Está na moda falar de UX, CX, Design Thinking, Service Design e comparar o que é melhor, mais adequado ou mais moderno. Esse artigo não é sobre oferecer definições ou uma receita de bolo para resolver problemas complexos, até porque não acreditamos que isso existe… infelizmente, né? Porque seria ótimo. A ideia é oferecer uma perspectiva de que o Service Design é uma lente, um jeito de enxergar os desafios e superá-los usando pontos de vista diferentes.
E nesse momento em que todo mundo está precisando repensar e tornar os produtos, serviços e processos mais fluidos, condizentes com as transformações, intuitivos e desejáveis, o Service Design tem se mostrado um bom caminho.
Aqui na Wisnet ele não é só uma ferramenta, mas uma das nossas abordagens: um conjunto de metodologias que reunimos, ampliamos e adaptamos para conduzir processos de transformação junto com todos os outros saberes que temos. É mais do que uma receita de jornada para facilitação de workshops.
No livro, "This is Service Design Doing" os autores Stickdorn, Hormess, Edgar e Schneider dizem que os pilares desse conjunto de metodologias são: centrado nas pessoas, colaborativo, interativo, sequencial, fundado na realidade, holístico. Ou seja: na prática, a ideia é olhar todos os envolvidos no contexto do serviço/processo (inclusive as expectativas das pessoas) sem perder de vista a estratégia e o impacto disso tudo na linha de frente e nos processos internos das organizações.
Nesse momento em que o trabalho precisa ser flexível e se encaixar nas possibilidades de cada profissional, podendo ou não acontecer fora do escritório e em que os espaços precisam ir além das mesas e salas de reunião, integrando remoto e presencial em jornadas, a liderança e RH foram convocados e entregar experiências e soluções que possam ir delimitando uma nova cultura que está se estabelecendo e precisa ser lapidada e fortalecida. Desafio grande, mas dos bons!
O Google se perguntou (curiosa essa frase): como desenvolver novos ambientes para esse novo momento? E foi ao utilizar o Service Design que encontrou um caminho que inspirou a modificações do ambiente, dos processos e das diretrizes de trabalho para remodelar a cultura.
Eles criaram espaços híbridos no escritório, com low tech e high tech andando juntos. As salas de reunião deram lugar a um formato circular estilo "campfire" onde as pessoas podem se encontrar de forma mais acolhedora e aconchegante, sem tanta hierarquia, frente a frente e mantendo um certo distanciamento social, demonstrando que a empresa se preocupa com a saúde e segurança.
Além disso, pensaram em ambientes personalizáveis para que as pessoas possam se sentir em casa, trazendo um pouco da sensação das relações que viveram nos últimos meses. Entenderam que era importante que os profissionais sentissem prazer em estar presentes para assim conseguirem se entregar melhor para sua função.
Outro ponto foram os cafés, que normalmente eram ambientes menos importantes nos escritórios. Eles ganharam outra dimensão e tornaram-se locais importantes onde as pessoas se encontram sem setorizações e onde a diversidade é experienciada na sua plenitude. E não é difícil entender, afinal todo o conceito e modelo de negócios do Starbucks está fundamentado nessa ideia.
Deu para perceber? Esse tal Service Design é um jeito de cuidar das experiências das pessoas, sejam clientes, funcionários ou parceiros, unindo contexto, momento, desejos, necessidades e estratégia. Serve para grandes corporações, marcas pequenas, governos, startups e ONGs. Ou seja: tudo que o momento pede!
Está na moda falar de UX, CX, Design Thinking, Service Design e comparar o que é melhor, mais adequado ou mais moderno. Esse artigo não é sobre oferecer definições ou uma receita de bolo para resolver problemas complexos, até porque não acreditamos que isso existe… infelizmente, né? Porque seria ótimo. A ideia é oferecer uma perspectiva de que o Service Design é uma lente, um jeito de enxergar os desafios e superá-los usando pontos de vista diferentes.
E nesse momento em que todo mundo está precisando repensar e tornar os produtos, serviços e processos mais fluidos, condizentes com as transformações, intuitivos e desejáveis, o Service Design tem se mostrado um bom caminho.
Aqui na Wisnet ele não é só uma ferramenta, mas uma das nossas abordagens: um conjunto de metodologias que reunimos, ampliamos e adaptamos para conduzir processos de transformação junto com todos os outros saberes que temos. É mais do que uma receita de jornada para facilitação de workshops.
No livro, "This is Service Design Doing" os autores Stickdorn, Hormess, Edgar e Schneider dizem que os pilares desse conjunto de metodologias são: centrado nas pessoas, colaborativo, interativo, sequencial, fundado na realidade, holístico. Ou seja: na prática, a ideia é olhar todos os envolvidos no contexto do serviço/processo (inclusive as expectativas das pessoas) sem perder de vista a estratégia e o impacto disso tudo na linha de frente e nos processos internos das organizações.
Nesse momento em que o trabalho precisa ser flexível e se encaixar nas possibilidades de cada profissional, podendo ou não acontecer fora do escritório e em que os espaços precisam ir além das mesas e salas de reunião, integrando remoto e presencial em jornadas, a liderança e RH foram convocados e entregar experiências e soluções que possam ir delimitando uma nova cultura que está se estabelecendo e precisa ser lapidada e fortalecida. Desafio grande, mas dos bons!
O Google se perguntou (curiosa essa frase): como desenvolver novos ambientes para esse novo momento? E foi ao utilizar o Service Design que encontrou um caminho que inspirou a modificações do ambiente, dos processos e das diretrizes de trabalho para remodelar a cultura.
Eles criaram espaços híbridos no escritório, com low tech e high tech andando juntos. As salas de reunião deram lugar a um formato circular estilo "campfire" onde as pessoas podem se encontrar de forma mais acolhedora e aconchegante, sem tanta hierarquia, frente a frente e mantendo um certo distanciamento social, demonstrando que a empresa se preocupa com a saúde e segurança.
Além disso, pensaram em ambientes personalizáveis para que as pessoas possam se sentir em casa, trazendo um pouco da sensação das relações que viveram nos últimos meses. Entenderam que era importante que os profissionais sentissem prazer em estar presentes para assim conseguirem se entregar melhor para sua função.
Outro ponto foram os cafés, que normalmente eram ambientes menos importantes nos escritórios. Eles ganharam outra dimensão e tornaram-se locais importantes onde as pessoas se encontram sem setorizações e onde a diversidade é experienciada na sua plenitude. E não é difícil entender, afinal todo o conceito e modelo de negócios do Starbucks está fundamentado nessa ideia.
Deu para perceber? Esse tal Service Design é um jeito de cuidar das experiências das pessoas, sejam clientes, funcionários ou parceiros, unindo contexto, momento, desejos, necessidades e estratégia. Serve para grandes corporações, marcas pequenas, governos, startups e ONGs. Ou seja: tudo que o momento pede!
Está na moda falar de UX, CX, Design Thinking, Service Design e comparar o que é melhor, mais adequado ou mais moderno. Esse artigo não é sobre oferecer definições ou uma receita de bolo para resolver problemas complexos, até porque não acreditamos que isso existe… infelizmente, né? Porque seria ótimo. A ideia é oferecer uma perspectiva de que o Service Design é uma lente, um jeito de enxergar os desafios e superá-los usando pontos de vista diferentes.
E nesse momento em que todo mundo está precisando repensar e tornar os produtos, serviços e processos mais fluidos, condizentes com as transformações, intuitivos e desejáveis, o Service Design tem se mostrado um bom caminho.
Aqui na Wisnet ele não é só uma ferramenta, mas uma das nossas abordagens: um conjunto de metodologias que reunimos, ampliamos e adaptamos para conduzir processos de transformação junto com todos os outros saberes que temos. É mais do que uma receita de jornada para facilitação de workshops.
No livro, "This is Service Design Doing" os autores Stickdorn, Hormess, Edgar e Schneider dizem que os pilares desse conjunto de metodologias são: centrado nas pessoas, colaborativo, interativo, sequencial, fundado na realidade, holístico. Ou seja: na prática, a ideia é olhar todos os envolvidos no contexto do serviço/processo (inclusive as expectativas das pessoas) sem perder de vista a estratégia e o impacto disso tudo na linha de frente e nos processos internos das organizações.
Nesse momento em que o trabalho precisa ser flexível e se encaixar nas possibilidades de cada profissional, podendo ou não acontecer fora do escritório e em que os espaços precisam ir além das mesas e salas de reunião, integrando remoto e presencial em jornadas, a liderança e RH foram convocados e entregar experiências e soluções que possam ir delimitando uma nova cultura que está se estabelecendo e precisa ser lapidada e fortalecida. Desafio grande, mas dos bons!
O Google se perguntou (curiosa essa frase): como desenvolver novos ambientes para esse novo momento? E foi ao utilizar o Service Design que encontrou um caminho que inspirou a modificações do ambiente, dos processos e das diretrizes de trabalho para remodelar a cultura.
Eles criaram espaços híbridos no escritório, com low tech e high tech andando juntos. As salas de reunião deram lugar a um formato circular estilo "campfire" onde as pessoas podem se encontrar de forma mais acolhedora e aconchegante, sem tanta hierarquia, frente a frente e mantendo um certo distanciamento social, demonstrando que a empresa se preocupa com a saúde e segurança.
Além disso, pensaram em ambientes personalizáveis para que as pessoas possam se sentir em casa, trazendo um pouco da sensação das relações que viveram nos últimos meses. Entenderam que era importante que os profissionais sentissem prazer em estar presentes para assim conseguirem se entregar melhor para sua função.
Outro ponto foram os cafés, que normalmente eram ambientes menos importantes nos escritórios. Eles ganharam outra dimensão e tornaram-se locais importantes onde as pessoas se encontram sem setorizações e onde a diversidade é experienciada na sua plenitude. E não é difícil entender, afinal todo o conceito e modelo de negócios do Starbucks está fundamentado nessa ideia.
Deu para perceber? Esse tal Service Design é um jeito de cuidar das experiências das pessoas, sejam clientes, funcionários ou parceiros, unindo contexto, momento, desejos, necessidades e estratégia. Serve para grandes corporações, marcas pequenas, governos, startups e ONGs. Ou seja: tudo que o momento pede!
Está na moda falar de UX, CX, Design Thinking, Service Design e comparar o que é melhor, mais adequado ou mais moderno. Esse artigo não é sobre oferecer definições ou uma receita de bolo para resolver problemas complexos, até porque não acreditamos que isso existe… infelizmente, né? Porque seria ótimo. A ideia é oferecer uma perspectiva de que o Service Design é uma lente, um jeito de enxergar os desafios e superá-los usando pontos de vista diferentes.
E nesse momento em que todo mundo está precisando repensar e tornar os produtos, serviços e processos mais fluidos, condizentes com as transformações, intuitivos e desejáveis, o Service Design tem se mostrado um bom caminho.
Aqui na Wisnet ele não é só uma ferramenta, mas uma das nossas abordagens: um conjunto de metodologias que reunimos, ampliamos e adaptamos para conduzir processos de transformação junto com todos os outros saberes que temos. É mais do que uma receita de jornada para facilitação de workshops.
No livro, "This is Service Design Doing" os autores Stickdorn, Hormess, Edgar e Schneider dizem que os pilares desse conjunto de metodologias são: centrado nas pessoas, colaborativo, interativo, sequencial, fundado na realidade, holístico. Ou seja: na prática, a ideia é olhar todos os envolvidos no contexto do serviço/processo (inclusive as expectativas das pessoas) sem perder de vista a estratégia e o impacto disso tudo na linha de frente e nos processos internos das organizações.
Nesse momento em que o trabalho precisa ser flexível e se encaixar nas possibilidades de cada profissional, podendo ou não acontecer fora do escritório e em que os espaços precisam ir além das mesas e salas de reunião, integrando remoto e presencial em jornadas, a liderança e RH foram convocados e entregar experiências e soluções que possam ir delimitando uma nova cultura que está se estabelecendo e precisa ser lapidada e fortalecida. Desafio grande, mas dos bons!
O Google se perguntou (curiosa essa frase): como desenvolver novos ambientes para esse novo momento? E foi ao utilizar o Service Design que encontrou um caminho que inspirou a modificações do ambiente, dos processos e das diretrizes de trabalho para remodelar a cultura.
Eles criaram espaços híbridos no escritório, com low tech e high tech andando juntos. As salas de reunião deram lugar a um formato circular estilo "campfire" onde as pessoas podem se encontrar de forma mais acolhedora e aconchegante, sem tanta hierarquia, frente a frente e mantendo um certo distanciamento social, demonstrando que a empresa se preocupa com a saúde e segurança.
Além disso, pensaram em ambientes personalizáveis para que as pessoas possam se sentir em casa, trazendo um pouco da sensação das relações que viveram nos últimos meses. Entenderam que era importante que os profissionais sentissem prazer em estar presentes para assim conseguirem se entregar melhor para sua função.
Outro ponto foram os cafés, que normalmente eram ambientes menos importantes nos escritórios. Eles ganharam outra dimensão e tornaram-se locais importantes onde as pessoas se encontram sem setorizações e onde a diversidade é experienciada na sua plenitude. E não é difícil entender, afinal todo o conceito e modelo de negócios do Starbucks está fundamentado nessa ideia.
Deu para perceber? Esse tal Service Design é um jeito de cuidar das experiências das pessoas, sejam clientes, funcionários ou parceiros, unindo contexto, momento, desejos, necessidades e estratégia. Serve para grandes corporações, marcas pequenas, governos, startups e ONGs. Ou seja: tudo que o momento pede!
Está na moda falar de UX, CX, Design Thinking, Service Design e comparar o que é melhor, mais adequado ou mais moderno. Esse artigo não é sobre oferecer definições ou uma receita de bolo para resolver problemas complexos, até porque não acreditamos que isso existe… infelizmente, né? Porque seria ótimo. A ideia é oferecer uma perspectiva de que o Service Design é uma lente, um jeito de enxergar os desafios e superá-los usando pontos de vista diferentes.
E nesse momento em que todo mundo está precisando repensar e tornar os produtos, serviços e processos mais fluidos, condizentes com as transformações, intuitivos e desejáveis, o Service Design tem se mostrado um bom caminho.
Aqui na Wisnet ele não é só uma ferramenta, mas uma das nossas abordagens: um conjunto de metodologias que reunimos, ampliamos e adaptamos para conduzir processos de transformação junto com todos os outros saberes que temos. É mais do que uma receita de jornada para facilitação de workshops.
No livro, "This is Service Design Doing" os autores Stickdorn, Hormess, Edgar e Schneider dizem que os pilares desse conjunto de metodologias são: centrado nas pessoas, colaborativo, interativo, sequencial, fundado na realidade, holístico. Ou seja: na prática, a ideia é olhar todos os envolvidos no contexto do serviço/processo (inclusive as expectativas das pessoas) sem perder de vista a estratégia e o impacto disso tudo na linha de frente e nos processos internos das organizações.
Nesse momento em que o trabalho precisa ser flexível e se encaixar nas possibilidades de cada profissional, podendo ou não acontecer fora do escritório e em que os espaços precisam ir além das mesas e salas de reunião, integrando remoto e presencial em jornadas, a liderança e RH foram convocados e entregar experiências e soluções que possam ir delimitando uma nova cultura que está se estabelecendo e precisa ser lapidada e fortalecida. Desafio grande, mas dos bons!
O Google se perguntou (curiosa essa frase): como desenvolver novos ambientes para esse novo momento? E foi ao utilizar o Service Design que encontrou um caminho que inspirou a modificações do ambiente, dos processos e das diretrizes de trabalho para remodelar a cultura.
Eles criaram espaços híbridos no escritório, com low tech e high tech andando juntos. As salas de reunião deram lugar a um formato circular estilo "campfire" onde as pessoas podem se encontrar de forma mais acolhedora e aconchegante, sem tanta hierarquia, frente a frente e mantendo um certo distanciamento social, demonstrando que a empresa se preocupa com a saúde e segurança.
Além disso, pensaram em ambientes personalizáveis para que as pessoas possam se sentir em casa, trazendo um pouco da sensação das relações que viveram nos últimos meses. Entenderam que era importante que os profissionais sentissem prazer em estar presentes para assim conseguirem se entregar melhor para sua função.
Outro ponto foram os cafés, que normalmente eram ambientes menos importantes nos escritórios. Eles ganharam outra dimensão e tornaram-se locais importantes onde as pessoas se encontram sem setorizações e onde a diversidade é experienciada na sua plenitude. E não é difícil entender, afinal todo o conceito e modelo de negócios do Starbucks está fundamentado nessa ideia.
Deu para perceber? Esse tal Service Design é um jeito de cuidar das experiências das pessoas, sejam clientes, funcionários ou parceiros, unindo contexto, momento, desejos, necessidades e estratégia. Serve para grandes corporações, marcas pequenas, governos, startups e ONGs. Ou seja: tudo que o momento pede!
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