E alertam que a dupla face dessas inovações trazem à tona a necessidade de estabelecer junto com a sociedade esses limites.

Outro artigo, dessa vez publicado no finalzinho de abril (29), pelo Estadão, Fernando Reinach, titular da Academia Brasileira de Ciências, alerta que estamos participando, mesmo sem saber, do maior experimento com cobaias humanas em andamento, pelo qual um sistema de inteligência artificial busca controlar remotamente nosso comportamento. O mais inquietante é que os resultados têm mostrado que, sim, ele consegue.

Nestes tempos de ChatGPT e afins, vai ficando evidente que estamos vivendo um momento de turning point, de gestação de um “novo futuro", sobre o qual mal conseguimos ter lampejos ou vislumbres.

Reportagens que pipocaram na imprensa nos últimos dias alertam para as nuances que envolvem essa questão. Geoffrey Hinton, pioneiro da inteligência artificial (IA) e especialista da área no Google deixou a empresa após mais de uma década de trabalho. Em reportagem publicada na segunda-feira (01.05), ele engrossou o coro em prol da liberdade de falar criticamente sobre como empresas estão correndo em direção ao perigo com sua campanha agressiva para criar produtos baseados em IA generativa.

O jornal Valor Econômico publicou um outro artigo assinado por Francisco Gaetani e Virgílio Almeida, dois renomados professores universitários, intitulado "Potencial criativo e destruidor do ChatGPT". Para eles, a questão que se coloca é se cabe aos governos fazerem alguma ação a respeito desse novo modelo de IA, e em caso positivo, o que fazer. E alertam que a dupla face dessas inovações trazem à tona a necessidade de estabelecer junto com a sociedade esses limites.

Outro artigo, dessa vez publicado no finalzinho de abril (29), pelo Estadão, Fernando Reinach, titular da Academia Brasileira de Ciências, alerta que estamos participando, mesmo sem saber, do maior experimento com cobaias humanas em andamento, pelo qual um sistema de inteligência artificial busca controlar remotamente nosso comportamento. O mais inquietante é que os resultados têm mostrado que, sim, ele consegue.

Nestes tempos de ChatGPT e afins, vai ficando evidente que estamos vivendo um momento de turning point, de gestação de um “novo futuro", sobre o qual mal conseguimos ter lampejos ou vislumbres.

Reportagens que pipocaram na imprensa nos últimos dias alertam para as nuances que envolvem essa questão. Geoffrey Hinton, pioneiro da inteligência artificial (IA) e especialista da área no Google deixou a empresa após mais de uma década de trabalho. Em reportagem publicada na segunda-feira (01.05), ele engrossou o coro em prol da liberdade de falar criticamente sobre como empresas estão correndo em direção ao perigo com sua campanha agressiva para criar produtos baseados em IA generativa.

O jornal Valor Econômico publicou um outro artigo assinado por Francisco Gaetani e Virgílio Almeida, dois renomados professores universitários, intitulado "Potencial criativo e destruidor do ChatGPT". Para eles, a questão que se coloca é se cabe aos governos fazerem alguma ação a respeito desse novo modelo de IA, e em caso positivo, o que fazer. E alertam que a dupla face dessas inovações trazem à tona a necessidade de estabelecer junto com a sociedade esses limites.

Outro artigo, dessa vez publicado no finalzinho de abril (29), pelo Estadão, Fernando Reinach, titular da Academia Brasileira de Ciências, alerta que estamos participando, mesmo sem saber, do maior experimento com cobaias humanas em andamento, pelo qual um sistema de inteligência artificial busca controlar remotamente nosso comportamento. O mais inquietante é que os resultados têm mostrado que, sim, ele consegue.

Nestes tempos de ChatGPT e afins, vai ficando evidente que estamos vivendo um momento de turning point, de gestação de um “novo futuro", sobre o qual mal conseguimos ter lampejos ou vislumbres.

Reportagens que pipocaram na imprensa nos últimos dias alertam para as nuances que envolvem essa questão. Geoffrey Hinton, pioneiro da inteligência artificial (IA) e especialista da área no Google deixou a empresa após mais de uma década de trabalho. Em reportagem publicada na segunda-feira (01.05), ele engrossou o coro em prol da liberdade de falar criticamente sobre como empresas estão correndo em direção ao perigo com sua campanha agressiva para criar produtos baseados em IA generativa.

O jornal Valor Econômico publicou um outro artigo assinado por Francisco Gaetani e Virgílio Almeida, dois renomados professores universitários, intitulado "Potencial criativo e destruidor do ChatGPT". Para eles, a questão que se coloca é se cabe aos governos fazerem alguma ação a respeito desse novo modelo de IA, e em caso positivo, o que fazer. E alertam que a dupla face dessas inovações trazem à tona a necessidade de estabelecer junto com a sociedade esses limites.

Outro artigo, dessa vez publicado no finalzinho de abril (29), pelo Estadão, Fernando Reinach, titular da Academia Brasileira de Ciências, alerta que estamos participando, mesmo sem saber, do maior experimento com cobaias humanas em andamento, pelo qual um sistema de inteligência artificial busca controlar remotamente nosso comportamento. O mais inquietante é que os resultados têm mostrado que, sim, ele consegue.

Nestes tempos de ChatGPT e afins, vai ficando evidente que estamos vivendo um momento de turning point, de gestação de um “novo futuro", sobre o qual mal conseguimos ter lampejos ou vislumbres.

Reportagens que pipocaram na imprensa nos últimos dias alertam para as nuances que envolvem essa questão. Geoffrey Hinton, pioneiro da inteligência artificial (IA) e especialista da área no Google deixou a empresa após mais de uma década de trabalho. Em reportagem publicada na segunda-feira (01.05), ele engrossou o coro em prol da liberdade de falar criticamente sobre como empresas estão correndo em direção ao perigo com sua campanha agressiva para criar produtos baseados em IA generativa.

O jornal Valor Econômico publicou um outro artigo assinado por Francisco Gaetani e Virgílio Almeida, dois renomados professores universitários, intitulado "Potencial criativo e destruidor do ChatGPT". Para eles, a questão que se coloca é se cabe aos governos fazerem alguma ação a respeito desse novo modelo de IA, e em caso positivo, o que fazer. E alertam que a dupla face dessas inovações trazem à tona a necessidade de estabelecer junto com a sociedade esses limites.

Outro artigo, dessa vez publicado no finalzinho de abril (29), pelo Estadão, Fernando Reinach, titular da Academia Brasileira de Ciências, alerta que estamos participando, mesmo sem saber, do maior experimento com cobaias humanas em andamento, pelo qual um sistema de inteligência artificial busca controlar remotamente nosso comportamento. O mais inquietante é que os resultados têm mostrado que, sim, ele consegue.

Wisnet_Redes_Blog_23.05.18_2
Uma nova realidade, com poder de mudar radicalmente nossas vidas, emerge no horizonte.

Aqueles que têm uma atitude otimista parecem se encantar com as facilidades e possibilidades oferecidas pelos novos artefatos de IA, principalmente a generativa – aquela com capacidade de aprender a partir de interações on-line. Já aqueles com uma postura mais realista estão cada vez mais inquietos com os possíveis desdobramentos e impactos dessa tecnologia, muitos deles já bastante presentes no mundo, inclusive no Brasil.

Para além das predisposições – pessimistas, realistas, otimistas –, a boa notícia é que os incômodos com a velocidade exponencial da oferta de novos artefatos tecnológicos, cuja lógica e alcance as pessoas têm compreensão muito limitada, começam a ganhar corpo.

Há um enorme descompasso entre o ritmo das inovações e transformações e a nossa capacidade de compreendermos o que tem mudado ou está mudando.

O imenso alcance das atuais inovações exige de seus idealizadores um real compromisso de assegurar o uso ético dessas tecnologias.

Uma nova realidade, com poder de mudar radicalmente nossas vidas, emerge no horizonte.

Aqueles que têm uma atitude otimista parecem se encantar com as facilidades e possibilidades oferecidas pelos novos artefatos de IA, principalmente a generativa – aquela com capacidade de aprender a partir de interações on-line. Já aqueles com uma postura mais realista estão cada vez mais inquietos com os possíveis desdobramentos e impactos dessa tecnologia, muitos deles já bastante presentes no mundo, inclusive no Brasil.

Para além das predisposições – pessimistas, realistas, otimistas –, a boa notícia é que os incômodos com a velocidade exponencial da oferta de novos artefatos tecnológicos, cuja lógica e alcance as pessoas têm compreensão muito limitada, começam a ganhar corpo.

Há um enorme descompasso entre o ritmo das inovações e transformações e a nossa capacidade de compreendermos o que tem mudado ou está mudando.

O imenso alcance das atuais inovações exige de seus idealizadores um real compromisso de assegurar o uso ético dessas tecnologias.

Uma nova realidade, com poder de mudar radicalmente nossas vidas, emerge no horizonte.

Aqueles que têm uma atitude otimista parecem se encantar com as facilidades e possibilidades oferecidas pelos novos artefatos de IA, principalmente a generativa – aquela com capacidade de aprender a partir de interações on-line. Já aqueles com uma postura mais realista estão cada vez mais inquietos com os possíveis desdobramentos e impactos dessa tecnologia, muitos deles já bastante presentes no mundo, inclusive no Brasil.

Para além das predisposições – pessimistas, realistas, otimistas –, a boa notícia é que os incômodos com a velocidade exponencial da oferta de novos artefatos tecnológicos, cuja lógica e alcance as pessoas têm compreensão muito limitada, começam a ganhar corpo.

Há um enorme descompasso entre o ritmo das inovações e transformações e a nossa capacidade de compreendermos o que tem mudado ou está mudando.

O imenso alcance das atuais inovações exige de seus idealizadores um real compromisso de assegurar o uso ético dessas tecnologias.

Uma nova realidade, com poder de mudar radicalmente nossas vidas, emerge no horizonte.

Aqueles que têm uma atitude otimista parecem se encantar com as facilidades e possibilidades oferecidas pelos novos artefatos de IA, principalmente a generativa – aquela com capacidade de aprender a partir de interações on-line. Já aqueles com uma postura mais realista estão cada vez mais inquietos com os possíveis desdobramentos e impactos dessa tecnologia, muitos deles já bastante presentes no mundo, inclusive no Brasil.

Para além das predisposições – pessimistas, realistas, otimistas –, a boa notícia é que os incômodos com a velocidade exponencial da oferta de novos artefatos tecnológicos, cuja lógica e alcance as pessoas têm compreensão muito limitada, começam a ganhar corpo.

Há um enorme descompasso entre o ritmo das inovações e transformações e a nossa capacidade de compreendermos o que tem mudado ou está mudando.

O imenso alcance das atuais inovações exige de seus idealizadores um real compromisso de assegurar o uso ético dessas tecnologias.

Uma nova realidade, com poder de mudar radicalmente nossas vidas, emerge no horizonte.

Aqueles que têm uma atitude otimista parecem se encantar com as facilidades e possibilidades oferecidas pelos novos artefatos de IA, principalmente a generativa – aquela com capacidade de aprender a partir de interações on-line. Já aqueles com uma postura mais realista estão cada vez mais inquietos com os possíveis desdobramentos e impactos dessa tecnologia, muitos deles já bastante presentes no mundo, inclusive no Brasil.

Para além das predisposições – pessimistas, realistas, otimistas –, a boa notícia é que os incômodos com a velocidade exponencial da oferta de novos artefatos tecnológicos, cuja lógica e alcance as pessoas têm compreensão muito limitada, começam a ganhar corpo.

Há um enorme descompasso entre o ritmo das inovações e transformações e a nossa capacidade de compreendermos o que tem mudado ou está mudando.

O imenso alcance das atuais inovações exige de seus idealizadores um real compromisso de assegurar o uso ético dessas tecnologias.

Wisnet_Redes_Blog_23.05.18_3
Quem deveria se preocupar com isso? Quem cria, quem legisla, quem utiliza, quem é impactado ou todos?

Em algum nível, somos todos parceiros e cúmplices de tudo que está sendo gerado.

O poder da IA, em especial a generativa, indica ter a mesma potência da descoberta do telefone ou da bomba atômica.

Considerando que “a sociedade enfrenta um crescente senso de individualismo e narcisismo”, como bem disse Airam Corrêa no seu artigo “Criatividade Brasileira em Ação”, publicado na blog da Wisnet em abril, se faz urgente ampliarmos nossas reflexões e nosso grau de consciência situacional.

Quem deveria se preocupar com isso? Quem cria, quem legisla, quem utiliza, quem é impactado ou todos?

Em algum nível, somos todos parceiros e cúmplices de tudo que está sendo gerado.

O poder da IA, em especial a generativa, indica ter a mesma potência da descoberta do telefone ou da bomba atômica.

Considerando que “a sociedade enfrenta um crescente senso de individualismo e narcisismo”, como bem disse Airam Corrêa no seu artigo “Criatividade Brasileira em Ação”, publicado na blog da Wisnet em abril, se faz urgente ampliarmos nossas reflexões e nosso grau de consciência situacional.

Quem deveria se preocupar com isso? Quem cria, quem legisla, quem utiliza, quem é impactado ou todos?

Em algum nível, somos todos parceiros e cúmplices de tudo que está sendo gerado.

O poder da IA, em especial a generativa, indica ter a mesma potência da descoberta do telefone ou da bomba atômica.

Considerando que “a sociedade enfrenta um crescente senso de individualismo e narcisismo”, como bem disse Airam Corrêa no seu artigo “Criatividade Brasileira em Ação”, publicado na blog da Wisnet em abril, se faz urgente ampliarmos nossas reflexões e nosso grau de consciência situacional.

Quem deveria se preocupar com isso? Quem cria, quem legisla, quem utiliza, quem é impactado ou todos?

Em algum nível, somos todos parceiros e cúmplices de tudo que está sendo gerado.

O poder da IA, em especial a generativa, indica ter a mesma potência da descoberta do telefone ou da bomba atômica.

Considerando que “a sociedade enfrenta um crescente senso de individualismo e narcisismo”, como bem disse Airam Corrêa no seu artigo “Criatividade Brasileira em Ação”, publicado na blog da Wisnet em abril, se faz urgente ampliarmos nossas reflexões e nosso grau de consciência situacional.

Quem deveria se preocupar com isso? Quem cria, quem legisla, quem utiliza, quem é impactado ou todos?

Em algum nível, somos todos parceiros e cúmplices de tudo que está sendo gerado.

O poder da IA, em especial a generativa, indica ter a mesma potência da descoberta do telefone ou da bomba atômica.

Considerando que “a sociedade enfrenta um crescente senso de individualismo e narcisismo”, como bem disse Airam Corrêa no seu artigo “Criatividade Brasileira em Ação”, publicado na blog da Wisnet em abril, se faz urgente ampliarmos nossas reflexões e nosso grau de consciência situacional.

Faz parte dos nossos compromissos termos uma postura mais protagonista e deixarmos de achar que somos “insignificantes” frente aos rumos e avanços da tecnologia em geral.

Precisamos ter maior proatividade reflexiva e ativa em relação a todas as transformações em curso.

Como manifestação desta proatividade, recentemente mais de mil líderes representativos de vários segmentos, solicitaram mais análises e cuidados com as tecnologias de IA considerando que na percepção deles, elas representam “riscos profundos para a sociedade e a humanidade”. Os líderes e, principalmente, nós, os usuários, temos o dever e a responsabilidade de decidir qual caminho seguir.

Sabemos que a tecnologia em si é neutra, já o uso dela, não. Seus impactos evidenciam o lado “positivo” do nosso desenvolvimento enquanto seres humanos, mas também desnudam o lado “negativo” ou as “falhas” da nossa evolução. Consequentemente, revelam gaps no grau da evolução do nosso nível de consciência.

Faz parte dos nossos compromissos termos uma postura mais protagonista e deixarmos de achar que somos “insignificantes” frente aos rumos e avanços da tecnologia em geral.

Precisamos ter maior proatividade reflexiva e ativa em relação a todas as transformações em curso.

Como manifestação desta proatividade, recentemente mais de mil líderes representativos de vários segmentos, solicitaram mais análises e cuidados com as tecnologias de IA considerando que na percepção deles, elas representam “riscos profundos para a sociedade e a humanidade”. Os líderes e, principalmente, nós, os usuários, temos o dever e a responsabilidade de decidir qual caminho seguir.

Sabemos que a tecnologia em si é neutra, já o uso dela, não. Seus impactos evidenciam o lado “positivo” do nosso desenvolvimento enquanto seres humanos, mas também desnudam o lado “negativo” ou as “falhas” da nossa evolução. Consequentemente, revelam gaps no grau da evolução do nosso nível de consciência.

Faz parte dos nossos compromissos termos uma postura mais protagonista e deixarmos de achar que somos “insignificantes” frente aos rumos e avanços da tecnologia em geral.

Precisamos ter maior proatividade reflexiva e ativa em relação a todas as transformações em curso.

Como manifestação desta proatividade, recentemente mais de mil líderes representativos de vários segmentos, solicitaram mais análises e cuidados com as tecnologias de IA considerando que na percepção deles, elas representam “riscos profundos para a sociedade e a humanidade”. Os líderes e, principalmente, nós, os usuários, temos o dever e a responsabilidade de decidir qual caminho seguir.

Sabemos que a tecnologia em si é neutra, já o uso dela, não. Seus impactos evidenciam o lado “positivo” do nosso desenvolvimento enquanto seres humanos, mas também desnudam o lado “negativo” ou as “falhas” da nossa evolução. Consequentemente, revelam gaps no grau da evolução do nosso nível de consciência.

Faz parte dos nossos compromissos termos uma postura mais protagonista e deixarmos de achar que somos “insignificantes” frente aos rumos e avanços da tecnologia em geral.

Precisamos ter maior proatividade reflexiva e ativa em relação a todas as transformações em curso.

Como manifestação desta proatividade, recentemente mais de mil líderes representativos de vários segmentos, solicitaram mais análises e cuidados com as tecnologias de IA considerando que na percepção deles, elas representam “riscos profundos para a sociedade e a humanidade”. Os líderes e, principalmente, nós, os usuários, temos o dever e a responsabilidade de decidir qual caminho seguir.

Sabemos que a tecnologia em si é neutra, já o uso dela, não. Seus impactos evidenciam o lado “positivo” do nosso desenvolvimento enquanto seres humanos, mas também desnudam o lado “negativo” ou as “falhas” da nossa evolução. Consequentemente, revelam gaps no grau da evolução do nosso nível de consciência.

Faz parte dos nossos compromissos termos uma postura mais protagonista e deixarmos de achar que somos “insignificantes” frente aos rumos e avanços da tecnologia em geral.

Precisamos ter maior proatividade reflexiva e ativa em relação a todas as transformações em curso.

Como manifestação desta proatividade, recentemente mais de mil líderes representativos de vários segmentos, solicitaram mais análises e cuidados com as tecnologias de IA considerando que na percepção deles, elas representam “riscos profundos para a sociedade e a humanidade”. Os líderes e, principalmente, nós, os usuários, temos o dever e a responsabilidade de decidir qual caminho seguir.

Sabemos que a tecnologia em si é neutra, já o uso dela, não. Seus impactos evidenciam o lado “positivo” do nosso desenvolvimento enquanto seres humanos, mas também desnudam o lado “negativo” ou as “falhas” da nossa evolução. Consequentemente, revelam gaps no grau da evolução do nosso nível de consciência.

Wisnet_Redes_Blog_23.05.18_4
A solução de qualquer problema, necessariamente, cria novos problemas. Ao escolhermos a IA generativa para resolver alguns deles, estamos automaticamente elegendo quais novos problemas estamos criando. Para nós e para a humanidade.

Estamos, de fato, conscientes de como temos nos apropriado de todos os avanços tecnológicos e dos seus impactos na nossa humanidade e na nossa vida?

Tenho sérias dúvidas, muitas dúvidas!

A solução de qualquer problema, necessariamente, cria novos problemas. Ao escolhermos a IA generativa para resolver alguns deles, estamos automaticamente elegendo quais novos problemas estamos criando. Para nós e para a humanidade.

Estamos, de fato, conscientes de como temos nos apropriado de todos os avanços tecnológicos e dos seus impactos na nossa humanidade e na nossa vida?

Tenho sérias dúvidas, muitas dúvidas!

A solução de qualquer problema, necessariamente, cria novos problemas. Ao escolhermos a IA generativa para resolver alguns deles, estamos automaticamente elegendo quais novos problemas estamos criando. Para nós e para a humanidade.

Estamos, de fato, conscientes de como temos nos apropriado de todos os avanços tecnológicos e dos seus impactos na nossa humanidade e na nossa vida?

Tenho sérias dúvidas, muitas dúvidas!

A solução de qualquer problema, necessariamente, cria novos problemas. Ao escolhermos a IA generativa para resolver alguns deles, estamos automaticamente elegendo quais novos problemas estamos criando. Para nós e para a humanidade.

Estamos, de fato, conscientes de como temos nos apropriado de todos os avanços tecnológicos e dos seus impactos na nossa humanidade e na nossa vida?

Tenho sérias dúvidas, muitas dúvidas!

A solução de qualquer problema, necessariamente, cria novos problemas. Ao escolhermos a IA generativa para resolver alguns deles, estamos automaticamente elegendo quais novos problemas estamos criando. Para nós e para a humanidade.

Estamos, de fato, conscientes de como temos nos apropriado de todos os avanços tecnológicos e dos seus impactos na nossa humanidade e na nossa vida?

Tenho sérias dúvidas, muitas dúvidas!

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