Prancheta 1

O que é um talento? O dicionário diz que é "uma aptidão incomum que, natural ou adquirida, leva alguém a fazer alguma coisa com maestria”. As empresas entendem que é um profissional promissor, que carrega consigo um conjunto de habilidades fundamentais para a estratégia, alguém que se destaca e que vale investir porque o desenvolvimento dele, em tese, traria na mesma medida, o desenvolvimento dos negócios de forma promissora e alinhada com as tendências de futuro. Mas será mesmo?

Nesse momento peculiar que vivemos nas organizações, em que quatro gerações coexistem e precisam fazer juntas o trabalho, ficou evidente um descompasso nesse conceito. Os profissionais mais experientes, com mais tempo de estrada, e que estão nos cargos de liderança, talentosos que chegaram nessa posição, sentem dificuldade de lidar com os jovens talentosos que por causa do contexto de mundo têm mais habilidades para operar no novo mindset de negócios. São nativos digitais, acostumados a lidar com culturas diferentes, ambientados com a impermanência e os limites sutis entre vida pessoal e profissional, o que os deixa muito potentes no contexto corporativo e, ao mesmo tempo, muito intimidadores para aqueles que estão se esforçando para incorporar novas realidades, aqueles que se formaram no contexto do chefe e que hoje precisam ser líderes. Onde está o valor? Na experiência, nas habilidades, no repertório? Provavelmente a resposta é mais complexa do que isso.

Embora a geração mais jovem de fato demonstre um leque de recursos incríveis para os negócios já no início da jornada profissional, possuem poucos recursos internos para lidar com frustração e limites, pois cresceram acostumados a cancelar tudo que os desafia, inclusive o tempo, skills valiosos, que impactam as relações e que os mais experientes já desenvolveram, ou pelo menos deveriam. Ou seja: a provocação é: o que é, na sua organização, um talento? É um ser humano possível ou uma projeção de um desejo e um super profissional irreal? A resposta dessa questão é importante porque é a base do trabalho de desenvolvimento. Estamos colocando nossos recursos e energia no lugar certo?

Hoje o mercado se dedica a criar formas para acelerar jovens talentos, propondo dinâmicas para encurtar o tempo de desenvolvimento desses profissionais a fim de acalmar os anseios da liderança inábil e dos jovens afoitos. A questão é que a prática tem mostrado que não basta oferecer conteúdos consistentes, desafios em forma de projetos grandiosos e mentoria sem deixar que o tempo de maturação dos aprendizados atue. Sim, o bom e velho tempo que demora para imprimir suas marcas… A sustentação de longo prazo é fator fundamental para que o talento possa florescer em sua máxima potência, afinal existe um nível de aprendizado que só se conquista com a experiência vivida e maturada. É uma espécie de traquejo, uma sensibilidade fina.

O curioso dessa história é entender que os times possuem o melhor da experiência e do repertório jovem. O ponto é que esse tesouro não está personificado em uma pessoa, mas num time. Dentro desse contexto, talvez o grande desafio do RH seja, mais do que desenvolver um talento, olhar para formas de trabalhar jeitos de fortalecer o coexistir e se potencializar dos times.

O que é um talento? O dicionário diz que é "uma aptidão incomum que, natural ou adquirida, leva alguém a fazer alguma coisa com maestria”. As empresas entendem que é um profissional promissor, que carrega consigo um conjunto de habilidades fundamentais para a estratégia, alguém que se destaca e que vale investir porque o desenvolvimento dele, em tese, traria na mesma medida, o desenvolvimento dos negócios de forma promissora e alinhada com as tendências de futuro. Mas será mesmo?

Nesse momento peculiar que vivemos nas organizações, em que quatro gerações coexistem e precisam fazer juntas o trabalho, ficou evidente um descompasso nesse conceito. Os profissionais mais experientes, com mais tempo de estrada, e que estão nos cargos de liderança, talentosos que chegaram nessa posição, sentem dificuldade de lidar com os jovens talentosos que por causa do contexto de mundo têm mais habilidades para operar no novo mindset de negócios. São nativos digitais, acostumados a lidar com culturas diferentes, ambientados com a impermanência e os limites sutis entre vida pessoal e profissional, o que os deixa muito potentes no contexto corporativo e, ao mesmo tempo, muito intimidadores para aqueles que estão se esforçando para incorporar novas realidades, aqueles que se formaram no contexto do chefe e que hoje precisam ser líderes. Onde está o valor? Na experiência, nas habilidades, no repertório? Provavelmente a resposta é mais complexa do que isso.

Embora a geração mais jovem de fato demonstre um leque de recursos incríveis para os negócios já no início da jornada profissional, possuem poucos recursos internos para lidar com frustração e limites, pois cresceram acostumados a cancelar tudo que os desafia, inclusive o tempo, skills valiosos, que impactam as relações e que os mais experientes já desenvolveram, ou pelo menos deveriam. Ou seja: a provocação é: o que é, na sua organização, um talento? É um ser humano possível ou uma projeção de um desejo e um super profissional irreal? A resposta dessa questão é importante porque é a base do trabalho de desenvolvimento. Estamos colocando nossos recursos e energia no lugar certo?

Hoje o mercado se dedica a criar formas para acelerar jovens talentos, propondo dinâmicas para encurtar o tempo de desenvolvimento desses profissionais a fim de acalmar os anseios da liderança inábil e dos jovens afoitos. A questão é que a prática tem mostrado que não basta oferecer conteúdos consistentes, desafios em forma de projetos grandiosos e mentoria sem deixar que o tempo de maturação dos aprendizados atue. Sim, o bom e velho tempo que demora para imprimir suas marcas… A sustentação de longo prazo é fator fundamental para que o talento possa florescer em sua máxima potência, afinal existe um nível de aprendizado que só se conquista com a experiência vivida e maturada. É uma espécie de traquejo, uma sensibilidade fina.

O curioso dessa história é entender que os times possuem o melhor da experiência e do repertório jovem. O ponto é que esse tesouro não está personificado em uma pessoa, mas num time. Dentro desse contexto, talvez o grande desafio do RH seja, mais do que desenvolver um talento, olhar para formas de trabalhar jeitos de fortalecer o coexistir e se potencializar dos times.

O que é um talento? O dicionário diz que é "uma aptidão incomum que, natural ou adquirida, leva alguém a fazer alguma coisa com maestria”. As empresas entendem que é um profissional promissor, que carrega consigo um conjunto de habilidades fundamentais para a estratégia, alguém que se destaca e que vale investir porque o desenvolvimento dele, em tese, traria na mesma medida, o desenvolvimento dos negócios de forma promissora e alinhada com as tendências de futuro. Mas será mesmo?

Nesse momento peculiar que vivemos nas organizações, em que quatro gerações coexistem e precisam fazer juntas o trabalho, ficou evidente um descompasso nesse conceito. Os profissionais mais experientes, com mais tempo de estrada, e que estão nos cargos de liderança, talentosos que chegaram nessa posição, sentem dificuldade de lidar com os jovens talentosos que por causa do contexto de mundo têm mais habilidades para operar no novo mindset de negócios. São nativos digitais, acostumados a lidar com culturas diferentes, ambientados com a impermanência e os limites sutis entre vida pessoal e profissional, o que os deixa muito potentes no contexto corporativo e, ao mesmo tempo, muito intimidadores para aqueles que estão se esforçando para incorporar novas realidades, aqueles que se formaram no contexto do chefe e que hoje precisam ser líderes. Onde está o valor? Na experiência, nas habilidades, no repertório? Provavelmente a resposta é mais complexa do que isso.

Embora a geração mais jovem de fato demonstre um leque de recursos incríveis para os negócios já no início da jornada profissional, possuem poucos recursos internos para lidar com frustração e limites, pois cresceram acostumados a cancelar tudo que os desafia, inclusive o tempo, skills valiosos, que impactam as relações e que os mais experientes já desenvolveram, ou pelo menos deveriam. Ou seja: a provocação é: o que é, na sua organização, um talento? É um ser humano possível ou uma projeção de um desejo e um super profissional irreal? A resposta dessa questão é importante porque é a base do trabalho de desenvolvimento. Estamos colocando nossos recursos e energia no lugar certo?

Hoje o mercado se dedica a criar formas para acelerar jovens talentos, propondo dinâmicas para encurtar o tempo de desenvolvimento desses profissionais a fim de acalmar os anseios da liderança inábil e dos jovens afoitos. A questão é que a prática tem mostrado que não basta oferecer conteúdos consistentes, desafios em forma de projetos grandiosos e mentoria sem deixar que o tempo de maturação dos aprendizados atue. Sim, o bom e velho tempo que demora para imprimir suas marcas… A sustentação de longo prazo é fator fundamental para que o talento possa florescer em sua máxima potência, afinal existe um nível de aprendizado que só se conquista com a experiência vivida e maturada. É uma espécie de traquejo, uma sensibilidade fina.

O curioso dessa história é entender que os times possuem o melhor da experiência e do repertório jovem. O ponto é que esse tesouro não está personificado em uma pessoa, mas num time. Dentro desse contexto, talvez o grande desafio do RH seja, mais do que desenvolver um talento, olhar para formas de trabalhar jeitos de fortalecer o coexistir e se potencializar dos times.

O que é um talento? O dicionário diz que é "uma aptidão incomum que, natural ou adquirida, leva alguém a fazer alguma coisa com maestria”. As empresas entendem que é um profissional promissor, que carrega consigo um conjunto de habilidades fundamentais para a estratégia, alguém que se destaca e que vale investir porque o desenvolvimento dele, em tese, traria na mesma medida, o desenvolvimento dos negócios de forma promissora e alinhada com as tendências de futuro. Mas será mesmo?

Nesse momento peculiar que vivemos nas organizações, em que quatro gerações coexistem e precisam fazer juntas o trabalho, ficou evidente um descompasso nesse conceito. Os profissionais mais experientes, com mais tempo de estrada, e que estão nos cargos de liderança, talentosos que chegaram nessa posição, sentem dificuldade de lidar com os jovens talentosos que por causa do contexto de mundo têm mais habilidades para operar no novo mindset de negócios. São nativos digitais, acostumados a lidar com culturas diferentes, ambientados com a impermanência e os limites sutis entre vida pessoal e profissional, o que os deixa muito potentes no contexto corporativo e, ao mesmo tempo, muito intimidadores para aqueles que estão se esforçando para incorporar novas realidades, aqueles que se formaram no contexto do chefe e que hoje precisam ser líderes. Onde está o valor? Na experiência, nas habilidades, no repertório? Provavelmente a resposta é mais complexa do que isso.

Embora a geração mais jovem de fato demonstre um leque de recursos incríveis para os negócios já no início da jornada profissional, possuem poucos recursos internos para lidar com frustração e limites, pois cresceram acostumados a cancelar tudo que os desafia, inclusive o tempo, skills valiosos, que impactam as relações e que os mais experientes já desenvolveram, ou pelo menos deveriam. Ou seja: a provocação é: o que é, na sua organização, um talento? É um ser humano possível ou uma projeção de um desejo e um super profissional irreal? A resposta dessa questão é importante porque é a base do trabalho de desenvolvimento. Estamos colocando nossos recursos e energia no lugar certo?

Hoje o mercado se dedica a criar formas para acelerar jovens talentos, propondo dinâmicas para encurtar o tempo de desenvolvimento desses profissionais a fim de acalmar os anseios da liderança inábil e dos jovens afoitos. A questão é que a prática tem mostrado que não basta oferecer conteúdos consistentes, desafios em forma de projetos grandiosos e mentoria sem deixar que o tempo de maturação dos aprendizados atue. Sim, o bom e velho tempo que demora para imprimir suas marcas… A sustentação de longo prazo é fator fundamental para que o talento possa florescer em sua máxima potência, afinal existe um nível de aprendizado que só se conquista com a experiência vivida e maturada. É uma espécie de traquejo, uma sensibilidade fina.

O curioso dessa história é entender que os times possuem o melhor da experiência e do repertório jovem. O ponto é que esse tesouro não está personificado em uma pessoa, mas num time. Dentro desse contexto, talvez o grande desafio do RH seja, mais do que desenvolver um talento, olhar para formas de trabalhar jeitos de fortalecer o coexistir e se potencializar dos times.

O que é um talento? O dicionário diz que é "uma aptidão incomum que, natural ou adquirida, leva alguém a fazer alguma coisa com maestria”. As empresas entendem que é um profissional promissor, que carrega consigo um conjunto de habilidades fundamentais para a estratégia, alguém que se destaca e que vale investir porque o desenvolvimento dele, em tese, traria na mesma medida, o desenvolvimento dos negócios de forma promissora e alinhada com as tendências de futuro. Mas será mesmo?

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Embora a geração mais jovem de fato demonstre um leque de recursos incríveis para os negócios já no início da jornada profissional, possuem poucos recursos internos para lidar com frustração e limites, pois cresceram acostumados a cancelar tudo que os desafia, inclusive o tempo, skills valiosos, que impactam as relações e que os mais experientes já desenvolveram, ou pelo menos deveriam. Ou seja: a provocação é: o que é, na sua organização, um talento? É um ser humano possível ou uma projeção de um desejo e um super profissional irreal? A resposta dessa questão é importante porque é a base do trabalho de desenvolvimento. Estamos colocando nossos recursos e energia no lugar certo?

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O curioso dessa história é entender que os times possuem o melhor da experiência e do repertório jovem. O ponto é que esse tesouro não está personificado em uma pessoa, mas num time. Dentro desse contexto, talvez o grande desafio do RH seja, mais do que desenvolver um talento, olhar para formas de trabalhar jeitos de fortalecer o coexistir e se potencializar dos times.

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