Uma reflexão sobre Times que 2022 nos instigou
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Uma reflexão sobre Times que 2022 nos instigou
Uma reflexão sobre Times que 2022 nos instigou
Ser time foi um dos grandes desafios de 2022. Depois de um longo período de quarentena, que exigiu que as pessoas aprendessem a se relacionar virtualmente, chegou o momento de se reencontrar e ressignificar o trabalhar junto. A importância e o valor da convivência e da confiança entraram na pauta das empresas e aos poucos fomos entendendo que o que estava em xeque era uma nova forma de relação com o trabalho e as pessoas que fazem parte do seu contexto.
Os rituais corporativos, que antes pareciam corriqueiros, precisaram ser repensados, afinal foi preciso entender quando era importante ou não estar junto, ou quando a informação fazia mais sentido num e-mail ou reunião. Medir a produtividade apenas pelo número de horas ficou incipiente e a quantidade de energia, foco e competência passaram a ser determinantes na jornada, assim como a gestão do tempo e a comunicação. Afinal, se já era difícil alinhar os valores e propósitos corporativos com a individualidade e ideais de cada membro do time quando o tempo e espaço eram compartilhados, no modelo híbrido o desafio ficou maior.
Deixar os objetivos comuns claros, manter o foco no resultado sem descuidar das pessoas e do mundo, fazer dos diálogos honestos e produtivos, alinhavar e coordenar os talentos ganhou maior relevância e os líderes foram muito desafiados nas suas decisões e formas de conduzir, pois mais do que nunca a alta performance passou a depender deles. Não à toa um levantamento feito pela Gartner revelou que 67% dos executivos de RH estão investindo suas verbas em desenvolver habilidades de liderança - superando até mesmo o foco em competências digitais e soft skills.
Esse ano nos mostrou que aumentar a produtividade e os resultados não é mais sobre cobrança, mas sim engajamento. E esse caminho não nasce na unilateralidade, mas sim na união entre lideranças e seus times para cocriar jornadas assertivas, humanas e estratégicas.
Ser time foi um dos grandes desafios de 2022. Depois de um longo período de quarentena, que exigiu que as pessoas aprendessem a se relacionar virtualmente, chegou o momento de se reencontrar e ressignificar o trabalhar junto. A importância e o valor da convivência e da confiança entraram na pauta das empresas e aos poucos fomos entendendo que o que estava em xeque era uma nova forma de relação com o trabalho e as pessoas que fazem parte do seu contexto.
Os rituais corporativos, que antes pareciam corriqueiros, precisaram ser repensados, afinal foi preciso entender quando era importante ou não estar junto, ou quando a informação fazia mais sentido num e-mail ou reunião. Medir a produtividade apenas pelo número de horas ficou incipiente e a quantidade de energia, foco e competência passaram a ser determinantes na jornada, assim como a gestão do tempo e a comunicação. Afinal, se já era difícil alinhar os valores e propósitos corporativos com a individualidade e ideais de cada membro do time quando o tempo e espaço eram compartilhados, no modelo híbrido o desafio ficou maior.
Deixar os objetivos comuns claros, manter o foco no resultado sem descuidar das pessoas e do mundo, fazer dos diálogos honestos e produtivos, alinhavar e coordenar os talentos ganhou maior relevância e os líderes foram muito desafiados nas suas decisões e formas de conduzir, pois mais do que nunca a alta performance passou a depender deles. Não à toa um levantamento feito pela Gartner revelou que 67% dos executivos de RH estão investindo suas verbas em desenvolver habilidades de liderança - superando até mesmo o foco em competências digitais e soft skills.
Esse ano nos mostrou que aumentar a produtividade e os resultados não é mais sobre cobrança, mas sim engajamento. E esse caminho não nasce na unilateralidade, mas sim na união entre lideranças e seus times para cocriar jornadas assertivas, humanas e estratégicas.
Ser time foi um dos grandes desafios de 2022. Depois de um longo período de quarentena, que exigiu que as pessoas aprendessem a se relacionar virtualmente, chegou o momento de se reencontrar e ressignificar o trabalhar junto. A importância e o valor da convivência e da confiança entraram na pauta das empresas e aos poucos fomos entendendo que o que estava em xeque era uma nova forma de relação com o trabalho e as pessoas que fazem parte do seu contexto.
Os rituais corporativos, que antes pareciam corriqueiros, precisaram ser repensados, afinal foi preciso entender quando era importante ou não estar junto, ou quando a informação fazia mais sentido num e-mail ou reunião. Medir a produtividade apenas pelo número de horas ficou incipiente e a quantidade de energia, foco e competência passaram a ser determinantes na jornada, assim como a gestão do tempo e a comunicação. Afinal, se já era difícil alinhar os valores e propósitos corporativos com a individualidade e ideais de cada membro do time quando o tempo e espaço eram compartilhados, no modelo híbrido o desafio ficou maior.
Deixar os objetivos comuns claros, manter o foco no resultado sem descuidar das pessoas e do mundo, fazer dos diálogos honestos e produtivos, alinhavar e coordenar os talentos ganhou maior relevância e os líderes foram muito desafiados nas suas decisões e formas de conduzir, pois mais do que nunca a alta performance passou a depender deles. Não à toa um levantamento feito pela Gartner revelou que 67% dos executivos de RH estão investindo suas verbas em desenvolver habilidades de liderança - superando até mesmo o foco em competências digitais e soft skills.
Esse ano nos mostrou que aumentar a produtividade e os resultados não é mais sobre cobrança, mas sim engajamento. E esse caminho não nasce na unilateralidade, mas sim na união entre lideranças e seus times para cocriar jornadas assertivas, humanas e estratégicas.
Ser time foi um dos grandes desafios de 2022. Depois de um longo período de quarentena, que exigiu que as pessoas aprendessem a se relacionar virtualmente, chegou o momento de se reencontrar e ressignificar o trabalhar junto. A importância e o valor da convivência e da confiança entraram na pauta das empresas e aos poucos fomos entendendo que o que estava em xeque era uma nova forma de relação com o trabalho e as pessoas que fazem parte do seu contexto.
Os rituais corporativos, que antes pareciam corriqueiros, precisaram ser repensados, afinal foi preciso entender quando era importante ou não estar junto, ou quando a informação fazia mais sentido num e-mail ou reunião. Medir a produtividade apenas pelo número de horas ficou incipiente e a quantidade de energia, foco e competência passaram a ser determinantes na jornada, assim como a gestão do tempo e a comunicação. Afinal, se já era difícil alinhar os valores e propósitos corporativos com a individualidade e ideais de cada membro do time quando o tempo e espaço eram compartilhados, no modelo híbrido o desafio ficou maior.
Deixar os objetivos comuns claros, manter o foco no resultado sem descuidar das pessoas e do mundo, fazer dos diálogos honestos e produtivos, alinhavar e coordenar os talentos ganhou maior relevância e os líderes foram muito desafiados nas suas decisões e formas de conduzir, pois mais do que nunca a alta performance passou a depender deles. Não à toa um levantamento feito pela Gartner revelou que 67% dos executivos de RH estão investindo suas verbas em desenvolver habilidades de liderança - superando até mesmo o foco em competências digitais e soft skills.
Esse ano nos mostrou que aumentar a produtividade e os resultados não é mais sobre cobrança, mas sim engajamento. E esse caminho não nasce na unilateralidade, mas sim na união entre lideranças e seus times para cocriar jornadas assertivas, humanas e estratégicas.
Ser time foi um dos grandes desafios de 2022. Depois de um longo período de quarentena, que exigiu que as pessoas aprendessem a se relacionar virtualmente, chegou o momento de se reencontrar e ressignificar o trabalhar junto. A importância e o valor da convivência e da confiança entraram na pauta das empresas e aos poucos fomos entendendo que o que estava em xeque era uma nova forma de relação com o trabalho e as pessoas que fazem parte do seu contexto.
Os rituais corporativos, que antes pareciam corriqueiros, precisaram ser repensados, afinal foi preciso entender quando era importante ou não estar junto, ou quando a informação fazia mais sentido num e-mail ou reunião. Medir a produtividade apenas pelo número de horas ficou incipiente e a quantidade de energia, foco e competência passaram a ser determinantes na jornada, assim como a gestão do tempo e a comunicação. Afinal, se já era difícil alinhar os valores e propósitos corporativos com a individualidade e ideais de cada membro do time quando o tempo e espaço eram compartilhados, no modelo híbrido o desafio ficou maior.
Deixar os objetivos comuns claros, manter o foco no resultado sem descuidar das pessoas e do mundo, fazer dos diálogos honestos e produtivos, alinhavar e coordenar os talentos ganhou maior relevância e os líderes foram muito desafiados nas suas decisões e formas de conduzir, pois mais do que nunca a alta performance passou a depender deles. Não à toa um levantamento feito pela Gartner revelou que 67% dos executivos de RH estão investindo suas verbas em desenvolver habilidades de liderança - superando até mesmo o foco em competências digitais e soft skills.
Esse ano nos mostrou que aumentar a produtividade e os resultados não é mais sobre cobrança, mas sim engajamento. E esse caminho não nasce na unilateralidade, mas sim na união entre lideranças e seus times para cocriar jornadas assertivas, humanas e estratégicas.
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