Uma reflexão sobre Talentos que 2022 nos apresentou

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A maneira de trabalhar se transformou no pós pandemia e muitas dessas mudanças vieram para ficar. Repensar o pipeline e o engajamento passam por novas lideranças e uma cultura mais colaborativa e de confiança. E enquanto isso não muda de forma mais efetiva a retenção é um grande desafio. Uma pesquisa da Hays demonstra que 36% dos funcionários consideram mudar de emprego em busca de oportunidades de crescimento. Já a contratação de novos talentos é um desafio maior ainda, pois vivemos um momento em que temos quatro gerações trabalhando no mesmo ambiente com necessidades, conhecimentos relevantes para o negócio e valores diferentes tentando se alinhar e produzir juntas.

Enxergando esse desafio complexo nós colocamos no mundo uma spin-off chamada Lyga que carrega no seu DNA a história de sucesso e consistência no mundo corporativo desenvolvendo lideranças da Wisnet junto com o desejo de lapidar e desenvolver os jovens protagonistas que vão criar diálogo e mudanças reais para o futuro das empresas brasileiras no mundo.

Fundada em setembro deste ano, de lá pra cá já realizou mais de 35 ações para clientes de diferentes setores da economia, de banco a indústria, passando pela área da saúde e energia, envolvendo mais de 20 profissionais do nosso time.

O ano de 2022 deixou claro, sobretudo no que diz respeito a novos talentos, que aquilo que o mercado precisa vai muito além da busca por soluções de adaptação do ambiente corporativo para atrair mais jovens ou formas de retenção de talentos com potencial. O desafio é o de criar soluções mais sistêmicas de desenvolvimento de jovens lideranças favorecendo a conexão entre as gerações de forma que elas cocriem um ambiente e novos significados de trabalho.

A maneira de trabalhar se transformou no pós pandemia e muitas dessas mudanças vieram para ficar. Repensar o pipeline e o engajamento passam por novas lideranças e uma cultura mais colaborativa e de confiança. E enquanto isso não muda de forma mais efetiva a retenção é um grande desafio. Uma pesquisa da Hays demonstra que 36% dos funcionários consideram mudar de emprego em busca de oportunidades de crescimento. Já a contratação de novos talentos é um desafio maior ainda, pois vivemos um momento em que temos quatro gerações trabalhando no mesmo ambiente com necessidades, conhecimentos relevantes para o negócio e valores diferentes tentando se alinhar e produzir juntas.

Enxergando esse desafio complexo nós colocamos no mundo uma spin-off chamada Lyga que carrega no seu DNA a história de sucesso e consistência no mundo corporativo desenvolvendo lideranças da Wisnet junto com o desejo de lapidar e desenvolver os jovens protagonistas que vão criar diálogo e mudanças reais para o futuro das empresas brasileiras no mundo.

Fundada em setembro deste ano, de lá pra cá já realizou mais de 35 ações para clientes de diferentes setores da economia, de banco a indústria, passando pela área da saúde e energia, envolvendo mais de 20 profissionais do nosso time.

O ano de 2022 deixou claro, sobretudo no que diz respeito a novos talentos, que aquilo que o mercado precisa vai muito além da busca por soluções de adaptação do ambiente corporativo para atrair mais jovens ou formas de retenção de talentos com potencial. O desafio é o de criar soluções mais sistêmicas de desenvolvimento de jovens lideranças favorecendo a conexão entre as gerações de forma que elas cocriem um ambiente e novos significados de trabalho.

A maneira de trabalhar se transformou no pós pandemia e muitas dessas mudanças vieram para ficar. Repensar o pipeline e o engajamento passam por novas lideranças e uma cultura mais colaborativa e de confiança. E enquanto isso não muda de forma mais efetiva a retenção é um grande desafio. Uma pesquisa da Hays demonstra que 36% dos funcionários consideram mudar de emprego em busca de oportunidades de crescimento. Já a contratação de novos talentos é um desafio maior ainda, pois vivemos um momento em que temos quatro gerações trabalhando no mesmo ambiente com necessidades, conhecimentos relevantes para o negócio e valores diferentes tentando se alinhar e produzir juntas.

Enxergando esse desafio complexo nós colocamos no mundo uma spin-off chamada Lyga que carrega no seu DNA a história de sucesso e consistência no mundo corporativo desenvolvendo lideranças da Wisnet junto com o desejo de lapidar e desenvolver os jovens protagonistas que vão criar diálogo e mudanças reais para o futuro das empresas brasileiras no mundo.

Fundada em setembro deste ano, de lá pra cá já realizou mais de 35 ações para clientes de diferentes setores da economia, de banco a indústria, passando pela área da saúde e energia, envolvendo mais de 20 profissionais do nosso time.

O ano de 2022 deixou claro, sobretudo no que diz respeito a novos talentos, que aquilo que o mercado precisa vai muito além da busca por soluções de adaptação do ambiente corporativo para atrair mais jovens ou formas de retenção de talentos com potencial. O desafio é o de criar soluções mais sistêmicas de desenvolvimento de jovens lideranças favorecendo a conexão entre as gerações de forma que elas cocriem um ambiente e novos significados de trabalho.

A maneira de trabalhar se transformou no pós pandemia e muitas dessas mudanças vieram para ficar. Repensar o pipeline e o engajamento passam por novas lideranças e uma cultura mais colaborativa e de confiança. E enquanto isso não muda de forma mais efetiva a retenção é um grande desafio. Uma pesquisa da Hays demonstra que 36% dos funcionários consideram mudar de emprego em busca de oportunidades de crescimento. Já a contratação de novos talentos é um desafio maior ainda, pois vivemos um momento em que temos quatro gerações trabalhando no mesmo ambiente com necessidades, conhecimentos relevantes para o negócio e valores diferentes tentando se alinhar e produzir juntas.

Enxergando esse desafio complexo nós colocamos no mundo uma spin-off chamada Lyga que carrega no seu DNA a história de sucesso e consistência no mundo corporativo desenvolvendo lideranças da Wisnet junto com o desejo de lapidar e desenvolver os jovens protagonistas que vão criar diálogo e mudanças reais para o futuro das empresas brasileiras no mundo.

Fundada em setembro deste ano, de lá pra cá já realizou mais de 35 ações para clientes de diferentes setores da economia, de banco a indústria, passando pela área da saúde e energia, envolvendo mais de 20 profissionais do nosso time.

O ano de 2022 deixou claro, sobretudo no que diz respeito a novos talentos, que aquilo que o mercado precisa vai muito além da busca por soluções de adaptação do ambiente corporativo para atrair mais jovens ou formas de retenção de talentos com potencial. O desafio é o de criar soluções mais sistêmicas de desenvolvimento de jovens lideranças favorecendo a conexão entre as gerações de forma que elas cocriem um ambiente e novos significados de trabalho.

A maneira de trabalhar se transformou no pós pandemia e muitas dessas mudanças vieram para ficar. Repensar o pipeline e o engajamento passam por novas lideranças e uma cultura mais colaborativa e de confiança. E enquanto isso não muda de forma mais efetiva a retenção é um grande desafio. Uma pesquisa da Hays demonstra que 36% dos funcionários consideram mudar de emprego em busca de oportunidades de crescimento. Já a contratação de novos talentos é um desafio maior ainda, pois vivemos um momento em que temos quatro gerações trabalhando no mesmo ambiente com necessidades, conhecimentos relevantes para o negócio e valores diferentes tentando se alinhar e produzir juntas.

Enxergando esse desafio complexo nós colocamos no mundo uma spin-off chamada Lyga que carrega no seu DNA a história de sucesso e consistência no mundo corporativo desenvolvendo lideranças da Wisnet junto com o desejo de lapidar e desenvolver os jovens protagonistas que vão criar diálogo e mudanças reais para o futuro das empresas brasileiras no mundo.

Fundada em setembro deste ano, de lá pra cá já realizou mais de 35 ações para clientes de diferentes setores da economia, de banco a indústria, passando pela área da saúde e energia, envolvendo mais de 20 profissionais do nosso time.

O ano de 2022 deixou claro, sobretudo no que diz respeito a novos talentos, que aquilo que o mercado precisa vai muito além da busca por soluções de adaptação do ambiente corporativo para atrair mais jovens ou formas de retenção de talentos com potencial. O desafio é o de criar soluções mais sistêmicas de desenvolvimento de jovens lideranças favorecendo a conexão entre as gerações de forma que elas cocriem um ambiente e novos significados de trabalho.

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