Uma reflexão sobre Cultura que 2022 nos trouxe

Uma reflexão sobre Cultura que 2022 nos trouxe

Uma reflexão sobre Cultura que 2022 nos trouxe

Uma reflexão sobre Cultura que 2022 nos trouxe

Uma reflexão sobre Cultura que 2022 nos trouxe

Prancheta-1-cópia-6

A Cultura é aquilo que inspira, orienta e engaja as pessoas. É a camada mais profunda de uma organização e que tem a sua expressão na forma como os profissionais tecem as relações, constroem o significado de suas ações, resolvem os problemas e alavancam os resultados. Ou seja: ela é a narrativa que conecta e delimita o estar e fazer numa empresa.

O período pandêmico fez um update cultural no ambiente corporativo, pois além da mudança das relações por conta dos limites impostos pelo distanciamento social, assistimos também a expansão tecnológica, da diversidade e das práticas ágeis. Isso impactou, e muito, o comportamento implícito e explícito das pessoas e, na prática, transformou a relação delas com o trabalho e as organizações, pois todas as estruturas começaram a ser questionadas. As ambiguidades, problemas de comunicação, inconsistências e despreparo de lideranças para o novo cenário de mundo ficaram evidentes e o desengajamento, que já se observava devido à baixa confiança e aversão ao risco, entrou no foco e ganhou força no pós pandemia. Por isso, em 2022 assistimos uma crise cultural nas empresas

Vimos as organizações e lideranças serem muito questionadas, como mostrou a pesquisa Trust Barometer 2022, que depois de conversar com 36 mil pessoas em 28 países, demonstrou que para 73% delas, os líderes empresariais mentem e que para 53% delas os valores de uma empresa são determinantes para a escolha do lugar onde vão atuar. E em um momento no qual todos os players oferecem mais ou menos as mesmas condições de trabalho, a cultura passou a ser o grande fator de diferenciação na atração, retenção e engajamento. Ou seja: fator que impacta significativamente o desempenho e o resultado.

Não à toa aqui na Wisnet nós observamos times que começaram a buscar suas identidades como equipe na tentativa de fortalecer o alinhamento e fomentar uma cultura de resultados. Também vimos startups investindo nesse tema com o objetivo de começar seus negócios mais fortes, se diferenciando das tradicionais do mercado por esse viés. Estivemos em todos esses cenários, em 28 projetos específicos de Cultura, 38 team buildings e outros tantos encontros para alinhamento cultural e projetos de identidade.

O ano de 2022 colocou enfim a Cultura Organizacional em seu lugar de importância. Desafiou as lideranças a desconstruir o repertório com foco apenas no resultado e nos processos, ampliando suas ações em torno das necessidades humanas de cuidado e significado. Ficou claro que cuidar dos negócios é também cuidar das pessoas criando meios de acessar, criar e liberar o potencial dos profissionais. E para isso é preciso trabalhar a conexão, a comunicação e a promoção da confiança.

A Cultura é aquilo que inspira, orienta e engaja as pessoas. É a camada mais profunda de uma organização e que tem a sua expressão na forma como os profissionais tecem as relações, constroem o significado de suas ações, resolvem os problemas e alavancam os resultados. Ou seja: ela é a narrativa que conecta e delimita o estar e fazer numa empresa.

O período pandêmico fez um update cultural no ambiente corporativo, pois além da mudança das relações por conta dos limites impostos pelo distanciamento social, assistimos também a expansão tecnológica, da diversidade e das práticas ágeis. Isso impactou, e muito, o comportamento implícito e explícito das pessoas e, na prática, transformou a relação delas com o trabalho e as organizações, pois todas as estruturas começaram a ser questionadas. As ambiguidades, problemas de comunicação, inconsistências e despreparo de lideranças para o novo cenário de mundo ficaram evidentes e o desengajamento, que já se observava devido à baixa confiança e aversão ao risco, entrou no foco e ganhou força no pós pandemia. Por isso, em 2022 assistimos uma crise cultural nas empresas

Vimos as organizações e lideranças serem muito questionadas, como mostrou a pesquisa Trust Barometer 2022, que depois de conversar com 36 mil pessoas em 28 países, demonstrou que para 73% delas, os líderes empresariais mentem e que para 53% delas os valores de uma empresa são determinantes para a escolha do lugar onde vão atuar. E em um momento no qual todos os players oferecem mais ou menos as mesmas condições de trabalho, a cultura passou a ser o grande fator de diferenciação na atração, retenção e engajamento. Ou seja: fator que impacta significativamente o desempenho e o resultado.

Não à toa aqui na Wisnet nós observamos times que começaram a buscar suas identidades como equipe na tentativa de fortalecer o alinhamento e fomentar uma cultura de resultados. Também vimos startups investindo nesse tema com o objetivo de começar seus negócios mais fortes, se diferenciando das tradicionais do mercado por esse viés. Estivemos em todos esses cenários, em 28 projetos específicos de Cultura, 38 team buildings e outros tantos encontros para alinhamento cultural e projetos de identidade.

O ano de 2022 colocou enfim a Cultura Organizacional em seu lugar de importância. Desafiou as lideranças a desconstruir o repertório com foco apenas no resultado e nos processos, ampliando suas ações em torno das necessidades humanas de cuidado e significado. Ficou claro que cuidar dos negócios é também cuidar das pessoas criando meios de acessar, criar e liberar o potencial dos profissionais. E para isso é preciso trabalhar a conexão, a comunicação e a promoção da confiança.

A Cultura é aquilo que inspira, orienta e engaja as pessoas. É a camada mais profunda de uma organização e que tem a sua expressão na forma como os profissionais tecem as relações, constroem o significado de suas ações, resolvem os problemas e alavancam os resultados. Ou seja: ela é a narrativa que conecta e delimita o estar e fazer numa empresa.

O período pandêmico fez um update cultural no ambiente corporativo, pois além da mudança das relações por conta dos limites impostos pelo distanciamento social, assistimos também a expansão tecnológica, da diversidade e das práticas ágeis. Isso impactou, e muito, o comportamento implícito e explícito das pessoas e, na prática, transformou a relação delas com o trabalho e as organizações, pois todas as estruturas começaram a ser questionadas. As ambiguidades, problemas de comunicação, inconsistências e despreparo de lideranças para o novo cenário de mundo ficaram evidentes e o desengajamento, que já se observava devido à baixa confiança e aversão ao risco, entrou no foco e ganhou força no pós pandemia. Por isso, em 2022 assistimos uma crise cultural nas empresas

Vimos as organizações e lideranças serem muito questionadas, como mostrou a pesquisa Trust Barometer 2022, que depois de conversar com 36 mil pessoas em 28 países, demonstrou que para 73% delas, os líderes empresariais mentem e que para 53% delas os valores de uma empresa são determinantes para a escolha do lugar onde vão atuar. E em um momento no qual todos os players oferecem mais ou menos as mesmas condições de trabalho, a cultura passou a ser o grande fator de diferenciação na atração, retenção e engajamento. Ou seja: fator que impacta significativamente o desempenho e o resultado.

Não à toa aqui na Wisnet nós observamos times que começaram a buscar suas identidades como equipe na tentativa de fortalecer o alinhamento e fomentar uma cultura de resultados. Também vimos startups investindo nesse tema com o objetivo de começar seus negócios mais fortes, se diferenciando das tradicionais do mercado por esse viés. Estivemos em todos esses cenários, em 28 projetos específicos de Cultura, 38 team buildings e outros tantos encontros para alinhamento cultural e projetos de identidade.

O ano de 2022 colocou enfim a Cultura Organizacional em seu lugar de importância. Desafiou as lideranças a desconstruir o repertório com foco apenas no resultado e nos processos, ampliando suas ações em torno das necessidades humanas de cuidado e significado. Ficou claro que cuidar dos negócios é também cuidar das pessoas criando meios de acessar, criar e liberar o potencial dos profissionais. E para isso é preciso trabalhar a conexão, a comunicação e a promoção da confiança.

A Cultura é aquilo que inspira, orienta e engaja as pessoas. É a camada mais profunda de uma organização e que tem a sua expressão na forma como os profissionais tecem as relações, constroem o significado de suas ações, resolvem os problemas e alavancam os resultados. Ou seja: ela é a narrativa que conecta e delimita o estar e fazer numa empresa.

O período pandêmico fez um update cultural no ambiente corporativo, pois além da mudança das relações por conta dos limites impostos pelo distanciamento social, assistimos também a expansão tecnológica, da diversidade e das práticas ágeis. Isso impactou, e muito, o comportamento implícito e explícito das pessoas e, na prática, transformou a relação delas com o trabalho e as organizações, pois todas as estruturas começaram a ser questionadas. As ambiguidades, problemas de comunicação, inconsistências e despreparo de lideranças para o novo cenário de mundo ficaram evidentes e o desengajamento, que já se observava devido à baixa confiança e aversão ao risco, entrou no foco e ganhou força no pós pandemia. Por isso, em 2022 assistimos uma crise cultural nas empresas

Vimos as organizações e lideranças serem muito questionadas, como mostrou a pesquisa Trust Barometer 2022, que depois de conversar com 36 mil pessoas em 28 países, demonstrou que para 73% delas, os líderes empresariais mentem e que para 53% delas os valores de uma empresa são determinantes para a escolha do lugar onde vão atuar. E em um momento no qual todos os players oferecem mais ou menos as mesmas condições de trabalho, a cultura passou a ser o grande fator de diferenciação na atração, retenção e engajamento. Ou seja: fator que impacta significativamente o desempenho e o resultado.

Não à toa aqui na Wisnet nós observamos times que começaram a buscar suas identidades como equipe na tentativa de fortalecer o alinhamento e fomentar uma cultura de resultados. Também vimos startups investindo nesse tema com o objetivo de começar seus negócios mais fortes, se diferenciando das tradicionais do mercado por esse viés. Estivemos em todos esses cenários, em 28 projetos específicos de Cultura, 38 team buildings e outros tantos encontros para alinhamento cultural e projetos de identidade.

O ano de 2022 colocou enfim a Cultura Organizacional em seu lugar de importância. Desafiou as lideranças a desconstruir o repertório com foco apenas no resultado e nos processos, ampliando suas ações em torno das necessidades humanas de cuidado e significado. Ficou claro que cuidar dos negócios é também cuidar das pessoas criando meios de acessar, criar e liberar o potencial dos profissionais. E para isso é preciso trabalhar a conexão, a comunicação e a promoção da confiança.

A Cultura é aquilo que inspira, orienta e engaja as pessoas. É a camada mais profunda de uma organização e que tem a sua expressão na forma como os profissionais tecem as relações, constroem o significado de suas ações, resolvem os problemas e alavancam os resultados. Ou seja: ela é a narrativa que conecta e delimita o estar e fazer numa empresa.

O período pandêmico fez um update cultural no ambiente corporativo, pois além da mudança das relações por conta dos limites impostos pelo distanciamento social, assistimos também a expansão tecnológica, da diversidade e das práticas ágeis. Isso impactou, e muito, o comportamento implícito e explícito das pessoas e, na prática, transformou a relação delas com o trabalho e as organizações, pois todas as estruturas começaram a ser questionadas. As ambiguidades, problemas de comunicação, inconsistências e despreparo de lideranças para o novo cenário de mundo ficaram evidentes e o desengajamento, que já se observava devido à baixa confiança e aversão ao risco, entrou no foco e ganhou força no pós pandemia. Por isso, em 2022 assistimos uma crise cultural nas empresas

Vimos as organizações e lideranças serem muito questionadas, como mostrou a pesquisa Trust Barometer 2022, que depois de conversar com 36 mil pessoas em 28 países, demonstrou que para 73% delas, os líderes empresariais mentem e que para 53% delas os valores de uma empresa são determinantes para a escolha do lugar onde vão atuar. E em um momento no qual todos os players oferecem mais ou menos as mesmas condições de trabalho, a cultura passou a ser o grande fator de diferenciação na atração, retenção e engajamento. Ou seja: fator que impacta significativamente o desempenho e o resultado.

Não à toa aqui na Wisnet nós observamos times que começaram a buscar suas identidades como equipe na tentativa de fortalecer o alinhamento e fomentar uma cultura de resultados. Também vimos startups investindo nesse tema com o objetivo de começar seus negócios mais fortes, se diferenciando das tradicionais do mercado por esse viés. Estivemos em todos esses cenários, em 28 projetos específicos de Cultura, 38 team buildings e outros tantos encontros para alinhamento cultural e projetos de identidade.

O ano de 2022 colocou enfim a Cultura Organizacional em seu lugar de importância. Desafiou as lideranças a desconstruir o repertório com foco apenas no resultado e nos processos, ampliando suas ações em torno das necessidades humanas de cuidado e significado. Ficou claro que cuidar dos negócios é também cuidar das pessoas criando meios de acessar, criar e liberar o potencial dos profissionais. E para isso é preciso trabalhar a conexão, a comunicação e a promoção da confiança.

Quer receber outros conteúdos ? Assine a nossa newsletter!

Quer receber outros conteúdos ? Assine a nossa newsletter!

Quer receber outros conteúdos ? Assine a nossa newsletter!

Quer receber outros conteúdos ? Assine a nossa newsletter!

Quer receber outros conteúdos ? Assine a nossa newsletter!

VEJA TAMBÉM

VEJA TAMBÉM

VEJA TAMBÉM